segunda-feira, 10 de julho de 2017

Futebol, aaaahhh o futebol!

Dias atrás, um vídeo onde um jogador do Sport Club Gaúcho punhetava dois de seus colegas de clube vazou na web, e veio à tona aquele assunto tão falado: o que acontece nos vestiários dos clubes de futebol mundo afora, desde os grandes até aqueles típicos varzeanos?
Pois eu respondo. Rola muita tensão sexual, manjadas de rola sem fim, exibicionismo extremo, brincadeiras sexuais, e até mesmo sexo propriamente dito. Afirmo isso pois jogo bola de forma amadora (ok, hoje estou meio afastado dos gramados e quadras devido ao trabalho) e vivo nesse ambiente dos boleiros.
Jogar bola é uma ode à testosterona, e até mesmo mulheres que jogam futebol acabam refletindo isso, já que feminilidade não combina muito bem com chuteiras, corpo-a-corpo, "carrinhos", dribles, calção, meião. Nada contra, claro, mas até a mais feminina das mulheres fica com aspecto masculinizado jogando esse esporte. O que quero dizer é que nós marmanjos temos o futebol como um válvula escape de hormônios. Assista à um jogo de futebol e repare nos jogadores. Cusparada, pegadas no saco e no pau (quando não rola uma pegada nos genitais do adversário), exibicionismo (jogadores em excelente forma física fazendo de tudo pra mostrarem suas coxas, peitoral, "tanquinho"), e os famosos tapinhas na bunda que salpicam cada transmissão de TV. Isso tudo em público. Imaginem então, quando adentram o vestiário. As patoladas, as passadas de mão, as dedadas no cu, as encoxadas, as manjadas de rola. Tudo de brincadeira, nada de sério, sabe como como é, a gente é tudo macho.
Agora, vamos imaginar um vestiário de um clube pequeno, um clube amador ou um clube de campo, onde os amigos se reúnem nos fins de semana. Um clube como o que sou sócio, lá na minha cidade-natal. Situações como as que presencio ou vivencio repetem-se milhares de vezes por aí. Exatamente como citei acima, aquelas "brincadeiras" com alto teor sexual. Um bando de machos emanando testosterona, adrenalina, endorfina e feromônios sexuais que misturam-se e deixam a atmosfera do futebol tão excitante que se transforma num vício. Jogo bola porque gosto do esporte, mas logicamente também porque traz uma tensão sexual latente que me alucina. Sou tarado em rabo de homens como bem sabem, né meus leitores, e rabo de macho num calção de futebol é bom demais. Se o cara for maludo, fica aquela saliência tentadora, provocante, que dá vontade de encher a mão na hora. No pré-jogo as coisas já começam a ficar interessantes, pois é a hora de vestirmos o uniforme. É a hora de um ficar manjando a mala do outro e a bundinha também, ainda de cueca. Pra atiçar, gosto de ir tirando a roupa devagar. Tiro os calçados, as meias, sentado de boa, observando os rabos apetitosos que consigo ver, admirar uns pacotes volumosos até que chegue minha vez de tirar as calças. Me levanto e já saco alguns olhares em minha direção. Sei que o pessoal gosta de ver minha mala. Sou pauzudo e sacudo e sei que o pacote fica grande sob a cueca. Aí meu lado exibicionista vem à tona, haha. Continuo de camiseta geralmente, o que dá um contraste que sei que funciona bem no sentido sexy da coisa. Dorso coberto, pélvis delineada (pela cueca) e coxas de fora. Funciona pessoal, podem testar. Inevitavelmente os olhares vão pra cueca ou que está sob ela. Alguns observam o volume de forma discreta, outros manjam a mala descaradamente mesmo e já tem aqueles mais ousados que dão aquela patolada safada, sem medo de ser feliz. Juntam mesmo, apalpam, sentem o calibre. Eu também não perco tempo, e se o cara me deu liberdade pra tal, dou uns tapinhas na bunda, dou umas patoladas também e obviamente, se o cara der mais espaço ainda, dou-lhe uma dedada certeira no boga. (Claro, tudo na brincadeira, é só "broderagem", é tudo macho, rsrs). Eu faço de tudo pra controlar uma ereção plena, mas vira e mexe minha rola dá sinais de vida, deixando a "plateia" mais ouriçada. Eu me divirto nessas horas. Sou famoso entre os amigos das peladas. Me chamam de pé de mesa, jumento, jegue, cavalo, homem berinjela. E, felizmente, tem sempre aquele amigo mais curioso, que gosta de brincadeiras mais picantes ou que esteja disposto à ir mais além. Alguns tenho o maior tesão, vontade de chamar o cara e ver qual é, mas o juízo fala mais alto. É sempre bom ter cuidado e paciência pra que nenhuma situação constrangedora ocorra. Prefiro que o cara dê liberdade ou que eu mesmo crie alguma situação onde uma sacanagem boa possa rolar. Tenho uns parças, amigos de futebol, que deixam eu apertar seus rabos, que curtem quando dou umas dedadas fundas em seus regos que acertam direitinho nos cuzinho suados. Eles não tem vergonha de dar pegadas no meu pau. Fazem na maior naturalidade.
Tem um safado em especial, o Reimar. Esse não perde a oportunidade de me patolar. É só perceber que ninguém está olhando que lá vem ele, pegando no meu pau. Um dia esse cara quase me fez chamar ele pra trepar, mas fiquei com receio. Digo isso porque durante um churrasco, o cara me deu uma pegada tão certeira na vara que me amoleceu de tesão. A rola tava meia bomba já, e ele sentiu o volume e quis se certificar. Ninguém reparava no que estava rolando. Fiquei quietinho e o safado deu outra apertada, mas enchendo a mão mesmo. Sei que curtiu sentir a rola na mão e deve ter batido punheta em casa pensando naquilo. Outro amigo que curte manjar minha rola quando estou pelado ou fica encarando minha mala é o filho do diretor do clube, um carinha novinho que joga bola muito mal, mas como é filho do diretor, tá sempre no time. Além de manja-rola, curte que eu dê uns cutucões no rabo magro dele. Um dia ele estava com tanta graça que resolvi cutucar fundo mesmo. Forcei o dedo que quase o levantei do chão. O cara ficou até vermelho. Senti o dedo penetrar no cu dele, com calção e tudo. E curte mesmo que cutuque, porque fica paradinho, como se nada estivesse acontecendo. Puto. E tem tantos outros que se eu ficar relatando de cada um não chego aso assunto principal. Que é o Mauricinho, o moleque gostoso que comi muito e só não comi de novo recentemente porque faz tempo que não o vejo já que quando vou pra minha cidade natal é só pra ver a família já que é muito corrido. Porém a gente se fala de vez em quando pelo WhatsApp, e rola uma putaria boa.
Ele era um dos que mais me atiçava nas brincadeiras sacanas. Comecei a ter tesão na bunda dele quando ele já estava com seus 16 anos e já na época notei que ele me comia com os olhos. Aos poucos algumas brincadeiras foram se aprofundando, literalmente. E ele me dava liberdade total pra coçar gostoso aquele cu no dedo, assim como não perdia tempo e me patolava quando podia.
Bem, já que estamos falando do Mauricinho, que tal se eu contar como foi a última vez que atolei meu tronco naquele rabo gostoso? Bora lá, então!
Nas férias de verão passado passei quase um mês na casa dos meus pais. Rolaram poucas transas com meus machos fixos, mas foram deliciosas e intensas. Vou relatar todas elas, pois sei que estou em falta com vocês, então nada mais justo e digno que retomar  às postagens contando uma trepada justamente com o Maurício, o filho do meu amigo, sendo esse o título do meu primeiro relato aqui no blog.
Justa homenagem Mauricinho, você merece!
Esse moleque era um dos que mais se assanhavam ao me ver de cueca ou pelado. Seus olhos brilhavam ao ver minha rola mole mas grande, balançando enquanto tomava banho após os jogos. Eu adorava me exibir pra ele. Quando comi seu cu pela primeira vez ele era molecão, por volta dos 17. Hoje ele tem 20 anos, continua delicioso, está mais parrudinho devido à musculação mas já está engordando um pouco. Difícil manter a forma se não virar rato de academia, não é mesmo? Ele é baixo, tem uns 1,65, rosto bonito, moreninho, está usando uma barbixa que o deixa com cara de safado e seu corpo é bem peludo, principalmente, pernas, bunda e tronco. Mas o que chama a atenção realmente é seu rabo. Puta merda, que bunda deliciosa. Grande, arrebitada. Quando usa jeans, eu enlouqueço. Fica justo, marcando as polpas e a costura entra bem fundo naquele rego. É um espetáculo. De calção de futebol ,huuum, que delícia. Impossível não olhar. De sunga? Um atentado ao pudor. Ele é gostoso e sabe que é.
Mas vamos aos fatos. Numa quarta-feira, de férias, fui ao clube. Encontrei os amigos e começamos a beber cerveja. Pouco depois, perto do fim da tarde, chega o Mauricinho com seu pai, meu amigo. Amigo esse que estimo muito, mas que nem imagina que como o rabo tesudo do seu filho, fazendo o moleque miar de tesão, haha. Sou  malvado? Sou. Me processem.
Os dois se juntaram ao grupo e papo vai, papo vem, Mauricinho já começa a me olhar com cara de safado, eu retribuo, minha rola já dá sinal de vida e começo a pensar numa forma de comer aquele cu. Após mais alguns copos de cerveja, minha bexiga já pedia arrego. Hora de ir ao banheiro, e também já sabia que era hora de tentar tirar alguma "lasquinha" do Maurício, pois sabia que ele viria atrás. Não deu outra. Entrei no banheiro, havia mais uns quatro caras lá. Fui ao mictório, que é uma cancha longa de alumínio, tirei a jeba e comecei a mijar. Em seguida já vejo o Mauricinho entrar. Já se posicionou ao meu lado e tirou a pistola e iniciou o mijo também. Em silêncio, ele manjou a rola, e eu dei uma balançada boa nela. Vi que os outros caras saíram e foi a deixa pra putaria rolar. Ele deu uma pegada rápida na minha pica que a fez endurecer na hora. Fiz uns movimentos de vai e vem na vara, tirando os últimos pingos de urina, aí o puto deu uma pegada no cabeção, apertou e falou que estava a fim de trepar. Senti um arrepio na espinha. Tesão da porra. Ouvir aquele molecão me chamando pra foder assim, na cara dura, foi demais. Olhei em volta pra me certificar que o lugar estava vazio e soquei a mão naquela bunda carnuda. Apertei a polpa direita e corri a mão pro seu rego quente. Senti o calor daquele rabo em minhas mãos. Ele deu uma suspirada leve mas já tirou minha mão rapidamente com medo de que fôssemos pegos. Guardamos nossos pintos ainda duros e indo pra pia pra lavarmos as mãos falei que queria comer aquele rabo de novo.
-Aqui, cê tá louco?, ele falou ressabiado.
-Não, mané. Temos que dar um jeito. Inventa alguma coisa pros seus pais e sai de casa hoje de noite. Vai de moto lá em casa.
-Boa. A gente vai trocando ideia então pelo Whats, ele falou todo sorridente.
Estava louco pra comer aquele cu e ele fez questão de demonstrar que queria dar seu rabo naquele dia. E assim foi feito. Saí do clube por volta das 19 horas. Ele ficou lá com seu pai. Continuamos a falar putaria pelo celular e as 22 horas ouvi sua moto chegando. Guardou-a na garagem e saímos com meu carro. Paramos num posto de gasolina, pegamos algumas latas de cerveja e rumamos pra um drive-in na saída da cidade. Entramos no pequeno quarto e abrimos as primeiras latas. Coloquei um filme pornô pra esquentar a pegação, mas nem era preciso pois estávamos com muito tesão. Ele foi no caminho todo pegando na minha rola e eu dava uns apertões na rola dura dele também. Antes que ele tirasse a calça iniciei um sarro bem gostoso naquela bunda. Sou tarado em sarrar um macho. Com ele em pé na minha frente, comecei a esfregar a rola na sua bunda. Esfregava a rola duraça na suas nádegas durinhas. Nós dois usávamos jeans mas não era barreira suficiente pra que ele deixasse de sentir minha pica explorando seu rabo. Quando dei uma sarrada firme da pica em seu rego ele gemeu bem manhoso, revelando que sentiu a cabeçorra encaixando eu seu rego. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, como se estivesse comendo mesmo aquele cu. Subia e descia, levando o volume da minha mala pra dentro daquele rego. Pelo espelho podia ver sua cara de tesão e também notei o contorno de sua rola super dura por baixo do jeans justo. Muito excitante. Juntei em sua mala e apertei enquanto bolinava sua bunda.
A temperatura estava alta. A vadia gemia alto levando rola no vídeo e perguntei se ele queria levar rola de quatro, igual a atriz? Ele sorriu meio sem graça mas acenou que sim, já se virando pra mim e pegando na minha vara. Abriu meu cinto, depois o botão e o zíper da minha calça. Vi que ele estava ansioso. Abriu a braguilha, puxou minha calça com cueca e tudo até o meio das minhas coxas. Juntou na minha verga, apertando-a com força e puxou o prepúcio, exibindo a cabeçorra grande, grossa, vermelha, que tanto me orgulha. O cheiro da minha rola subiu até minhas narinas e com certeza até as dele também. O safado imediatamente se ajoelhou e abriu a boca ao máximo pra mamar na jeba. Que chupeta fenomenal esse moleque sabe fazer. Molhadinha, usa a língua o tempo todo, mama como bezerro. Ao mesmo tempo ele começou a apalpar minhas bolas e logo depois foi com a língua até elas, me lambendo bola por bola enquanto me punhetava. Elogiava minha rola, meu saco, falava que adorava o cheiro que vinha dali. Não resisti muito tempo só naquela chupeta. Falei pro putinho tirar a roupa e ficar como veio ao mundo. Macho pelado é lindo e ele não faz feio. Está parrudinho, até um pouquinho acima do peso, mas que se foda, eu não gosto de perfeição, gosto é de gostosura e ele estava no ponto. Ficou peladinho pro Dado, de pau em riste, mostrando todo seu tesão. Apertei aquela rola que já babava e passei o dedo na cabeça sentindo o melado. Desci a mão pras suas bolas depiladinhas e senti o calor. Escorreguei a mão por baixo e senti o rego peludo e toquei seu cuzinho super fechado. Senti as preguinhas na ponta do meu dedo indicador. Fiz o cara se curvar, jogando seu corpo sobre o meu, e comecei a brincar no buraquinho morno, fazendo os beicinhos do cu se abrirem bem gostoso pro meu dedo. A seco mesmo, fui introduzindo bem devagar o dedo, fazendo o moleque tremer de tesão, gemer enquanto sentia meu dedo penetrar lá dentro. Tirei o dedo e trouxe pra perto da minha boca. Senti o cheiro delicioso daquele cu, estava limpinho, com cheiro de sabonete dos bons e um leve odor de suor. Cheiro de cu de macho mesmo. Cuspi nos dedos e coloquei-o de quatro na cama. Falei que ia levar dedada no rabo. Ele se curvou na cama, empinando aquela anca magnífica pra mim. Seu rabão peludo estava exposto, seu rego escuro e fundo escondia a olhota que pude contemplar ao abrir as nádegas. Lindo, que cu lindo. Beiçudo, mas fechado. As pregas se misturavam com os pelos escuros e grossos. Não aguentei. Caí de língua naquele cu. Senti o gosto daquele furo, que há tempos não sentia. Ele até bufou ao sentir minha língua em seu rabo o qual abriu com suas próprias mãos pra facilitar meu trabalho. Delícia. Passei a ponta da língua em cada prega, enfiei lá dentro do cuzinho e lambi o rego e as polpas. Aí resolvi ir ao ataque. Percebi que teria trabalho pra deflorar de novo aquele buraco, então comecei a atolar um dedo lá dentro. Pus bem devagar, fazendo o Maurício suspirar baixinho. Tirei, untei e pus dois, e ele aceitou bem. Tirei de novo, e vi que o cuzinho continuava fechado. Cuspi bem no cu e pus três dedos, que entraram bem justos, fazendo o garotão reclamar de ardência. Tirei de novo. Cuspi e recoloquei os dedos, os três, e fiz movimentos de entra e sai. O moleque queria que eu parasse mas continuei, só diminuí a velocidade dos movimentos. Tirei os dedos e pude ver o buraquinho aberto se contraindo. É lindo ver um cu sendo estourado, ver as pregas relaxando. Soquei os dedos de novo, entrando mais fácil e fiz movimentos circulares, bem devagar, fazendo os dedos atolarem mais, me causando surpresa e ele gemeu gostoso de tesão, dando contrações com seu cu em meus dedos. Tirei os dedos, o cu ficou aberto e foi fechando devagar, piscando pra mim. Pirei de tesão. Atolei de novo, com mais cuspe ainda e os dedos deslizaram lá no fundo. Senti todo o reto dele, a parede rugosa. Ele empinou mais a bunda, pedindo mais e rodei os dedos lá dentro, começando em seguida um vai e vem rápido que fazia barulho alto dos dedos melados fodendo seu buraco arrombado. Meu pau babava. Tirei os dedos e o rombo era grande. Sinal verde. Cu piscando e laceado.
Encapei a trolha  e cuspi de novo no cu. Vi a saliva deslizar pra dentro. Ele continuava de quatro. Vi que ele estava ansioso, temeroso, pois sabia a envergadura da madeira que entraria em se reto. Olhava pra trás, diretamente pro meu pau. O rombo começava a se fechar. Trouxe-o pra bem rente à borda da cama, e pedi pra ele abaixar os braços, ficando com o rabo bem empinado, dessa forma seu rego peludo se abria e podia ver perfeitamente aquele cu roxo. Pedi pra ele abrir as nádegas com as mãos, arreganhar tudo mesmo, pra facilitar o trabalho. Ele ficou na posição e comecei a judiar do feladaputa. Adoro isso. Encostei a chapeleta bem no olho de porco, e o safado deu um pulinho pra frente, com medo. Encostei de novo. O cu arrombado piscava e meio que sugava a ponta da cabeça. Fazia até barulho de melado. Ele estava em silêncio, mas olhava desconfiado pra trás. Passei a rola com força em seu rego e forcei a cabeça exatamente no momento que passou em seu cu. Ele soltou um "ai" bem putão, de quem gostou da coisa. Repeti a operação mais algumas vezes e quando ele sentia a rola em seu cu até empinava mais o rabo. Entrava até um pouquinho em seu cu laceado. Mauricinho estava louco pra levar pica.
Untei o pau com saliva e fiz a coisa ficar séria. Chega de brincadeira. O moleque ia entrar na vara.
-Arrebita esse rabo, vai cara! Vai levar rola grossa no cu!
-Devagar Dado. DevagAAAII!
FLOP!! Forcei a rola pra dentro e o cu aceitou. Passou rasgando, apertado, mas o cuzão engoliu de uma vez a cabeçorra e um bom tanto da rola. Já falei em outros relatos que o Mauricinho tem o cu mais guloso que já comi. E não fez feio dessa vez. O cara aguenta bem. Reclama, faz drama no começo, mas depois que seu cu acostuma com o calibre, é só festa.
Maurício pediu pra eu tirar porque estava queimando a arruela. Pensei em tirar, mas resolvi fazer o moleque acostumar com a jeba logo. Fiquei observando, admirado com o tanto que a rola tinha atolado de uma só vez. Mesmo tendo trabalhado pra lacear aquele cu, a rola entrou justa, bem gostoso, me fazendo sentir completamente as paredes internas do seu ânus. Mas como estava bem untado e arrobado, a chapeleta escorreu legal pra dentro. Mas o moleque ainda reclamava, falava que o pau era muito grosso, reclamando com voz fininha. Voltei um pouco a rola de dentro do seu canal e mantive só a cabeça dentro dele. Acalmei o cara, dando uns beijinhos em suas costas, falando coisas safadas bem baixinho e pra ajudar ainda mais, estiquei o braço e peguei em seu pau, que pulsava de duro. Iniciei uma punheta bem gostosa nele, que o fez delirar, dessa forma tive tempo pra começar um vai e vem lento dentro dele. Sentia as paredes internas do seu ânus pressionando minha glande. A sensação era ótima. Parei a punheta e o coloquei em posição de ataque de novo, só que agora ele estava de quatro, com joelhos e mãos apoiados no colchão e dorso sem encostar no colchão. Abri seu rego com as mãos pra ver o que adoro. Minha rola sumir pro fundo de cu de homem. Fui pondo centímetro por centímetro , atolando a verga, fazendo o cara reclamar mas não pedir pra parar. Só parei quando meu abdômen encostou em seus glúteos, porém tinha mais rola pra entrar porque sua bunda é arrebitada e impedia que mais nervo duro fosse pra dentro. Comecei o entra e sai com força. O moleque urrou, que nem macho, do jeito que gosto. O barulho das estocadas era alto. FLOP, FLOP, FLOP, FLOP. Gosto de comer estralando, de fazer barulho, de socar. Macho com macho tem que ser animal. Fiz o cara grunhir, as vezes gemia fininho, quase suplicando, mas não pedia pra eu parar.
-Quer rola? Então toma filho da puta. Toma rola no fundo do seu cu!
-Ai, aaaii, tá me rasgando...
Falou isso quase sem fôlego. Arreganhei aquele rabo com as mãos, vendo meu pau estourar aquelas pregas. Via as bordas do seu cu sendo estufadas pra fora com os movimentos de vai e vem. Era lindo. Era surreal. Estava deflorando de novo aquele macho. Tirei a guasca de repente, e vi o buraco abertão. O cheiro do seu rabo invadiu o quarto. Odor de sexo entre machos, que é bom demais. E que rombo! Sensacional! Deu pra ver lá dentro do cu, lá dentro mesmo, e aí o túnel se fechou rapidamente. Enfiei de novo, bem fundo, deslizando, fazendo barulho, empurrando o ar pra fora e o cara quase pediu arrego. Tirei de novo e o túnel se formou novamente. Queria socar até as bolas, sem deixar um milímetro de fora. Subi na cama e o coloquei de cócoras, com o rabo empinado ao máximo. Como um cachorro no cio trepei em suas ancas e meti o cacete, que entrou fácil, liso, e escorregou até as tripas do rapaz que soltou um urro alto e desesperado. Deu pena. Deu nada! Senti minhas bolas bater no púbis dele. Pronto, desejo realizado. Soquei até as bolas fazendo um estampido forte e o Mauricinho bufar e pedir arrego:
-Nossa, tá doendo..., ele balbuciou.
Não dei ouvidos. Sei que ele gosta assim, até o talo. Tirei a rola até a altura da cabeçorra e afundei de novo, com força, fazendo SLAP!
-Ai filho da puta, meu cu!
-Toma até as bolas nesse cu, toma. Tá sentindo as bolas te chicotearem?
-Tô seu desgraçado, tá me fodendo todo...
E iniciei uma sequência de atoladas vigorosas, fazendo o cara afundar a cara no travesseiro pra abafar os grunhidos. Botava lá no fundo do cu e mexia a verga pra ele sentir o poder do tronco. Aí reiniciava as estocadas. Eu sei como ele gosta. Gosta de rola com força. Aquele cu é guloso, tem fome de rola, e não deu outra:
-Ah, que delícia. Come vai. Come esse cu, vai. Seu puto, seu gostoso...
Aquilo foi música pros meus ouvidos. Joguei o peso do meu corpo sobre ele e nos deitamos, eu sobre ele. Abri suas pernas e me encaixei bem no meio. Empurrei a rola pra dentro com força e o parrudinho grunhiu feito bicho e mordeu a fronha. Nossos corpos estavam colados, suor escorria entre nós e eu empurrava meu nervo nas suas profundezas. Comi ele assim durante vários minutos. Sempre falando safadeza em seu ouvido. Sentindo o cheiro do seu cabelo, aproveitando daquele molecão bem gostoso, deslizando a verga pelo seu cu.
Resolvi mudar de posição após darmos uma paradinha pra beber cerveja. Coloquei ele de costas no colchão e ele mantinha as pernas arreganhadas pra mim. Sua piroca duraça apontava pra cima. Fiz um carinho especial, hehe. Chupei aquele nervo com força, fazendo o puto suspirar forte. Fiz uma chupeta bem gostosa nele e o penetrei com dois dedos que entraram fundo. Mas não adianta. Queria era foder. Alojei a cabeça no buraco esfolado e FLOP! Rola pra dentro de novo que é disso que eu gosto e ele adora. O cu estava larguinho, acostumado com a tora e agora dava pra foder bem gostoso. Socava até as bolas e o safado ainda sorria. O cuzão estava engolindo a rola, as pregas estufavam pra fora e sumiam pra dentro de acordo com os movimentos da rola. Tirava a rola e admirava o rombo e atolava com força em seguida. Quando a cabeça passava pelo anel fazia um barulho delicioso. Ele ouvia também e fazia aquela cara safada e linda ao sentir a glande passar pelo seu esfíncter. Eu pensava: "esse gosta de tomar no cu". Ele curvava o corpo pra poder ver a vara entrando em seu orifício. Se punhetava freneticamente e parava de forma brusca, pra evitar que gozasse, pois me dizia repetidamente que estava quase gozando. Eu também tinha sentido o gozo perto por algumas vezes, mas segurava porque queria foder muito mais. Então perguntei como ele queria gozar:
-Quero sentar, ele respondeu prontamente.
Desatolei a rola num FLOP incrível, que fez o cara até peidar. Rimos da situação. Deitei-me e a rola ficou à espera daquele cu. Ele veio rápido e segurando minha jeba, posicionou-a em seu cu e foi sentando devagar. Senti seu esfíncter mastigando meu membro, e ele foi sentando, ora me olhando nos olhos, ora contemplando seu cu engolir a jiromba por completo. Praticamente sentou em meu colo e sem demora iniciou o sobe e desce, fazendo cara de dor no inicio mas logo seu semblante mostrava somente lascívia. É um verdadeiro moleque biscate. Gosta de rola e não esconde isso de mim. De cócoras, controlava a entrada e saída da rola e assumiu a direção da trepada. Aí levei uma surra de bunda. Pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof,,,
O cara perdeu o dó do próprio cu. Eu via pela sua expressão que ele não estava nesse mundo. Seu olhar era distante. Seu cu estava liso, fazia barulho de molhado enquanto engolia meu pau por completo. Minhas bolas doíam um pouco pois ele sentava com força em minha pélvis e sua bunda grande batia estalando contra minhas coxas. Cu guloso da porra. Nem boceta engole meu pau daquela forma. Vi seus olhos quase que virarem. Sua piroca estava dura, grossa, cheia de veias, babando sem parar, apontando pra cima E ele começou a gemer mais alto que a piranha do filme pornô que ainda rolava no vídeo. Começou a rebolar no meu colo, mantendo a rola atolada no cu. Em seguida, voltou a bombar seu rabo grande nas minhas coxas, estralando alto. Apertava o próprio pau e sentava com força na vara, sentindo a rola nas tripas, como ele mesmo falava. Eu ia ao paraíso e voltava. Num ato insano, tirou o pau por completo do rabo e sentou devagar, mas soltando o peso. Senti dor, mas foi uma delícia ver meu pau sumir por completo naquele cu alargado. Pedi pra fazer de novo e ele repetiu. Levantou o rabo e a rola escapuliu, fazendo barulho e ele na hora já encaixou no buraco, que engoliu imediatamente a pica toda babada. Na sequência, o moleque insaciável empinou o rabo de novo, tirou a rola por completo mas dessa vez, ele encaixou a cabeçorra na olhota arrombada e ficou brincando na porta, engolindo só a cabeça e expelindo em seguida. Punha e tirava, punha e tirava. Aquilo era bom demais, e ele curtia muito mais pois via seu olhar de satisfação ao sentir a chapeleta entrar e sair. A gente ria da safadeza, do barulho gostoso que fazia com esses movimentos. Eu segurei a rola com a mão e ele de joelhos sobre mim, meio que de bruços sobre meu peito, só movimentava os quadris, pra frente e pra trás ou pra cima e pra baixo, e já era o suficiente pra cabeça atolar e desatolar do seu cu. Entrava e saía fácil, estalando, molhado, suavemente. As vezes ele deixava a rola entrar mais fundo, dava umas mexidas com o rabo pra sentir lá dentro do reto mas daí voltava pra putaria de só sentir o cabeção entrando e saindo.Sentia sua pica dura me roçando a barriga, melando meus pelos com seu pré-gozo Perguntava se estava gostoso levar rola no cu e ele dizia que estava uma delícia. Deixei ele comandar bastante a transa, brincar com aquele entra e sai delicioso, mas resolvi mostrar que quem manda sou eu. Segurei nas suas ancas e atolei a rola com tudo fazendo ele gritar com os dentes cerrados de dor. Arregalou os olhos e já segurou seu pau. Soquei forte, dei estocadas profundas fazendo a cabeça da minha rola se chocar contra seu reto. Começou a urrar, bufar, gemer. Ia gozar, o safado. Comecei a mexer a cintura, tentando acompanhar os movimentos dele. Consegui a sincronia e quando ele descia eu subia e o mastro ia até o talo, totalmente. Bufando como cavalo, vi o moleque soltar as primeiras gotas de porra, ainda clarinhas, sem que ele tocasse no pau. Aí ele pegou na pica e iniciou uma bronha violenta enquanto sentava no meu peru. Gozou um monte, jorrando porra no meu peito, pescoço, espirrou pra todo lado. Que jatos incríveis! Gozou rebolando na minha benga como uma vadia.. O cara era puro suor. Foi parando de mexer o rabo e já queria expelir o pau de dentro dele. Ainda dei umas estocadas de leve, mas respeitei porque sei como o cu fica sensível quando gozamos. E foi se levantando e a tora saiu por completo do seu rabo, batendo pesada em minha barriga. Ele olhou com aquela cara tipo "caralho, como isso tudo coube em mim?". Tirei a camisinha que exalava aquele cheiro delicioso de cu esfolado e iniciei uma punheta vendo o filme. Ele foi mijar e aproveitou pra limpar o rabo, que deveria estar todo lambuzado pela foda. Falei pra ele me ajudar a gozar. Continuei na punheta e ele me acariciava as bolas. Com a outra mão comecei a abusar daquela  bunda de novo. Apalpava as nádegas e fui pro rego. O cu ainda estava úmido e larguinho. Não penetrei o dedo lá dentro mas brinquei nas bordas. Foi o suficiente pra me fazer gozar muito, com força, estrebuchando na cama, sob o olhar do Mauricinho, que fez questão de dar umas espremidas na minha rola até a última gota de porra sair. Tomamos mais uma latas e ainda brincamos mais um pouco, mas rolaram só mais umas chupetas e dei umas dedadas de leve no seu cu pra gente gozar de novo. Ele não aguentou dar o cu novamente. Deixei o buraco dele todo vermelho, arrombado mesmo. Fiz questão de ver, rsrs.
Foi uma trepada top. O garoto gosta de dar o cu e é de boa. Macho, pega mulher, não tem neuras e pelo jeito está muito bem resolvido com sua sexualidade.
Naquelas férias tivemos mais uma transa, que foi tão boa quanto essa, e ainda vou compartilhar com vocês.
Pois bem, meus queridos leitores, estou de volta. Tenho muito a dividir com vocês e como começamos essa postagem falando de futebol, vou deixar pra vocês umas imagens de dois boleiros que tenho muito tesão. Ambos estão no Palmeiras hoje (detesto esse time, sou corintiano de paixão), mas um deles o Willian, já teve a honra de defender a camisa do timão. Acho esse cara lindo e gostoso. Já tive a chance de ver ele bem de perto num treino do Corinthians que fui assistir há alguns anos atrás. Vi o rabo dele numa calça de  moleton de treino bem de perto, e que tesão de macho! O outro é o Dudu, não o acho tão bonito, mas tem cara de safado e é dono de uma bunda deliciosa e uma mala tentadora que faz questão de ficar pegando toda hora durante os jogos.

Willian. Olha o volume!

Acho esse cara simplesmente lindo.

É gostoso, não é?

Imagina no vestiário, o que não devem aproveitar desse corpinho nas "brincadeiras".

É maludinho mesmo.

Encontrei essa foto dele, ainda molecão. Pegaria fácil.

Esse rabo!
            
    
     Essas fotos do Willian são de quando ele jogava pelo Cruzeiro, até ano passado. Agora vamos para as fotos do Dudu.


Que carinha pacotudo!

Se pego assim, arregaço. Já bati punheta vendo isso! Que sacão. Tesão da porra!

Que rabo é esse minha gente? E encoxando o árbitro! Pode isso, Arnaldo?

Que vontade de dar uma patolada. 

Faz questão de deixar a pistola aparecendo porque sabe que é gostoso.

Bem gostoso, né?

Pois é. Se você não gosta de futebol, melhor rever seus conceitos!
Abraços. Até breve.

6 comentários:

  1. Oi, que conto gostoso, o Maurício sempre gostou de seu tarugo desde a primeira foda que deixaste o moleque viciado em ti, acho que ele só dá para o Dado. Mas e o Carlão o que aconteceu com vcs nesse período sabático seu? Conta como foi?

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    1. Pra falar a verdade não tenho tanta certeza que o Maurício dá aquele cu guloso só pra mim kkkk. Ser exclusivo daquele lombo seria bom mesmo. Sei lá, talvez ele tenha medo de sair dando por aí e ficar falado mas também imagino que eu não seja o único tarado naquela bunda, aí, já sabe né. Logo logo conto uma trepada boa com o Carlão. Tem umas boas hein. Abraço Marcelo

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  2. Como sempre "in contest". Cara GOZEI MUITO E GOSTOSO. Você é você... QUE VENHAM OS PRÓXIMOSSS DELÍÍÍÍCIAAAAAAAAAAA

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    1. Até eu Gozei Bruce. Lembrar de tudo e ainda relatar em detalhes deixa meu pau babando. Tive que bater uma punheta enquanto escrevia. kkkkk. Obrigado por sempre prestigiar o blog cara. Grande abraço.

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  3. Dado...fiquei muito excitado com a história.....quero que a gente termine o que começou láaaa atrás pra vc escrever um conto....tenho uma proposta pra vc...

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  4. Sempre me surpreendo com teus contos, cada uma dá mais tesão que o outro. Ainda bem que voltou.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.