domingo, 19 de junho de 2016

O casado do caminhão basculante (Final)


Olá a todos. Cumprindo a promessa, aqui estou eu pra contar o final do lance com o Lino, o caminhoneiro. Demorei mais que o esperado pra publicá-lo pois tivemos um remember na sexta-feira. (Foi ótimo)
Bem, retomando, como contava no texto anterior, Lino e eu estávamos na minha casa, depois que passamos horas divertidas no boteco naquele sábado. Era final de tarde, e já de varas duras e despidos, a coisa começou a esquentar. Pedi pra ele se virar de costas pra mim então pude ver aquela bunda perfeita de macho. Peluda, moreninha, redonda e um rego escuro e fundo que conferi ao afundar a mão ali, fazendo o puto se assustar com a falta de delicadeza. Senti o cuzinho quente na ponta do dedo. Ele quis tirar minha mão dali mas insisti e o segurei num abraço forte, me colando ao seu corpo por trás e forcei o dedo levemente na entradinha do buraco suadinho. Ouvi protestos, rsrs, aquele papo típico de macho incomodado por ter sua maior intimidade vasculhada, mas nada me tiraria do meu foco. Segurei em sua rola dura, e iniciei uma punheta bem gostosa que o fez suspirar e tirei o dedo de seu rabo mas só pra iniciar o contra ataque. Trouxe o dedo até meu nariz pra sentir o cheiro daquele macho e senti o odor forte de seu ânus. Minha vara até pulsou de tesão. Cuspi na mão e voltei a brincar no seu anel. Untei a entrada e forcei o dedo que achou resistência no começo. Ele tentou travar a bunda pra impedir a entrada mas mandei ele ser obediente. Caprichei na punheta, pegando em suas bolas de vez em quando, acariciando a cabeça do seu pau com carinho fazendo-o relaxar e meu dedo encaixou bem na portinha. Que tesão sentir um cu espremendo o dedo, não é? Botei pressão e a primeira falange do dedo entrou, tirando reclamações do Lino. Dei uma lambida em sua orelha, mantive uma mão em seu pau, numa leve punheta e a outra mão brincava em seu cu. Tirei o dedo e botei de novo, mas agora o dedo foi quase todo. O safado travou o rabo mas não surtiu efeito. O dedo já estava lá dentro, e falei que se ele não relaxasse a experiência que tinha tudo pra ser deliciosa ia ficar dolorosa. Ele atendeu ao pedido e começou a colaborar, mas falou que se sentisse dor era pra eu parar. Tirei o dedo e cuspi na mão de novo. Deixei o buraco bem lambuzado com saliva e meti o dedo bem devagar, tirando um urro do marmanjo que tentou tirar meu dedo com sua mão. Forcei mais e o puto até levantou os pés um pouco, querendo fugir de novo. Sou insistente, haha, e enfiei o dedo todo. Ele não reclamava mas tentava fugir. Comecei a mexer o dedo bem devagar lá dentro, e senti sua vara pulsar. Estava uma rocha de dura e isso era sinal verde pra continuar. Iniciei um lento entra e sai do dedo que o fez gemer bem gostoso.
-Tá gostoso safado?, perguntei de forma bem sapeca.
Ele respondeu com um sorriso sacana e continuei naquela putaria deliciosa, enfiando e tirando o dedo do seu cu melado, fazendo barulho quando a ponta do dedo passava pela portinha já relaxada pelo tesão que ele sentia. Botei ele de quatro no sofá, deixando aquele lombo todo aberto pra mim. Agachei-me atrás dele, tendo visão completa do seu rabo grande e peludo. Enfiei o dedo de novo, continuando no soca-soca e aproximei minha boca de suas nádegas. Comecei a beijá-las e dar mordidinhas de leve deixando ele louco de tesão. Lambia aquela bunda dura e socava o dedo. Resolvi tentar dois dedos pra lacear aquele buraco e deixar pronto pro meu trabuco. Assim fiz. Botei dois dedos que deslizaram gostoso pro fundo do cu quente dele
-Dois dedos nesse cu gostoso, olha..., falei provocando-o.
-Aaaahhh, assim você vai me deixar largo, cara, ele respondeu sussurrando, de forma ofegante.
Mal sabia ele o que realmente ia deixar ele largo, melhor, arrombado. Ele naquela posição era algo sensacional de se ver. Um baita macho parrudo, de joelhos no sofá, de rabo empinado, levando dedos no cu, estava fazendo meu pau babar. Eu tinha que comê-lo logo, atolar a rola de vez, porque ele poderia desistir assim que visse que seria o passivo da vez. Tinha camisinha na carteira, então teria que pegar uma logo pra agasalhar o frango. Pensei rápido e caí de língua naquele buraco cabeludo. Que gosto delicioso, que cheiro fantástico daquele cu. Quando ele sentiu a língua em seu cuzinho, bufou alto e relaxou ainda mais o corpo, meio que empinando o rabão pra sentir a língua lhe explorar o cu. Aproveitei e peguei a carteira do bolso da minha bermuda caída ali perto, sem parar de chupar o furo do macho. Achei a camisinha e abri a embalagem com cuidado pra não fazer muito barulho.  Minha língua entrava em seu cu com facilidade e ele bufava com muito tesão. Vesti a camisinha e minha rola parecia um ferro de tão dura. Me levantei e ele olhou pra trás ressabiado. Cuspi na rola e em seu cu e encostei a cabeçorra na olhota untada.
-Tá doido cara. Não vai me comer com essa jeba aí, não. Ele falou bravo tentando sair da posição. Segurei ele pela barriga com força, e encostei a cabeça no cu dele de novo. Encaixou direitinho na fendinha. Ele relutou mas encaixei legal. Entrou um pouquinho e ele me xingou de filho da puta do caralho, kkkkkk. Fiquei dando bombadinhas de leve, só relaxando sua portinha, e ele não parava de relutar e xingar. Forcei e ele deu um berro alto. Alto mesmo. Ali foi mais um cabaço pro pau. Tive que tirar a rola de tanto que ele reclamava. Ele quis sair mas me ajoelhei de novo atrás dele e caí de língua naquele buraco que deveria estar queimando. Ele não parava de reclamar e me xingar, estava bravo de verdade, mas a linguada foi acalmando o bicho, que desistiu de mudar de posição. Não falei nada e voltei ao ataque. Dei uma cusparada grande naquele cu vermelho e me pus atrás dele de novo.
-Vai se fuder cara. Isso não vai entrar aí de novo nããããããooooo...aaaahhhhhh...
Entrou, e entrou justo, fazendo barulho de molhado seguido de um alto "flop" quando a cabeça da jeba passou pelo esfíncter. Ele mordeu o encosto do sofá, suplicando pra eu tirar a rola. Tirei nada, só dei um refresco voltando uns centímetros mas atolei de novo, até onde ele aguentava sem berrar. Escandaloso o cara. Sorte que a casa que eu morava não tinha vizinhos tão próximos, então deixei rolar.
-Pára cara. Não curto isso, filho da puta. Tá me judiando..., ele gritava de dor e estava bravo de verdade, e isso me dava mais tesão. Comer macho bravo é muito mais excitante. Estiquei a mão e peguei no pau já meio mole dele. Tinha que fazê-lo se excitar de novo senão eu poderia é apanhar dele, kkkkk. Acariciei aqueles ovos grandes dele e depois iniciei uma punheta na vara balançando. Senti a baba na cabeça da rola dele, e com ela untei seu pau e a punheta foi ficando boa. Ao mesmo tempo, eu me mantinha parado deixando seu cu se acostumar com a minha trolha entalada. Ele não parava de reclamar, pedia pra eu tirar a rola, mas a vara dele já endurecia. Recomecei os movimentos de entra e sai bem devagar. Seu cu apertava forte meu pau, era divino aquilo, mas ao mesmo tempo ele berrava de dor. Segurei suas ancas com as duas mãos e e resolvi dar inicio à surra de rola. A tora tava entalada até a metade. Era um show ver aquele rabo peludo engolindo minha pica. Abri o rego, pude ver o cuzão arregaçado levando nervo, todo arreganhado mesmo, parecia estar no limite. Puta cu gostoso!
-Sente ó, sente a rola te partindo esse cu gostoso seu...
-Aaaiii filho da puta, tá me arregaçando seu merda, pára com essa putaria...
-Toma, toma rola no cu, que esse rabo delicioso tem que levar rola seu macho gostoso.
- É grosso demais cara. Tá me arrombando...
-Relaxa que você vai gozar com minha rola no cu, relaxa vai, não trava o cu que dói, isso, relaxa, seu puto safado.
O entra e sai estava ficando mais fácil. O cuzão dele estava laceando. Então soquei mais fundo a rola que o fez curvar as costas, trazendo seu rosto pra perto de mim. Dei uma lambida gostosa em sua orelha direita e sussurrei baixarias ao seu pé do ouvido.
-Toma no cu macho. Toma que é gostoso. Vou embutir tudo em você agora. Tem que aguentar, porra. Você é macho que eu sei. Aguenta tudo no cu, ó...
Empurrei a jeba até o talo. Senti as paredes internas do cu dele apertarem meu pau. Atolei e dei umas mexidas pra ele sentir tudo revirando dentro dele. Tive que por a mão em sua boca pra abafar os urros. Que delícia minha gente. E o macho me surpreendeu. Aguentou tudo realmente, apesar do escândalo que fez. Não tirei nem um centímetro da rola e ainda dava cutucadas fortes e profundas nele, que o faziam se retorcer, tentando fugir, mas eu o segurava com força, Usei toda minha força pra que ele não fugisse. Eu suava muito e ele também. Era uma luta deliciosa. Peguei no pau dele que estava mole de novo e comecei a punhetar. Aí a foda ficou espetacular. Iniciei as bombadas fortes, que o fazia choramingar e sua rola endureceu bem rápido. Era disso que ele gostava. Socada forte no rabo. Pedi pra ele abrir as bandas do rabo com suas mãos. Ele se recusou no início mas pedi de novo e ele o fez. Então a rola deslizava fácil pelo reto anal dele. Ele estava dando o cu, levando a vara toda, até o talo, bufando, reclamando, me xingando, mas estava ali, de quatro pra mim, a minha mercê, e já nem tentava fugir mais. Sua vara babava de tesão. O cheiro de sexo ali era fortíssimo. Eu estava em transe de tanto tesão. Aquele cu que há pouco tempo mostrava resistência à um simples dedo, agora levava uma rola da grossura de um frasco de Rexona com facilidade. Fiz umas das coisas que mais adoro enquanto fodo um cu. Tirei a rola totalmente pra ver o rombo se fechar com a saída da cabeçorra. Levei até um susto. Dava pra ver lá dentro, tudo, estava arrombado mesmo e quando se fechou até fez aquele barulhinho de peido. Que tesão isso. O macho suspirou fundo quando tirei a rola, e ele olhou pra trás pra ver o porquê daquilo. Pude ver sua expressão de dor/tesão/susto/pânico (kkkkkkkk) quando atolei de uma vez a rola no buraco. Ele arregalou os olhos e colocou a língua pra fora, fazendo aquele barulho típico de quem se engasga. Que escorregada fantástica. Só parou quando minha cintura bateu naquela bunda deliciosa.  Entrou bem liso, levando as pregas dele pra dentro, o som da tora lambuzada invadindo aquele cu alargado foi muito excitante.
-Aaaaiiii tá me estourando o cu filho da puta do caralho...
-Tô te arregaçando macho gostoso da porra...
Tirei o pau de novo e o rombo era grande. Lindo de se ver. E quando fechava ficava todo babado na porta. Soquei de novo e ele aguentou tudo, mas dessa vez ele não urrou. Firmou o corpo e meio que arrebitou a bunda. Quando arrebita é porque tá a fim de mais rola. Tirei tudo de novo, e cuspi lá dentro daquele cu fedidão. O cuspe escorreu um pouco pra fora e com a cabeça da rola levei a baba toda pra dentro. Delícia. O puto estava curtindo aquilo já. Segurei em seus ombros e dei umas cinco bombadas com toda força naquele puto. Ele até encostou o corpo no sofá pra aguentar a pressão. Macho grande, parrudo daquele jeito tem que levar rola que nem macho. Nada de sutileza. É rola com força e no fundo do cu.Tirei de novo e dei outra cusparada pra deixar bem liso. Que cu arrombado lindo! Era só encostar a chapeleta que era tudo sugado pra dentro. Escorregava tão fácil que parecia que ele nem tinha esfíncter mais. Aí falei pra ele que eu ia socar mesmo. Coloquei-o de bruços no sofá, deitado e subi nele. Encaixei a rola no rego, de forma certeira que achei o cu na primeira. Deslizou gostoso e bombei. Minha cintura batia forte em seu rabo, estralando e o puto enfiou a cara numa almofada e deixou eu fazer o serviço completo. Ele urrava e o som era abafado, mas eu sei reconhecer um urro de tesão. O safado tava levando rola grossa no cu e estava curtindo muito, finalmente. Deitei-me sobre ele, e fodi seu cu bem gostoso, só mexendo minha bunda pra cima e pra baixo, cutucando suas entranhas bem no fundo. Nossos corpos extremamente suados se colaram. Ele virou o rosto pro lado e voltei a balbuciar putaria em seu ouvido. Pela primeira vez ouvi seus gemidos de prazer. Ele começou a gemer de forma muito excitante e máscula, com sua voz grossa, e intercalava com fortes suspiros. Aquele cu era meu. Tinha feito mais um macho levar no cu e gostar, se é que já não gostava, né. Botei mais pressão já que o safadão mostrava muita excitação. Eu subia os quadris e tirava a rola quase toda de seu rabo e socava com tudo. Ele virou os olhos! Soquei a língua em sua orelha e repeti os movimentos várias vezes. Ele arfava e repetia bem baixinho
"que delícia, que delícia". Aquilo me deixou doido. Acelerei a foda e dei muita rola pra ele. O gozo foi vindo com força. Não deu pra segurar e dando estocadas fundas e fortes, gozei com meu pau socado naquele rabo maravilhoso. Aí foi minha vez de urrar. Gozei bombando forte e dei uns bons trancos antes de tirar a rola de dentro dele. Ele ficou deitado, parado, tentando entender o que tinha acontecido ali enquanto eu retirava a camisinha toda leitada e a deixava ali no chão.
-Gozei seu safado. Você me fez gozar gostoso, falei dando uns tapinhas naquela bunda peluda e abri o rego pra ver o estrago. Que orgulho, rsrs. O cu tava todo vermelho, babado, exalando um odor forte. Arrombei mesmo aquele macho. Ele foi se levantando, e pude ver o grau de sua excitação. A vara estava apontando pro céu, e ele merecia gozar também. Ele sentou-se e me ajoelhei na sua frente. Entendeu o que rolaria e já segurou na rola me oferecendo. Caí de boca, sentindo o sabor se sua babinha que brotava na ponta. Segurei em suas bolas e as apertei de leve. O puto suspirou. Coloquei a mão por baixo e botei o dedo naquele cu largo que deslizou fácil. Assim pude fazer aquele macho gostoso gozar aos espasmos, enquanto chupava sua vara e cutucava fundo seu rabo. Senti sua respiração ofegante e a rola pulsar na minha boca. Tirei rápido e pude ver os jatos fortes de gala espirrar, melando sua barriga e minha mão, e seu cu apertava forte meu dedo. Tesão demais.
Foi muito bom ver que ele não estava bravo mais, rsrs. Sua expressão era de felicidade e satisfação. Ele vestiu sua cueca  e me pediu um copo d'água. Vesti minha cueca também e fui pegar a garrafa de água gelada. Voltei e ele não tirava os olhos da minha barraca ainda armada. Ele riu e disse que eu devia ter algum problema. Falei que o único problema ali era ele naquela cuequinha azul, que me deixava tarado. Cerca de 10 minutos depois de nossa gozada, já estávamos na putaria de novo. Ofereci minha jeba pra ele chupar e o cara mostrou uma maestria na arte da chupeta. Essa era mais uma de suas taras. Chupar rola. Ele me confessou que uma das coisas que mais o excita é ir à banheiros públicos atrás de rola pra chupar mas que não curtia ser penetrado (isso pude ver, rsrs) e que eu fui um dos únicos que conseguiu comê-lo. Perguntei se ele tinha curtido levar minha rola. De forma acanhada ele reconheceu que ficou bom durante o ato, mas que no começo ele achou que fosse morrer (rsrsrs). Expliquei que é sempre assim!! Então chegou a hora de eu experimentar do meu próprio veneno. Aí vem outra tara dele. Comer cu de macho.
Mal tirou a boca do meu pau, untou seu dedo indicador direito e lá foi ele explorar minha arruela. Sem nenhuma sutileza, atolou o dedo lá no meu estômago. Nossa, como detesto levar dedo no cu assim kkkk. Mas aí ele deu aquela mexida gostosa lá dentro e quando nem vi já estava com as pernas levantadas, abertas, levando dois dedos no fundo do rabo. A cara de tarado dele assistindo seus dedos me invadirem era uma maravilha. Sem contar a delícia que estava aquela massagem na próstata. O cara sabia o que estava fazendo. Aí ele me pediu uma camisinha e me veio aquele frio na barriga. Se ele judiasse de mim metade do que judiei dele eu iria pro hospital. Minha vara é grossa mas o rabo dele é grande. A vara dele é grossa mas eu sou um chassi de grilo comparado à ele. A sorte é que o pau dele tem formato diferente do meu. Meu pênis é grosso por inteiro, e a chapeleta é bem grossa também então eu sei que não é anatomicamente desenhado pra comer um cu. Já o pau dele é o famoso pau pra comer cu. Cabeça afilada e corpo que vai engrossando até o talo. É um pau bonito, de bom tamanho e que impressiona. Felizmente pra mim, mais fino que o meu. Devidamente encamisado, o safado começou a pincelar a rola no meu buraco. Eu estava na mesma posição de quando ele estava me dando as dedadas, deitado de costas, com as pernas levantadas. Era assim que ele queria me comer, de frango assado. Eu estava receoso, pois se eu não aguentasse a investida não teria muito como me defender, afinal ele era mais pesado que eu, por isso mantive minhas mãos em sua cintura a fim de controlar seus movimentos. Ele me olhava de forma muito excitante, me chamando de macho gostoso, falando que ia socar tudo no meu cu e não parava de esfregar a rola no meu brioco. Aí senti a fisgada. Puta que pariu, como dói! Acho que dei um berro de dor, rsrs. E veio outra metida, sem dó. Vi estrelas e segurei ele, empurrei seu corpo e a rola escapuliu. Ele cuspiu no meu cu e vi sua cara de satisfação, Devia estar contemplando meu cuzinho piscando de dor, lazarento. Aí ele me fez ver estrelas, mas só de tesão. Senti sua língua me tocar as pregas que estavam em brasa. Que delícia, porra. Ele lambeu com força meu rabo, e meteu a língua bem no meio da olhota. Abri as pernas deixando ele se esbaldar ali. De repente ele vem pra cima de mim, com seu rosto bem perto do meu. Sinto a cabeça de sua rola me tocar o buraco e ir me invadindo bem devagar, me fazendo perder até o fôlego. Não consegui impedir e sua rola deslizou pra dentro de mim, ardendo, me dando aquela sensação de que um Boeing está entrando no meu rabo. Senti suas bolas encostarem em mim. Pronto, estava tudo dentro, agora era só me acostumar com o negócio atolado. Mas nem tive tempo. Ele tirou a vara com tudo, fazendo barulho de melado e soltei até um grito de dor e de estranheza. Ele ficava olhando meu cu aberto e falava obscenidades. Levei não sei quantos dedos no cu e fui xingado de nomes impublicáveis pra logo depois ter o cu enchido de rola dura como ferro. Doía, mas estava ficando bom aos poucos. Minha rola duraça deixava isso evidente. Ele disse isso, que gostava de foder macho que ficava de pau duro ao levar no cu. Fiquei com vergonha, mas a vara até babava.
Resolveu mudar de posição. Me colocou de quatro no sofá e me cuspiu com força no cu. Decidiu judiar de mim ao ficar esfregando a rola só na portinha, dando cutucadinhas de leve, me deixando angustiado por não saber quando eu levaria a estocada fatal. Aquilo era tortura, mas ao mesmo tempo, meu cu até piscava de tesão. Porém ele foi cordial e foi atolando aos poucos. A rola foi entrando devagar e pude sentir o calibre daquilo direitinho. Foi até o talo, tirou um pouco e meteu de novo. Até empinei o rabo porque estava ficando uma delícia. Sua rola pressionava minha próstata e eu até revirava os olhos. Só doía quando socava até o talo, mas o vai e vem estava bom demais Ele pirou quando viu que eu empinei o rabo pra ele.
-Isso safado. Empina pra entrar tudo no seu cu. Cu peludo gostoso...
Levei muita rola no cu e evitava de relar no pau senão eu gozaria logo. Suas bolas batiam em minha bunda por baixo e e ele mexia os quadris fazendo sua vara me cutucar bem gostoso.
-Vamos gozar safado? Tô me segurando aqui, ele disse ofegante.
Acelerei uma punheta deliciosa no meu pau enquanto ele se acabava de comer minha bunda. Gozei urrando e ele iniciou uma sequência de estocadas fundas e fortes que quase me fizeram cagar de dor, gozando logo em seguida. Ele tirou seu pau de dentro de mim, me deixando aquela sensação de que eu estava oco, rsrs. É muito estranho isso. Caímos moles um ao lado do outro no sofá. Que foda sensacional a gente tinha dado naquele dia. E a fome que deu depois! Antes de ir embora, ainda fomos comer um lanche ali por perto.
O que posso dizer é que conseguimos nos satisfazer por completo. Aquele macho ficou com o rabo arrombado e ainda me socou a vara. Tivemos mais três encontros depois daquele dia. Na última vez que transamos ele já tinha terminado seu trabalho lá na universidade e estava numa empreitada numa rodovia lá no litoral. Esse foi um dos motivos de ficarmos há tanto tempo sem nos ver. Ele trabalhava nessa empresa que o mandava cada vez mais longe. Ficava a semana inteira fora e quando voltava tinha sua esposa pra dar atenção. O tempo passou e acabamos perdendo contato, não tinha o bom Whatsapp que realmente mantém as pessoas próximas. Troquei de celular, operadora, chip e aí que deixei de falar com ele definitivamente. Como relatei, resolvi testar um chip antigo que encontrei e vi mensagem dele enviada em outubro passado. Então recomeçamos a nos falar, agora com Whatsapp. Tudo ficou mais fácil. E o melhor, já rolou uma transa incrível. Exatamente seis anos depois da última vez que nos vimos. Relatarei tudo na próxima publicação.
Espero que tenham gostado e gozado, haha. Obrigado pela companhia.
Um grande beijo do Dado.    

P.S.: O próximo relato será sobre a trepada que tivemos na sexta, ok. Até lá!

sábado, 18 de junho de 2016

Take it easy!

Senti minha orelha queimar por não ter postado a continuação do relato. Galera, believe me, rsrs. O macho gostoso, safado, estava aqui em casa até uns minutos atrás. Sim, o caminhoneiro safado! Arrombei o puto de vez!!! Por isso não pude escrever o restante e claro, vou ter que acrescentar o que rolou hoje ao relato.
Aguardem. Beijos do Dado.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

O casado do caminhão basculante.

Isso tudo é tesão por poder dividir minhas experiências com vocês.
Olá a todos. É com muito prazer que volto a escrever meus relatos aqui no blog. E quando digo que é com prazer, não é simples força de expressão, haha.
Mas, vamos ao caso diretamente. Vou contar uma história que aconteceu há alguns anos, e ao final do relato direi o porquê de me lembrar disso tudo. Naquela época estava no início do mestrado e morava bem próximo ao campus universitário, então usava uma entrada secundária nos fundos da instituição, onde havia um parque. Estava ocorrendo uma grande obra, que era o recapeamento de grande parte das ruas do campus, então havia uma grande movimentação de máquinas, caminhões e trabalhadores. Já suspeitaram? Sim, peguei um deles! E como começou o lance? Já conto a seguir.
Todo santo dia passava pelas obras, pois tinha que circular bastante pela instituição por causa das aulas, alimentação, consultas à biblioteca e tudo mais. Sou daqueles que não perde a oportunidade de conferir um belo rabo, um belo macho, e trabalhadores braçais, rústicos, machos de verdade estão entre meus preferidos. Infelizmente a maioria não me interessava, não batia aquela vontade de conferir o conjunto da obra. E assim foi por vários dias, senão, semanas. Disfarçadamente procurava por algum macho gostoso pra pelo menos alimentar minhas fantasias nas punhetas. Invariavelmente, algum se sobressaía um pouco, mas daquele jeito...encararia na seca, e só. Até que finalmente, as obras se aproximaram da via sacra que fazia todo dia, de casa pro instituto. Logo de manhã cruzava com vários caras, todos uniformizados, aquelas típicas roupas azuis de "peão de obra", como chamamos aqui no interior de SP. Os caras eram educados, e me cumprimentavam todo dia. Alguns olhares se encontravam, mas ainda não tinha nenhum safado que me fizesse a garganta secar, rsrs. Até que numa manhã...
Um caminhão basculante estava estacionado em cima do gramado, quase impedindo minha passagem. Como de costume, cumprimentei os caras, e passei pelo caminhão, tentando ver se o motorista estava na cabine pra dar aquela olhada de reprovação pelo fato do caminhão estar parado quase no meio da passagem dos estudantes. Mas, que nada! Ali na boleia, estava sentado um cara que me fez fixar o olhar, abrir um sorriso e só dizer um simpático: "Beleza?", que prontamente foi respondido com outro sorriso e um agradável: "Beleza!".
Pausa pra descrição do elemento. Boné na cabeça, óculos escuros, rosto marcante e másculo, barba por fazer, queixo quadrado e largo, boca gostosa, vestia o tipico uniforme azul, e da maneira que estava sentado, deixava à mostra suas coxas grossas e o recheio no meio das pernas bem tentador. Foram segundos que me fizeram ficar de garganta seca. Aleluia! Segui em frente, mas o macho não me saía da cabeça. Poucos metros depois, resolvi atravessar a rua e dar uma cuidadosa olhada pra trás, pra ver se conseguiria ver mais um pouco dele. Bingo! O cara tinha descido da cabine e flagrei-o dando uma conferida em mim. Na verdade, no momento não achei isso, não. Mas o acaso comprovou que eu estava certo. A atração tinha sido recíproca.
O dia passou, e nem precisaria ir em casa naquela tarde, já que ficava os três turnos na universidade, mas eu queria fazer aquele caminho na esperança de ver o bonitão de novo, e poder conferir o material com mais detalhes. Tinha gostado do que tinha visto, mas ele estava de óculos de sol. Vai que o cara tinha boca bonita, mas olhos estranhos, haha. Aliás, queria ver a retaguarda do homem. Coxão ele tinha, então a bunda deveria ser boa também. Pena que os caras já tinham ido embora. Havia algumas máquinas, mas nem sinal do caminhão e dos operários. Voltei pra aula sem graça.
No outro dia de manhã, já acordei de vara dura. Ansioso em ver aquele gostoso novamente. Saí de casa andando rápido, pensando em alguma forma de puxar papo caso o visse, ou pelo menos mostrar pra ele que fiquei interessado, já que supunha que ele pudesse curtir uma farra com macho. Tinha batido aquele "tchan", aquele sino que todo macho que curte outro macho sente quando vê outro do mesmo naipe, vocês sabem do que estou falando, né. Cruzei o parque, jogando pão pros gansos e patos do lago como fazia todo dia e cruzei a guarita de entrada. Cumprimentei o senhorzinho da vigia e já vi os caras trabalhando mais adiante. Porém, nada do caminhão branco. Caralho, fiquei fulo. Acelerei os passos, cumprimentei a rapaziada gente boa, mas tudo gente feia, e subi em direção ao instituto. Porém, Eros, o deus do amor da sacanagem me deu aquela ajuda! Lá vinha um caminhão VW branco, igual ao do motorista gostoso, carregado com asfalto, reduzindo marcha, fazendo barulho alto. Olhei pro para-brisa mas não pude reconhecer quem estava ao volante. Os faróis piscaram freneticamente e uma rápida buzina foi acionada. O safado me viu de longe e fez questão de cumprimentar do jeito caminhoneiro de ser. Passou por mim devagar, com aquele sorriso lindo, ainda de óculos de sol (que angústia...medo que ele fosse feio, haha) e acenou com o braço esticado pra fora, dando um longo tchau. Porra, minha vontade era voltar e ir lá puxar papo, ver de perto aquele belo macho me dando mole. Acho que eu tinha dado muito mais mole pra ele, já que não teve muita discrição ao mostrar que estava interessado também. Espero que não pensem que sou convencido, pessoal. Não sou nenhum galã, mas sei que sou, digamos, interessante. Já falei aqui no blog do lance dos feromônios, aqueles hormônios sexuais que animais exalam, inclusive os humanos, e nos ajudam e muito na "caça". Pois é. Acho que lanço muito desses hormônios, pois os olhares são constantes, e adoro isso. E não foi diferente com o motorista do basculante. Aliás, já está na hora de eu apresentá-lo formalmente aos meus ilustres leitores. Seu nome é Lino. Apelido, na verdade. Seu nome verdadeiro é horrível, e não deve ter muitos homônimos por aí, então manterei sua privacidade. Na época tinha exatos 30 anos. Casado (ai, delícia, assim mata o papai), ainda não tinha filhos, natural de MG. Como fiquei sabendo disso tudo? Vamos aos fatos.
Cruzava com ele todo dia durante a obra. Quando a pavimentação mudou de local no campus, dava um jeito de passar por perto pra vê-lo. Fui sempre muito discreto pra que os outros não notassem minha paquera e causasse constrangimento pra ele. Foi aí que numa tarde de calor, doido pra tomar uma Coca-Cola gelada, parei numa cantina da universidade. Pedi o refrigerante e me sentei numa das mesinhas externas. Poucos minutos depois vejo um caminhão VW branco, vindo devagar. Havia vários deles rodando durante a obra, poderia ser outro motorista, mas meu coração bateu forte. Eros não seria tão justo comigo. Sim, o deus da sacanagem estava mais justo que calça de cantor sertanejo naquele dia. Lá do alto da boleia o Lino me viu e repetiu o acende-apaga de faróis. Acenei e ergui a garrafa de Coca pra ele, oferecendo-a. Consegui ver ele fazendo um aceno, mas não deu pra identificar o que era realmente. Ele passou direto, mas meus pensamentos começaram a viajar. Conseguia pressentir a proximidade de uma putaria com aquele homem. Acabei de beber e me levantei indo ao caixa pagar a conta, já tendo em mente passar por perto da obra pra poder vê-lo. Já entrando na lanchonete, ouço uma assovio alto. Olhei em direção ao som e vejo aquela delícia vindo apressado, quase correndo. Nossa, galera, vocês nem imaginam o frio na barriga que tive. Fiquei totalmente sem reação. Ele chegou e me deu um tapinha nas costas, perguntando se eu já estava indo embora. Falei que sim, olha que imbecil. Mas consegui salvar a pátria ao perguntar se ele queria ficar e beber um refrigerante comigo. Recebi um sorridente "sim" como resposta. Voltamos pra mesa e pedimos bebida e salgados. Ele me disse que tinha só quinze minutos pro lanche. Eu estava encabulado, não sabia o que falar. Foi tudo tão imprevisível, e quando não estou totalmente no controle da situação fico bem abobado. Por sorte, ele começou a me fazer perguntas. E como falava o mineiro, rsrs. Nos apresentamos e começamos a engatar um bom papo. Falei rapidamente sobre mim, o que fazia na universidade e ele também me contou um pouco de sua vida. Até então, era um papo normal, de dois caras héteros, mas sabíamos que não era isso que rolava realmente. As trocas de olhares eram quase que lascivas depois de algum tempo até que fomos cortados pelo toque do celular dele. Atendeu e teve que sair as pressas já que obviamente tinha se passado mais que 15 minutos. Ele quis deixar uma grana mas disse que os próximos refrigerantes seriam ele que pagaria. Ele falou que preferia pagar em cerveja. Eita! Tava no papo. Sair com um macho, encher o rabo de cerveja, e depois encher o rabo dele com meu nervo é de lei. Só esqueci do essencial. Pegar o telefone do cara. Ah, estava esquecendo de contar. Naquele dia pude observar que minha presa valia a pena, sim. Belos olhos castanhos, sobrancelhas grossas ao natural, boca vermelhinha, braços fortes e peludos bem queimados pelo sol, e finalmente pude observar com calma sua bunda. De-li-ci-o-sa sob aquela calça um pouco justa, e quando saiu correndo, pude ver que era firme, redonda e suculenta. Pirei. Precisava comer aquele puto.
Num outro dia, a sorte sorriu novamente. Ele estava ao celular, numa banca de jornais um pouco perto do meu instituto. Quando me viu acenou fazendo sinal pra esperar. Fiquei lá, aguardando ele terminar o papo. Cruzou a rua e veio até mim, me cumprimentando com um aperto de mão e um surpreendente abraço, meio assim, desajeitado, de lado. Que cheiro bom de macho suado, putaquepariu! Minha vontade era levantar aquela camiseta surrada e lamber o peitoral e o sovaco batendo punheta como um louco. Sou tarado em cheiro de macho suado misturado ao desodorante vagabundo. Claro que retribui o abraço dando um bom aperto naqueles braços e dei uma rápida roçada de barba. Deu até choque! Macho quando está a fim não consegue disfarçar, e ficou evidente nosso tesão com aquilo. Ele falava bem perto de mim. Podia sentir o cheiro agradável de seu hálito quente. Olhei ao redor e não vi o caminhão que dirigia. Disse que estava nas mãos de outro motorista que foi buscar mais asfalto enquanto tinha ido procurar um local pra recarregar o crédito de seu celular. Estava falando com a esposa quando me viu. Aproveitei o papo do celular e não perdi tempo. Trocamos números e ele me acompanhou até a entrada do instituto. Disse que o trabalho acabaria em breve então o lembrei que me devia umas cervejas. Acho que era aquilo exatamente que queria ouvir pois já se apressou em marcar, dia, hora e local. Marcamos no sábado daquela mesma semana. Sua esposa trabalhava num shopping e ele costumava ter as tardes de sábado livres. Enquanto conversávamos, notava seus olhares em meu corpo, e rapidamente o puto dava conferidas em minha mala, que começou a ficar mais volumosa com o tesão da situação. Claro que conferi aquele corpão também, mas não fiz muita questão de disfarçar, não, já que eu queria deixar bem claro minha intenção com ele. Ao nos despedirmos, outro abraço, mas dessa vez mais demorado, que fiquei até grilado de gente ver e sacar a sacanagem rolando ali. Nossas varas duras se tocaram, foi nítido o pau dele de lado tocando no meu. Olhei mesmo aquela mala e ele retribuiu, encarando meu volume escandaloso. Balbuciei pra ele: "Gostoso". Ele entendeu e respondeu sussurrando: "Tesão você, cara". Minha rola pulsava e babava de tesão. Vontade arrastar aquele macho gostoso pra casa e fodê--lo lá. Mas tive que me recompor, ali não era lugar pra aquilo e tenho um nome a zelar, rsrs. Confirmamos nosso encontro e nos despedimos, de vara dura, ambos tendo que esconder a ereção latente. Bati muitas punhetas pra ele, muitas mesmo, pensando no momento da nossa trepada, que estava óbvia depois daquilo que tinha rolado. Eu mal podia acreditar que mais um peixão tinha caído na minha rede.
A semana custava a passar, mas o dia chegou. Coloquei camisa polo e bermuda jeans e rumei pro bar que tínhamos marcado, que ficava a meio caminho tanto da minha casa como da dele, que não morava num bairro tão distante pros padrões da cidade. No horário marcado ele estava lá, de cabelinho com gel, muito bem penteado, mas tenho que reconhecer que a roupa, digo, a combinação não foi das melhores. Usava uma camisa de botão, de manga curta, meio bordô, sei lá, não lembro muito bem, mas era estranha. Estava de bermuda também, do tipo sarja, meio marrom, meio cáqui. O que salvou foi que tive a chance de ver que ficava bem justa no rabão empinado dele. Nossa, que bunda tinha o Lino. Conseguimos uma mesa no deck externo e começamos a mandar cerveja pro bucho, com a famosa coxinha de mandioca com carne seca do lugar. Não tinha como negar, o cara era belo. Papo bom, bom humor, e como não podia deixar de ser, a conversa começou a descambar pra sacanagem. Como bons héteros (hehe), começamos a falar das gatas do local, nossas preferências e aí, pimba, concordamos que comer cu é muito bom. Ai aos sussurros a putaria entre nós ficou nas alturas.  Olha galera, faz um bom tempo que rolou isso e sinceramente, não me lembro e muita coisa daquele bar, só sei que estávamos a fim de trepar e tive que editar muitas vezes esse texto antes de publicá-lo porque muitas coisas eu ia lembrando aos poucos. Uma que não podia esquecer é que fomos ao banheiro após pagar a conta (que ele fez questão de pagar, mesmo sendo dez vezes mais que as Cocas, hahaha). O bar é pequeno e só tem um banheiro masculino, onde fica o mictório individual e o vaso sanitário, então era muito comum dois caras entrarem juntos. Claro que aproveitamos a chance e entramoa juntos. Vixe, que delícia. Sacamos as rolas já meia bomba e esfregamos um na outra. Bom demais aquilo. Ele juntou na minha benga, apertando, sentindo o calibre, elogiando a chapeleta. Peguei na rola grossa e já dura dele também. Ele disse que precisava mijar. Enquanto ele mijava segurava no talo da rola dele. Ao mesmo tempo tive a chance de alisar aquele rabo pela primeira vez. Bunda firme, gostosa. O tecido fazia a curva certinho nas nádegas dele e entrava levemente no rego fazendo um desenho muito excitante. Atolei a mão em seu rego, sentindo o botão quente ali no meio, que o fez dar um salto pra frente, mijando na parede. Rimos e tive que parar senão a demora geraria desconfiança. Acabei nem mijando. Saímos de lá bêbados de leve, mas com muito tesão.  Bebemos a ponto de errar o caminho pra minha própria casa, isso me lembro bem. Ele vinha atrás em seu carro e eu com minha moto. entramos em minha "alcova" fui direto ao assunto. Falei que desde a primeira vez que vi ele senti tesão. Ele só sorriu e se aproximou. Lembro que ele perguntou, meio ressabiado se eu fazia aquilo sempre. Menti descaradamente dizendo que era a primeira vez que saía com outro cara depois de muito tempo. Se ele acreditou, não sei, mas deve ter deixado-o bem dono de si, já que disse que foi incontrolável o tesão que senti nele. A última coisa que ele falou antes da putaria foi: "Só não beijo". Que bom, eu também não, pensei comigo.
Começamos a nos despir em silêncio. Via como ele reparava em meu corpo. Passou os dedos nos meus mamilos e veio chupá-los. Mal começo, pensei. Não tenho tesão ali. Mas a boca quente veio pra cima, me chupando o pescoço, as orelhas me deixando nos cascos de tesão e ouvi: "Que cheiro bom, cara". Falei que também curti o cheiro dele já no dia do abraço. Ele sorriu e pediu pra eu tirar o resto da roupa, mas ficar de cueca. Descobri uma das muitas taras dele. Cuecas. Se agachou na minha frente e começou a esfregar seu rosto com força na minha vara pulsante. Ele ficou surpreso com a mala, elogiou, mas diferente de muitos anteriormente, não esboçou nenhum temor. Pensei comigo que se ele estava achando que ia me comer e não me dar aquele lombo, estava muito enganado. Podia começar a temer a tromba do Dado. Mas o safado mostrou a que veio. Me virou a enfiou a cara no meu rabo, mordendo, chupando com tecido da cueca e tudo. Estava tarado o maldito. Mas quem não gosta de sentir uma cara no meio rabo, não é? Relaxei e deixei ele se esbaldar na minha bunda. Ele falava que estava tarado por mim, que batia muita punheta pensando no meu rabo. no meu corpo, que me achava com cara de safado e confesso, aquilo estava bom, mas eu tinha que virar aquele jogo. Antes que ele abaixasse minha cueca, pedi pra ele ficar pelado pra mim. Ele levantou-se e começou a tirar a roupa. Tirou a cueca (bem bonitinha, azul clara, que marcava a vara dura dele) e vi aquele nervo duro pulsando, com baba na ponta da cabeça roxa. Ele não aparava os pelos, mas isso não foi brochante pra mim pois não acho de todo ruim, além de que seus pelos eram finos. O sacão pendurado era grande e convidativo mas eu queria mesmo era ver finalmente aquele rabo, razão da minha perdição nos últimos dias.

Porém, vou ter que continuar esse relato em outra ocasião. Provavelmente dentro de algumas horas eu posto o final. Não vou mentir. Quando escrevo minhas histórias fico muito excitado ao relembrar as putarias, então acabo tendo que bater uma punheta bem gostosa pra poder me concentrar. Isso acabou me fazendo demorar muito, e já é de madrugada. Em poucas horas tenho que estar de pé de novo. Lamento muito se os decepciono, mas não os deixarei na mão. Em menos de 24 horas depois de postado esse relato, vem a parte final, que garanto, é boa demais, que me fez até gozar agora, rsrs. Até mais. Obrigado pela companhia.
Beijos do Dado.

P.S.: Darei um aperitivo do que vem em sequência. Como disse no início do texto houve um motivo pra me relembrar dessa foda, embora, afirmo, o Lino é inesquecível, mas a gente acaba deixando muita lembrança boa no fundo do HD, haha. Pois bem, essa semana estava revirando minhas gavetas atrás de uns papéis importantes e eis que surge um chip antigo não usava há muito tempo. Resolvi instalá-lo num celular velho que tenho pra ver se ainda funcionava, e não é que funcionou! Aí dezenas, senão centenas de SMS começaram a chegar. Lendo as mais interessantes, vejo uma mensagem do Lino! De outubro do ano passado. Exatamente assim:

"Desculpa por sumir professor. Como vão as coisas? Só dá caixa postal, espero que veja essa mensagem pra retomarmos aquela cervejinha."

Sim, ele tinha sumido, depois conto mais detalhes, mas também acabei sumindo e troquei de operadora, chip, celular, tudo, rsrs. Mas foi bom demais revê-lo. Estão curiosos? Então fiquem ligados. Valeu, galera!