terça-feira, 29 de abril de 2014

Novas atualizações.

Cuzinho gostoso do Marlon,
 em foto tirada há alguns dias trás.

Olá galera. Há 4 novos relatos postados:

O machão Robson gemeu na minha vara.
A vingança do Robson. Me arrombou o cu.
Arrombei o rabo do Mauricinho, de novo!
Fernando chorou na minha verga.

Espero que curtam esses novos relatos, que aconteceram na semana santa. Já me adianto em pedir desculpas pela demora em postar, mas tive uns dias cheios de trabalho. Estava exausto, só pensava em dormir, rsrs, porém, agora estou com tempo e posso voltar a escrever aqui. Conto com seus comentários, hein.
Também anuncio que o blog está beirando as 50 mil visualizações e 50 postagens. Então prometo uma boa surpresa pra vocês, pra comemorar!
Abraços do Dado.
Ah, curtiram a foto do cuzinho semi-depilado do Marlon, hehe? Aguardem porque tenho boas histórias pra contar.

Fernando chorou na minha verga.

Imagem ilustrativa
Na quinta-feira santa, o comércio na cidade dos meus pais ficou aberto até de noite, e resolvi atentar o Fernando, pra comer seu rabo mais uma vez, antes que o Marlon chegasse. Liguei ora ele e o convidei pra tomar uma cerva comigo depois que ele saísse do trampo. Na hora ele topou. Corri tomar um banho, e durante a ducha, quase bati uma punheta pensando no rabo guloso do Mau, que tinha estourado naquela tarde. O cheiro dele ainda estava em meus dedos, delícia! Mas me contive e deixei pra gastar a energia com o gostoso do Fernando. Tinha marcado de sair com os amigos, inclusive com o Carlão, mas os avisei que os encontraria mais tarde pois tinha uns lances com uma gata, haha, que mentira, era um gato!
Estacionei o carro perto do trampo dele. Vi ele andando  em direção ao carro, mas ele não me viu. Dei umas buzinadas, e ele se curvou, chegando bem perto de mim, na janela do carro. Disse que tava de moto, que era pra eu segui-lo. Fizemos como da outra vez. Fomos pra casa nova dele, quase terminada já. Entramos na casa, e ele se mostrava um pouco sem-graça, dizendo que tava suado, só tinha tomado banho de manhã. Disse que não ligava, e já me grudei nele, dando uns fungões no pescoço dele, fazendo ele rir. O safado já veio passando a mão na minha bunda, no meu pau, se encoxando em mim. Saquei o que ele queria. Tava a fim de me comer mesmo, pra ficarmos quites, já que eu tinha comido ele alguns dias antes. Deixei ele esfregar sua vara dura na minha bunda, e senti o tesão que ele estava.
-Quero te comer Dado, ele falava ofegante.
-Vou te deixar me comer, mas eu vou comer essa bunda gostosa hoje, fechou?
-Fechou, ele respondeu, com cara de safado, me olhando no fundo dos olhos.
Como já era tarde, nem ficamos de enrolação. Baixei minha calça e deixei ele me explorar a bunda. Começou passando as mãos, falando que minha bunda era peluda como a dele. Haha, muito errado ele. Seu rabo é muito mais peludo que o meu! Senti seu dedo me cutucando o cu. Ele cheirou, dizendo que tava cheirosinho, rsrs. Voltou a cutucar e já perguntou se eu tinha levado camisinha. Dei pra ele a borrachuda e vi que o safado já tava com a vara dura de fora. Encapou o pau, baixou as calças e me colocou curvado sobre a pia da cozinha, o único cômodo que já tinha alguns móveis. Senti seu pau duro, de tamanho médio, mas com uma cabeça grande se encostar no meu boga. Sem untar nem nada, o filho da puta foi enfiando a vara, ardendo as minhas pregas, que infelizmente ainda estavam esfoladas pelo pau grosso do Robson. Ardeu pra caralho, e eu reclamava e gemia, então o Fernando pegou leve, dando atoladinhas só na portinha. E não é que começou a ficar gostoso? Haha, sei o que vocês devem estar pensando, vixe, esse aí vai virar um passivão de mão cheia, kkkk. Como já disse em outros contos, não curtia dar o rabo, mas de uns tempos pra cá, a coisa tem mudado de tom, rsrs. Redescobri o prazer anal, mas isso não quer dizer que vou deixar de AMAR estourar as pregas de uma macho, que fique bem claro, hein!
Então, aquele safado começou a me dar umas bombadinhas leves no boga, que fazia a cabeça coçar gostoso minha rosquinha, e quando vi, já estava levando a vara dura do Fernando dentro do rabo. Deixei o puto me comer um tempão, e ao mesmo tempo, ele me pegava na vara, me dando umas punhetadas boas na cobra. Ele estava suado, e seu cheiro bom de macho começou a invadir o ambiente.
Resolvi mudar as coisas. Fugi daquele pau me esfolando o zoínho, hehe, e fui pra trás dele. Ele nem mostrou resistência. Dei uma dedada certeira, que fez meu dedo atolar a metade em seu cuzão suado. Cutuquei bem gostoso, fazendo o macho gemer. Cuspi na palma da mão e untei seu rabo. Encapei a trolha e perguntei se ele tava preparado pra levar rola no cu. Ele só balançou a cabeça, dizendo que sim e já encaixei a rola no rego dele. Fui tateando com a cabeçorra até achar o cu melado.  Ao sentir a pica no rabinho, ele deu uma travadinha malandra, denunciando a localização perfeita. Toma rola então, filho da puta. Empurrei sem piedade, fazendo o cabeção atolar com tudo naquele buraco peludo.
-Uhuuuuuu, ele gemeu, com força, num berro gutural.
-Comeu o cu do Dado, né? Tava gostoso? Então agora toma o que você gosta, ó, toma essa trolha no cu, seu puto, tá doendo? Isso, geme na vara do Dado, isso, seu filho da puta, curva, assim, isso, agora toma essa vara lá no fundo, isso, geme, pode chorar gatão, pode chorar, mas essa vara eu não tiro daqui, vai, toma, toma, toma, toma rola grossa no cu.
Dias desses um leitor me perguntou se alguém já tinha chorado na minha vara. Posso responder agora, no relato, que sim, fiz aquele macho praticamente chorar, implorando pra eu tirar a vara, mas não tirei, pois sei que se eu tirasse, não o comeria mais, então fui firme e continuei dando umas bombadas firmes, mas rasas, pois sei que o cu dele é raso, hehe. Deixei a vara socada, até a metade, e dava umas bombadinhas, bem gostoso, até que ele parasse de pedir pra eu tirar. Então comecei a bombar de verdade, respeitando os limites dele, mas comi seu cu como ele merecia. Abri as bandas daquela bunda peluda e vi meu pau atolado no meio. Eu mexia meus quadris, praticamente rebolando atrás dele, fazendo minha rola rodar no cu dele. O puto liberou, gemendo, abrindo a bunda com as mãos, e meti muito naquela bunda. O pau entrava justo, fazendo um vai e vem bem gostoso. Senti o gozo vindo e anunciei a esporrada. Enchi a camisinha de gala, bombando naquela bunda gostosa. Fiquei com o pau atolado, meia-vida, dentro do cu dele, enquanto ele se masturbava, despejando sua porra no chão, gozando quietinho, só bufando. Seu cu deu umas apertadas fortes no meu pau, ô coisa boa, hehe. Tirei o pau, um pouco sujo, e corri pro banheiro pra que ele não visse e ficasse envergonhado. Tirei a camisinha e a enrolei em papéis espalhados no chão. Voltei pra cozinha, e ele estava com cara de poucos amigos, se vestindo.
-Nossa Dado, doeu, cara. Os olhos dele ainda estavam um pouco marejados. Pedi desculpa e dei um abraço nele. Ele me abraçou de volta, bem apertado. Dei um beijo no rosto dele, e disse que é porque ele me dá muito tesão. Um tímido sorriso saiu daquela boca bonita, e dei um tapinha na cara dele, chamando-o de safado.
Fomos saindo da casa, conversando, e ele me perguntou se eu ia ficar durante o feriadão. Falei que sim, mas despistei falando que chegariam muitos parentes, que ia ser foda eu sair de casa naqueles dias. Ele disse que ia ser difícil pra ele também, pois sua família sempre se reúne na páscoa. Aí ele me perguntou quando que eu estaria de volta na cidade. Olha que safado! Praticamente chorou na minha vara e já estava querendo saber quando teria repeteco!
Falei que talvez voltaria no feriado de primeiro de maio. Ele pediu que o avisasse, pois queria me ver de novo. Delícia, é claro que vou comer aquela bunda de novo, haha.
E foi assim que ganhei mais um macho gato pra lista de fixos.
Valeu galera. Nos próximos relatos, tem Carlão e Marlon, com fodas bem tesudas. Mas já adianto, não rolou a 3, não hein, rsrs.
Abraços do Dado.
P.S.: Se querem saber como foi a outra transa com o Fernando, é só procurar pelo relato aqui no blog, sob o título "Comi o cu do amigo de infância. E boas putarias com o Carlão, pra variar."

Arrombei o rabo do Mauricinho, de novo!

Imagem ilustrativa.
Acordei naquela quinta-feira santa doido pra arrombar um cu, pra aliviar minha consciência pesada, por ter deixado o Robson me atolar a verga e deixar meu rabo em brasa. Peguei o celular e liguei pro Mau e já o alertei que ele ia entrar na vara naquela tarde. Como combinado fomos ao clube de campo. Ele foi treinar futebol, e eu fui pra sauna. Estava vazia, e fiquei só de cueca lá dentro. Depois de uns 15 minutos, vejo a porta se abrir. Entra um cara conhecido, de uns 30 e poucos anos, gordinho e bem conversador. Ficamos num papo legal ali, ele tava de shorts, e vi que ficava me manjando a rola. Safado, pensei, tá todo mundo querendo entrar na vara hoje em dia. Deu meu tempo, e saí, me despedindo do cara, que me deu a manjada final na rola. Descarado ele! Mas eu já tinha um cu pra arrombar, pena, hehe. Tomei uma ducha pra dar um choque térmico gostoso, vesti minha roupa e saí em direção ao campo de futebol. Vi o moleque lá, correndo, ensaiando umas jogadas. Ele me viu e fez sinal de que logo sairia. Sentei-me na arquibancada e fiquei assistindo o treino. Muito rapazinho gostoso, muita bundinha deliciosa marcada naqueles shorts de pano fino. Eu tava pirando. Mas me concentrei no Mau, fiquei analisando aquele baixinho parrudinho. Sua bunda é enorme, máscula, e praticamente engolia o pano do shorts azul-escuro. Quando corria, dava pra ver o contorno perfeito da sua bunda carnuda. Tesão de moleque, que logo estaria rebolando na minha verga. Ao acabar o treino ele veio até mim, me cumprimentando. Ele tava bem suado, com cheiro de pivete, e disse que ia tomar uma ducha. Falei que o esperaria lá no bar. Minutos depois ele chegou, cheirando a sabonete, logo gostosinho de camiseta azul e shorts branco, justinho, um tesão. Ficamos ali conversando com outros amigos, comemos uns salgados e tomamos uma Coca bem gelada. Nossa intenção era sair dali logo, dava pra ver a ansiedade no Maurício. Demos uma despistada e saímos do bar. Fomos conversando, nos separando da galera, indo em direção ao estacionamento, e quando vimos que ninguém nos via, mandei o Mau voltar pra dentro do clube e ir em direção ao rio, onde tem barracas de pescadores. Dei um tempinho e fui atrás. Lá chegando, vi o moleque quase na barranca do rio, conversando com um cara pescando. Passei por trás, e segui mais pra frente. Ele fez o mesmo, disfarçando, e subiu pra onde eu estava. Paramos atrás de uma barraca, no meio das árvores, num local que nos sentimos seguros. Na hora juntei na bunda dele, socando a mão naquele rego fundo. Enfiei a mão por dentro do shorts e cutuquei seu cuzinho quente. Ele me apertava a vara, sentindo a dureza da tora. Virei ele e comecei a encoxá-lo, encaixando minha malona no rego dele. Que delícia que tava aquilo. Fiz ele sentir a vara esfregando em sua bunda, deixando-o maluquinho. Baixei seu shorts e o deixei só de cueca branca, cravada no rego. Cutuquei seu rego com pano e tudo, tirei minha tora e fiquei passando, no rego, nas polpas, e não resisti. Me agachei e baixei a cueca, vendo aquele paninho se desatolar do rego dele bem devagar. Beijei sua bunda, sentindo o cheiro de banho. Abri as bandas e soquei a língua no seu brioco. O carinha gemeu, e comecei a lamber suas pregas, sentindo o sabor especial daquele cuzinho de garotão. Virei ele e vi sua piroca até babando de tão dura. Dei uma lambida naquele melzinho e mamei sua verga dura, fazendo o moleque simular uma foda bem sacana na minha boca. Sua pica babava muito e fiquei com medo daquele putinho me gozar na goela. Me levantei e o coloquei de joelhos na minha frente. Já foi abrindo minha bermuda e tirando minha cobra pra fora. Pegou na vara, deu uma cheirada safada e abocanhou a cabeça, abrindo sua boca ao máximo. Ganhei uma mamada sensacional, o moleque tava com saudades da minha tromba, haha. Chupou e lambeu direitinho, e deu um trato top nas minhas bolas.
Mas, chegou a melhor parte. Hora de socar a rola naquela bunda. Pedi pra ele ficar escorado na parede, de bunda empinada pra mim. Cuspi no olho de seu cu e atolei o dedo lá no fundo. Botei mais um dedo, fazendo ele reclamar de dor. Comecei uma siririca no cuzinho dele, e ao tirar os dedos, já encostei a chapeleta devidamente encapada no furo dele. Forcei, e ele gemeu alto, então tive que tampar sua boca com minha mão. Senti sua rosquinha me apertando a cabeça da vara, e pedi pra ele relaxar, senão eu ia machucá-lo. A cabeça atolou fazendo um "flop" muito tesudo. Ele gemia abafado pela minha mão. Pedi pra ele abrir a bunda pra mim, e assim ele fez, aí a jiboia deslizou pra dentro, tirando um "aaahhh" de satisfação do garoto. Sei que ele adora minha rola dentro de seu rabo. Seu cu é dos mais gulosos que já comi, e aceita a verga com facilidade lá no fundo. Comecei a socar a vara, com força mesmo, pois sei que é assim que ele curte. Juntei o puto pela cintura, e dei um mata-leão nele, o segurando bem forte, e soquei a vara. O moleque gemia muito, curtindo cada estocada que levava no meio da bunda. Pus ele bem de 4, vendo minha vara atolar e voltar quase inteira, e afundava tudo, vendo seu cu engolir meu pau grosso. Dizendo "ai que delícia, ai que delícia", o gostosinho se punhetava e rebolava aquela bundona gulosa no meu pau. Eu tirava a rola quase inteira, e ele empurrava a bunda de volta, rebolando, engolindo a trolha com facilidade. Gosta de rola, gosta demais o Mauricinho.
Abri sua bunda com força, vendo o rombo que estava aquele furo, e meti de novo, e tirei, e coloquei, e tirei e meti até as bolas, fazendo o lazarento pedir mais rola ainda. Comecei a fazer assim, tirar tudo, ver o rombo e socar com tudo, sem dó. O barulho que fazia era incrível, seu cu soltava até ar quando eu tirava a rola depressa. Eu via o rombo que tava ficando e comecei até a me preocupar, rsrs. Mas o cara tava curtindo aquele entra e sai selvagem. Deixei seu rabo todo arrombado, vermelho mesmo. Eu via até as paredes internas do cu dele. Minha vara entrava tão fácil, que eu não precisava nem mirá-la com a mão, era só encostar que seu cu sugava minha trolha pra dentro, aí eu empurrava forte e a cabeçorra batia com força no fundo do seu rabo, tirando um urro abafado dele. Muito tesão. E o mais tesudo ainda foi que ouvi sua gala caindo pesada no chão. Fiz o puto gozar sem por a mão no pau. Ele teve que implorar pra eu tirar a rola, pois não aguentava mais. Vi aquele monte de porra no chão, sua vara toda babada, e sua cara de satisfação. Tirei a camisinha e pedi pra ele me mamar enquanto eu me punhetava. Logo anunciei o gozo, com ele ainda de boca na minha rola. E continuou, até levar o primeiro jato de gala quente na boca, que cuspiu logo. Gozei o resto no chão, bufando de tanto tesão. Resolvemos sair dali logo, antes que alguém nos pegasse. Ao andarmos, ele disse que seu cu tava em brasa. Falei que eu tinha deixado um oco no cu dele. Ele mostrou preocupação. Fomos ao banheiro e ele entrou num reservado. Ficou tocando em seu cu, se certificando que tava tudo ok. Eu ria da cara de preocupação dele, mas aquilo começou a me dar um tesão do caralho. Ver um moleque gostoso tocando em seu próprio cu, me deixa doido. Pedi pra ele se virar pra mim, me mostrando o cu. Ainda tava um pouco arrombado, o cuzinho tava vermelhinho, um tesão de se ver. Tive que enfiar o dedo, e ele deixou. Fiquei de olho na porta, com medo de alguém chegar, mas dei umas dedadas gostosas no cu dele. Infelizmente não pude comer aquele cu de novo, mas fui embora com o cheiro daquele rabo em minha mão.
Foi bom demais arrombar o cu do Mau mais uma vez. Não vejo a hora de comer ele de novo, garotão gostoso, do cu guloso, haha.
No próximo relato, um novo encontro com o Fernando.
Abraços do Dado.    

A vingança do Robson. Me arrombou o cu.

Imagem ilustrativa.
Entrei no Facebook e mandei uma mensagem pro Maurício, avisando que eu estava na cidade. Esperei alguns minutos e vi que não veio resposta. Não estava online, pensei. Eu estava doidinho pra comer aquela bundona de novo. Tinha batido uma punheta gostosa na noite anterior, pensando na transa boa que tive com o Robson, e também em foder o cu daquele moleque safado. Tinha que aproveitar bem a semana, antes que o Marlon chegasse. No começo da tarde, eu já tinha sossegado o facho, e aproveitando que minha filhinha estava comigo esses dias, saí com ela pra passear e pra ela escolher seu ovo da páscoa. Passeamos bastante, compramos seus chocolates, e andando pelo calçadão, passamos na frente da loja que o Fernando trabalha. Ele me viu lá de dentro da loja e veio até a porta me cumprimentar. Falou com minha menininha, chamando-a de linda, e é mesmo, haha, e antes de nos despedirmos, ele disse que me ligaria pra eu pagar aquela dívida. Fiz cara de desentendido pra ele, e caímos na risada, nos despedindo logo depois. Safado, pensei comigo, nem me vendo com minha filha, o cara não dá ponto sem nó. Ele tava a fim de sexo de novo, queria comer minha bunda, mas eu não tava a fim de dar pra ele, não. Queria é socar a vara na bunda boa dele, isso sim!
Voltamos pra casa, e entrei no Facebook de novo. Tinha resposta do Mau, oba! Ele me chamava pra ir pro clube de campo que somos sócios na tarde do dia seguinte, pois ele ia treinar futebol lá, aí a gente podia se encontrar. Boa, pensei. Nos dias de semana aquele clube é um deserto, ainda mais com os dias cinzas que fizeram durante a semana, aí, já sabe, né.
Mas, tinha coisa boa pra rolar antes. O Robson me ligou, me chamando pra tomar uma gelada na casa dele à noite. Sei...queria é estourar meu cu, kkk. Foda, tinha comido 2 machos e não tinha deixado eles me comerem, agora estavam Fernando e Robson secos pra me estourarem a olhota. Mas, aceitei o convite. Peguei o carro do meu velho e fui lá pra casa do Robson. Mal entrei em sua casa e o safado já veio com putaria. Ganhei uma chupeta deliciosa. O safadão me lambeu até as bolas, mas logo me pôs de bunda pra cima e caiu de língua no meu rego. Quando senti sua língua me tocar no cu, caraca, abri as pernas pra facilitar o trabalho. Deixei ele me excitar direitinho. Minha viga tava pulsando de tesão, queria colocar ele de 4 e estourar seu cu de novo, mas o cara não desistia da ideia de me comer. Deitou-se na cama e pediu pra eu sentar na cara dele. Sua língua entrou fundo no meu cu já liso pela sua saliva. Eu o punhetei, e senti a grossura daquele tolete que logo me arrombaria.  Logo ele me pediu pra sentar no pau dele. Já com a camisinha colocada, fiquei de cócoras sobre ele, de frente, e ajeitei a pica no meu cu. Pedi pra ele não se mexer, pra que eu pudesse controlar a metida. Não ia de jeito nenhum. A cabeça enroscava na porta, que queimava. Tava prevendo certo sofrimento. Ele veio pra trás de mim, me lambendo a bunda, me pedindo calma, e senti um dedo me invadindo. Entrou tudo e rodou lá dentro. Logo eram 2 dedos e tentei relaxar ao máximo pra que fosse menos incômodo. De 4, senti a cabeça me acariciar a rosca. Não deu outra. Senti uma fisgada lazarenta quando a cabeça passou pelo anel. Quase pedi pra parar, mas ele começou a ser gentil, me beijando as costas, a nuca, dizendo que meu cu era apertado, que tava apertando o pau dele, e começou a fazer um vai e vem bem leve, e meu cu começou a lacear, aceitando a grossura daquele tronco. Ele deu um tranco, que me fez ver estrelas, mas ao mesmo tempo, fez meu pau pulsar, ao sentir a cabeça de sua pica tocar lá no fundo das minhas entranhas.. Ele pegou na minha vara, e viu que eu tava curtindo aquela putaria. Então me deu uma surra de rola, que no começo me fez sentir dores, mas logo depois, caramba, é difícil reconhecer né, me fez gemer como uma vadia kkkk. Minha vara tava uma tora, e ele não tirava a mão dela. Me comia, me punhetando, apertando minha verga, elogiando-a, dizendo que eu era gostoso pra caralho. Levei rola no cu por uns 10 minutos, e senti o gozo vir, e avisei ele que ia gozar.
Ele se deitou na cama, e sentei na sua rola, que atolou fácil, entrando lá no fundo. Acho que subi e desci naquele tronco umas 5 vezes e gozei urrando naquele macho, enchendo seu peito de gala, a seu pedido. Gozo dolorido, mas muito bom, tenho que reconhecer. Antes que eu tirasse seu pau do meu cu, ele gozou com seu pau enterrado em mim, enchendo a camisinha de gala. Tirar aquela rola do meu cu todo ralado foi quase tão dolorido quanto deixar aquele pau me arrombar, puta que pariu, como dói o cu depois que a gente goza! Ele me convidou pra um banho a 2, e aceitei, claro. Nos lavamos e nos bolinamos debaixo da ducha. Foi uma brincadeira bem excitante, que nos deixou de vara dura de novo. Tive que comer aquele ogro, ali mesmo, untando seu cu com sabonete, e coloquei só a cabeça no começo, mas ele empinou o rabão, se curvando, já que ele é mais alto que eu, e minha rola deslizou pro fundo. Meti gostoso, enquanto o puto se masturbava. As estocadas faziam eco, estalando forte, e gozamos quase que simultaneamente. Tirei a camisinha cheia de gala, e dei umas dedadas dentro daquele cu arrombado pra conferir o estrago que eu tinha feito. Delícia, hehe. Fui embora antes que ele quisesse comer meu rabo de novo kkk.
E o Mau? No próximo relato conto tudo!
Valeu galera, abraços do Dado.
  

O machão Robson gemeu na minha vara.

Imagem ilustrativa. 
Passei a semana santa na casa dos meus pais, e aproveitei o feriadão prolongado por lá também. Como relatei no conto passado, tive a felicidade de me reencontrar com o Carlão, de dar umas trepadas deliciosas com ele, mas a surpresa maior foi comer o cu do Fernando, um cara que conheço desde de nossa infância, cujo cuzinho já tinha comido muito quando éramos moleques, mas que depois de adultos, nada mais tinha rolado, até aquela semana. Se não leram esse relato, é só procurar por ele aqui no blog, sob o título "Comi o cu do amigo de infância. E boas putarias com o Carlão".
Agora vou relatar mais umas trepadas boas que rolaram naquela semana, que de santa, não teve nada.
Fui à um boteco com os amigos, onde a galera se encontra pra tomar umas geladas e assar umas costelas. Era terça-feira, e eu estava esperançoso que pudesse encontrar o Robson, um cara que transei durante o carnaval (tem relatos que contam isso aqui no blog), e que pudesse rolar um "remember", haha. Sempre me lembro daquelas nossas fodas, e meu pau até pulsa de tesão, pois acho ele uma delícia de machão gostoso.
Não deu outra. Lá pelas 9 da noite ele entrou no boteco, todo gostoso, vestindo uma camiseta de manga longa vermelha e calça de tactel preta. Eu estava sentado nos fundos do bar com minha turma, e ele demorou a me ver. Assim que me viu, abriu um sorrisão, e veio cumprimentando o pessoal até que chegou em mim. Me deu um abraço apertado, me apertou a bunda, e desquitei dando um apertão naquele rabão grande, coisa típica de amigos, né, rsrs.
-Caralho Dado, você tá na cidade? Nem avisa os amigos que chegou!
-Tô aqui desde sábado. Mas eu sabia que ia te encontrar aqui hoje, por isso nem avisei. E as coisas, tudo certo?
-Tudo certo sim, nossa cara, legal que você tá aqui. Vai ficar a semana toda?
-Aham, até o feriadão!
-Nossa..., ele falou, me olhando com cara de puto, mordendo os lábios inferiores, já me encarando a mala.
Aquilo me excitou demais. Consegui ler nos olhos dele, que tava pensando em putaria. Eu entrei no clima, e só pensava em sair dali com aquele ogro, pra gente se pegar bem legal. Eu olhava pra sua bunda e pirava. Nossa, que macho delicioso com aquela calça que entrava em seu regão. Também era possível ver um pacote tentador na frente, e quando ele se sentava, a mala ficava enorme, marcando seu sacão. Flagrei ele me manjado a rola. Sei que ele tem um tesão gigante na minha mala, pois ele adora me dar patoladas, e já era evidente que naquela noite ia ter putaria. E assim foi.
 Ao sairmos do bar, ele disse que me daria carona. Entrei no carro dele, e ele acelerou. Mal mudou a marcha e sua mão repousou sobre minha mala.
-E isso aqui, tem trabalhado muito esses dias?, ele perguntou, com voz maliciosa, me apertando a verga, já dura.
-Um pouco, mas tá doida pra trabalhar bastante agora.
-Vamos lá pra minha casa?
-Demorô, respondi já ansioso.
Ele pegou minha mão e pôs sobre o pau dele, sob a calça. Uma rocha de duro! Ele continuava me dando apertadas bem demoradas na rola, e fomos assim durante todo o caminho. Chegamos no condomínio, onde ele mora sozinho. Guardou o carro na garagem e ao sair do carro, vi a barraca armada nele, um baita volumão. Que tesão, o cara tava no cio! Entramos na casa e ele já me chamou pra acompanhá-lo pro quarto, que fica no andar de cima. A casa é um pequeno sobrado, de apenas um quarto, típica casa de solteiro ou estudante. Lá em cima fica a suíte. Ele tirou a camisa, exibindo seu tronco grande, peludo, peitoral estufado, barriga um pouco grande, pois ele tá acima do peso, mas mesmo assim é um cara gostoso. Eu comecei a tirar a roupa também. Tirei a camiseta, abri o zíper do jeans, e ele veio pra perto de mim. Me beliscou uma das tetas, e rodeou o dedo em volta. Começou a me chupar os peitos, coisa que não me excita muito não, haha, mas deixei ele lá me mamando as mamicas. Entendi como um recado, pra eu chupar suas mamicas também, e fui lá, caindo de boca no seus peitões peludos. O cara arfou alto, mostrando todo seu tesão. Então ele curte mesmo, pensei. Comecei a dar mordidinhas nos bicos, fazendo o rapagão até amolecer as pernas.
Imagem ilustrativa,
 mas que parece com o lombo do Robson, parece!
 Enfiei a mão por dentro da calça e senti aquelas poupas grandes e peludas nas minhas mãos. Apertei bastante e passei mão no rego quente dele, e cheguei no brioco peludo. As pregas todas enrugadinhas, bem na ponta do meu dedo, me deixaram doido. Baixei sua calça com cueca e tudo, e saltou sua vara grossa, cabeçuda pra fora. Me ajoelhei e botei sua cabeçorra na boca. Cheiro bom naquele cacetão, gosto delicioso, ele tava todo limpinho e cheiroso, e me acabei naquele mastro, mamando bem gostoso, deslizando a língua pelo corpo da pica e chupando suas bolonas depiladas. Virei ele de costas e sua bunda ficou bem na minha cara. Abri seu regão e contemplei seu furico cheio de pelos. Abri ao máximo, pra ver as pregas se afastarem, ficando um furo esticado, e meti a língua naquele cu salgado. O bichão caiu de joelhos na cama, empinando a bunda pra mim, e enfiei a cara na bunda dele. Fiz ele ficar mais no cio ainda, pedindo a língua dentro do cu. Chupei bastante e comecei a enfiar o dedo, pra alargar aquele furo apertado pra minha chapeleta entrar. Botei um dedo e comecei a fazer círculos lá dentro, sob gemidos dele. Meti dois dedos, sempre untados com muita saliva, e ele não escondia sua excitação. Então botei 3 dedos dentro daquele buraco vermelho, arreganhando seu cu pro abate.
 Botei a camisinha na vara e encostei a cabeça da pica bem na olhota dele. Ele abriu sua bunda com as mãos, a espera da atolada. Empurrei a rola, que foi entrando com certa facilidade, fazendo barulho de melado, e ele gemendo a cada centímetro que minha pica lhe entrava no rabo. Ao passar a cabeça, ele deu um urro abafado, e pôs a mão pra trás, pra medir se faltava muito pra entrar, segurando em minha rola. Forcei mais e vi a rola sumir devagar até o fundo, deixando suas pregas todas esgarçadas, moldadas ao formato cilíndrico do meu pau. Visão deliciosa! Ele gemia, arfava, tinha a respiração alterada, sofrendo com minha tora dentro do seu cu. Dei uns beijos nas costas dele, e perguntei se eu podia bombar. Ele imediatamente pediu pra eu esperar, pois estava doendo muito. Dei mais um tempinho pra ele, e resolvi abrir as bandas da bunda dele pra contemplar de novo minha vara atolada na sua bunda. Abri tudo e a vara foi mais alguns centímetros pro fundo, fazendo aquele ogro todo machão, soltar um gemido fino, quase que pedindo piedade, me fazendo quase gozar com aquilo.
Mantive seu rabão bem aberto e dei umas bombadinhas de leve, fazendo o puto se retorcer. Tirei a vara até a metade e afundei tudo de novo, e o grandão aceitou na boa. Repeti a operação mais umas vezes, e vi que seu cuzão já estava preparado pra surra de rola, e assim comecei a lhe dar saraivadas de rola no fundo do rabo. O cara abriu as pernas em cima da cama, empinando o rabo, e praticamente me sentei sobre suas ancas, lhe fodendo como se fosse um cachorro. Nessa posição, minha tora ia pras profundezas do cu dele, e minhas bolas ficavam batendo na bunda dele. Um tesão essa posição. O barulhos das metidas eram altos, assim como nossos gemidos. Perguntei se ele tava gostando de levar rola no cu, e ele me disse que tava uma delícia. Aí que judiei daquele cu mesmo! Desci a lenha com tanta força que ele acabou se deitando completamente na cama.
Imagem ilustrativa.
Abri suas pernas e me encaixei bem no meio. Fodi ele assim por uns longos minutos, estourando suas pregas, lhe fazendo gemer como uma puta. Então comecei a tirar a rola quase que por completo e atolar com tudo de novo. O cara foi pro céu. Pedia rola no fundo do cu, com força, dizia que minha vara era grossa e gostosa, e ia gozar se eu continuasse a fodê-lo assim. Perguntei se ele queria gozar já. Ele disse que não, que queria me comer também. Gelei. A vara dele é um tarugo também. E mais, tava bom demais comer o rabo dele. Fui sacana e acelerei as metidas, fazendo o safadão gemer na minha vara de novo. Abriu mais as pernas e sua bunda se arrebitou mais ainda. Reiniciei a surra de vara, indo fundo dentre do cu peludo dele. Pediu pra ficar de 4, ô delícia, um macho que pede pra dar de 4, é porque gosta de levar rola mesmo. Cravei fundo no rabo dele, segurando em suas ancas, dando estocadas firmes e fortes, e o cara se punhetava gemendo e bufando. Não demorou e ele gozou aos montes, me mastigando a vara com suas pregas, já fugindo de mim, que tentava lhe dar as últimas bombadas. Tirei a camisinha e me deitei na cama, me punhetando, até que o gozo veio, delicioso, enquanto ele me acariciava as bolas. Nossa, que foda fantástica.
 Não dei o cu pra ele naquela noite, não estava a fim. Meu tesão estava em comer aquele macho gostoso, mas tive que prometer em dar pra ele em outro dia, e isso é papo pra outro relato, muito em breve.
Obrigado por me acompanharem, meu caros leitores. Abraços do Dado.      

terça-feira, 22 de abril de 2014

Comi o cu do amigo de infância. E boas putarias com o Carlão, pra variar.

Imagem ilustrativa.

Estou na minha cidade natal. Tenho passado alguns dias na casa de meus pais, desde o fim de semana anterior à semana santa. Cheguei na sexta à noite, e aquele fim de semana foi bem legal e me encontrei com alguns amigos que não via há algum tempo. No sábado fui à uma loja de calçados, e comprei um par de tênis, pois estava precisando. Lá nessa loja, trabalha um amigo de infância, o Fernando, e uma história antiga foi ressuscitada nesse encontro.
Quando era criança, fiz muito troca-troca, mas muito mesmo, e a molecada da rua conhecia minha vara de cor. Ganhei muita chupeta, comi muito cuzinho de moleque, deixei muito carinha esfregar a vara no meu brioco, afinal, troca-troca é troca-troca, kkkk. Mas o que geralmente acontecia era que os carinhas ficavam admirados com meu pintão, que sempre foi acima da média no quesito tamanho e grossura. Fui sempre o bem-dotado da turma, e a fama de pauzudo rodou a vila, e sempre usei esse atributo pra garantir uns cuzinhos. Um desses rabinhos de moleque foi o do Fernando, o cara que me atendeu quando fui comprar os tênis.
A gente era bem garoto, eu devia ter uns 15 anos, ele devia ter uns 11 ou 12. Nessa época, uma diferença de idade de 3 ou 4 anos é um abismo. Por isso mesmo, ele era considerado café-com-leite nas brincadeiras, nas partidas de futebol, mas mesmo assim, ele vivia junto da turma. Eu sempre achei ele bonitinho, era um moleque magro, mas tinha uma bundinha arrebitada gostosa, que ficava evidenciada nos shortinhos justos e curtos que vestia. Eu sempre dava umas atoladinhas de dedo em seu reguinho, cutucava seu cuzinho, aproveitando os momentos a sós, e ele sempre deixava, ria, fingia que era só brincadeira, mas eu sacava que ele curtia. Muitas vezes fiz ele se sentar no meu colo, e ele sentia minha vara dura lhe cutucar o cuzinho. Isso tudo acontecia sem que tirássemos as roupas, mas era muito excitante. Um dia pedi pra ele me mostrar a bundinha, e ele atendeu o pedido. Baixou o shorts e sua cuequinha, deixando sua bundinha lisa à mostra, e abri seu rego, escancarando seu tobinha vermelho. Botei o dedo e fiquei cutucando de leve seu cu, e ele deixou, ficando paradinho, só curtindo a farra. Perguntei se ele queria ver minha rola, e ele obviamente disse que sim. Tirei minha rola dura do shorts e o moleque arregalou os olhos. Nem precisei insistir muito pra que ele pegasse na vara, me punhetasse, e colocasse na boca a pica. Ganhei uma chupetinha deliciosa do garotinho, atrás das árvores, durante uma brincadeira de esconde-esconde. Por um bom tempo, repetimos essas "brincadeiras". Ele curtia muito essas putarias, mas nunca me dava o cu, pois tinha medo da minha verga, rsrsrs. Porém, chegou o dia! Num dia chuvoso, ele me viu passando em frente à sua casa. Me chamou, dizendo que estava sozinho. Entrei na sua casa, meio molhado, pois eu estava sem guarda-chuva, e ele me pegou uma toalha pra me secar. Naquele dia, ele me chupou a rola, mamou muito mesmo, e eu enfiava o dedo no seu cuzinho. Pedi que deixasse eu esfregar a vara na sua olhota, e ele após muita insistência, deixou. Encaixei a rola no rego dele e esfreguei muito, deixando ele doidinho de tesão. Cuspi na cabeça do pau, e fui forçando, e após muito tentar, senti a cabeça passar pelo anelzinho do seu cuzinho apertado. O moleque quase chorou de dor, mas continuei a penetrá-lo. Me deitei sobre ele, e comi aquela bunda, com ele reclamando de dores, mas nem liguei. Arrombei aquele cu, comi com gosto, soquei de verdade, até que após algum tempo, o moleque parou de reclamar, e começou a curtir minha rola em sua bunda. Comi muito sua bunda naquela tarde, vi seu peruzinho duro denunciando seu tesão ao ter meu pau cravado dentro dele, e gozei gostoso naquele furo fedorentinho , haha.
Repetimos várias vezes isso. Comi o cuzinho dele durante um longo tempo, aproveitando as chances, os momentos que ficamos a sós. Mas o tempo passou, crescemos, perdemos contato frequente, afinal nossa diferença de idade nos levou pra turmas diferentes. Mas depois de adultos, a amizade voltou com força, e mesmo sabendo desse passado safado nosso, nunca mais rolou nada de trepada real, nem comentamos sobre o o assunto, hehe.
 Ele se tornou um belo rapaz. Muito namorador, pegador mesmo. Aos 20 e poucos anos engravidou uma colega de trabalho, e se casou com ela. Hoje ele tem uma filha com quase 10 anos de idade. Já bati muita punheta pensando em comer o rabo daquele macho casado. Agora ele estava peludão, robusto, bunda gostosa. Quando o via, minha pica dava sinais de endurecer. Amo macho de calça jeans justa.O cara usa calças assim. Tem as coxas grossas, pouca coisa mais alto que eu, deve ter por volta de 1,75 m de altura, olhos esverdeados, cabelo castanho escuro (quando era moleque, tinha o cabelo bem mais claro), resumindo, é uma rapaz bonito. Falei acima que nada mais rolou entre a gente, mas me lembrei de um dia, há muitos anos atrás, quando eu ainda namorava uma garota da cidade, e resolvemos ir à uma balada famosa da época. Lá, encontramos com o Fernando e sua namorada da época, que não era sua atual esposa. Acabamos ficando juntos na balada, digo, cada um com sua gata, rsrsrs. Naquela noite, dançamos muito, foi bem divertido, e após algumas cervejas, as brincadeiras entre o Fernando e eu começaram a esquentar. Começamos com tapinhas inocentes na bunda, que logo passaram pra apertões na bunda, que culminaram em atoladas de dedo no rego. Tudo sem que as nossas gatas vissem. Quando senti sua bunda durinha na palma da minha mão, caraca, pirei. Melhor foi quando cutuquei aquele rego, sentindo o calor daquela bunda. Balada lotada é bom por isso! Me esfreguei bem gostoso em sua bunda algumas vezes, e fiz ele sentir minha vara dura em seu rego. Mas ficou nisso naquela noite. Já nos encontramos muitas vezes nos últimos tempos. Via seus olhares pra minha mala, porém, nunca passou disso mesmo. Uns apertões na bunda, um sarro sem que ninguém visse, como se fosse uma brincadeira safada entre machos, até que naquela sábado, fui na loja onde ele trabalha.
Ao me ver, já veio rapidamente em minha direção, e me atendeu. Escolhi o modelo do tênis, e ele me chamou pra segui-lo até os fundos da loja. Me deu um tênis, número 41, e o experimentei. Ficou apertado, então ele foi buscar um número maior, mas não achou. Aí ele me chamou pra subirmos pro andar superior, onde havia uma quantidade maior de modelos, com numeração maior. Subimos as escadas, com ele à minha frente. Que delícia ver sua bunda gostosa naquele shorts de moleton. Sim, esse é o uniforme deles na loja. Camiseta com logotipo da loja, shorts azul-escuro com listras brancas nas laterais, um tesão! Sua bunda ficava mastigando o tecido do shorts, deixando o tecido afundado no rego. Era possível ver um volume interessante na frente, pois o tecido mole do shorts se moldava na pingola dele. Ele subindo as escadas na minha frente me hipnotizou. Ele falava comigo e me flagrou comendo seu rabo com os olhos. Sorriu pra mim, fazendo questão de mostrar que tinha sacado. Nem me abalei e segui lhe encarando a bunda. Sentei-me num banco, e comecei a experimentar os vários modelos que ele trazia. Ele ficava agachado, bem na minha frente, e suas bolas estufadas naquela bermuda me atiçavam. Meu pau estava uma rocha de tão duro. Escolhi os tênis e ao me levantar, minha mala ficou em evidência, atraindo seu olhar. Vi que ele encarou, mas logo disfarçou. Fomos em direção as escadas, e ele bem na minha frente, andava devagar. Vi que não tinha mais ninguém ali e me encostei nele. Ao sentir minha mala lhe encostando na bunda, o safado parou, bem nos primeiros degraus. Minha rola encaixou direitinho na sua bunda. Ele nada falou, mas deixou eu ficar ali. Foram segundos fantásticos, que me deixaram a tora até pulsando. Ele continuou descendo, se desgrudando de mim. Lá embaixo, ele me olhou na cara, com um sorriso safado. Notei seu volume, quase um escândalo! Me deu um papel, e fui ao caixa pagar os calçados. Ao sair, ele me chamou, me agradecendo pela compra, e me convidou pra bebermos alguma coisa mais tarde, quando ele saísse da loja. Combinamos de eu ligar pra ele ás 17 horas. Fui embora, já animado com a ideia de traçar o Fernando, pois saquei as intenções dele.
Pouco depois das 13 horas, o Carlão me ligou, chamando pra beber cerveja com ele no boteco que sempre vamos. Ô tesão de homem! Só de ouvir a vós dele, já pensei em sacanagem. Almocei rapidinho e subi lá no boteco, bem perto da casa dos meus pais. Ele estava de uniforme ainda, aquele mesmo que já descrevi várias vezes, que me deixa nos cascos de tesão. Não custa descrever de novo, haha. Camiseta cinza, calça rústica de trabalho, dessa vez azul, justa na mala, atolada no rabo, deixando ele muito tesudo. Nos abraçamos, nos cumprimentando, e pude sentir o cheiro de macho daquele cara (tesudo demais!!!).  Com ele à mesa estavam mais 3 caras, colegas de trampo dele. Batemos um papo, bebemos algumas geladas, e por voltas 4 da tarde fomos embora. Ele me acompanhou até em casa, de moto. Chamei ele pra entrar, já fazendo cara de sacana pra ele. Me perguntou se eu estava sozinho, e respondi que não. Mesmo assim, ele sacou que eu tava a fim de sacanagem. Entramos em casa. Meu pai estava lá no quintal, nos fundos, cuidando da horta dele. Minha mãe estava em seu quarto assistindo TV. Ele a cumprimentou e demos um tempo lá na cozinha. Aproveitamos que estávamos sozinhos ali, e começamos a nos bolinar. Nos esfregamos bem gostoso. Senti sua vara dura na minha bunda e encaixei minha mala na bunda dele depois. Com a desculpa de que eu gravaria umas músicas no celular dele, hehe, fomos pro meu quarto. Liguei o som, deixei a música num volume médio, fechei a cortina, tranquei a porta, e começamos a putaria. Tirei a rola dele pra fora da calça e mamei aquele pintão cheirando urina. Lambi a trolha dele inteirinha, abocanhei aquele nervo e chupei bem gostoso. Lambi suas bolas e deixei elas bem babadas. Aí foi a vez dele me mamar a trolha. Adoro ver ele abrir ao máximo sua boca pra me chupar a chapeleta. Lambeu minha pica todinha, e ainda me deu chupões nas bolas que me deixaram de pernas moles. Pedi pra ele ficar de 4 pra mim, pois ia lhe arrombar o cu. Na hora baixou a calça até as coxas e empinou seu rabão pra mim. Piro na bunda daquele macho. Abri a olhota, e senti o cheiro forte daquele cu. Até piscava, querendo rola lá dentro. Cuspi no furo e lambi, sentindo o sabor de seu toba. Passei a língua nas preguinhas e untei direitinho seu rabo. Encaixei a rola e forcei, fazendo a fendinha se abrir, aceitando com dificuldade a invasão do meu tronco. A cabeça passou, fazendo ele arfar baixinho, abrindo sua bunda com suas próprias mãos. Dei um tranco e fiz a tora sumir pra dentro daquela bunda, e logo comecei a bombar, fazendo ele se curvar, se apoiando na cama. Dei-lhe uma surra de rola, cravando fundo dentro dele. Ele se punhetava com força, bem rápido e logo saquei que o safado tava gozando. Senti seu cu me apertar a vara, e ele ao terminar de gozar, fugiu da minha vara, desatolando a vara de dentro dele, que saiu fazendo "flop". Gozou na mão, enchendo sua palma de gala quentinha. Pedi aquele creme e me punhetando com muito tesão, engoli toda sua porra, lambendo sua mão. Eu piro com esse macho, minha gente. Gozei, vendo minha porra brotar aos montes da cabeça da minha rola, e ele lambeu as últimas gotas, se ajoelhando, e mamando minha pica. Nos limpamos, nos refizemos e saímos do quarto, como se nada tivesse acontecido. Logo ele foi embora, e disse que mais tarde eu ligaria pra ele, pra combinar da gente se reunir com a turma e beber umas cervejas. Foi embora, aquele macho gostoso, com o cuzão até ardendo pelas atoladas fundas que dei naquele rabo.
Olhei no relógio. 17:30. Caralho, o Fernando! Liguei pra ele, e me disse que ainda tava no trampo, quase de saída. Oba, hehe, ainda estava em tempo, pensei. Mal tinha gozado, comendo o Carlão, e já pensava em arrombar a bunda do Fernando. Tomei um banho rápido, lavei bem a verga, e peguei o carro do meu pai. Me encontrei com o Fernando no calçadão, perto do trabalho dele. Ele estava sozinho, sentado na sua moto, com o capacete pendurado no braço. Combinamos de ir numa choperia ali perto. Lá fomos nós. Ele chegou primeiro e já estava sentado à uma mesa na área externa.
Pedimos uma torre de chopp e iniciamos um papo descontraído, falando da vida, das mudanças que tinham acontecido desde nossa adolescência, até que o papo foi pra sexo, haha. Ele disse que se lembrava de tudo que tinha rolado entre a gente naquela época. Eu disse que eu também, e que hoje tinha me dado saudade daquilo. Ele me olhou com cara de sacana e disse que tinha notado mesmo. Elogiei a bunda dele, falando que naquele shorts eu não resisti. Ele foi direto e disse que lembrava que eu tinha um baita cacete, e perguntou se ainda estava com a vara grande. Respondi que ele nem imaginava como estava grande. Suas expressões me excitavam muito. Ele fazia cara de puto pra mim, e resolvi ir direto ao assunto. Perguntei se ele queria conferir como ela tava grande. Ele disse que sim, mas que queria ver, somente. Começou com aquele papo de que era pai de família, casado, que era macho, bla, bla , bla. Matamos aqueles chopps, pagamos e saímos dali, antes que alguém ouvisse aquele papo de putaria. Ele falou pra eu segui-lo. Fui atrás, ele pilotando sua moto e eu dirigindo o carro. Chegamos numa casa, que aparentava estar em obras. Uma casa bonita, num bairro novo na cidade. Era sua casa, quase terminada. Disse que queria se mudar logo, e sair da casa onde mora atualmente, pois era de seu sogro. A casa estava praticamente pronta, só faltando ser totalmente murada e ser pintada. Entramos na casa, e ele foi me mostrando os cômodos. Chegamos na cozinha, já com pia e parte dos armários instalados. Não resisti, e juntei na sua bunda, lhe dando um apertão no rabo. Ele riu, me dando um empurrão, falando pra eu parar com aquilo. Nem liguei e já encoxei ele de novo. Ele dizia pra eu parar, mas não resistia, não fazia força pra sair dali. Passei a mão na sua mala, e senti o pacote já mostrando excitação. Baixei seu shorts e deixei ele de cueca preta, tipo boxer. Cravei o dedo no rego quente, e ele só falava, "pára Dado, pára Dado...", com a voz embargada de tesão. Tirei a vara pra fora e mostrei pra ele. Ele disse que nem se lembrava que eu tinha uma rola tão grossa. Bem mais grossa, ele se corrigiu depois. Peguei sua mão e ele timidamente, pegou no meu pau. Peguei no pau duro dele também. Rola de bom tamanho, cabeça roxa, circuncidada. Um batia punheta pro outro, e ele me olhava a vara, contemplava a verga grossa em sua mão. Virei ele, sob protestos dele, dizendo que não me daria o cu de jeito nenhum. Nem dei ouvidos e comecei a esfregar a rola no rego dele. Poucos minutos depois, ele já abria as bandas da bunda pra sentir a cabeça da minha rola lhe esfregar bem na olhota. O cara é bem peludo. Ele ainda estava de camiseta, mas sei que ele é bem mais peludo que eu. E sua bunda estava ali, exposta pra mim, e podia ver aquele rabo com muitos pelos, rego peludo, com pelos grossos, e abri sua bunda pra ver seu brioco. Quanta mudança. De um cuzinho liso e vermelhinho quando era moleque, pra um cuzão escuro, cheio de pelos enrolados em volta da fenda fechadinha. Agachado bem atrás dele, fiz questão de ficar assistindo aquele cu se abrir, ao ter meu dedo atolado lá dentro. Era muito pelo. Dificultava até ver o olhinho do cu, mas atolei o dedo lá dentro. Vi seu pau duro, pulsando, enquanto ele tinha seu cu sendo explorado pelo meu dedo. Cutuquei lá no fundo, rodei o dedo lá dentro, e ele ficava quietinho, às vezes arfava, mas bem baixinho.
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Tirei uma camisinha e encapei meu tarugo. O olhar dele era de medo e excitação, rsrs. Me pediu pra ir devagar, eu disse que colocaria só a cabeça na porta e ia empurrando aos poucos e me fez prometer que daria o cu pra ele também. Assim, coloquei ele escorado na pia da cozinha, com a bunda empinada pra mim. Que visão maravilhosa. Um macho peludo, com a bunda empinada, esperando minha rola, com seu shorts abaixado até o meio das pernas, e sua camiseta tapando só a parte superior da sua bunda peluda, deixando aquelas polpas grandes e arredondadas mais apetitosas ainda. Cuspi na cabeça da rola, e encaixei na sua bunda. Botei o pau bem no cuzinho, e fui forçando. Ele gemeu alto, mostrando que foi certeira a encaixada. Arfou, gemeu, e travou a bunda, tentando impedir a atolada. Abri sua bunda com as mãos, e forcei. Senti a cabeça passar pela rosca, fazendo o macho querer fugir dali. Segurei ele com força, e meti o vergalhão, atolando firme, fazendo barulho de melado. Acalmei o gatão, lhe prometendo que logo a ardência passaria. Ele reclamou muito, dizendo que tava queimando, que não queria mais, mas não arredei o pé, haha. Abri a bunda dele ao máximo, e vi minha tromba atolada até a metade, se perdendo em meio aqueles pelos escuros. Seu cu era muito apertado, me estrangulava a vara, me dando um prazer incrível. Fui tranquilizando ele, e comecei um vai e vem bem lento. Nossa, que cu justo. Minha vara entrava rasgando o cara. A camisinha até ficava engruvinhada. Mas forcei mais, e senti a vara entrar mais no fundo dele. Comecei a bombar devagar, e ele dizia que estava arrependido de me dar a bunda, que minha rola tava rasgando ele. Nossa, aí eu piro, kkkk. Adoro ouvir essas coisas. O barulho do meu pau entrando e saindo era alto e muito excitante. Cuspi na rola de novo e atolei, aumentando ainda mais o barulho de melecado. Ele reclamava muito, mas não relutava, ficando bem passivo, literalmente, hehe, enquanto eu lhe estourava as pregas.
Arreganhei sua bunda e cravei fundo, e judiei do Fernando, mas foi delicioso sentir seu cu se abrir e levar minha trolha até as bolas. Juntei ele pelos ombros, segurando ele por baixo das axilas e plantei a verga com tudo. Senti as carnes do cu dele mastigarem minha vara, e ele quase chorando, implorou pra eu tirar a rola de dentro dele. Ele nem se mexia, mas sua voz era de pavor, dor mesmo. Fiquei parado, e ele choramingava, mas já não pedia pra eu tirar a rola. Peguei no pau murcho dele, e dei umas chacoalhadas, tentando uma excitação nele, mas sua vara não endurecia. Resolvi parar de judiar do meu amigo, e fui tirando o pau bem devagar de dentro dele. Ao sentir a rola saindo de dentro dele, ele gemeu fundo, dolorido, e vi o rombo vermelho no meio daqueles pelos enrolados. A camisinha estava um pouco suja de cocô na ponta, e tinha até marcas de sangue, pouca coisa, mas tinha. Ele imediatamente ergueu seu shorts, e eu tirei a camisinha do pau. Sua cara ainda era de dor. Ele me trouxe uma folha de jornal e pediu pra eu enrolar a camisinha ali. Fiz isso e ele jogou o papel no meio de uns sacos vazios de cimento e outros lixos. Falou que tava doendo demais seu cu. Eu ri, mas pedi desculpas pra ele. Ele falou que meu pau era muito grosso, que não dava pra aguentar. Minha rola ainda estava dura, e disse que eu estava com muito tesão ainda. Ele olhou pra minha mala, e puxei sua mão pra tocá-la. Meio a contragosto ele tocou meu pacote, e viu que tava duraça a vara mesmo. Pedi pra ele me fazer uma toca pelo menos, o que ele negou veementemente, fazendo cara de nojo, rsrs. Insisti muito, mas de nada adiantou. Tirei minha rola pra fora de novo, tentando instigá-lo, e começou a dar certo. Ele pegou na rola, me punhetando bem de leve. Sua vara começou a endurecer, pois era nítido o pacote sob o shorts. Peguei na pica dele, e o punhetei, tirando a viga dele pra fora. Pedi, bem carinhoso, pra me mamar. Ele disse que só me chuparia se eu o chupasse primeiro. Lógico que aceitei o acordo, afinal, já tava achando o pau dele bem interessante mesmo! Fiquei de joelhos e dei uma cheirada na rola dele. Cheiro bom, meio suadinho, e caí de boca. Sabor meio salgado, cabeça lisinha, inchada, e mamei bem gostoso aquela piroca, alisando as bolas peludas dele. Aproveitei e botei o dedo no cuzinho ralado dele. Entrou bem facinho, e ele reclamou de ardência. Chupei seu pau, lhe cutucando o cu lá no fundo. Então me levantei, já oferendo a rola pra ele, que com muita má-vontade, se agachou na minha frente e abocanhou com nojo minha vara. Deu umas lambidas, como se estivesse sentindo o sabor, e cuspiu de lado. Dei umas roladas na boca dele, pedi pra ele esticar a língua pra fora e esfreguei a rola na boca dele. Mamou na marra, e logo já me sugava a rola, de olhos bem abertos, e pedi pra ele abrir a boca e deixar eu fuder sua boca. Bombei a rola ali, fazendo ele babar no meu saco. Ele se punhetava, levando minha trolha na goela.
Meu tesão foi às alturas. Coloquei ele de pé de novo, virei ele de costas pra mim, e meti o dedo no cu dele, lá no fundo. Encaixei a rola bem na olhota novamente que aceitou a cabeça na entradinha. Ele me xingou, dizendo que não ia me dar de novo. Enquanto ele reclamava, já abri outra camisinha, desenrolando-a na vara, e encostei bem no cuzinho dele. Ele ficou quietinho, e forcei. "Aaaiii, puta que pariu", ele falou, entre os dentes, demonstrando seu sofrimento. Afundei bem lentamente a vara, que entrava justa no seu brioco. Só parei quando os ovos bateram em sua bunda. Ele urrou alto, me dando até certo medo de sermos ouvidos lá fora. Pedi calma pra ele, mas ele só pedia pra eu tirar a vara de novo. Tirei metade da rola, e ele se acalmou. Fiquei brincando só na porta, e afundava só a metade. Percebi que ele começou a aceitar. O problema era a rola toda no cu dele. Se fosse só na porta ou até a metade, ele aguentava. Então comecei a surrar o rabo dele, tirando a rola e metendo, assim, com 50% do tronco dentro dele. Ele até começou a se punhetar. Tava curtindo, quietinho, de vara dura, levando meu pau no rabo. Segurei nas ancas dele e acelerei as estocadas dentro do cu dele, mas sem atolar tudo. Ele gemeu alto, mas dessa vez, o puto gemeu de forma safada, empinando a bunda pro papai, rsrs. Arreganhei bem sua bunda e vi a vara lhe atolando e saindo do cu. Aos poucos, ia atolando mais a vara, e ele já começava a reclamar. O cara tinha o cu raso haha, então voltei a fuder o cu dele só até a metade. Tirei a vara do cu dele e vi o cuzinho todo abertinho, lindo, um tesão mesmo. Botei só a cabeça, e tirei de novo. O safado fez um "ai" bem revelador, abrindo o rabo com as mãos,e dando uma mexida com a bunda, pra vara se ajeitar lá dentro. Fiquei dando metidinhas rápidas na sua rosca, vendo a cabeçorra alargar seu anel. Bom demais aquilo. Entrava liso, estalando e me agarrei nele, colando meu corpo ao dele, mas mantendo a vara entrando e saindo, só na rosquinha dele, me enchendo de prazer, e fazendo o putão gemer bem safadamente, curtindo a cabeça da minha pica lhe atolar e sair das pregas. Ele gemia tão gostoso, que me fez gozar rápido, enchendo a camisinha de gala. Mal pude segurar os urros, e gozei lhe dando umas estocadas gostosas na bunda. Diminuí as bombadas, e aproveitei os últimos espasmos daquela gozada boa, vendo minha vara entrar e sair de sua rosca. Não tirei o pau do cu dele, e deixei ele curtir minha vara lá dentro, se punhetando. Ele começou a mexer seu quadril, fazendo minha vara ainda dura rodar dentro do cu dele. Tava gozando o safado, levando minha pica lá dentro do cu. Gozou quietinho, só arfando abafado, despejando sua gala no piso branquinho da cozinha. Ouvi as golfadas de porra caírem pesadas no chão, enquanto ele mexia o rabo, esporrando na base da punheta e um tolete afundado na porta do rabo. Tirou meu pau de dentro de seu cu, olhando fixamente pro meu pau, como que se quisesse se certificar que aquilo estava dentro dele. Tirei a camisinha toda melada e a enrolei em outra folha de jornal. Ele levantou seu shorts, enxugou o suor de sua testa, e foi pro banheiro lavar sua mão. Fui atrás dele e lavei minha pica e minha mão. Ele me fez jurar que não iria contar pra ninguém o que tinha rolado. Tranquilizei ele falando que nós 2 estaríamos ferrados se alguém soubesse daquilo. Enquanto conversávamos, eu lavava minha tora já molona na pia, sob olhares espantados dele. Falei que ele tinha levado aquela jeba dentro do rabo. Ele deu um sorriso sem graça, mas não tirava os olhos da minha tromba murcha. Passei minha mão na bunda dele, e dedilhei o cuzinho dele por cima do shorts. Ele me pediu pra parar, mas não se mexeu.Minha viga já mostrava disposição pra endurecer de novo. Aí ele saiu do banheiro, e fui atrás dele, vendo aquela bunda gostosa mascando o tecido do shorts. Passei de novo o dedo, e dei uma encoxada, encaixando a mala já estufada no rego dele. Ele deixou eu enrabá-lo por um bom tempo, me chamando de tarado, dizendo que eu não tenho sossego, rsrs, mas não me deu o cu de novo. Disse que tinha que ir embora, pois logo sua esposa ligaria brava com ele. Fiz ele me prometer que me daria o cu de novo, logo. Ele disse que daria um jeito de durante a semana, a gente se ver de novo, e que queria me comer também. Fiz de conta que nem ouvi!
Fomos embora. Cheguei em casa, e fui tomar banho e bater uma deliciosa punheta lembrando daquela trepada boa com o Fernando. Estava eufórico. Foi bom demais comer aquele cu, que não comia há muitos anos.
Acabei nem saindo naquele sábado à noite. O Carlão me ligou, perguntando se eu faria alguma coisa, mas disse que ficaria em casa mesmo, pois estava cansadão, e estava mesmo, hehe. Combinei de ir na casa dele no domingo à tarde, e fui mesmo, mas como tinha um monte de gente lá, não conseguimos fazer nada, rsrs.
Fui embora por volta das 8 da noite, e só consegui dar uma passada de mão na bunda dele ao nos despedirmos.
Na segunda-feira à tarde, ele passou em casa. Veio direto do trampo, todo gostoso, mas com cara de cansado. Meus pais estavam em casa, e minha filhinha também. Por sorte, ela estava pedindo sorvete, então minha mãe a levou á sorveteria ali perto. O Carlão e eu estávamos na área, tomando uma gelada. Meu pai se juntou a nós por um tempo, mas foi tomar banho logo em seguida. Aproveitamos os poucos minutos e corremos pro meu quarto. Ele já abriu a calça e botou a vara já dura pra fora. Me fez mamar sua viga suada deliciosa. A gente tinha pouco tempo, então ele me botou de 4 na cama, já de shorts arriado, cuspiu no meu cu, socou o dedo lá dentro, me alargando o brioco, e já encaixou a trolha no meu buraco peludo. Delícia sentir a cabeça na portinha do cu. O nervo quente dele foi afundando com força, me arrancando uns urros abafados. Atolou gostoso, me preenchendo o rabo de carne, me dando aquela sensação incômoda, mas gostosa de ter o rabo invadido. Suas bolas encostaram na minha bunda, me dando desespero pela atolada que me fazia o cu pegar fogo. Ao tirar o pau pra começar o vai e vem tive a sensação que tinha cagado na vara dele. Senti a pica me preencher de novo, e ao sair, a mesma sensação. Que angústia quando o pau saía, e que delícia quando entrava, kkkkk. As primeiras estocadas firmes que ele me deu, quase me fizeram desmaiar de dor, nossa, que dor absurda. Tive que empinar o rabo, procurando uma posição que a vara não tocasse tão fundo nas minhas tripas. De 4, abri mais as pernas, deixando o rabo bem empinado, e senti a rola escorregar pro fundo do meu reto, numa mistura de dor com tesão enorme. Forcei o cu, como se fosse soltar um pum, pra agasalhar a vara, e deu certo, como fiz num outro dia. Senti uma excitação imensa, uma massagem deliciosa no fundo do rabo. A cabeça da pica do Carlão me tocou direitinho na próstata. Cheguei até a rebolar na vara do cara, rsrsrs. Depois que gozo, sinto até vergonha, mas quando ele me enraba assim, peço a rola lá no fundo, ele me enche o rabo com seu nervo, me socando com força. Senti o safado me comendo com força, e gozou gostoso, pulsando sua trolha dentro de mim. Gozei rebolando naquele pau duro. Mordendo o travesseiro pra abafar meus urros. Tirou o pau do meu cu, todo lambuzado de porra. Vesti meu shorts, e sentia a porra brotar no cu, ensopando a cueca. Fui pro banheiro e limpei o rabo. Tinha muita porra no papel. O cara me inundou de gala. Saí do banheiro, e ele tava conversando com meu pai. Me olhou com uma cara linda, tentando disfarçar, mas mesmo sentado, vi o pacote formado sob a calça dele. Ainda estava de vara dura, aquele tesudo.
Imagem ilustrativa.
Logo ele disse que ia embora, e o acompanhei até sua moto. Passei a mão na bunda gostosa dele, apertei aquela verga dura, que fazia um pacote tentador na calça. Ele me deu uma pegada na vara, sentindo o tesão que eu ainda tinha nele. A gente tava pegando fogo de tesão. Eu sentia minha boca seca, meu coração batia acelerado. Já tava escuro. Bolamos um modo pra gente trepar de novo. Falei pra ele descer de moto até a rua escura pra trás de casa que já desceria também, a pé mesmo. Seus olhos brilharam. Vi ele pegando seu celular e fazendo uma ligação. Estava criando alguma desculpa pra esposa pela demora. Escutei o barulho da moto acelerando e ele saindo. Inventei uma desculpa pro meu pai e logo saí. Dei a volta no quarteirão, e entrei na rua de terra, que é bem escura. Logo via ele parado, perto de uma barranco, com sua moto colocada no meio do mato. Nos embrenhamos no mato, ficando atrás de umas árvores. De novo o safado já foi baixando meu shorts, me virando de costas, e já vi sua vara grossa. Me pôs escorado na árvore, cuspiu na vara e na mão, me untando o rabo e levei nervo duro de novo, que entrou fácil e gostoso. Empinei a bunda e curti as estocadas fundas e firmes daquele macho tarado. Ele me falava muita baixaria no ouvido, me lambia a orelha, me fazia olhar pra trás e ele me invadia a boca com sua língua grossa e quente, toda salivada. Abri o rabo com as mãos e levei a rola até o último centímetro dentro de mim. Que pica grossa, arrombadora de cu! Tava gostoso demais dar o rabo pra ele ali, mas eu tava quase gozando e pedi pra comer sua bunda gostosa. Ele tirou a rola bem devagar de dentro de mim, me dando aquela sensação de vazio. Ele baixou sua calça até os pés, e sua bunda deliciosa ficou toda exposta pra mim naquela penumbra. Cuspi na mão e atolei o dedo no cu dele, que gemeu gostoso ao sentir o dedo lhe invadindo. Botei 2 dedos lá dentro e toquei uma siririca naquele rabão suado. Tirei o dedo e botei a rola, a seco mesmo, mas o cu dele aceitou na boa a chapeleta. Dei um tranco e a vara atolou bem fundo. Ele se curvou, arqueando as pernas, pra minha vara alcançar direitinho sua olhota. Foi tudo, e comecei a socar com força. Ele gemia abafado, pedindo a rola com força, e bombei muito forte mesmo, estralando na sua bunda grande. Cada estocada fazia o puto soltar um gemidão, me enchendo de tesão. Ele perguntou se ele poderia gozar. Dei sinal verde e acelerei também as bombadas. Gozamos quase que simultaneamente. Enchi o cuzão arrombado dele de porra. Tirei a verga e fiz questão de ver a gala brotar do furo vermelho dele. Ele ficou de cócoras e começou a expelir a porra, peidando meu leite pra fora. Me deu um tesão louco aquela nojeira dele, rsrsrs. Ouvir um macho "cagar" o creme que você botou lá dentro não tem preço, kkkk. Nos vestimos e falei pra ele lavar a cueca dele no banho, pra não dar problemas com a esposa dele. Ele disse que faria isso. Nos despedimos com um baita beijo, e ele foi embora. Subi a rua pra casa, mais tarado do que nunca, louco pra tomar um banho e me matar na punheta, lembrando, como sempre, de mais uma putaria top como Carlão.
E assim foram as primeiras fodas desse feriadão. Ainda tenho mais pra contar, inclusive a segunda metida no Fernando, hehe. Fiquem ligados! Valeu pela visita.
Beijos do Dado.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

No drive-in com o Carlão. Troca-troca insaciável.

Chapeleta do pau do Carlos, foto tirada com meu celular.
 Dei um close na pica dele pra vocês verem o que tive que aguentar, rsrs.
Como contei nos relatos anteriores, estive em BH a trabalho, e me esbaldei com trepadas por lá. Mas antes dessa viagem, tive uma foda sensacional com o Carlão. Como? Porque ele veio até mim, haha.
Na segunda-feira de 2 semanas atrás, ele esteve na minha cidade, na verdade, na região, a trabalho, pois levou vigas (ui!) de concreto numa obra de duplicação de rodovia aqui por perto. Ele trabalha numa grande empresa que produz tais vigas e também as transporta, e é motorista desses grandes caminhões que carregam cargas especiais. O cara é fodão, dirige caminhões grandes que travam uma rodovia!
No domingo ele me ligou, dizendo que iria até as obras, me relembrando de um papo que tivemos dias atrás, sobre essa possibilidade. Me animei e muito, já pensando na grande possibilidade de nos encontrarmos, e ele dizia que queria me ver. Na segunda, trabalhei ansioso, esperando que ele me ligasse. Por volta das 4 da tarde daquele dia, recebi uma ligação dele, mas não pude atender. Certo tempo depois, retornei a ligação. Ele me disse que já estava na região, que pousaria numa cidade à 20 km da minha. Saí tarde do trampo, como sempre, e liguei pra ele. Atendeu na hora o telefone, e mal conseguia entender o que ele dizia. Já alto de cerveja, num boteco, com muita gente falando alto, o cara tava na esbórnia kkkkk. Eita, caminhoneiro é foda! Ele gritava no telefone "Vem logo, vem logo!". Me passou as instruções de como chegar lá, e corri pro banho. Minha ansiedade era gigante. Tava com muita saudade dele, e desde que ele me ligou dizendo que em alguns dias estaria na minha região, já comecei a pensar diariamente nele, nas nossas putarias, e me excito muito ao lembrar das sacanagens que já rolaram entre nós, inclusive aquelas pré-trepadas, no tempo que a gente se limitava à brincadeiras de mãos ou trocas de olhares safados.
Naquele tempo, o erotismo entre a gente era alto. Nunca imaginei que chegaríamos às vias de fato mesmo, metendo, fazendo esses troca-trocas deliciosos que rolam. Ele é como eu, macho, que não deixa dúvida que gosta de boceta, afinal ele é casado, tem um filho de 5 anos, é bronco, quase um ogro, kkkk. Com 30 anos, mostra aquela rusticidade de caminhoneiro, mas sabe se cuidar, tá, as vezes ele fica bem desleixado, deixando cabelo e barba crescer, mas mesmo assim, continua um gato. Porém, ele é vaidoso nas horas certas. Curte andar com roupas boas, de marca, se preocupa quando percebe que sua pança começa a crescer muito. Ele tem mais de 1,80m, pesa mais de 80 kg, (acho que beira ou passou dos 90 kg), é bem corpulento, mas não é gordo. É gostoso! Braços fortes ao natural, grandes mesmo. Costas largas, bunda carnuda, uma baita de uma bunda pessoal, que não importa que tipo de calça ou shorts ele use, vai ficar evidenciada. Tem um pacote nos meios das pernas que chama a atenção. Ele é pauzudo e sacudo. Suas coxas são grossas, peludinhas, e tudo isso fica melhor com a adição de seu rosto bonito de macho, mas ao mesmo tempo, com seu semblante de garotão. Ele tem um olhar doce, que me desmonta.
Há anos, essa combinação perfeita de homem me chamava a atenção, e notava que ele me observava também. Nossas brincadeiras ficavam cada vez mais íntimas. Eu apertava sua bunda, ele apertava a minha. Passei a lhe meter o dedo no rego gostoso, e ele fazia o mesmo. Tinha vezes que ele fazia questão de parar na minha frente, só pra sentir meu dedo lhe explorando o rego, e por consequência, o cu. Ele sempre usa shorts ou bermudas que se moldam em seu rabão, e ficam atoladinhos em seu rego, então eu podia sentir seu boga quente na ponta do meu dedo. Um dia, eu tinha ido jogar bola com seu irmão, e depois fomos à sua casa, pra tomar umas cervas. Nem tomamos banho e fomos pra lá. Eu estava com shorts de jogar futebol, e esses shorts me deixam com a mala mais estufada ainda, haha. Naquele dia, ele não conseguia disfarçar. Me encarava a mala, eu o peguei no flagra várias vezes. Teve uma hora que ele não se conteve e me perguntou:
-Ô Dado, você guarda a vara de lado, né?
Me assustei com sua indiscrição, mas entrei na putaria.
-Guardo, quase todo mundo põe a jeba de lado, respondi rindo.
-Mas a sua fica pro lado errado.
-É que sou canhoto, respondi apertando a rola, mostrando o contorno do pau sob o shorts.
Ele riu, mas continuou manjando a rola, aquele safado. À partir daquele papo, intensifiquei meus ataques naquele macho. Pô, pensem comigo, o cara me manjava tanto a rola que sacou até o lado que minha jeba ficava, kkkkk. Tudo bem, é evidente o lado que ela fica, pois o pacote chama a atenção mesmo, mas comentar, ah, isso já era demais, né!
Teve outra situação, que até hoje me recordo e fico de pau duro. Seria uma festa na casa dele, e o ajudei a arrumar tudo, mesa, decoração, essas coisas. Levei uma mochila com roupa pra me trocar lá, pra me preparar pra festa. Quando terminamos os preparativos, fui tomar banho. Tomei banho no banheiro social, e  esse banheiro tem uma peculiaridade. Tem uma janela basculante bem grande, e de certa forma baixa, que dá pros fundos da casa. No meio do banho, ouço batidas na janela. Abro um pouco, e vejo a cara de safado dele, me pedindo, em tom de brincadeira, imitando uma bixa, pra o deixar que me visse pelado. Caí na gargalhada e mostrei a vara mole pra ele. Me pediu pra mostrar a bunda, e virei o rabo cheio de espuma pra ele. Nossa, aquilo fez minha vara endurecer, e mostrei de novo a verga já meia-vida pra ele, que arregalou os olhos e saiu, antes que sua esposa desconfiasse da "brincadeira". Tal situação se repetiu numa viagem que fizemos à praia, tempos depois. Como veem, a gente já vinha com putaria há muito tempo, até que rolou a foda no clube de campo ano passado, aí a coisa descambou de verdade, haha
Adoro relembrar essas putarias com o Carlão. Bato muita punheta pensando nele, mas tenho que confessar que com essas trepadas com o Marlon, o Carlão acabou ficando em segundo plano, porém, depois dessa trepada absurda que dei com o Carlão na segunda retrasada, nossa, as coisas voltaram ao ápice. Agora sim, vou relatar tudinho.
Sai do banho, coloquei uma calça jeans, uma camiseta, minhas botinas West Coast, próprias pra pilotar motos, uma jaqueta marrom de couro pra me proteger (moto na estrada é foda!), e peguei a estrada. Em menos de meia hora já estava na entrada da cidade que ele estava. Entrei na avenida principal, e logo avistei o bar que ele falou que estava. Mal desci da moto, já vi ele, sentado numa mesa, com uns 10 caras. Se levantou e veio ao meu encontro, todo eufórico, me abraçando, e eu ainda de capacete. Ele ainda estava com seu uniforme de trabalho. Camiseta cinza, agarrada em seu tórax, moldando seu peitoral e seus braços, calça cinza, daquelas rústicas de trabalho, bem justa, mas bem justa mesmo. Ou ele tinha engordado, ou a firma deu uma calça de 2 números menores , haha. Mas isso era uma maravilha! Sua mala estava em evidência, estufada, apetitosa, e quando vi sua bunda, nossa, minha verga pulsou. Que bunda gostosa naquela calça, atolada no rego, só na parte de baixo do rego, sabe quando a calça entra, deixando aquela fendinha funda? Pois é, tava assim. As polpas ficavam arrebitadas, estufando o tecido. Nossa, pirei!
Ele tava com a barba por fazer, deixando-o mais gato e com cara de safado ainda. Me fez sentar ao lado dele, me apresentou pro pessoal, alguns eram colegas de trampo dele, outros trabalhavam nas obras da rodovia, todos tinham ido direto do trampo pro boteco cabeça-de-porco que estavam. Muitos cheiravam forte a suor, e já estavam bem altos de cerveja e conhaque. A grande maioria era de caras bem acabados, bem mal-cuidados, alguns bem feiosos mesmo kkkkk. Reparei em 2 de melhor aparência, um tiozão de uns 50 anos, mas em forma, rosto bonito, risonho, porém acima do peso. O outro, chamado Lennnon, (sim esse nome mesmo kkk), era um cara de uns 30 anos, já calvo, mas de rosto bonito, sobrancelhas grossas, alto e magrão, mas de braços fortes. Foi o que se sentou ao meu lado depois de horas de papo, se mostrando todo simpático, rsrs. Vi que tinha uma bundinha interessante sob a calça surrada de trabalho. Mas tenho que dizer. O Carlão destoava daqueles caras. Tenho certeza que se eu não conhecesse o Carlão e o visse pelas estradas da vida, num posto de gasolina desses à beira de estrada, eu ia ficar no cio. Fico imaginando como ele deve fazer sucesso com a biscataiada, com os enrustidos que tem nesse mundo de caminhoneiros, com o povo em geral. Se vocês o vissem por aí, todo rústico, gato e gostoso, dirigindo seu caminhão, vocês pirariam, tenho certeza.
Eu estava bem ao seu lado, sentindo seu calor, pois estávamos praticamente nos esfregando, pernas, braços, já que a mesa era pequena, e seu cheiro me inebriava. O cheiro do Carlão tem o poder de me tirar do sério. Perco a concentração, meu pau endurece, e quase perco o controle, rsrsrs. É sério. Temos uma química muito forte. Sei que ele sente uma atração muito forte por mim, pois fica se esfregando, me tocando, me pegando, quando falo, ele fica olhando em minha boca, me analisa toda vez que fico de pé. Isso me excita demais.
Quando passou de meia-noite, o dono do boteco começou a guardar as cadeiras e nos avisou que só teria a saideira, pra fechar nossa conta. Alguns dos caras da mesa já tinham ido embora, então resolvemos vazar também. Eu via a ansiedade no Carlão e eu já estava nos cascos de tesão, só pensando em me atracar com aquele macho gostoso. Pagamos a conta e saímos. O Carlão estava num hotelzinho na mesma quadra do bar, mas o problema era que ele estava repartindo o quarto com mais gente. Me despedi dos outros caras e fiquei ali na entrada do hotel conversando com o Carlão até que eles entrassem de vez. Assim que vimos a barra limpa, fomos pra minha moto estacionada ali pertinho, dei o outro capacete que estava travado na moto pra ele, subimos na moto e fomos à caça de um local de boa. Pensamos num hotel, mas não achamos um apropriado, hehe. Aí procuramos um motel ou drive-in ali por perto, mas que nada. Paramos num posto de gasolina e entrei na internet pelo meu smartphone pra achar algum local decente. Encontrei um drive-in à 10 km de onde estávamos. Acelerei a moto e rumamos pra lá. Sentir aquele grandalhão atrelado em mim, me segurando na cintura só me dava mais tesão. Ele estava bem grudado em mim, podia sentir seu tronco (o corpo, gente, kkk) colado em minhas costas. Chegamos no drive-in, aí veio aquela vergonha, mas, foda-se, estávamos de capacete, numa cidade estranha, e ninguém tem nada com nossa vida, haha.
Entramos no quarto, até bem arrumado. Tinha TV, ar-condicionado, som, cama de casal, e vaso sanitário com ducha higiênica e uma pia.
 Ele já veio todo sem-graça, se desculpando, porque estava sem tomar banho desde manhã. Falei que não me importava, pois gosto do cheiro dele. Ele abriu um sorriso lindo e já foi tirando a camiseta. Abracei-o, sentindo seu aroma de macho. Suor de leve com desodorante, então levantei seus braços e pra mostrar que sou realmente tarado nele, caí de boca em suas axilas peludas, fazendo-o arfar, me acariciando a cabeça, meu cabelo, e eu lambi seu sovacão me enchendo de tesão. Fui pras suas mamicas eriçadas, durinhas de excitação e as suguei, lambi, mordisquei. O cara gemia, dizendo que eu era um tesão.
Senti sua mão me apalpar a mala. Pegou com força, abracando minha rola na mão, sentindo a dureza e a grossura da rola sob o jeans. Fiz o mesmo e enchi a mão em seu pacote tentador, sentindo toda a grossura daquela jeba. Não demorou e ele procurou minha boca. Sua língua grossa, quente, molhada, me invadiu a boca, e senti seu hálito forte de cachaça e cerveja. Fui às nuvens. Bom demais aquele beijo melado, e invadi sua boca também, fazendo uma luta de línguas bem safada. Aí o ordinário começou a me cutucar o rego e o cu, forçando sua mão na minha bunda. Pediu pra eu baixar a calça e assim o fiz. Na hora sua mão entrou por baixo da cueca e seu dedo já me tocou no anel. Sem demora, fui invadido por seu dedo grosso. Meu cu estava sendo violado a seco, mas não doía, pois ele tava sendo de certa forma gentil. Ao sentir seu dedo entrar lá no fundo, minha rola começou a babar, e eu me punhetei bem gostoso, ainda beijando aquela boca. Sob meu pedido, ele abriu sua calça e começou a baixá-la. Quase gozei ao ver sua cuequinha surrada azul-escura, com a vara tão dura, tão grande, que deixava a cabeça quase exposta pelo lado da cueca slip. Não baixei a cueca, mas passei a mão naquele nervo apetitoso, e fui pra sua bunda. Parei tudo e o virei. Caralho, que visão. Cuequinha cravada no regão, atoladinha, uma banda mais socada que a outra. Pus o dedo ali no meio, suadinho, uma delícia. Baixei a cueca que saiu lá do meio do rego, desatolando devagar, expondo aquela bunda clara, com pelos curtinhos, e o rego escuro, com pelos enroladinhos. Baixei bem a cueca, e o Carlão ficava parado, me dando total liberdade. Abri as bandas do rabão dele e vi o cuzinho bem fechadinho, roseado, cheio de pelos grossos em volta. Passei o dedo bem na fendinha suada e senti os beicinhos, as pregas, e ele gemeu, abrindo as pernas mais um pouco, mostrando que queria brincadeira ali no seu brioco. O cheiro do seu rabo subia e embrenhava-se nas minhas narinas. Arreganhava bem sua bunda, vendo sua rosca se abrir um pouquinho. Cutuquei de leve aquele cu, e vi meu dedo entrando lá dentro, dando um tesão louco nele, pela sua reação. Me agachei atrás dele, vendo meu dedo sumir lá no fundo do seu cu, e via suas bolonas balançando, peludinhas, e sua tora dura, empinada. Estiquei a mão e peguei naquele ferro, punhetando por entre suas pernas. O cheiro de seu sexo era forte, de suor, mas me dava mais tesão ainda. Resolvi aproximar meu rosto de seu cu e sentir o cheiro. Estava forte, mas muito tesudo. Cheiro de macho suado, mas nada de muito anti-higiênico. Comecei a dar beijos e mordidas naquelas nádegas, ainda lhe socando o dedo no cu e lhe punhetando a vara. Tirei o dedo e vi seu cuzinho piscar. Dei uma cuspida na rosca e lambi. Delicioso o sabor. Caí de língua, lhe lambendo o rabo. Ele se ajoelhou na cama, e arrebitou a bunda, então lavei sua bunda na língua. Tirei sua cueca de vez, e ele abriu as pernas, ficando de 4, de bunda bem arrebitada pra mim. Iniciei uma siririca com a ponta da língua lá dentro do cuzinho, sentindo o amarguinho daquele rabo de macho. Eu nem tocava no meu pau, com medo de gozar, mas ele se punhetava, rebolava aquela anca grande na minha cara, me perfumando a cara com seu cheiro de puto.
Fiz ele se deitar com a barriga pra cima, e sua piroca grossa, duraça me convidou. Não neguei o pedido e caí de boca no cabeção. Tinha um sabor forte de sebinho, de mijo, mas meu tesão era maior. Deixei aquele rolão limpinho, e suguei a vara com força, fazendo ele se contorcer na cama. Desci pras bolonas cheirando forte e fiz o mesmo. Lambi tudo e chupei, deixando limpinhas, haha. Já disse, o Carlão tem um poder sobre mim que não sei explicar. Até o cheiro azedo dele me excita. Esfrego minha cara no sexo dele, pra ficar com seu cheiro. Ergui suas pernas de novo e lambi sua rosquinha, prega por prega, sentindo o gosto forte daquele cuzão peludo, fazendo os pelos se embramarem na minha língua. Às vezes eu parava e olhava pra cara dele, morrendo de tesão com minha língua lhe dando um banho e ele dizia que estava bom demais, com voz falseada, quase nem saía o som, rsrs.
Perguntei se ele queria me dar o cu. Ele só balançou a cabeça dizendo que sim. Perguntei se eu podia confiar nele, comendo-o sem camisinha. Garantiu que as putas que ele pegou ultimamente foi só com camisinha, pois ele se preocupa com sua esposa, comigo e ele próprio. Foram as palavras dele, e no auge do tesão, confiei. Aliás, confio nele, sempre. Antes de eu comê-lo, ele pediu pra me mamar. Ô, delícia!  Subi nele, colocando a rola bem na sua cara. Seu olhar era de gula. Pegou na minha rola demonstrando todo seu tesão e começou a mamada deliciosa. Sua boquinha molhada me envolveu a chapeleta e sua língua fez o trabalho. Mamou como um bezerrão. Quis me chupar os culhões e dei os ovos, agachando-me sobre sua cara. Me lambeu as bolas e foi direto pro meu cu. A primeira linguada na minha olhota me deu até um choque de tanto tesão. Sua língua grossa me lambeu prega por prega, deixando minha rola mais dura ainda. Antes que eu gozasse com aquele cunete sensacional, virei ele de bruços, coloquei um travesseiro sob sua cintura, deixando seu rabo arrebitado, e subi em suas ancas. Abri seu rabo e alojei a tora no meio. Ele acertou minha rola bem na sua boguinha já devidamente untado com minha saliva e forcei, ouvindo o pau entrar estalando, deslizando com a meleca, e ele bufava, com a cara afundada no colchão. Abriu sua bunda com suas mãos, ajudando na atolada. E foi, firme, atolando aos poucos, e sentia seu cu apertado me massageando a rola. Botei até os grãos, e devagar comecei a ir e voltar. A vara saía até a metade e eu empurrava bem devagar de novo. Bom demais sentir as carnes dele se abrindo pra mim. Fui acelerando aos poucos o vai e vem, e logo eu comecei a estocar. O cara pirava, sentindo a tora lhe rasgar as pregas. Pediu a rola lá no fundo, dizendo que é gostoso assim, e dei o que ele queria. Espanquei o safadão, dando virilhadas na sua bunda, pregando a vara no fundo do rabo dele, pois sei que ele gosta com pressão. Seus urros abafados acompanhavam cada estocada funda e forte que eu dava. Os quartos do lado com certeza podiam ouvir as chicotadas que eu dava, estralando alto, e seus urros, mesmo abafados, que saíam altos. Ali tinham 2 machos trepando, os vizinhos deviam pensar kkkkk. E não parei, mesmo com ele fazendo certo barulho. Tava muito bom ver aquele baita homem gemendo na minha rola. Ele falava, balbuciando, arfando e bufando, que tava gostoso, que minha rola é grossa, pedia "fode, vai fode, arregaça, ai que delícia essa rola no meu cu". E eu dava rola grossa no fundo do cu dele. Ouvir ele dizer essas coisas era mais combustível pras minhas enterradas. Quando eu sentia o gozo vir, eu desacelerava, aí voltava a fodê-lo. Ele dava de olhos fechados, curtindo a vara lhe arrombar. Quando falava alguma coisa, era só pra pedir mais nervo duro no cu, ou pra dizer que tava uma delícia. Como gosta da minha rola, aquele safado! Comi aquele rabo, nessa posição por longos minutos, bastante tempo mesmo. Quase gozei umas 3 vezes, mas consegui me controlar. Pedi pra comê-lo de 4, pois enlouqueço ao ver seu rabo aberto pra mim. Ele disse que queria me dar de pé. Tesão! Se escorou na parede e arrebitou aquele rabão pra mim. Ele é mais alto que eu, então tenho uma certa dificuldade no início haha, mas dá-se um jeito. Botei a cabeçorra na entrada e forcei. A rola foi fácil, e ele se curvou um pouco, arqueando as pernas. Pronto, não disse que se dá jeito pra tudo, rsrs. De novo, espanquei suas ancas, dando trancos que faziam nossos corpos se chocarem. "Que delícia levar rola no cu", ele falou em bom som. Filho da puta, quase me fez gozar, só de ouvir aquele macho grandão dizer uma coisa daquela. Minha rola até pulsou, querendo gozar, mas me contive de novo. Tirei a rola, e vi seu cu se fechar em seguida, mas já botei de novo, levando as bordas daquele rabo pra dentro. Eu comecei a por e tirar, várias vezes, vendo aquele botão ir se alargando. As pregas do cu dele se estufavam pra fora quando eu tirava a chapeleta com rapidez, e afundavam pra dentro de novo, assim que minha vara lhe enchia o rabo de carne. Abri seu rabo com as mãos, e botava a cabeça, e tirava de novo, e botava, fazendo barulho de meladinho, nossa, lindo de se ver aquilo. Quase gozei, e tirei a vara, melada de tanto cuspe e secreção daquele cu gostoso. Ele se virou, me dando um beijo quente, me alisando, e eu resolvi lhe lamber o corpo de novo, sentindo seu gosto, seu suor. Lambi aquele sovacão, seus peitos, sua barriga e mamei seu vergalhão babento de novo. Ele me jogou na cama de 4, me chupando o cu com força. "Vou arrombar esse cu peludo", ele sentenciou.
Meu pau até mexeu, de tanto tesão. Levei uma cusparada na olhota e logo em seguida, um dedo me invadiu. Senti seu dedo lá no meu estômago kkkk, mas era só o começo, pois sei a grossura daquele tronco, e ao sentir aquela chapeleta quente no meu boga, relaxei o cu, fazendo força como se fosse soltar um pum, e permiti seu nervo me invadir, grosso, indo lentamente pro fundo do meu reto.
Deu um tempo, me beijando as costas, dizendo que meu cu é gostoso, me chamando de safado, perguntando se tava gostoso sentir sua pica na bunda, falando bastante obscenidades, que me excitam ao extremo e iniciou o vai e vem. Olha pessoal, eu não era adepto a dar o cu, mas de uns tempos pra cá, estou aprendendo a sentir muito prazer no rabo, e com o Carlão, com sua jeba grossa, eu fico até paralisado kkkk, parece que tem um tronco me invadindo, mas dá um tesão desgraçado. Literalmente mordi a fronha. Coisa boa demais aquele nervo atolando até o fundo e voltando, e ele metia cadenciado, me segurando firme pela cintura, e eu, rsrs, mordendo a fronha, viajando legal. Quando ele começou a socar de verdade, nossa, aí doeu no começo. Suas bolas batiam em mim, e me deu um tesão do caralho, e mexi a bunda, procurando um ponto que sua benga socasse e não doesse tanto. Deu certo. Voltei a curtir a vara no brioco. Entrava justa e firme, e ele me estocava, batendo seu corpo contra minha bunda.
'Patife, tá curtindo? Tá gostando da minha rola te coçando dentro do cu?".
 Caraca, não diz essas coisas pra mim, que piro mais ainda! Me chamou de "patife", coisa que ele me xinga e me dá tesão, e me fala que tá coçando meu cu por dentro, porra, arrebitei a bunda e deixei ele me arregaçar. Me virou de barriga pra cima, e me atolou a verga com força, de frango-assado. Abri bem as pernas, e sua rola atolou até as bolas, que eu sentia batendo na minha bunda. Estiquei meus braços e lhe apertei a bunda, sentindo-as se abrirem e se fecharem, enquanto ele me bombava o rabo. Enfiei o dedo em seu cu, e ele gemeu gostoso. Acelerou as bombadas, me dando um prazer absurdo, lá no fundo do cu. Forcei o dedo em seu cu, cutuquei com força, e ele anunciou o gozo. Relaxei o esfíncter, pra levar gala lá no fundo, e literalmente, ele me coçou o cu por dentro, socando com força, enquanto bufava, despejando sua porra dentro de mim. Senti aquela jeba pulsando, seu cuzinho me apertando o dedo, e gozei logo em seguida, levando as últimas estocadas daquela verga grossa. Gozei aos montes, urrando, lavando meu peito e barriga de porra. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele se curvou e lambeu um bom tanto de minha gala. Morri de orgulho ao ver aquilo. Macho gostoso do caralho! Sua rola, ainda dura, saiu aos poucos de dentro de mim, me dando aquela sensação estranha de cu arrombado, cu vazio, cu gozado, kkkk. O safado, todo orgulhoso, me passava o dedo no rabo e tirava gala, e me mostrava. Sua cara de satisfação era evidente, puto. Afundou o dedo de novo, me dando desconforto, e via a porra que saía. Não contente, afundou a rola no meu cu ralado, me dando mais desconforto ainda, e tirou o pau todo babado de gala. Botou de novo, indo até o fundo, e começou a dar bombadinhas de leve, fazendo um barulho alto de melado, igual quando se come uma xana ensopada, me olhando nos olhos, com cara de tarado. Tava me comendo de novo o safado! Pediu dedo no cu de novo e me fodeu. A dor era forte, mas tava me dando tesão, assim, tão rápido, depois de uma gozada enorme. Botei o dedo em seu cu, lá no fundo, e ele me travou, me abraçando, parecíamos um só. Seu sovaco estava na minha cara, e lambi aquele macho gostoso, esfregando minha cara em sua axila, levando rola no fundo do rabo de novo.  A pica deslizava fácil pra dentro por causa da porra, me dando um prazer doido. Nos beijamos, meu dedo lhe cutucava o rabo profundamente, ele me socava em movimentos rápidos e firmes, e ouvi seus gemidos anunciando outro gozo. Seu pau pulsou e ele me sufocava com sua língua em minha boca. Gozou gostoso, me apertando, e tirou a rola de dentro de mim num movimento rápido que fez "flop". De novo passou o dedo lá no fundo do meu cu arrombado e me mostrou sua gala branca. O cheiro de sexo, de macho, de cu aberto naquele quartinho era forte.  Pedi pra ele se sentar na minha cara. Queria gozar chupando aquele rabo. Ele veio e se sentou de cócoras na minha cara. Seu cuzão ficou bem na minha boca. Lambi seu brioco ainda aberto, sentindo o gosto de suas entranhas. Minha língua entrava fácil no cu dele, e vi ele se punhetando de leve, enquanto sentia seu cu ser lambido. Ele subia e descia, arfando, dizendo que tava gostoso. Minha rola tava uma barra de ferro e ele viu. Se curvou e lambeu a cabeça da minha rola. Cuspiu na vara e pra minha surpresa, o safado se sentou na minha rola, engolindo a vara com tudo. Seu cu aceitou a rola de boa. Nossa, que tesão. Ele levantou um pouco o corpo, me dando espaço pra foder seu cu. Iniciei uma saraivada de bombadas, vendo meu pau sumir naquela bunda. Ele anunciou outro gozo, pedindo pra fodê-lo com força, bem no fundo, urrando, gozando com minha tora dentro do cu, e bombei com força, gozando também, dando leitinho dentro do cu daquele homem delicioso. "Chupa sua gala no meu cu", ele veio todo mandão, levantando-se, fazendo meu pau desatolar e cair pesado na minha barriga, se sentando na minha cara. Não pensei 2 vezes. Comi meu próprio creme, com gosto do cu arrombado dele, metendo a língua lá dentro do putão, que rebolava na minha cara. Quando saiu de cima de mim, me olhou de forma fixa, com cara de safado.
-Por isso que você me fez viciar em você, seu filho da puta, ele me disse sorrindo.
-Curte trepar comigo, né?, perguntei.
-Lógico cara, e você não tem nojo de mim, véi, fico tarado em você, ele disse já vindo me dar um beijo ardente, sentindo seu gosto em minha boca.
-Você me dá muito tesão Carlos, muito mesmo, cara.
-Você também véi, nossa tô tarado em você Dado. Se eu não trepasse com você hoje, nossa, acho que eu ia pirar. Porra, eu tô todo fedido, suado, e mesmo assim, cara, eu vi que você nem ligou. Se minha mulher fosse assim, acho que comia ela todo dia.
-Você não tá fedido. Tá com cheiro de suor, mas eu gosto do seu cheiro cara, já te disse.
Falei e escarafunchei no seu sovaco, fazendo ele cair na gargalhada. Ele levantou meu braço e deu uma fungada no meu sovaco também.
-Seu cheiro também é muito bom, Dado.
-E tem mulher que não aguenta nem um peidinho nosso né!, falei e nós 2 caímos na gargalhada. Mas era hora de ir embora.
Altas horas da madrugada, nós 2 tínhamos trampo cedo na terça, e eu nem tinha arrumado minha mala pra ir pra BH. Lavamos os rabos pra tirar a porra de dentro, se bem que nele, não tinha ficado quase mais nada, rsrs. Ele fez questão de pagar o drive-in. R$ 25 muito bem pagos. Drive-in que entrou pra história. Deixei ele no hotelzinho capenga que ele estava e fui embora. Cheguei em casa exausto, com o pau e o cu ardendo, mas feliz da vida por ter matado a saudade do Carlão. Macho bom de foda é ele, putaqueopariu!!!!

Ganhamos a semana de folga da universidade, e muito do trabalho de pesquisa posso fazer on-line. Então, desde sábado (12/04) estou na cidade dos meus pais, e do Carlão, e do Mau, e do Robson, kkkkkk.
O Marlon vem na sexta-feira, feriado, pra ficar por aqui esses dias. E finalmente vai conhecer minha família. Portanto, tenho essa semana pra matar a saudade do Mau e do Robson. Vou tentar, haha. O Carlão? Me deixou aqui em casa às 11 da noite, e vocês vão ficar sabendo o que a gente tava fazendo, no próximo relato. Valeu galera, espero que tenham curtido a aventura. Comentem, ok?
Beijos do Dado.
P.S.: Caso não tenham lido o relato que conto a primeira transa com o Carlão, é só procurar aqui no blog ou na Casa dos Contos pelo conto chamado "Finalmente comi o cu do Carlos".