segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Voltando...

Olá estimados leitores. Peço desculpas pela longa ausência, mas não tive escolha. Vida de "casado" e trabalho me consomem todo o tempo. Com as férias se aproximando, posso garantir que as atualizações no blog serão retomadas. E,claro, com muitas coisas boas pra serem contadas. Obrigado pela paciência e pela parceria. Até breve. Beijos do Dado.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Presenteando o Marlon com muita gala no cu.

Imagem ilustrativa.
Olá galera. Aqui estou de volta pra contar umas transas deliciosas entre o Marlon e eu. Como sabem, estamos morando juntos, nossa relação está consolidada, e não tem como não afirmar, estamos bem felizes.
Ele está fazendo cursinho pré-vestibular, visando passar em Engenharia Mecatrônica na universidade estadual onde atuo. Tem se esforçado bastante, e tenho ajudado o moleque como posso, dando dicas, aproveitando o pouco tempo livre que temos pra estudar juntos.
Embora bem ocupados com nossa rotina, não temos deixado que isso influa na nossa qualidade de vida. A gente sai, se diverte, com amigos ou só nós dois mesmo, e claro, temos tido trepadas fenomenais. Nesse relato vou narrar uma transa das boas, cheia de pegada, que tivemos algumas semanas atrás, quando comemoramos seu aniversário. Sim meus amigos. Meu molecão fez 22 aninhos, kkkk. Saímos pra comemorar com um jantar na noite de seu aniversário, sendo ele, eu, sua mãe e o namorado bombeirão (kkkk) dela. Jantamos em um restaurante bem legal aqui da cidade, e provamos a deliciosa moqueca do local. Foi uma noite bem agradável, bebemos um bom vinho e por volta das 10 e meia sua mãe e seu namorado foram embora. Ficamos só nós dois lá e curtimos mais um pouco por ali. Minha intenção era levá-lo à um motel e arrombar aquele cu delicioso com força e poupar os meus vizinhos de um provável barulho que entraria madrugada a dentro. Mas ele quis mesmo é ir pra casa, pois me disse que gosta mesmo é de trepar na nossa cama. Concordei, e já de vara estourando a calça de tão dura, fomos pra casa. Chegando, liguei o som pra abafar os ruídos e nos atracamos. Fiz questão de ver ele se despindo pra mim. Ele tirou sua camiseta cinza de manga longa, justinha em seu peitoral forte, mostrando seu tórax estufado, suas mamicas escuras, redondas, que me enchem a boca d'água. Estava de calça jeans azul clara, justinha, que se moldava em seus contornos, evidenciando sua mala saliente, deixando sua bunda perfeitamente delineada, uma tentação, que me fez desejar ter em minhas mãos a noite inteira. Suas coxas grossas dificultavam a retirada da calça. Ficou só de cueca branca, tipo boxer, e sua vara colocada de lado, estava dura, mostrando o poder daquela piroca, me convidando pra tocá-la. Assim fiz, e peguei naquele nervo duro e grosso, senti toda a excitação do molecão em minha mão. Baixei a cueca e a vara pulou pra cima, exalando aquele cheiro característico de rola, e não perdi um segundo sequer. Caí de boca, sugando a chapeleta, colocando a rola o máximo possível dentro da minha boca. Chupei sua piroca com muito prazer, fazendo o safadinho arfar, e logo começou a me foder a boca, segurando minha cabeça com as mãos, socando a vara no fundo da minha garganta. Sentia o sabor daquele pintão quente, que pulsava em minha boca. Comecei a acariciar suas bolas depiladinhas, e percorri o dedo por baixo de seu saco e fui pro rego. Toquei o botãozinho dele, que respondeu ao meu toque dando uma piscadinha bem levada. Ele gemeu, mostrando o quanto sente prazer ao ter seu ânus acariciado. Com a outra mão, comecei a apalpar aquela bunda dura. Ao mesmo tempo, continuava a lhe chupar a cabeça da rola, com força, sorvendo a baba que sua pica expelia em minha boca, e cutucava seu cu de leve, fazendo o puto suspirar, arquear as pernas de tanto tesão, e aproveitando toda essa sua excitação, comecei a forçar o dedo, que mesmo sem nenhuma lubrificação, foi penetrando seu cuzinho peludo aos poucos. Ele ajudou a entrada do dedo arqueando ainda mais o corpo, arrebitando a bunda e abrindo as pernas. Aí o dedo atolou inteiro. Fiquei dando cutucadas lentas, pondo e tirando o dedo. Tirei o dedo por completo e cheirei, me fazendo até virar os olhos de tanto tesão. Amo o cheiro do cu do Marlon rsrsrs. Chupei o dedo e senti o sabor de seu rabo, e já untado com saliva, atolei o dedo de novo, que entrou fácil, fazendo o safadão dar uma reboladinha bem sacana, permitindo que meu dedo fosse lá no fundo de seu rabo. Tirei o dedo de novo e untei com mais saliva e soquei dois e depois três, então comecei a lhe comer o rabo com 3 dedos socados lá no fundo de suas entranhas. Eu revezava, chupando sua rola, suas bolas, e continuava a lhe atochar os dedos no cu com força e bem fundo. Seu pau estava uma rocha, pulsando e despejando baba. Tirei os dedos e o virei de bunda pra minha cara. Abri o rego e vi seu cuzinho peludo piscando, querendo algo dentro dele. Meti a cara naquela bunda, que exalava um odor delicioso de cu de macho e toquei o cu com a ponta da língua. Ele exclamou, não escondendo o quanto aquilo lhe dava tesão. Pediu pra eu meter a língua no seu cu. Lambi as pregas, e meti a língua na fendinha quente e saborosa. Penetrei a língua em seu orifício babado, que já meio larguinho pelas dedadas, permitindo que minha língua entrasse e me presenteasse com aquele gosto sensacional. Minha vara até doía de tanto tesão.  Ele se apoiou na cama, ficando de quatro e assim sua bunda ficou escancarada pra mim, me dando livre acesso. Chupei, lambi, comi seu cu com minha boca e língua. Dei uns tapas fortes naquelas polpas grandes e duras e ele mostrou que gostou da coisa. Dei mais uns tapas, e ele se jogou na cama, de rabo empinado pra cima, de pernas abertas, se oferecendo mais pra mim. Suas bolonas prensadas sob seu corpo eram uma delícia de se ver. Mas sua bunda era ainda mais apetitosa, e voltei a chupar seu cu. Mordi as ancas, beijei, estapeei, e fiz o moleque se contorcer de tesão. Enfiei os dedos de novo e alarguei aquele cu pra minha rola deslizar gostoso naquele rabo até o talo. Peguei o gel e lambuzei minha rola e seu buraco. Enchi de gel mesmo. Soquei lá dentro do cu dele, metendo o dedo, levando gel até seu intestino. O cuzinho começou até a regurgitar gel de tanto que coloquei, rsrsrs. Puxei ele pra beirada da cama, e ele de pernas bem abertas, de rabo pra cima, parecendo uma rã, me deixava mais excitado ainda. A visão daquele baita rabo arreganhado pra mim era de fazer pirar. Peguei na minha tora e encostei bem na olhotinha que piscava, ansiosa pela rola do papai. Forcei e a trolha foi deslizando, rompendo aquele anel, que se abriu com facilidade, engolindo a chapeleta aos poucos. O safadão abriu as polpas de sua bunda com suas mãos, ajudando na penetração, que era lenta, arrombando seu esfíncter, mas nada dolorida pra ele, pois fui calmamente introduzindo a jeba, ouvindo os estralos do gel, de seu cu se abrir, e ele gemer bem gostoso, arfando, dizendo que tava entrando, que tava gostoso, que minha rola era um tesão, e continuava a abrir a bunda, arreganhando mesmo, assim eu podia ver perfeitamente o tronco lhe invadir lentamente o rabo, alargando ao máximo seu buraco, e ver a cabeçorra sumir por completo, aí sim, ele demonstrou um certo desconforto, reclamando um pouco de dor, gemendo copiosamente, o que foi logo substituído por prazer, pois em seguida ele urrou gostoso, dizendo que queria a vara toda na bunda. Atendi seu pedido, e num tranco só, atolei o tarugo todo, fazendo ele sentir meu saco bater em sua bunda, e subi em suas ancas, iniciando as saraivadas de rola em seu cu. Trepei nele mesmo e o comi com força, dando estocadas fortes e profundas e o feladaputa arrebitou mais o rabo pra ter a rola toda dentro dele. Aos urros, pediu pra eu foder seu rabo com força porque estava gostoso demais. É um puto!
Afastei suas pernas e me coloquei bem grudado ao seu corpo. Peguei ele pelas axilas, encaixando nossos corpos perfeitamente. Aí, meus amigos, era só o Dado e o saco de fora! Dei-lhe uma atolada com tanta força que acho que toquei sua garganta com a cabeça da rola kkkk. O cara soltou um urro gutural, como um bicho sendo abatido. Tentou sair, mas o travei e soltei todo meu peso sobre ele. O máximo que pode fazer foi abrir mais as pernas sob mim, e relaxar o cu, por que dei-lhe uma surra de rola quase interminável. Ele gemia, suplicava, falava que doía, mas também falava que estava bom demais. O barulho da foda era alto. Nossos gemidos e grunhidos invadiram o quarto e eu espancava sua bunda com minha virilha, dando-lhe estocadas fortes que ecoavam, estralavam, numa sequência de metidas fortes, fundas e rápidas. Eu ouvia o cu dele soltar sons abafados de ar expelido, pois eu socava com tanta força que levava ar pra dentro daquele buraco que já estava arrombado de tanto levar vara naquela noite. Ele delirava de tanto tesão.
Imagem ilustrativa.
Toma rola grossa no cu, feladaputa!
Falava coisas obscenas, às vezes incompreensíveis, murmurava, gemia, mas não pedia pra eu tirar a rola, mesmo quando dava metidas mais profundas ou fortes. Comi ele daquele jeito por um longo tempo, mas resolvi mudar de posição. Coloquei ele de quatro em cima da cama. Ao tirar o pau de seu cu, vi o rombo que estava. Aí que eu morro de tesão mesmo. Quando ele ficou de quatro, de bunda bem aberta, seu cu ficou completamente aberto, no formato exato da minha rola. Ele ficou com os ombros bem abaixados, encostados no colchão, de forma que seu rabo ficou totalmente levantado, empinado pra mim. Encaixei a jiromba no cu arrombado que sugou-a pras profundezas. Que coisa deliciosa!! Entrou liso, até o talo, fazendo meu moleque sentir a potência da pica do papai, e ele soltou um gemido tão excitante, algo como dor e tesão juntos. Tirei a vara com tudo, e vi o cu aberto, um oco redondo, lindo, as paredes internas de seu ânus, bem vermelhas, as pregas meio estufadas pra fora, e antes que se fechasse, atolei bem rápido e forte de novo. Soquei com tanta força que ele abaixou o corpo, mas o trouxe pra cima de novo, e tirei a vara mais uma vez. Trouxe gel das profundezas de seu cu, e junto veio um cheiro forte de rabo, que saiu com ar, fazendo aquele barulho de pum, mas sei que foi involuntário. Antes que ele falasse alguma coisa ou pudesse ter algum tipo de inibição pelo ocorrido (se bem que temos tanta intimidade que isso em nada nos afetaria kkkk) soquei a vara pra dentro daquele cu delicioso. Ele falou que podia sentir meu saco batendo em sua bunda de tanto que bombei naquele rabo. Tirava a rola quase que por completo e botava de novo, tudinho e o moleque se desesperava de tanto tesão, haha. Bom demais ver ele mexer a bunda na minha vara, se masturbar enquanto como seu cu, ouvir sua voz grossa quando expressa todo seu prazer em ter meu pau em seu cu.
Vi que ele se masturbava como louco, mexendo sua bunda na minha vara, engolindo tudo até o talo. Era lindo demais ver a vara completamente socada em seu cu, e quando eu tirava quase tudo, ele empurrava a bunda pra trás, engolindo a rola de novo. Ficamos nessa putaria por um tempão, e obviamente o gozo veio forte. Mal pude falar, nem deu tempo de anunciar, e lotei seu rabo de porra. Gozei bufando e tremendo de tanto prazer. Dei umas socadas firmes e profundas e ele sacou que eu tava enchendo seu cu de gala. Acelerou sua punheta e gozou logo depois, enquanto eu bombava sua bunda, ainda tendo os últimos espasmos do orgasmo. Gozou como um louco, rebolando na minha vara, dizendo que minha rola é o melhor presente. Eu continuei bombando, e a rola entrava toda lambuzada de porra e gel, fazendo barulho, deixando o molecão alucinado, gozando com minha tora em seu rabo guloso.
Ficamos um tempo parados, curtindo o pós-gozo, mas ele logo disse que tava com o cu ardendo. Tirou meu pau de dentro de seu cu lentamente, reclamando da sensação da rola sair kkkk, e caiu deitado na cama, exausto e me deitei em cima dele, beijando aquela boca gostosa. Trocamos algumas carícias e demos uma leve cochilada, haha. Acordei com o moleque safado querendo me comer, querendo mais um presente de aniversário, rsrs. E o que rolou depois, conto no próximo relato.
Valeu pela companhia, meus amigos leitores.
Beijos do Dado, e até a próxima.  

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Sacanagem, né?

Pra compensar a demora, uma foto do brioco do molecão, tirada há alguns dias atrás.  Tá ficando arrombado, kkkk.
Poxa, esse blog é pra falar de sacanagem, mas não precisava sacanear tanto os leitores...
WAAHAHA, certeza que é isso que muitos de vocês devem estar pensando, né. Estou aqui pra expressar minhas mais sinceras e profundas desculpas pela ausência. Vocês nem imaginam como a universidade tem me tomado o tempo, mas o que tem pegado mesmo é que o Marlon está me consumindo, rsrsrsrs. Mal tenho tempo pra me barbear, mas prometo que vou me dedicar ao blog e claro, a vocês com mais afinco. Vocês merecem, e de novo, peço desculpas pela demora em atualizar e dar notícias. Só posso agradecer pelas mensagens de carinho e pela preocupação. Também adianto que tenho tanto pra contar que nem sei por onde começo. Bom, melhor começar, né. Em algumas horas, um novo relato (finalmente) será publicado.
Um grande beijo do Dado pra todos.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Mudanças.



Domingo, 17 de agosto de 2014, um dia que mudou minha vida. O dia que um cara, que é meu namorado, veio morar comigo. Mudou-se pro meu apartamento. Mudou. Mudou tudo. Esse verbo,"mudar", nunca fez tanto sentido na minha vida.

Quantas vezes eu tinha tentado mudar. Mudar minha essência, mudar meus pensamentos, mudar minha sexualidade. Não é fácil se aceitar, se assumir bissexual. Afinal, um bissexual não é levado a sério, é como se não existisse, é como se uma pessoa que se atraia tanto por mulheres como por homens fosse uma aberração, ou um ser mitológico, que nem mesmo os homossexuais assumidos acreditam. Pois vos digo. Existem sim, eis aqui um desses seres. Se pra um homossexual deve ser difícil de se aceitar no começo, imaginem pra um garoto, no despertar de sua sexualidade, se ver encantado, fascinado pelos corpos de meninas, mas também, com imensa curiosidade e interesse pelos corpos dos garotos à sua volta.
Como todo garoto, tive minha sexualidade despertada bem cedo. Na pré-escola, tive meu primeiro interesse numa pessoa, e foi uma garotinha, chamada Valdirene. Logo já nos considerávamos namoradinhos, e desde cedo fui sapeca, e comecei a mostrar minha pistolinha pra ela. Um dia ela resolveu me mostrar sua xerequinha,e pela primeira vez na vida vi uma bocetinha. Pirei, e foi questão de dias pra que fôssemos flagrados nos roçando atrás de um forno de barro que havia na escola. Nossos pais foram chamados à escola e obviamente, levei uma surra da minha mãe, pela vergonha que ela passou. Mesmo assim, continuamos a nos considerar namorados. Porém, se vi sua xaninha mais duas vezes foi muito. Nessa mesma escola, eu criei uma amizade muito forte com um moleque chamado Anderson, que considero meu primeiro melhor amigo. E também foi questão de tempo pra que começássemos a ter mais intimidade. Logo já estávamos exibindo nossas piroquinhas que ficavam duras com essas brincadeiras safadas. Também deixávamos um tocar a bunda do outro, exibi-las e finalmente, começamos a fazer o famoso troca-troca, mas claro, sem que houvesse penetração, afinal éramos totalmente inexperientes. Isso durou até nossos 9 anos. As brincadeiras eram constantes e cada vez mais excitantes, e já havia um maior domínio nas técnicas, rsrs. Os pintinhos já eram maiores e quase havia penetração, embora só encaixávamos os pintos nos cuzinhos.
Morávamos de aluguel, e meu pai construía sua primeira casa própria, e assim que foi terminada, nos mudamos, e fui perdendo contato com o Anderson, pois o bairro era um pouco afastado. Nesse novo bairro logo fiz novas amizades, principalmente na escola. Entre esses novos amigos, estavam o Claudinho e seu irmão mais novo. Em meses éramos como irmãos, de tão apegados que ficamos. Logo tínhamos tanta intimidade que as brincadeiras foram ficando muito erotizadas, e moleque por volta dos 10 anos é terrível. Resultado, começaram a rolar muitas brincadeiras de passar a mão, de mostrar o pau, a bunda, e foi um pulo pra que rolasse o primeiro troca-troca. Sei que tenho várias leitoras aqui no blog, então já informo, minhas caras, não se assustem, mas a cada 10 homens, 9 tiveram suas vidas sexuais iniciadas assim, com troca-troca com os amiguinhos. Moleque é coisa do capeta mesmo, e onde tinha um buraco, a gente queria enfiar o pinto, e se o buraco era o cu do melhor amigo, era lá mesmo que a gente botava, kkkk. Tem uma fase na vida dos garotos que é quando há a inexistência absoluta de meninas. Na minha época, isso ia dos 7 aos 12 anos. A gente só pensava em jogar bola, soltar pipa, brincar de carrinho, lutinha, e quando os hormônios falavam mais alto, era entre a gente mesmo que se resolvia essa questão. Mas a partir dos 12 anos, com os pelos pubianos se desenvolvendo bastante, o pinto crescendo, a voz mudando, a testosterona começa a berrar, a gente volta a reparar nas meninas, que geralmente já estão com seios crescendo, corpos atraentes, e mesmo sendo da mesma idade nossa, já demonstram mais maturidade sexual. Foi aí que tive meu primeiro amor. Viviane. Eu tremia quando a via, quando ela falava comigo, eu gaguejava, e nas festinhas, eu fazia de tudo pra dançar com ela as músicas lentas que tocavam (sim, sou da época dos bailinhos nas garagens, rsrs). Foi com ela meu primeiro beijo, numa brincadeira de "quer esse?". Nunca vou me esquecer daquele dia, ela usava aparelho nos dentes, e mesmo sem por a língua, senti o gosto de sua boquinha vermelha, e minha vara de moleque adolescente endureceu. Ela sentiu e me empurrou, kkkk. Mas, infelizmente não consegui mais nada com ela depois daquele dia, e após certo tempo já tinha mudado de grande amor da vida. Agora era a Milena, amiga da família, que morava no Paraná. Essa posso dizer que foi meu amor não correspondido por anos. Até hoje, quando a vejo, sinto atração por ela. Só que tenho que confessar, mesmo já tendo essas "apaixonites" por garotas, mantinha as safadezas com moleques. Com o Claudinho, fiz troca-troca até quase adultos, na verdade, o que rolava mesmo era um casinho, pois mesmo ele estando de rolo com uma menina da rua, ele me dava muito sua bundinha. Já não era mais troca-troca. Eu o comia direto, e ele nem fazia questão de me comer, pra minha sorte, haha. Tive uma fase de descabaçador de cuzinhos de moleques. Minha fama de roludo tinha corrido a rua, e na escola todos sabiam que eu tinha o pau acima da média. Na educação física, quando íamos ao banheiro, era uma farra. Fazia questão de me exibir pra eles, que não escondiam a curiosidade e via que muitos gostavam do que viam. Por isso aproveitei e muito disso, e comi muito cu de moleque. Desenvolvi uma tara nessa putaria. Curtia demais ver os caras "pagando pau", e mostrava mesmo a pica grossa pra eles. Muitos não resistiam aos convites e me faziam chupeta, deixavam eu sarrar suas bundas e até comê-los. Hoje em dia, quando vou pra casa dos meus pais, encontro muitos desses caras, hoje adultos, casados, pais de família, que em muitas ocasiões rebolaram na minha piroca, mamaram minha vara, e sei que eles se lembram disso, mas agimos naturalmente, nos cumprimentamos, mas fico rindo por dentro, rsrsrs. Porém, desses todos, ninguém foi mais safadinho que o Claudinho, que foi tema de relatos aqui no blog. Seguem os links se quiserem lê-los:
    http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/o-garapeiro-comeu-o-cu-do-claudinho-na.html
    http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/imagem-ilustrativa.html 
    http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/o-claudinho-me-deu-o-cu-na-construcao.html  
Esse posso dizer que foi o meu primeiro "caso" com outro macho. Acho que transamos pela última vez quando tínhamos de 16 pra 17 anos. Só paramos porque ele começou a namorar sério, e já estávamos trabalhando, e quando vimos, tínhamos parado com as putarias. Mas de vez em quando surgiam papos provocativos e me lembro que quando fizemos o Tiro de Guerra, rolou um quase, umas pegadas na rolas um do outro, e ele ficou surpreso em ver que minha rola estava maior ainda. Tentei, mas ele não quis me dar o cu, pois ficou com medo da grossura. Ironia, ele que dava o cu e rebolava até o talo. Depois disso, tive uma época sabática com relação a putaria com machos. Conheci muitas garotas que me fizeram abafar (mas não esquecer) essa tara por bunda de homem. Aos 17 transei pela primeira vez com uma mulher. Claro que tinha tido experiências sexuais com garotas antes, mas não tinha chegado aos finalmentes. Com essa, olha a coincidência, uma garota chamada Valdirene (!!!), uns 5 anos mais velha que eu, perdi o cabaço da vara pra uma xana. Foi uma transa rápida, mas bem prazerosa. Acabei comendo ela mais umas 5 vezes. Aí descambei. Viciei em boceta. Comecei a ficar com várias garotas, namorei algumas, e me apaixonei por uma, com quem namorei por 8 anos, quase casei, tive uma filha linda, mas também, foi a última mulher por quem realmente me importei, com quem realmente pensei em formar uma família.

Quando me mudei aqui pra cidade onde vivo já há quase 12 anos, ainda não tinha voltado a me envolver sexualmente com homens. Teve um dia,que andando pelo centro da cidade, vi um daqueles cinemas pornô. A vara já pulsou e entrei. O ambiente era um nojo, muito traveco se oferendo pra fazer programa lá dentro mesmo, tudo caindo aos pedaços, e resolvi sair logo dai. Mas o filme era bom, e após alguns minutos, meus olhos se habituaram à escuridão e vi alguns caras encostados na parede lá no fundo. Fui lá e comecei a assistir o filme que passava, um filme hétero. Logo vi um cara se encostar em mim, e começou a passar a mão de leve no meu pau. Olhei pra ele e vi que era um rapaz bonitão, rsrs, de barba, e me chamou pra sentar. Fui com ele até os assentos e ganhei uma chupeta fantástica. Ele gozou me chupando e se punhetando. Mesmo sem gozar, saí de lá, e quase morri de vergonha ao sair, pois a impressão que eu tinha era que todos podiam me ver saindo daquele local. Voltei lá algumas vezes, mas nunca tive coragem de transar com ninguém, mas deixei muito marmanjo me chupar a guasca e engolir meu creme. Na faculdade me envolvi com algumas gatas, mas nunca nada sério, e isso acabou suprindo meu tesão, por um tempo, rsrs. Logo comecei a procurar umas transas pelo bate-papo do UOL. Acho que consegui umas 2 transas boas, uns caras interessantes, que compensaram o trabalho, mas o resto, puts, já tive que encarar cada jaburu, e desisti daquilo de uma vez.
Em 2005 me mudei pra uma república, onde moravam mais 9 caras. Tudo nerd, a maioria esquisito, que não me excitavam em nada, ainda bem, pois acabei ganhando grandes amigos, e assim foi até quando me mudei pra uma casa que aluguei. Da república veio o Digão que repartiu o aluguel comigo, um cara que adoro de coração, mas que virou um irmão, e nunca rolou nada entre a gente. Até que veio o Dieguinho, um amigo lá da minha cidade natal, que arrumou emprego aqui. Veio pra ficar uns dias, mas acabou morando por anos com a gente. A casa tinha 2 quartos, e no começo ele dormia na sala, mas acabei ficando com pena dele e o chamei pra dormir no meu quarto, hehe. Compramos uma beliche e repartimos o quarto. O Dieguinho era e ainda é um gato. Fortinho, uma baita de uma bunda gostosa, cara de safado e claro, descobri que ele curte uma safadeza com machos. Já tínhamos tido umas transas boas lá na nossa cidade, pois ele era bem safado, curtia ficar de brincadeiras de mão comigo, e foi numa chácara que fomos uma vez com uma galera de amigos, que comi seu rabo bem gostoso pela primeira vez. Segue link do relato:
  http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/bunda-de-macho-e-bom-bunda-do-dieguinho.html
Comi o cu do Diego por um bom tempo, até que ele engravidou uma doida lá da cidade que ele mora hoje, a mesma do Marlon (é uma cidade há poucos quilômetros daqui, na região metropolitana), casou-se e é um exemplar pai de família (mas mesmo assim já tivemos umas fodas pra matar a saudade, haha). Graças ao Diego, conheci o Marlon, pois foi numa ida à casa dele que vi o molecão no ônibus e tudo começou. Já relatei isso aqui no blog, né.

Pois é. Aqui nessa cidade esse meu lado safado, comedor de cu, floresceu de vez. Algo que estava adormecido há um bom tempo. Mas despertou com força, pois estava há um tempão reprimido. Virei um tarado, saí comendo cu pra todo lado, kkkk. Até lá na minha cidade natal, comecei a aproveitar dos amigos mais saidinhos, aqueles amigos que sempre curtiram umas brincadeiras mais ousadas, sabe, que você fica na dúvida se é brincadeira ou se tem algo mais ali. Tem muitos caras iguais a mim e vocês, que estão lendo e que se identificam com minha história. Muito cara dito hétero, casado ou namorando, ou simplesmente aquele pegador famoso da turma, mas que sempre tá te dando umas patoladas, te apertando a bunda ou passando a mão no seu rego, que quando sabe que você tem o pau grande, faz de tudo pra ver se é grande mesmo. Então comecei a testá-los e pesquei uns peixões deliciosos kkkk. Mauricinho, o novinho do cu guloso, Diego, como já falei, Robson, ogro todo macho mas se mostrou um puto que curte rola e cu de macho, Fernando, um daqueles moleques que tinha comido na infância, mas que pelo jeito teve saudades do pau do Dado, e claro, Carlão, puta que pariu, um dos caras que mais desejava, e que se mostrava um puto, cheio de brincadeiras quentes, e acabou se tornando um grande companheiro, um baita amigo, e dos melhores machos que já peguei na vida. Dele ainda sinto falta. Mas, o Marlon, ah...o Marlon, como falei lá no início desse relato, mudou tudo, mudou minha vida.
Achei que não me controlaria, que manteria esse meu lado puto, comedor de cu, caçador insaciável de machos carentes de rola, haha. Vocês devem estar rindo aí do outro lado, né. Podem rir, porque eu estou rindo aqui também. A gente não sabe de nada da vida. Quer ser o dono do destino, mas não temos poder pra isso. Não acredito em destino premeditado, que tudo está escrito, acho isso uma bobagem, mas acredito sim que tem coisas que são independentes de nossa vontade. Claro, podemos dar um rumo em nossas vidas. Isso realmente depende fortemente de nossas ações. Porém tenho aprendido que quando se trata de sentimento, de algo que não depende só de nós, quando há outra pessoa envolvida, a gente não tem controle total, então temos que nos moldar ao que é novo, nos adaptar, ou seja, mudar. Isso é o que tem garantido a existência da vida no mundo, a sobrevivência, e porque não, pode ser a chave para a felicidade. A gente só pode ser feliz quando nos damos conta que temos que nos habituar à algo novo, que tudo que pensávamos, planejamos ou imaginamos, estava incompleto, não era satisfatório, ou porque não, errado. Não precisamos ser uma metamorfose ambulante como dizia Raul, senão perderemos nossa essência, mas também não podemos ser fechados ao novo, temos que encontrar o meio termo, e acho que encontrei.

Em julho de 2013, de férias lá na casa dos meus pais, fui ao clube de campo que sou sócio, e lá encontrei o Mauricinho, e ele estava todo assanhado pro meu lado, pois sempre notei seus olhares pra minha mala. O moleque é novinho, mas tem um corpão gostoso, e sua bunda já tinha estado várias vezes nas minhas punhetas. E naquele dia eu estava no cio de tão tarado. Rolaram umas passadas de dedo bem no seu rego fundo e começou uma putaria da boa com ele, que acabou na primeira atolada de vara do Dado em seu cu naquela tarde. Fiquei tão eufórico por ter comido aquela bunda gostosa que fiquei com vontade de compartilhar. Eu sempre curti muito ler relatos e tinha descoberto o site Casa dos Contos, que se tornou meu favorito pra ler contos eróticos. Resolvi escrever um relato lá. Publiquei o relato da trepada com o Mauricinho em duas partes, postados no dia 10 de julho do ano passado. Foi a primeira vez que compartilhei safadezas minhas com outro cara, e senti um alívio enorme, e ao ler os comentários de gente que curtia as mesmas coisas, nossa, fiquei empolgado. Porém, só voltei a escrever um relato quando tive uma das maiores satisfações da minha vida. Finalmente, depois de muita safadeza das boas com o Carlão, que pareciam ser brincadeiras entre dois amigos héteros (mas no fundo eram puro tesão recolhido), Carlão e eu transamos. Foi em dezembro, mas só postei o relato em janeiro desse ano. Acho que passei tantas vibrações pro Carlão, que um dia depois de postar a história, encontrei com ele e rolou mais uma trepada boa, que postei logo depois lá no Casa dos Contos. Aí peguei gosto pela coisa, e comecei a relatar aventuras passadas. Os leitores comentavam, elogiavam e me incentivaram a escrever mais. Passei boa parte das minhas férias digitando relatos lá no site. E claro, tendo boas transas com o Carlão e o Mauricinho. Foram dias inesquecíveis, e fiz questão de relatar tudo. Criei uma legião de seguidores lá no Casa dos Contos, e eles lamentavam pelo fato de não ser possível postar fotos no site. Comecei a conversar com vários deles por e-mail, e muitos queriam inclusive me conhecer pessoalmente. Um dia tive a ideia de criar um blog, onde poderia continuar a relatar minhas aventuras sexuais com caras e também compartilhar algumas fotos que por ventura eu tivesse. Assim, no dia 22 de janeiro desse ano, eu coloquei esse blog no ar, postando os relatos que tinha publicado no site Casa dos Contos.
No início do blog, eu simplesmente copiava os relatos de lá do CdC e os colava no mural do blog. Muitos leitores vieram direcionados daquele site, mas percebi também que outros vinham através do Google, por outros buscadores, ou até mesmo por "acidente". Logo, muitos leitores transformaram-se em seguidores não-oficiais, pois entravam todo dia atrás de novos relatos. Minha caixa de e-mail começou a ficar cheia de mensagens, tanto de alertas de comentários nas postagens, como de pessoas que acessavam o e-mail em si, atrás de um papo mais reservado. Percebi que as pessoas que visitavam o blog e me deixavam mensagens, eram agradáveis, carinhosas, se diziam parecidas comigo, se identificavam com minha história. No CdC, recebi muitas mensagens também, muitos leitores eram e são muito legais, mas lá é mais aquele mundo selvagem da internet. As pessoas são rudes, entram pra ler mesmo sabendo que é um relato que talvez não seja exatamente aquilo que estão procurando e deixam mensagens grosseiras. Claro que as apagava, afinal as palavras de um babaca não devem ficar para a posteridade. Felizmente foram poucos cretinos que fizeram isso, e como disse, notei que as pessoas que deixavam mensagens no blog eram todas amigáveis, e foram me conquistando de uma forma muito peculiar. Suas demonstrações de carinho eram explícitas, me incentivavam a continuar escrevendo, e assim que uma transa rolava, eu corria pra cá pra relatar. Quando eu tinha uma maré de poucas fodas, eu relatava transas antigas, da minha infância, adolescência, e assim, podia manter o blog sempre abastecido, rsrs. E todos achavam que eu era uma máquina insaciável de sexo, tá bom, eu sou, mas os leitores não prestavam atenção direito nos relatos, que eu deixava bem claro que eram narrativas de histórias que tinham acontecido há algum tempo atrás.

Em outubro do ano passado, conheci o Marlon. Fiquei encantado pelo garoto. Mal acreditava que um cara bonito como ele, todo machão, curtia uma safadeza com outro macho. No fim de semana que nos conhecemos, tive uma das maiores putarias de toda minha vida. Participei de uma suruba com o Dieguinho e alguns amigos dele. Caraca, foi demais. Até hoje me pergunto se aquilo foi real. Na segunda-feira fiquei doido pra escrever um relato contando tudo que tinha rolado, mas eu estava sem tempo. Já estava há meses sem postar nada no CdC, pois estava dando aulas nos 3 períodos, além das pesquisas da pós-graduação, resultado, mal tinha tempo pra me barbear, imagine então escrever contando minhas aventuras. Mas, pra uma coisa encontrei tempo. Pra ligar pro Marlon. Tínhamos trocado os telefones e assim que pude liguei pra ele. Ele atendeu até gaguejando, rsrs, e estava estudando naquela tarde e tinha me ligado várias vezes, mas não pude atender porque eu estava em aula. Marcamos de nos encontrar no centro da cidade, assim que ele saísse do Senai. Quando o vi de novo, senti minhas pernas tremerem, sem exagero. Eu até suava. Ele também demonstrava muito nervosismo. Minha vontade era pegá-lo e levá-lo pro primeiro hotel e comer aquela bunda gostosa, mas me controlei. Fomos tomar um refrigerante e comemos uns salgados. Conversamos bastante, mas o tesão estava no ar. A maneira que ele me olhava, eu encarava ele também, nos comíamos com os olhos. Eu tinha pouco tempo, e tive que voltar pro trabalho logo, mas marcamos de nos ver no dia seguinte. E assim foi, só nos vimos na terça, tomamos um refrigerante e tomei coragem pra convidá-lo pra ir pra minha casa. Na verdade, chamei ele pra conhecer o campus da universidade e meu bairro. Ele aceitou na hora e disse que falaria com sua mãe e me ligaria a noite pra confirmarmos. E assim foi, como na segunda-feira a noite, ele me ligou naquela noite. Falou que sua mãe concordou e tinha ficado feliz que ele estava pensando em fazer vestibular pra universidade e que queria me conhecer, já que tínhamos criado a desculpa de que ele me conhecia há um certo tempo, pois tinha sido professor dele num cursinho que tinha feito recentemente. Na quarta-feira não dei aula à noite, e ele foi de ônibus do Senai até o terminal do meu bairro. Peguei ele lá e fomos na minha moto pro campus, demos uma volta, e finalmente levei ele pro meu apartamento. Tivemos uma transa tão deliciosa, foi tudo tão especial, teve tanta putaria da boa, que ficamos viciados um no outro. O moleque é novinho mas gosta, e sabe fazer um sexo do bom, rsrs.
Fomos ficando cada vez mais próximos, e desde o início comecei a sentir uma atração muito forte por ele. E ele se mostrava encantado por mim. Me ligava todo dia, e quando nos encontrávamos, era uma explosão de testosterona, trocas de pegadas fortes, e numa transa, rolou o primeiro beijo. A partir daquele dia, começamos a nos beijar, eram amassos deliciosos e intermináveis. Tudo era meio novo pra mim. O único cara que eu tinha beijado era o Carlão, e confesso que no início eu não curtia isso não. Achava estranho e babento kkkk. Mas o Carlão conseguiu me derreter também. A gente estava tendo um entendimento legal. Toda vez que ia pra casa dos meus pais, rolavam transas incríveis, que nos deixavam muito próximos,e de certa forma, ficamos balançados de verdade, quase que rolou um sentimento que não deveria, pois ele é um cara casado, tem uma família linda, e longe de mim atrapalhar aquilo. Conseguimos separar as coisas. Continuamos a nos pegar sempre que possível, nosso tesão era muito grande, e me vi durante um tempo, dividido entre o Carlão, o Marlon e a Chilena. Essa gata faz parte da minha vida há anos. Temos um certo relacionamento, aberto, sem nos importarmos com o futuro. Posso dizer que era uma amizade colorida, mas sempre rolou um carinho enorme, respeito e muita amizade, daquelas sinceras, sabe. E o tesão era no grau mais elevado. A gente se entendia muito bem na cama, e onde mais fosse possível, rsrs. Mas o meu sentimento pelo Marlon começou a falar mais alto. Eu pensava no molecão o dia todo. Acordava pensando nele, dormia pensando nele. Mal via a hora do fim de semana chegar pra que ele viesse pra minha casa e passasse esses dias comigo. Quando ia embora, nossa, era uma tristeza. Ele muitas vezes chorou nesse momento. Eu podia perceber que ele também estava muito ligado em mim, só que ele demonstrava isso. Eu escondia esse sentimento forte, tanto dele como de mim mesmo. No final do ano, a gente teve que se separar. Fui pra casa dos meus pais, mas a gente se falava todo dia. Foi uma época difícil, que pra mim foi amenizada porque tinha o Carlão e outros caras que eu transei pra caralho durante minhas férias, rsrs. Isso me ajudou a "esquecer" o Marlon por um tempo, mesmo mantendo contato quase que diário com ele, mas claramente tive uma "cura" daquela tara que tive por ele no começo.
Durante as férias de janeiro/fevereiro, tive que ir à minha cidade umas duas vezes pra verificar meu apartamento e resolver alguns probleminhas e claro, ver o Marlon, rsrs. Foi bom demais reencontrá-lo e tivemos transas incríveis e aquele sentimento todo veio à tona novamente. Quando voltei pra casa dos meus pais, a muito contra-gosto dele, resolvi finalmente relatar aqui no blog (e no CdC) minha história com o Marlon. Pra vocês verem como ele tinha mexido comigo, eu me negava a escrever sobre ele até então. No dia 14 de fevereiro de 2013, 4 meses depois de tudo ter começado a acontecer, finalmente publiquei o relato do dia que conheci o Marlon, mas mesmo assim preferi dar destaque à suruba que rolou naquele fim de semana com o Diego e seus amigos. Dois dias depois publiquei o relato que narrava nossa primeira vez. Dessa forma, vocês começaram a ter contato com nossa história, e no início muitos se identificaram, e até diziam que eu estava gostando de verdade dele. Outros torciam pelo Carlão, demonstrando clara preferência pelas minhas transas com pegada forte com aquele safadão. Claro que rolaram transas com outros caras, mas vocês leitores adoravam mesmo os relatos com o Carlão e com o Marlon. Alguns até torciam pra que rolasse uma transa a três entre nós, especialmente porque o Marlon tinha começado a viajar comigo pra casa dos meus pais.

Não posso desmerecer o Casa dos Contos, que é de onde grande parte dos meus leitores assíduos migraram, mas hoje em dia dou total preferência ao blog, que tem se mostrado uma ótima válvula de escape pra relatar minhas aventuras sexuais, mas também onde posso relatar meus dramas, e tenho conseguido muito apoio por parte das centenas de leitores, dos quais, muitos se tornaram grandes amigos, que me mandam e-mails, mensagens lindas nos comentários.
Aos poucos, as mulheres foram se sentindo a vontade pra se revelarem como leitoras do blog, e comecei a estranhar no início, mas percebi que elas se excitavam e torciam pela minha história com o Marlon, algumas torciam pelo Carlão, rsrs. Estou adorando conhecer todo tipo de gente. Caras casados que tem uma vida secreta, transando com homens, ou que tenham um caso fixo com outro cara. Namorados, noivos, que são apaixonados por suas gatas, mas que tem muito tesão por homens, e mesmo que não saiam transando com machos, usam minhas histórias pra extravasar e se acabarem na punheta, como já me contaram, kkkk. Esposas, mulheres heterossexuais, garotas adolescentes, que se excitam e acompanham o blog assiduamente. Há uma leitora que confessou que ela e o namorado curtem ler os relatos e se excitam com tudo, e ele (o namorado dela) disse que teria coragem de "encarar" o Marlon e eu numa transa com ela, rsrsrsrs. Um leitor, que se diz viciado em minhas histórias, diz que precisa ler os relatos aos poucos, pra não ter abstinência depois, kkkkk, eu choro de rir com ele. É muita gente, todos incríveis, cada um com sua história de vida, com suas características, que se abrem comigo, que revelam seus desejos mais secretos, que me "cantam", que me chamam pra sair, que se dizem apaixonados, rsrs, e me sinto realmente lisonjeado. Ah, se eu pudesse pegar todo mundo, eu acho que ficaria com o pau fino de tanto meter, rsrsrs. Mas como vocês notaram, mudei. Sim caros leitores, aquele fodedor nato, comedor de cu, que não podia ver um rabo apetitoso de macho, sossegou o facho. O Marlon me laçou, me conquistou, quebrou minhas pernas, me deixou de quatro por ele. Estou tarado nele, naquela bunda deliciosa, gulosa, que engole minha jeba até o talo. O cara soube me dar um chá de bunda. Tem me satisfeito completamente no campo sexual e amoroso. Nem a Chilena eu tô querendo mais, kkkkk. O Carlão parece que faz parte de um passado prazeroso, porém distante. Os outros, parecem que fazem parte de uma vida passada. Parece exagero isso que estou dizendo, né, mas não é. Estou amando, apaixonado, mas principalmente, amando o Marlon, e quero fazê-lo feliz, portanto já não penso mais em traí-lo (claro que vem uns pensamentos safados de vez em quando, e ainda olho pra gatas e gatos por aí, mas me controlo). Quando o pedi em namoro, pensei que talvez não aguentasse ficar só com ele, que meu lado "cachorro" fosse falar mais alto, mas que nada. Tô um cordeirinho, kkkk. É de casa pro trabalho, almoço junto com ele, pego ele no trampo no fim da tarde e o levo pra sua casa. Na sexta-feira ele vem pra minha casa, passamos o fim de semana juntos, e na segunda ele volta pra casa da mãe dele. Foi assim durante meses, e toda vez que ele ia embora, era um "parto". Ele chorava, se não chorava, quase chorava, rsrs, e eu chorava, quando ele já tinha ido embora, haha. Tava foda. Nosso amor crescia a cada dia. Era como se a gente fosse uma pessoa só, que nossas vidas fossem uma só. Quando a gente não estava junto, ficava tudo sem graça, incompleto.

Já conheço toda sua família, e grande parte dela já sabe que temos um relacionamento. Isso me incomoda ainda, porque muito de nossa privacidade foi invadida, mas já que aconteceu, temos tirado certo proveito disso. Seu irmão tem um boa amizade comigo, e sua mãe me adora e nos dá todo apoio possível, por incrível que pareça. Eu mesmo me surpreendi com a maneira que eles aceitaram tudo, e cheguei até a desconfiar, mas vejo que é porque vários fatores contribuíram pra isso, e talvez fale disso numa outra oportunidade. Com relação à minha família, bem isso já é outra história. Não falei e pretendo nunca escancarar pra eles o que rola entre o molecão e eu. Todos de lá o adoram, meus pais o consideram como um filho, e já disseram isso pra ele. Minha filha gosta dele, o chama de tio Marlon, rsrs, mas minha mãe, sempre as mães, desconfia e já me deu umas indiretas, dizendo que me ama de qualquer jeito. Os amigos, ah, eles são de boa. Nunca falaram nada, porque somos discretos, evitamos ficar nos pegando, nos abraçando, pra que não saia faísca, porque quando estamos muito perto um do outro a coisa esquenta, kkk, por isso combinamos de manter certa distância quando estamos em público, na presença de estranhos ou amigos. É difícil, mas estamos conseguindo. Por isso, quando estamos juntos, aproveitamos nossos momentos, e nesses dias frios de junho e julho, nos enclausuramos no meu apê, ou na casa dos meus pais, nos curtimos muito, e nos aproximamos mais ainda, se é que isso é possível, rsrs. Por isso, uma ideia começou a passar pela minha cabeça. Eu queria esse moleque pra mim, todo dia, toda hora, queria tomar conta dele, cuidar dele, fazê-lo feliz sempre. Eu via o quanto ele gostava de ficar comigo, de ficar no nosso cantinho, como ele se sentia protegido comigo (ele tem esse lado carente mesmo), e isso me martelava a mente. Eu já tinha dado um passo gigante, que foi quando o pedi em namoro, algo que seria inimaginável há algum tempo atrás. E estava disposto de verdade, em dar mais um passo, dessa vez um salto, uma mudança radical na minha vida, em tudo que pensava até então no quesito relacionamento, seja com mulher ou com homem. Notei que eu também estava carente, que precisava de alguém pra me amar, pra cuidar de mim, e esse moleque fazia tudo isso, de forma simples, pura, sem cobranças, sem pedir nada em troca. Ele me amava da forma mais verdadeira possível. Por isso criei coragem e um dia perguntei se ele queria morar comigo no futuro. O moleque quase caiu das pernas e respondeu com outra pergunta:
-Posso me mudar hoje?
Ele se emocionou muito com minha proposta, e disse que seria um sonho se realizando. Mas dei uma condição. Ele queria fazer o vestibular pra universidade, essa onde trabalho e faço minha pós, mas ele teria que passar no vestibular, aí já que estudaria aqui, moraria na minha casa, que fica praticamente ao lado do campus. Seria uma maneira de sua mãe aceitar de boa que ele se mudasse pro meu apartamento. Ele ficou eufórico, e disse que iria estudar firme pra passar no vestibular, na verdade ele já vinha estudando, já que eu tinha dado umas apostilas pra ele , e o ajudava como podia, dando dicas, e aulas de assuntos que manjo bem. De vez em quando ele assiste umas aulas minhas lá na universidade às sextas-feiras. Ele diz que adora me ver lecionando, que sente um orgulho gigante, rsrs. Eu fico muito feliz de ouvir isso dele.
Durante um almoço na casa da mãe dele, falamos sobre isso, de ele passar no vestibular e ele morar comigo. Ela concordou com a ideia, pois ele não precisaria ficar pegando ônibus e chegar no seu bairro tarde da noite, pois é meio que perigoso devido à alguns bairros vizinhos de lá. Mas não adianta, gente apaixonada é gente sem paciência, haha. Só falávamos nisso, do momento que estaríamos morando juntos. Eu sonhava até acordado com isso, e ele estava até angustiado, com medo de não passar no vestibular e não poder morar comigo. Então minha mente brilhante, rsrs, começou a trabalhar. Pensei, poxa, o vestibular é difícil, ele trabalha de segunda a quinta, mal vai ter tempo de estudar com afinco, por que não fazer um cursinho pré-vestibular, pra aumentar suas chances de passar? Conferi meu orçamento, tava feia a coisa, mas tinha onde apertar mais um pouco. Comecei a pesquisar preços de cursinhos aqui no bairro, e gostei de um, onde já tinha dado aula inclusive. Fui lá pessoalmente e disse que um "sobrinho" meu precisava fazer cursinho e chorei um desconto. Consegui, haha. Ele faria as aulas no período noturno. Planejei tudo direitinho, pois se ele fizesse o cursinho, que só poderia ser noturno, ele sairia das aulas tarde da noite, e seria perigoso ele voltar pra casa naquele horário. Além disso, fazendo o cursinho, que é de ponta, ele teria grandes chances de ser aprovado no vestibular. Não o matriculei na hora, por que tinha que falar com ele e claro, com a sogra. De noite, falei disso com o Marlon. O molecão até pulou no meu colo, kkkk. Falou que eu era um gênio. Jurou que seria o melhor aluno da classe e que se esforçaria mais ainda pra passar, mas ele estava mesmo é feliz em saber que poderia se mudar pra minha casa quase que imediatamente. Estávamos em êxtase com essa possibilidade, e comemoramos dando uma trapada sensacional.
Porém, sua mãe nos jogou um balde de água fria, como se faz com cachorros grudados depois do sexo, rsrs. O Marlon falou com sua mãe, que eu pagaria um cursinho pra ele, e que ele poderia desde já ficar em minha casa. Ela não curtiu essas ideia, não. Disse que ia pensar e que queria falar comigo naquele fim de semana, por isso me convidou pra almoçar com eles. Foram dias de angústia e apreensão. No domingo, lá estava eu na casa da sogra, com seu irmão e sua esposa e o namorado da mãe dele (um sargento reformado dos bombeiros). Almoçamos, passamos uma tarde até agradável, e quando todos foram embora, ficamos só a mãe do Marlon, o próprio e eu, pra conversa derradeira. A cara dela não era das melhores e já previa um sermão. E foi o que aconteceu. Ela disse que aceitou e apoiava nosso namoro, que não tinha problemas com isso, mas que não estava preparada pra ver seu filho sair de casa tão rapidamente. Aí ela resolveu contar tudo que eu não sabia do Marlon, não queria saber e não precisava saber. Falou da fase difícil que ele teve, que foi um adolescente problemático, que se misturou com más companhias, e o Marlon ficava roxo de vergonha e começou a chorar. Fiquei sabendo coisas desse moleque que tive vontade de bater nele. Mas como sou louco nele, consegui ver o lado bom, que foi sua superação, sua força interior de conseguir evoluir e deixar pra trás esse passado obscuro. Não terminou como muitos de seus antigos "amigos", mortos ou presos. Aí sua mãe começou a chorar também e me agradeceu de novo por ter entrado na vida do Marlon, pois ela tinha até perdido as esperanças nele por um tempo, até que ele começou a namorar uma menina, aceitou entrar no Senai e hoje faz até estágio e recebe um bom salário. Ela o elogiou, e disse que sabia que ele era um bom garoto, que tinha se perdido por um tempo, mas que tinha futuro, pois é inteligente, de bom coração, e tem mostrado o bom filho que sempre foi antes daquela fase rebelde, que durou uns 2 anos. O Marlon mesmo reconheceu que perdeu 2 anos de sua vida. Graças também a sua ex-namorada, ele voltou a ter uma vida normal.
Então ela reconheceu, muito a contragosto, que se ele morasse comigo, ela ficaria de certa forma, em paz, pois saberia que o Marlon estaria em boas mãos (hehe), e mesmo não estando preparada pra isso, sabia que um dia o Marlon sairia de casa, fosse pra estudar, que era o sonho dela, ou pra casar, e soltou a pérola:
-Já que é pra sair de casa, que seja pra estudar e pra casar ao mesmo tempo.
Eu ri, mas me assustei. Casar? Porra, não tô casando, não!! Ainda não. Era só um test-drive,rsrs. Ela disse que somos adultos, que temos consciência do que estamos fazendo, mas alertou o Marlon, que se não passar no vestibular, ela gostaria que ele voltasse pra casa, pra não ficar dando despesas pra mim. Haha, sabe de nada, sogra. Daqui de casa ele não sai nunca mais!!

Já fiz a inscrição do molecão no vestibular e nessa segunda ele começou suas aulas no cursinho. Desde domingo, dia 17, eu sou o homem mais feliz do mundo (sei que é um clichê, mas é assim que me sinto), agora ele é meu, todo meu, rsrs. Mudou-se de mala e cuia pra minha casa. O carro veio abarrotado de caixas, ganhamos até alguns presentes de sua mãe, e no mesmo dia, ele começou a guardar e arrumar as coisas. Dividimos o guarda-roupa mas não coube tudo. Na segunda ele comprou uma cômoda, aí sim tudo ficou organizado. Agora somos um só, do jeito que sonhávamos e queríamos. A gente não se cabe de felicidade, estamos aproveitando nosso tempo como podemos, mas a rotina é dura, pois ele trabalha e vai pro cursinho e meu dia é puxado também. Temos almoçado quase todo dia juntos. Vou buscá-lo no trabalho e e ele vai de ônibus pro cursinho. Nos dias que trabalho de noite, vou buscá-lo no cursinho, nos outros, ele vem de carona ou de ônibus. Assim está sendo nossa vida de "casados"? KKKK. Que nada, é muito mais que isso. Casamento é uma convenção, o que temos é uma união, que tem um significado muito maior. Se algum dia ele quiser estabelecer algo pra sociedade, aceito, rsrs. Já disse, mudei, tô mais decidido, sem medo de ser feliz. Se eu tiver que enfrentar o mundo por ele, eu o farei, pois ele tem me mostrado isso, que faria o mesmo e tá fazendo o mesmo por mim, tá fazendo por merecer, tem se dedicado à mim de corpo e alma (e que corpo!). Não é todo dia que a vida te dá a chance de ser feliz. Esse cara entrou na minha vida do nada, com sua cara linda, seu jeito de moleque carente, seu corpo delicioso, tudo nele me enlouquece, o jeito que ele me ama, caramba, ele me ama demais, e eu, eu sou louco por ele, e mergulhei de cabeça nessa relação. Não me arrependo, pelo contrário, estou disposto e mergulhar cada vez mais fundo. Já era hora de ser feliz, e essa hora, chegou!
Como viram, a palavra que classifica esse relato é "mudar". Por isso, até esse blog sofreu certa mudança. De uma página onde um safadão relatava suas aventuras aleatórias com machos, tem se transformado num mural de confidências e claro, relatos das transas tórridas com seu namorado. Sei que essa mudança pode não agradar a todos, mas criei esse blog como válvula de escape, então, continua em sua essência, sendo minha forma de compartilhar o que faço e o que sinto. Não tenho a intenção nem a pretensão de fechá-lo. Quero muito continuar a contar pra vocês tudo que rolar entre o molecão e seu papai. Vocês tem sido testemunhas do desenrolar de nossa relação, e não seria justo tirar de vocês a melhor parte, né. Só vou parar quando perceber que vocês perderam seu interesse em meus relatos, talvez aí seja hora de deixar vocês em paz, rsrs. Mas enquanto me aturarem, estarei aqui, alimentando essas páginas, compartilhando minhas experiências de vida.
Preciso agradecer à todos vocês, meus amigos leitores e amigas leitoras (credo, parece político, né), desde aqueles mais assíduos, os que se identificam, usando seus nomes reais ou codinomes, os anônimos, todos, que me mandam mensagens lindas, que me emocionam, que já me fizeram chorar como criança, as mensagens que me fazem chorar...de rir, os e-mails, vocês me fazem sentir especial, e isso é muito bom, mas lembrem-se, sou um cara comum, não pensem que tem algum super cara aqui. Por isso digo, corram atrás de seus sonhos, ou simplesmente, valorizem o que já tem. Não perca tempo pensando no que os outros vão pensar, pense no que você vai pensar no futuro se VOCÊ não tomou uma atitude agora no presente. Tenho 40 anos, imaginem quantas coisas eu posso ter deixado de viver, algo grande, por ter pensado assim. Resolvi pensar no agora, e por isso estou colhendo já os frutos de minhas atitudes. Tô tendo a chance de viver um grande amor, de ser feliz e fazer quem eu amo feliz. É nisso que se resume a vida, nada mais.
Obrigado por tudo. Adoro vocês.
Beijos do Dado.

P.S.: No próximo relato, prometo que conto uma transa bem safada entre o molecão e o papai pra voltar pra boa sacanagem que esse blog merece, rsrsrs.
Recruta Zero, cadê você? Sinto sua falta.
Tonia, te amo.
Aos demais leitores, vocês são tudo de bom. Please, don't leave me.  




segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Untando o cuzinho do Marlon.

Cuzão arrombado do Marlon untado com o óleo de amêndoas.

Oi meus amigos. Demorei mas tô voltando, rsrs. Peço desculpas pela (quase) ausência, mas sempre estive por aqui, ok! Não os abandonei, não, e nem pretendo fazer isso. A universidade voltou com força, acabaram-se férias, greve, Copa do Mundo, e estava e está ainda corrido pra mim, e ainda tem o molecão que grudou de vez, tem ficado cada vez mais em casa, e por isso estava bem difícil arrumar um tempo pra relatas nossas aventuras.
Galera, tenho que dizer. Meu relacionamento com o Marlon está indo de vento em popa. Está tudo bom demais. Passamos os finais de semana juntos, almoçamos quase todo dia juntos, e a amizade e cumplicidade estão cada vez maiores. Só uma coisa que tem mudado recentemente. Nossas transas não são como eram antes. ESTÃO MELHORES AINDA, HAHAHA!!!!. Assustei vocês, né?! Puta que o pariu, a coisa pega entre a gente. E ainda mais agora, pois o Marlon criou coragem e comprou gel lubrificante, rsrsrs. Felizmente descobrimos o milagre que esse gel faz numa relação anal. Bendito KY! Chega de vara ralada e cu ardido! Tenho feito misérias naquela bunda gostosa. Faço a trolha escorregar bem gostoso, bem lisa mesmo, e o putão se delicia com a rola todinha dentro do rabo dele. Arrombo mesmo, mas pelo menos o moleque não fica mais com o cu em frangalhos, kkkk.
Esses dias demos uma rapidinha aqui em casa. Ele ainda estava com uniforme do trabalho de onde acabara de sair, o que me deixa taradão porque ele usa uns jeans velhos, justos, que deixam sua bunda muito gostosa, e realçam sua mala estufada. Eu teria que voltar pra universidade às 7 da noite, então fizemos tudo bem rápido, rsrs. Nas rapidinhas, usamos a posição específica pra isso, ou seja, o molecão abaixa suas calças e fica em pé, com seu rabão empinado pra mim, apoiando-se na parede ou num móvel. Dessa vez ele se apoiou na parede da sala, quase ao lado da janela. Já com o gel na mão, untei seu cuzinho suado e espalhei gel na cabeçorra da minha rola. Só de encostar a chapeleta na entradinha, o puto já arfou. Forcei e senti seu cu se dilatar, sugando a rola com facilidade pra dentro, fazendo aquele barulho típico de cu lambuzado, me matando de tesão. Seu esfíncter apertou meu pau, e lentamente fui introduzindo a jeba em seu brioco cabeludo. Após vencer o anel, vi meu pau deslizar pra dentro do seu cu, fazendo o moleque gemer e pedir calma, e atendi seu pedido. Voltei um pouco o pau e comecei a fazer um entra e sai bem lento. Olhei pra baixo e vi meu pau sumindo no meio de sua bunda carnuda. Aquela visão me tirou do sério, e dei uma juntada forte nele, abraçando-lhe por trás, e assim minha vara atolou toda, foi pro fundo de seu rabo meladinho. Aí, iniciei as estocadas, e nossos gemidos baixos se misturavam, e o Marlon dizia que estava sentindo tudo dentro dele, e falou pra eu foder seu cu com força. E como recusar um pedido desses? Segurei em sua cintura e dei-lhe minha pica lá no fundo de suas entranhas, surrando sua bunda, estalando minha virilha em suas nádegas grandes. Ele já se punhetava, e começou a mexer a bunda, e parei de meter, permitindo que ele mexesse seu rabo, fazendo ele mesmo o vai e vem. Caraca, isso é lindo de se ver, rsrsrs. Adoro ver ele se deliciando com minha rola no cu, mexendo, comandando, empurrando a bunda pra trás, fazendo com que a pica vá até o fundo e volte até a entrada de seu furo. Ergui sua camiseta pra ver suas costas e beijá-las, e também pra ter a visão total de seu dorso grande, másculo, cheiroso e quente. Voltei a comandar as metidas e novamente o abracei, acelerei as bombadas e falava muita putaria em seu ouvido, deixando-o mole de tanto tesão. Peguei em sua vara e vi seu tesão, pois tinha a piroca tão dura que chegava a pulsar. Apertei aquele nervo com força e afundei-lhe a vara, sentindo seu cu me apertar a rola. Senti o gozo vindo e continuei a bombar. Falei pra ele que ia gozar e ele me mandou comer seu cu com força, pediu pra arregaçar mesmo, e assim fiz. Soquei com muita força, e aos urros, lotei a camisinha de porra. Gozei gostoso, bufando, falando mais putaria pra ele. Que delícia de rabo tem esse molecão! Tirei a vara do seu cu e tirei a camisinha, que usei porque ele disse que tava com medo de me sujar um pouco, já que não estava completamente "preparado" pra dar o cu, rsrs. Quando tirei o pau de seu cu, ele soltou um gemidinho bem safado, cheio de tesão, e vi sua pica duraça. Não podia deixar o cara na mão, né. Caí de boca naquela piroca gostosa, salgadinha de leve, com cheiro de macho, me dando um tesão da porra. Ele segurou minha cabeça com as mãos e me fodeu a boca com aquela pica grossa. Engolia a babinha pegajosa e salgada que saía aos montes de seu pau, e notei que sua rola estava grossa, a ponto de me despejar gala na goela. Me preparei pro inevitável. Ganhei muito leite do molecão na boca, muito mesmo, que me deu até um pouco de enjoo. Evitei engolir, mas um pouco foi pra garganta, e senti o sabor de sua porra, um sabor forte, que grudou na língua e me deixou com gosto do Marlon naquela noite toda, haha. No banheiro, cuspi a porra no vaso sanitário e lavei a boca, já escovando os dentes. Ele fez o mesmo e trocamos um beijo delicioso depois. Levei o safado pra sua casa logo, antes que me atrasasse.
Vocês leram lá em cima que finalmente estamos usando gel lubrificante nas transas, né. Pois é, haha. Nunca fui muito de usar gel pra comer um cu, porque na maioria das vezes, os cuzinhos de macho que arrombava eram de caras discretos, com vida hétero, portanto um KY não era algo que fazia parte dos acessórios no dia-a-dia desses caras, muito menos no meu. Com o Marlon não foi diferente. As fodas eram na base do cuspe, e algumas vezes até usamos condicionador pra deixar seu cuzinho lisinho nas transas na hora do banho. A vara deslizava que era um quiabo, ficava bem fácil de atolar a rola, mas depois ele ficava reclamando de ardência no cuzinho, coitado, sem falar que tais produtos não são indicados pra isso, e podem até dar algum problema de irritação.
A gente estava tendo um sexo cada vez mais animal, percebi que ele estava se amarrando nesse tipo de transa, com atoladas mais fortes, profundas, e seu cu ficava cada vez mais guloso, me lembrando muito o rabo engolidor de rola do Mauricinho, até então, o cu mais guloso que já tinha comido, isso que era o brioco de um garotão bem novinho, hein! E o Marlon foi me surpreendendo cada vez mais. Já relatei algumas transas que tivemos algo mais hardcore, como aquela no motel em uma das visitas à casa dos meus pais, quando ele se amarrou na forma que destruí seu cu, arrombando de verdade, deixando um oco de tanto atolar a jiromba, rsrs. (Se você não leu, ou quer relembrar essa foda das boas, é só clicar no link: http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/07/sexo-do-bom-com-meu-molecao-fim-de.html

 Ele tem curtido quando atolo vários dedos em seu cu, e isso é uma delícia, pois vejo a tara que ele tem nessas putarias. Ele curte mesmo uma foda forte em seu rabo, tem muito prazer em sexo anal, não esconde que prefere ser passivo no sexo, e isso não o inferioriza em nada. Já li muitos relatos em sites, vi vídeos onde tem machões sendo passivos e comentários de leitores dessas páginas, que depreciam os caras que curtem ser passivos, como se isso os tornasse os verdadeiros "veados", as bixas passivas, que não merecem respeito. Acho isso tão estranho, tão cretino, que simplesmente ignoro, pois pessoas com tal pensamento são tão ou mais preconceituosas que os tais homofóbicos.
Como disse, o Marlon prefere sim ser passivo, mas muitas vezes quer me comer, e tenho cedido, literalmente, hehe, aos seus desejos. Também tenho minha preferência, que é ser ativo, mas já não escondo que sinto sim muito prazer quando sou penetrado,  e como diz o Marlon, meu cu é entojado, kkkk, nem sempre quer saber de rola. E isso é verdade, tem dias que ele tenta me comer, e depois de tanto pedir, acabo cedendo, mas tem dias que não vai, o tesão fica comprometido, e se ele vê que meu pau começa a murchar, ele para e já vira o rabo pra mim, pois sabe que não vai ter jeito de me enrabar, não. Em outros dias eu mesmo quase peço pra ele me comer, pois ele me deixa nos cascos de tesão. Acho que ele tem um pacote muito tesudo, é maludo mesmo, e de vez em quando ele me dá umas encoxadas que me enlouquecem, ou na hora do sexo em si, me faz cada cunete, que eu já arreganho as pernas e praticamente ofereço meu brioco pra ele. Na hora ele me chama de puto e me acalca a guasca, me fazendo gozar gostoso com uma vara no cu. Como podem ver, até nisso a gente se entende perfeitamente. Prefiro ser ativo. Ele curte ser mais passivo, porém não perde nada de masculinidade nisso, dá o rabo urrando que nem macho (tá, tem vez que ele solta uns gemidinhos finos de tesão que acho lindo, kkkk), tem testosterona saindo pelos poros, tem uma vara grossa e bonita que merece ser acariciada, chupada e reverenciada, coisa que faço com todo prazer, e embora temos nossas preferências, é claro que rola um troca-troca, sem grilos, que é o óbvio numa relação entre dois machos. Mas, voltando ao assunto do sexo mais bruto que tem rolado, isso além de nos deixar com marcas roxas de vez em quando, rsrs, estava causando certo desconforto anal no Marlon. Vou explicar. Temos uma vida sexual intensa. Onde der e quando der, estamos nos pegando. O tesão entre a gente chegou à um ponto que quando estamos em algum local onde haja mais gente, como amigos, familiares, evitamos de ficar um ao lado do outro. É como se fosse um ímã. Se não fizermos assim, provavelmente ficaríamos nos tocando, abraçando, esfregando, kkkkk. Acho que vocês sabem o que quero dizer. Claro que agimos como grandes amigos, nos abraçamos em público (mas evitamos), ficamos próximos (mas evitamos), e chegamos à conclusão de que o melhor é não ficarmos muito próximos e/ou próximos por muito tempo. É duro pessoal, mas decidimos fazer isso, porque já tivemos momentos de nos pegarmos em risco de estarmos de mãos dadas, nos roçando, falando muito próximos, e pior, de varas duras, incontroláveis, no meio de gente que nem imagina o que rola entre nós. Graças à esse tesão extremo, foi ficando cada vez mais nítido que isso tudo se extravasava durante nossas transas. Eu sempre me segurei, porque sou meio brusco mesmo no sexo. Com mulheres, tenho que me controlar mais ainda, a não ser que elas peçam ou permitam uma pegada mais firme, aí me acabo, e acabo com elas, haha. Com machos a coisa pega. Adoro deflorar um cu virgem, arrombar as pregas bem devagar, e mesmo que o cara já seja, digamos, acostumado à levar ferro, no início vou de boa, pois sei que tenho um tarugo que pode machucar. Depois que a vara atola, aí testo o safado. Se ver que ele aguenta algo mais intenso, sigo a linha mais pesada, se não, respeito o limite do cara e dou-lhe o gozo anal de sua vida, haha. Comer cu é minha especialidade, isso posso afirmar. Com o Marlon foi assim. No início, o molecão sofreu um pouco na viga do papai, mas fui tendo paciência, e depois de várias fodas em que maneirei na pegada, comecei a notar que ele foi se soltando, que o putinho era na verdade um putão, o putão da minha vida! E nosso sexo foi ficando cada vez melhor. Como disseram vários leitores, depois que me peguei apaixonado por ele, e principalmente, quando assumi isso, nossa, as transas ficaram muito mais intensas. Quando vi, o moleque tinha se transformado numa máquina de sexo, algo fantástico, que me surpreendeu muito positivamente. Ele é tarado minha gente. E eu sou mais ainda, já sabem, né. Quando ele dorme aqui em casa, é sexo quando acordamos, no meio do dia, nas horas mais improváveis, como na hora que estou preparando algo pra comermos, de madrugada, uma rapidinha na hora do almoço, uma rapidinha logo após ele sair do trampo, uma rapidinha no banho, mesmo atrasados pra sair, uma rapidinha dentro do carro, enfiado num matagal na beira da pista, levando ele pra casa, e se não rola uma transa completa, tem pelo menos uma encoxada forte até as varas ficarem doendo, uma chupeta de qualidade, umas dedadas no cu com as mãos socadas por dentro da calça e cueca, amassos intermináveis, e tudo mais. Aí, quando temos todo o tempo do mundo, quando temos uma cama, ou meu apartamento todinho pra nós, galera, é muita putaria. Arrombo aquela bunda, aquele cu, que tá aguentando minha vara até o talo, que fica um rombo quando terminamos, e por isso, ele reclamava de certo desconforto depois. E sei como é, porque quando dou o brioco, fica ardendo um tempão mesmo. Teve um dia que comi tanto seu cu, dilatei tanto seu ânus, que tivemos que dar uma pausa, e ficar sem sexo anal por uns 5 dias, pois ele estava todo ardido, ficou deflorado mesmo (vou contar em outro relato tudinho dessa transa animal, rsrs. Se eu esquecer de contar, me cobrem!). Claro que rolavam outras maneiras de nos satisfazermos, e acabei até dando pra ele, e após a recomendação de uma amiga (uma leitora que é a coisa mais deliciosa desse mundo, te amo Tonia), comprei um tal de óleo de amêndoas, pois é algo comum de ser comprado numa farmácia, e não teria problemas de constrangimento como comprar um gel lubrificante, rsrs.
Quando falei pro Marlon que tinha comprado um produto que acabaria com nossos problemas, o cara ficou eufórico, e mal víamos a hora de experimentar. E naquela noite mesmo, acho que era uma sexta-feira, inauguramos as fodas com um lubrificante de verdade (assim pensamos). O treco era cheiroso, oleoso e realmente deixou a coisa mais fácil. Untei a vara e o cu dele com o óleo e atolei com facilidade em seu cu. Ele foi ao céu. Vi seus olhos virarem quando a cabeça da minha trolha tocou o fundo do seu rabo. Estávamos na posição papai-mamãe (no nosso caso, prefiro chamar "papai-molecão", haha) e ele abriu bem as pernas, facilitando a penetração, depois levantou-as, e seu cu relaxou dessa forma, e por último cruzou suas pernas sobre minhas costas, assim minha jeba deslizou mais ainda pro fundo dele. O cara deu um urro e pediu pra eu voltar a vara um pouco, falando com dificuldade, quase que implorando. Fiz o que ele pediu, e vi que o óleo fez a vara escorregar mesmo, e quase arregacei com as tripas do moleque. Por isso, fui controlando os movimentos, pra que a rola não entrasse totalmente, mas mesmo assim, ia quase tudo, e aos poucos, seu rabo foi acomodando a chibata, que finalmente atolou toda. Aí foi só alegria. Que coisa deliciosa foi ver e sentir minha vara escorregando literalmente, pra dentro e pra fora, lisinha, e o molecão gemia alto, e dizia que estava uma delícia aquilo, e pediu pra eu bombar forte, porque já não doía mais. Bombei forte, fazendo meu saco bater contra seu corpo. Podia sentir as paredes do fundo do reto dele, que eram o limite que impedia que minha vara afundasse mais ainda, se é que tinha mais alguma coisa pra entrar, pois ele mesmo dizia com a voz embargada de tesão, que tava tudo dentro dele, que parecia que minha rola tava na sua garganta, rsrsrs. Ele demonstra cada vez mais, que o negócio é sexo selvagem, e como adoro trepar assim, entro de cabeça (desculpem o trocadilho) na onda. Botei pressão, e nessa posição "papai-molecão" a coisa fica quente. Rola muito beijo, enquanto estoco forte em seu rabo, que o faz fungar enquanto meto minha língua em sua boca. Falo putarias em seu ouvido, abraço-o forte, solto meu peso sobre ele, e sinto seu cheiro, seu calor, não paro de atolar a verga nele, fazendo nossos corpos se colarem completamente. Fiz tudo isso com ele naquela noite, e ainda botei mais uma dose de sacanagem das boas. Tirei a vara e vi que o cu estava arrombadinho. Coloquei os dedos, um, depois dois, três, e quatro. Praticamente comi seu cu com a mão, e o safado se acabava na punheta. Tirei os dedos e cheirei, ficando doido com o odor delicioso daquele cuzão aberto. Fiz ele cheirar os meus dedos também, e deixei suas narinas impregnadas com o cheiro do seu próprio cu. Encaixei a vara no seu cu de novo e soquei tudo, e fiz ele soltar um grunhido forte, ao sentir a pica lhe invadir mais uma vez. Peguei em seu cacetão duro, e iniciei uma punheta enquanto comia seu cu com força. Abriu as pernas ao máximo e me encaixei nele. Eu via a vara sumir toda pra dentro dele, seu sacão estava prensado contra minha barriga, e de sua rola, saía um pré-gozo espesso e transparente. Comecei a atolar tudo e tirar a vara repentinamente, de forma brusca, e o cu dele ficava aberto, vermelhão, todo dilatado. De olhos arregalados, ele se curvava pra ver a cena. Se punhetava, hipnotizado pela visão de minha tora atolando até o talo e saindo com tudo, sendo sugada facilmente pra dentro do seu rabo em seguida. Fiz isso várias vezes, e nosso tesão estava no limite. O cheiro do sexo, com aquele óleo, no momento, nos deu muito tesão. Seu cu arrombado exalava um cheiro forte, que me fazia pirar de tanta excitação. A vara entrava tão untada, o cu tava tão cheio de óleo, que fazia um barulho alto, e permitia que o ar saísse enquanto a rola atolava, emitindo um som excitante, que é típico das fodas mais sacanas. Com tudo isso, o molecão não se segurou por muito tempo. Começou a mexer aquele rabo na minha poronga, e indicou que seu clímax estava perto. Dei uns empurrões fundos pra dentro de seu cuzão e senti sua rola pulsar na minha mão. Ele pegou em sua vara, substituindo minha mão e acelerou a punheta, que fez com que um jato de porra saísse de sua rola e caísse com força sobre seu peito, esbranquiçando com mais jatos seu tórax e também sua barriga. Gozou gemendo muito, ofegante, enquanto levava mais vara no cu, com força. Queria gozar também e consegui. Veio aquele gozo gostoso, dolorido, que faz o cu piscar com força kkkkk. Enchi as tripas dele de gala do papai. Bombei forte e fui diminuindo, sentindo meu coração bater tão forte que me deu até moleza. Caí sobre ele, e senti sua porra ainda quente em minha barriga e peito. Nos beijamos com muito tesão ainda, e me lembro que adormecemos assim. Acordamos de madrugada, mortos de fome, e fomos fazer um lanche e claro, nos limparmos.
Transamos várias vezes usando aquele lubrificante, na verdade, aquele óleo de amêndoas, e falei pra minha amiga leitora que tinha comprado tal óleo, que ela recomendou. Só que nessa conversa (por e-mail), ela disse que o óleo que eu tinha comprado não era exatamente o que ela tinha me recomendado, haha. Eu comprei um óleo específico para os pés, e o que ela tinha me falado era de outro tipo. Mas tava funcionando! Até que a gente começou a ficar enjoado do cheiro do tal óleo. Nossa, só de lembrar daquele cheiro agora, já me embrulha o estômago, e misturado ao cheiro do sexo, minha gente, era duro, kkkkkkk. Resultado, joguei aquilo fora com menos de um mês de uso. Ficamos utilizando a velha e boa saliva por um tempo novamente.
Mas, semana passada, ou retrasada, não lembro bem, aleluia! O Marlon me aparece com um tubo do espetacular, milagroso Gel Lubricante KY, o próprio! Ele criou coragem e foi à uma farmácia, de uma cidade ao lado (kkkkkk, rimos muito disso), e comprou o famigerado gel. Disse que nunca passou tanta vergonha na vida. Entrou na farmácia, pegou o tubo da prateleira e foi pro caixa, cujo atendente era uma moça, gatinha (segundo ele), que olhou pra ele, fez cara de paisagem, mas na hora de dar o troco, olhou profundamente nos olhos dele, como se pensasse, "vai comer ou vai dar, gatinho?" (novamente, palavras dele).
A gente riu muito disso tudo, mas já estamos pensando em como comprar outro, pois já está acabando. É, temos utilizado bastante o danado! O que achamos do KY? O óbvio. "Puts, como que a gente passou tanto tempo sem isso?"
Aguardem, pois tenho muito a contar ainda, e claro, vou relatar direitinho como foi nossa primeira transa utilizando o KY.

P.S.: Acharam que eu não iria dizer qual era a novidade que tanto anunciei? Bem meus amigos do blog, tenho a felicidade de anunciar, que desde domingo, ontem, 17/08/2014, o Dado tem um novo companheiro de apartamento. Quem? É claro que é meu molecão gostoso, o Marlon. Muitos acertaram que seria isso o que teria de novidade, rsrsrs. Ainda vou contar detalhadamente como e porque ele está morando comigo, mas já adianto, não é um "casamento" hein pessoal. Muita calma nessa hora! Ou não?
Bem, só posso dizer, que tô me sentindo o cara mais feliz desse mundo em ter ele aqui em casa, todo pra mim, e ele tá transbordando de alegria. Trouxemos suas coisas em caixas dentro do carro e arrumamos o que foi possível na noite de domingo. Vou contar tudo isso pra vocês, prometo.
Finalmente consegui editar e finalizar esse relato, e de novo peço desculpas pela demora em publicá-lo. Penso que agora conseguirei manter uma certa frequência nas atualizações, pois o molecão vai estudar à noite, e eu não trabalharei mais toda noite à partir de hoje (nem acredito, rsrs). Ah, estava esquecendo de dizer que já tivemos nossa primeira transa oficial como roommates. Foi nessa noite de domingo, uma foda deliciosa, tão boa que deixei o moleque exausto, haha, que claro, vou relatar pra vocês. Pelo jeito, temos muito mesmo pra conversar, hein!
Bem, é isso. Preparem-se pras histórias, porque tem muita coisa boa acontecendo nessas últimas semanas (né, Tonia!).
Obrigado a todos e todas pelas mensagens cheias de carinho e preocupação que recebi nesse tempo. Tenho conhecido muita gente boa por intermédio desse blog, e estou feliz com isso também. Até os anônimos e anônimas me enchem de carinho. É muita gente legal!!
Beijos do Dado.          

sábado, 16 de agosto de 2014

Oi povo!

Chapeleta do papai pra matar a saudade, rsrs.

Nada de suposições malucas hein!!! Tô aqui e o molecão tá na minha cola, rsrsrs. Tá foda de concluir a digitação do relato. Tô aproveitando que ele tá tomando banho e mandando esse recado pra vocês, meus queridos leitores. O jeito vai ser aproveitar a madrugada de domingo pra segunda, depois de dar um trato nele e deixá-lo bem cansado, haha. Fiquem sossegados, tá tudo em ordem, e melhor não pode ficar, vão saber porquê logo, logo. Desculpa o suspense, mas é que o que tenho que contar merece umas boas linhas bem redigidas. Adoro vocês, sinto seu carinho aqui do outro lado, podem ter certeza.
Beijo do Dado.

sábado, 9 de agosto de 2014

Saudades de vocês.

Papai de cueca.
Me perdoem de verdade meus amigos. Mas a semana foi corrida e cheia de trabalho. Tentei acelerar as coisas e postar relatos descrevendo tudo que tem acontecido, mas tô sem tempo mesmo!!! Foda :(
Só posso dizer que tá tudo bem, que tô curtindo cada vez mais minha história com meu molecão, e prometo que assim que chegar em casa, vou contar tudinho pra vocês.
Estamos na casa dos meus pais, chegamos nessa tarde de sábado, pra passar o dia dos pais com meu velho e minha família. O Marlon infelizmente perdeu seu pai quando tinha 12 anos, e fiz questão de trazê-lo comigo, e sei que ele ficou e está feliz com isso. Estou aproveitando que ele não está aqui agora, pois saiu com meu irmão pra comprar lanches pro pessoal aqui, que só pensa em beber, e esquecemos completamente de preparar algo decente pra comer, rsrsrs.
Até muito em breve. Beijos do Dado, e eme mandem mensagens porque tô sentindo muito a falta de vocês.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Oi, pessoal!

A mala do papai, só pra vocês, rsrs.

Desculpem por demorar pra atualizar o blog, mas as aulas voltaram (finalmente a greve deu uma trégua) e o trabalho está em dobro pra repor as aulas perdidas, além de que o Marlon tinha ficado em casa desde quarta passado até o fim de semana. Por isso tenho muita coisa boa pra contar e adianto que algo grande está pra acontecer e conto muito em breve. Tô digitando o relato, aos poucos, por falta de tempo, mas tô pensando em vocês meus queridos leitores e amigos. Até mais.
Um grande beijo do Dado!

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Fim de semana em São Paulo com o Marlon. E umas boas gozadas, é claro.

Imagem ilustrativa.
Essa foto vai em homenagem ao Marlon, que me deu o cu hoje, só abaixando a calça, desse jeito, levando vara de pé, escorado na parede da sala, e gozou gostoso rebolando na vara do papai. Eu amo esse molecão safado, rsrs.

Sabadão, acordamos lá pelas 9 da manhã. Tomamos banho assim que terminamos a trepada matutina. Se foi boa? Vou descrevê-la, rsrsrs.
Acordamos com o celular do Marlon tocando. Era sua mãe, querendo saber se a gente iria pra casa do irmão dele em São Paulo, antes do almoço, ou logo depois do almoço. Tínhamos combinado de sair por volta das 11 da manhã, e como a viagem é relativamente rápida, cerca de uma hora até a capital, isso dependeria dos anfitriões, se nos esperariam, ou não pro almoço, né? Decidimos manter o combinado. Hora de sair da cama, e antes de mim, o molecão levantou-se, e foi pro banheiro. Tive o prazer de contemplar aquele corpo gostoso dos pés à cabeça, e admirar sua bunda engolindo a cuequinha branca, enquanto andava. Que coisa fantástica! O rabo desse cara é lindo e tesudo demais. Ouvi o jato de seu mijo, caindo forte na água do vaso sanitário, e voltou pra cama, todo sonolento, com a vara mole colocada de lado na cueca, e o molhadinho de urina bem na direção da cabeça da pistola. Sentou-se bem ao meu lado, e eu ainda deitado, comecei a passar a mão em suas costas.
-Tá com sono ainda né gatinho.
-Tô papai, ele falou com a voz bem rouca de quem tinha acabado de acordar, esfregando os olhos e se jogando ao meu lado.
Abracei ele bem forte, sentindo seu cheiro, beijando sua cabeça, com seu cabelo cheiroso bem no meu rosto. Ainda passava a mão em suas costas, e desci as carícias pra bem perto de sua bunda. Ele se ajeitou mais pra perto de mim, e dei espaço pra ele se deitar direito na cama. Assim, sua bunda se colou à minha mala, que já estava estufando a cueca. O encaixe foi perfeito, já que seu rego acomodou o volume e ele fungou ao sentir a vara dura em sua bunda. Comecei a forçar a pica dura em seu rabo, dando umas bombadinhas de leve, que logo se tornaram umas bombadas certeiras em seu rego e em pouco tempo, eu o coloquei de bruços e baixei sua cueca. Beijei suas nádegas de pelinhos curtos, lambi e mordi aquela bunda que me faz pirar. Aí, caí de boca naquele cu, que se mostrou todo fechadinho pra mim  quando abri aquelas polpas carnudas. Meti a língua no seu buraco quente, que se contraía quando minha língua o tocava. Chupei até cansar aquela fendinha e o virei, e sua pica grossa duraça até latejava, me convidando pra uma chupada. E foi isso que fiz. Mamei aquela piroca cheirando a mijo, e o safado me fodia a boca, me dando estocadas até na goela. Ao mesmo tempo, coloquei o dedo bem no seu cuzinho e enfiei lá dentro, sentindo a quentura e a maciez do seu reto. Após algum tempo, ele me pediu a rola, pois quis me mamar também. Me fez uma chupeta tão gostosa que tive que me controlar pra não gozar, ainda mais porque o moleque começou a me acariciar o cu, passando o dedo bem na portinha e dava umas cutucadas de leve, me excitando demais.
Já doidos de tesão e preocupados em sermos rápidos com a putaria, ele pediu pra eu me deitar na cama. Ele veio por cima e se agachou sobre mim, ficando primeiramente de cócoras. Pegou minha rola e colocou bem no seu cuzinho e foi sentando devagar. Eu olhava pra sua cara, e me excitava ainda mais, pois ele me olhava bem nos olhos, com cara de tarado, mordendo os lábios inferiores, e ao sentir a rola bem no seu buraquinho, deu uma viradinha de olhos, demonstrando todo seu tesão e logo em seguida, franziu o rosto, mostrando uma leve dor ao ter minha chapeleta invadindo seu cu. Quando a tora passou pelo seu anel, ele deu aquele sorrisinho de satisfação e disse:
-Ah, que delícia, atolou, papai!
Eu não consegui responder nada, só respirei forte e admirei aquele macho lindo subindo e descendo, controlando o vai e vem da rola em seu cu. A vara dele estava muito dura e ele não se masturbava, mas segurava sua rola com força, e seu sacão tocava minha barriga. Eu sentia minha trolha deslizar deliciosamente dentro daquele cu guloso, que apertava levemente minha jeba. Então, o puto começou a acelerar o entra e sai, fazendo sua bunda engolir tudo, até o talo da minha rola. Gemia, falava que estava bom demais, que minha pica era uma delícia, essas coisas, que sempre me fazem delirar de tesão ao ouvir. Falando muita putaria, o molecão praticamente rebolava no meu colo, de frente pra mim. Via tudo socado nele, e sua punheta já era forte, indicando que o gozo logo viria. E veio:
-Aaaahhhh, que delícia que é dar o cu pra você...caraaaalhooooo, vou gozar com essa pica no cu, aah...aahhh...aaaahhh, porraa...tô gozandoooo...
O primeiro jato foi pro alto e caiu na minha barriga, o segundo veio quase no meu rosto, caindo com força entre meu pescoço e o peito, e os outros lavaram sua mão, foi muita gala, e o safadão não parava de mexer aquela bunda gostosa, levando rola no fundo do cu, pois eu comecei a bombar com força, potencializando seu gozo anal. Em segundos, meu gozo veio com força, e segurei ele sobre mim, pra que não se levantasse, e aguentasse mais um pouco minha vara dentro dele. Despejei a porra, aos urros, no fundo do seu cu, dando umas estocadas fundas, que o fizeram gemer de dor, rsrs. Mal acabei de bufar e ele saiu rápido, fazendo minha tora escorregar pra fora daquele buraco delicioso, e cair pesada em minha barriga.
-Nossa, Dado, não sei como aguento isso aí tudo, ele disse rindo, e indo pro banheiro.
-Agora reclama, né! Tava gozando até agora, e não reclamou do tamanho...
-E quem disse que tô reclamando, tô é constatando, ele disse me beijando a boca, assim que me aproximei dele.
-Gozo mesmo, porque me esfola, mas é bom demais, ele completou rindo.
-Ainda vou resolver isso, porque minha vara tá toda ralada também, falei mostrando pra ele.
A gente nunca usou gel lubrificante, porque somos dois idiotas e morremos de vergonha de comprar, aí fica um empurrando a responsabilidade pro outro, e acabamos untando a trepada na base do cuspe mesmo, rsrs. Até shampoo ou condicionador na hora da transa no banho já foi usado. Aí o cara fica com o rabo todo ardido depois, pois esses produtos têm química abrasiva nas mucosas, kkkkk. Tadinho, as vezes faço o molecão sofrer!

Tomamos banho, café-da-manhã e arrumei rapidamente uma mochila com umas trocas de roupa e fomos pra casa do Marlon buscar sua mãe. Como disse no relato anterior, fomos à São Paulo, na casa de seu irmão devido ao aniversário da esposa dele. Fizeram questão que eu fosse, tanto o pessoal lá de São Paulo como o Marlon e sua mãe. Então fui. Chegamos à casa do Marlon e ele foi arrumar sua mala também. Após algum tempo, saímos. Pegamos a Rodovia dos Bandeirantes com trânsito tranquilo e em menos de uma hora já estávamos entrando na Marginal Tietê, também com trânsito bom, apesar de bastante movimentada. Ah, esqueci de dizer, quase chegando à SP, paramos num restaurante famoso, onde vende-se pamonha. A mãe do Marlon estava até com lombriga, de tanta vontade, rsrs. Compramos algumas pra levar e comemos lá também. De lá em diante, que dirigiu foi o Marlon, pois odeio dirigir em São Paulo. Seu irmão mora na região do Ipiranga e rodamos um bom trecho da cidade até chegar lá. Chegamos e fomos recebidos com a casa cheia de parentes e amigos, muita gente que mesmo depois de dois dias lá, não sei quem é, qual o parentesco, quem era só amigo, kkk, era gente demais. Já estavam em festa, mesmo ainda não sendo hora da festa. Tinha churrasco, mandioca cozida, feijoada, e muita, mas muita cerveja. O tempo não ajudou, pois estava frio e nublado, mas o pessoal era uma animação só. Levei certo tempo pra perder a timidez inicial e me enturmar, mas quando aconteceu, vixe, aí foi bom demais. Gente simples, amistosa e muito simpática. A casa onde o irmão do Marlon mora é da família. Seu pai a comprou quando trabalhava nas montadoras do ABC paulista. A casa é grande, antiga, mas está bem conservada. Precisa de uma pintura externa, mas ainda é uma casa imponente, alta, com garagem na parte inferior, varanda ampla e um baita quintal nos fundos, onde a festa rolava. O Marlon me levou pra conhecer a casa certa hora, e me mostrou o quarto que era dele, que agora é uma sala de TV. Tinha 14 anos quando se mudaram pro interior, na cidade que ainda moram, alguns anos após a morte do seu pai. Ele me contou toda a história da morte de seu velho há algum tempo atrás, é algo muito triste, e foi muito difícil de consolá-lo naquele dia. Ele abriu seu coração mesmo, e sei que é algo muito duro pra ele lembrar-se daquele dia, e estando naquela casa, tudo vem à tona. Quando ele viu a foto do seu pai na estante, pegou-a e me mostrou, olhando cheio de carinho pro retrato. Eu queria ter o poder de entrar em sua mente, e abrandar todo o sofrimento que vi em seus olhos. Só pude abraçá-lo e ele não aguentou e chorou demais. Nossa, que dó do meu menino, gente. Eu segurei o choro, porque tinha que ser forte, mas me emocionei demais. Sua mãe viu e veio até nós, nos abraçando também. Aí veio o irmão do Marlon, e se juntou, nos dando um abraço também. Fui saindo dali, pra deixar a família se reunir com privacidade, mas não me deixaram, e disseram que eu era da família também. Aí, rsrs, chorei junto. Pra finalizar, entrou a esposa dele e juntou-se àquela confraternização, enquanto a festa rolava lá fora.

Apesar do dia frio, a festa pegava fogo, e achei um barato pois não houve parada entre o "esquenta" que rolou durante a tarde toda e a festa propriamente dita, que teve mais gente ainda. Digamos que a festa de aniversário começou às 8 da noite, quando os convidados começaram a chegar. Foi um jantar, com muito strogonoff de carne, arroz, batata-palha, e mais um monte de coisas. Eu já tinha me enturmado, e era o responsável pelo som, pela caipirinha (muita, rsrs) e pelas piadas. É pessoal, sou piadista (nada de piadas prontas, gosto mesmo é de dizer palhaçadas de momento), sarrista (mas mantenho o bom tom), tenho sempre algo engraçado pra dizer, e isso faz com que as pessoas se aproximem de mim e isso acaba dando-lhes certa liberdade. Eu gosto demais de ver o Marlon rindo das bobagens que digo. Ele chega a chorar de rir, e eu me mato de rir de ver ele rir e ver os outros rirem, aí vira uma zona, kkkk.
Porém, houve momentos "saia justa". Como disse, esse meu jeito fanfarrão faz com que as pessoas se sintam à vontade comigo em pouco tempo, e um cara, que nem sei quem é, se é parente ou amigo, que estava na festa desde que chegamos, já "alto" de tanto beber, disse pra mim, em voz baixa, felizmente:
-Pô, cara, você é legal pra caralho. Gente boa mesmo. E você e o Marlon, nem parecem que são gays, são de boa, parabéns!
(!!!!!!!) Não sei qual foi minha reação. Verdade, não me lembro o que disse, qual foi minha cara, nada. Mas acho que não falei nada que o ofendesse, aliás, acho que foi isso mesmo, não fiz nada, devo ter fingido que não ouvi, pois sou educado e sei que quando eu resolvo responder algo à altura, eu respondo e dá merda. Penso que meu bom-senso funcionou, mesmo estando bebendo há horas, e saquei que aquele FILHO DE UMA PUTA estava tentando ser gentil (rsrsrs, que ironia). Acho que também não descontei minha ira naquele pequeno espécime com atrofia cerebral, pois todo meu ódio foi direcionado à cunhada do Marlon, que deve ter sentido 20% de suas células se queimarem com tanta energia negativa que mandei pra ela, rsrs.
É óbvio que ela falou pra toda família dela que chegariam dois caras, que mantém um relacionamento, um sendo o cunhado dela, garoto de vinte e poucos anos, lindo, mas que recentemente assumiu pra mãe dele que era gay e que estava num relacionamento, na verdade namoro, pois ela já sabe disso, e o outro é um homem de 40 anos, professor universitário que deve ter seduzido o garoto, e agora faz parte da família pois a mãe dele aceita o filho como ele é. O irmão (provavelmente a muito contra-gosto e sob pressão da mãe) aceitou a sexualidade do irmão também, e ela a cunhada, sendo uma pessoa superior, acha isso tudo lindo, moderno, e fez questão de ESPALHAR isso tudo pra família dela, que não é a família do Marlon e muito menos A MINHA, como se nossa PRIVACIDADE não valesse nada. Deve ter feito isso também porque deve ter ficado com medo de que o Marlon e eu ficássemos nos esfregando na frente de todos, e pra evitar surpresas, VOMITOU pra eles que éramos um casal gay. Olha que lindo! E eu, todo besta, animado, mantendo as aparências, respeitando o ambiente, nem imaginando que a grande maioria das pessoas ficavam nos analisando, provavelmente pensando "quem come e quem dá se os dois tem jeito de homem?", ou "ele deve bancar o moleque, só pode", ou "que desperdício, olha dois machos assim se esfregando", ou "vão queimar no fogo do inferno, viados". Tô escrevendo aqui e rindo, podem acreditar, mas na hora, muita coisa passou na minha mente. Vontade de ir embora, pegar aquela vaca e perguntar porque ela tinha falado da nossa vida particular sem nossa permissão, ou simplesmente, mandar todo mundo tomar no cu. Contudo, sou da paz. A única coisa que fiz foi alertar o Marlon que provavelmente a festa toda sabia da nossa vida, e contei como descobri isso. Ele arregalou os olhos e imediatamente olhou pra sua cunhada, sem que eu precisasse falar mais nada. Pedi calma pra ele, e falei pra gente curtir a festa de boa, e tirar proveito disso, já que pela primeira vez poderíamos ficar num lugar com mais gente, sem ter que ficar nos policiando. Ele sorriu e me chamou de gênio, kkkk. E assim foi. Tiramos proveito desse desconforto inicial, mas logo a gente estava curtindo a noite, regada a muita caipirinha e cerveja, e não nos desgrudamos. Ficamos sentados o tempo todo um ao lado do outro, colados mesmo. Só não ficamos de agarra-agarra, porque não é do nosso feitio. Porém dei uns abraços nele, como bons amigos, e sei que isso deve ter chamado a atenção dos curiosos. E víamos os olhares de todos em nossa direção, rsrs. Devem ter falado um monte. Hoje em dia, felizmente, as pessoas estão cada vez mais respeitando as diferenças. Não está tudo perfeito, sabemos, mas vejo que muita gente respeita. Mas respeitar não nos impede de discordar, né. Eu mesmo, mantendo um namoro com outro cara, me incomodo se vejo dois caras com carícias públicas, mas vou ser franco, também me incomodo se vejo um casal heterossexual com muito nhem-nhem-nhem perto de mim. Fala a verdade pessoal. Quer namorar com carícias mais ousadas ou beijo saca-rolha, vai pra um lugar reservado, seja um casal hétero, homo, o que quer que seja. É..., gosto de putaria, mas sou meio quadrado mesmo, kkkk. Olha meu apelido, Dado! Hahaha, piada horrível, né...
Havia umas garotas bonitas lá e isso foi uma das coisas que me deixaram sem graça e até o Marlon me perguntou uma hora, se elas sabiam de nós. Respondi que não fazia ideia, mas como não somos bobos, demos umas olhadas boas nelas, que sempre davam sorrisinhos pra gente, não sei se significando "oi gatos", ou "sai fora, bichas", kkkk. Ai caralho, é rir pra não chorar.
Enfim, a festa rolou, acabou de madrugada, o povo foi embora e só ficou a família mesmo, finalmente. Arrumaram a cama pra gente, adivinha, um colchão de casal no chão da sala. Ajudei o irmão do Marlon a trazer o colchão e todo sem jeito, ajudei a cunhada a arrumar o lençol e as cobertas. Nos desejou boa noite com beijos em nossos rostos e foi dormir. Minha raiva já tinha passado então desejei boa noite pra ela também, rsrs. O Marlon estava com uma garrafa de cerveja no colo, sentado no sofá, e resolvemos ajudá-lo naquela tarefa. O irmão dele pegou dois copos e ficamos os três, bebendo e conversando, A mãe do Marlon viu aquilo e caiu na risada, falando que a gente não tinha fundo. Foi dormir também, nos beijando e desejando boa noite. Assim que a cerveja da garrafa acabou, o irmão do Marlon foi dormir, e pra foder, fez gracinha, me deixando de novo numa "saia-justa" do cacete:
-Boa noite rapaziada, e vocês dois aí juntinhos, juízo, hein, sem fazer muito barulho, falou e saiu dando risada, bem sarcástico.
O Marlon soltou um sonoro "vai tomar no seu cu" que valeu por nós dois, mas não aguentamos e caímos na risada.

Deitamos e nos cobrimos. Tiramos as camisetas porque temos o mesmo costume de dormir só de cueca, mas ficamos de shorts. A gente não parava de rir baixinho, não sei porquê. A situação de tão estapafúrdia, chegava a ser engraçada. Falei pra ele isso. Que a gente nunca poderia imaginar que estaríamos dormindo juntos, na casa do irmão dele, com todos sabendo que somos namorados. E todos agiam como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Ele ria, mas concordou comigo. Disse que nunca imaginou que sua família fosse aceitar tudo tão facilmente. Mistério...
Então, o silêncio reinou naquela casa. Só ouvia os vira-latas do bairro latindo lá longe, e o som de música de algum baile ou de algum carro pelas redondezas, mas parecia distante também. A gente tinha conversado um tempão, e debaixo das cobertas, bem quentinho, nossas mãos já tocavam o corpo um do outro. Eram carícias deliciosas, até então só carinhos mesmo, mostrando o amor e o carinho forte que existe entre a gente. Ele aproximou sua boca da minha e nos beijamos, devagar, com cuidado pra não fazer barulho. Ficamos assim por um longo tempo, nos acariciando, beijando, falando baixinho. Mas o tesão entre a gente é gigantesco. Logo aquele amor todo foi completado pela paixão e pela luxúria, que por mais que tentássemos controlar, tomou conta de nós. Levei uma cutucada no cu que me desconcertou. Ele enfiou a mão por dentro do meu shorts e me socou o dedo no furo-da-bala, kkkk. Desquitei e fiz o mesmo, dando uma atolada funda em seu cu com meu dedo. Ficamos assim, um cutucando o outro, nos dando esse prazer mútuo, e nos beijando ao mesmo tempo. Aos sussurros, me pediu pra dar a bunda pra ele. Acho um tesão ele me pedindo pra dar pra ele. Falei que não, que a gente tava na sala, que alguém podia ver. Ele continuou a pedir, me excitando, falando coisas deliciosas e tesudas. Sob as cobertas, de frente pro corredor, de olho, pra ver se via alguma movimentação suspeita, deixei ele me encoxar. Abaixou nossos shorts e de ladinho se colou em mim. Passou cuspe na minha olhota e senti aquele nervo duro e quente bem no cuzinho. Relaxei o esfíncter e a vara grossa foi entrando, me fazendo segurar os gemidos, e aos poucos, senti a cabeça romper o anel e atolar com tudo. Mordi a mão pra não gritar! Travei o rabo e "caguei" aquela jeba pra fora. Que dor! Nem deu tempo de eu xingar o moleque tarado e já levei a pica com tudo, que entrou ardendo, e foi pro fundo do meu rabo. Me abraçou e pediu calma. Ganhei uns beijos carinhosos e uma pegada na vara, que logo endureceu completamente. Aí o molecão começou a me comer devagar, de ladinho e aquilo foi ficando bom, haha. Cutucava gostoso, e o entra e sai foi ficando extremamente prazeroso. Ele fungava bem baixinho, sussurrava coisas excitantes em meu ouvido, e sua respiração foi ficando ofegante. Me apertou forte, e bufando em minha nuca, despejou seu leite dentro de mim. Deu umas estocadas fundas, com força e tremia seu corpo todo, segurando ao máximo seus gemidos, tendo uns espasmos, me socando a vara. Gozou gostoso, o safadão, me enchendo o cu de porra. Tirou aquela jeba ainda dura de dentro de mim e ergui minha cueca. Sentia o creme escorrer do meu cu e umedecer o tecido da cueca. Passei a mão e esparramei a gala por cima do pano, mas não parava de sair. Se eu fosse ao banheiro, poderia acordar o pessoal, então deixei aquilo tudo sair e me encharcar o rabo. Minha rola estava uma pedra de tão dura, e aquilo me deixava com muito tesão. Sentir a porra do meu molecão escorrer e sua cara de satisfação por ter me comido. Mostrei pra ele a rola grossa, muito dura, e ele se enfiou por baixo das cobertas e me fez uma chupeta sensacional, e chupava minhas bolas também. Enfiou o dedo no meu cu ensopado com sua gala e me cutucou as entranhas, sugando minha chapeleta. Eu não conseguia ver o que acontecia lá embaixo, mas podia ver as cobertas subindo e descendo, com o movimento de sua cabeça. Sua boca quentinha se revezava entre minha jiromba e meus culhões e quando ele abocanhou a rola, mantive ele ali e soquei a vara em sua boca, como se comece seu cuzinho gostoso, e logo lotei sua garganta com o leite do papai. Ele não recusou nem uma gota. Mamou tudo, engoliu tudinho e deixou minha vara limpinha. Ainda veio e me deu um baita beijo com gosto de porra. Depois disso, aquele sono bom pós-gozada nos derrubou. Antes de amanhecer ainda fui ao banheiro mijar, e limpei direito meu rabo, pois porra seca é um nojo, kkkk.

Acordamos tarde, como todo mundo, almoçamos por volta das 2 da tarde e fomos embora pouco antes de escurecer. Já no bairro do Marlon, pegamos uns lanches pra jantar e fiquei com eles mais um pouco. Voltei pra casa cansadão, tomei banho e comecei a escrever esse relato, que termino, finalmente agora, madrugada de quinta-feira, rsrsrs. O começo da semana foi agitado, e embora ainda esteja de férias e a universidade esteja de greve, tive várias reuniões.
Segunda não vi o Marlon, mas nos falamos por um tempão de noite pelo telefone. Na terça, sim, rsrs, e fomos à um drive-in, e hoje, comi seu rabo na hora do almoço, jogamos bola essa noite e ele está aqui em casa, dormindo, cansadão e todo satisfeito pela transa prazerosa e demorada que tivemos. Contarei essas trepadas boas no próximo relato, ok. Eu tô no pó de tão cansado, mas tinha que terminar esse relato e postá-lo. Revisado, aprovado, e pronto pra publicar, agora espero seus comentários, porque estou com saudades de vocês. Obrigado pela companhia, pessoal!
Um beijo do Dado.