domingo, 6 de agosto de 2017

Foda inesquecível com o Carlão.

Como disse no relato anterior, estive na casa dos meus pais há alguns dias atrás e tive a oportunidade de arrombar o cu do Carlão, não só uma, mas duas vezes. Na verdade, foram três, já que no sábado comi seu cu duas vezes. Vamos aos detalhes.
Depois da foda na sexta, combinamos de eu ir à sua casa no sábado de tarde pra tomarmos umas geladas e dar um jeito de trepar bem gostoso. Almocei com meus pais e por volta das 3 da tarde fui pra casa do Carlão. Lá estavam ele, sua esposa, seu filho e duas sobrinhas deles. As três crianças brincavam no grande quintal que há na casa e ele e a mulher já bebiam cerveja e comiam peixe frito. Cheguei já bebendo e comendo, rsrs. Tinha levado cerveja também mas não estava muito gelada ainda. Carlão estava sentado numa banqueta alta, de camiseta preta e bermuda clara contendo listras xadrez em azul. Estava apetitoso. Sua mala estufada sob o tecido fino da bermuda me chamou a atenção na hora. Não me lembro exatamente o que eu vestia mas sei que estava de shorts, pois facilita muito numa eventual trepada relâmpago, haha. Sentei-me ao lado dele e notei seus olhares em meu pacote. Papo vai, papo vem, até que a esposa dele nos dá a ótima notícia que iria à manicure ali perto, já que teríamos um churrasco pra irmos naquela noite. Nos olhamos de forma safada, já prevendo a putaria que iria rolar em instantes.
Meia hora depois ela foi pra dentro e chamou as crianças pra acompanhá-la. Carlão estava em pé, ao meu lado e já aproveitei a chance tacando-lhe o dedo certeiramente no seu cuzinho.
-Aaaah delícia seu patife, ele falou de forma safada.
Senti o calor do seu cu na ponta do dedo. Até perguntei se ele estava sem cueca o que ele negou, mas o tecido da bermuda era fino e conseguia sentir certinho o furo do cara. Cutuquei de leve e percorri a mão em seu rego, voltando a forçar o dedo no buraquinho novamente. Ele juntou sua mala e me exibiu o volume imenso. Já estava excitado o puto. Com a outra mão apertei aquele pacote que mal coube em meus dedos. Dei umas patoladas firmes, sentindo sua ereção deliciosa. Ouvimos as vozes deles voltando pra fora e nos refizemos. Tivemos a "bela" notícia de que as crianças ficariam conosco enquanto a esposa do Carlos estivesse fazendo as unhas. Foi um balde de água fria e nos olhamos com decepção. Eu estava nos cascos. Tinha que trepar com ele de qualquer jeito, eu pensava.
A mulher saiu e botamos as crianças pra brincar de novo. Fomos pra cozinha e começamos a pensar no que fazer. Mas temos uma química forte do caralho. Não podemos ficar próximos e sozinhos que nossas mãos já procuram o corpo um do outro. Imediatamente agarrei sua bunda e apertei. Ele fez o mesmo e com uma mão me agarrava as polpas e com a outra me apertava forte a rola. Botou a mão por dentro do meu shorts e tirou a rola pra fora da cueca, me punhetando com força, puxando meu prepúcio, fazendo com que a cabeçorra ficasse exposta. Encostou a porta da cozinha, fechando-a completamente e se ajoelhou caindo de boca na minha piroca. Caraca, que homem safado. Esfregava a cara em minhas bolas, lambia, sentia meu cheiro e meu sabor. Ele respirava forte, deixando evidente todo seu tesão. Suas mãos percorriam meu corpo, minha pernas, minhas bolas e minha bunda. Senti um dedo seu pincelando meu cuzinho peludo. Um arrepio forte correu pela minha espinha. Puta que pariu, que tesão. Já imaginei o que estava por vir e não demorou. Molhou seu dedo com saliva e forçou na portinha do meu cu. Entrou ardendo e foi lá nas minhas profundezas. O cara tem os dedos grossos, ásperos pelo trabalho pesado e entrou rasgando. Deu ma cutucada forte lá dentro e minhas pernas até amoleceram. Me apoiei na geladeira e o Carlão meteu mesmo, o dedo todo. Tirou e untou de novo mas dessa vez o lazarento me socou dois dedos no cu. Aquilo parecia uma tortura no início, que dor! Mas o cara sabe como me dar tesão. Coçou bem gostoso minha próstata com os dedos, mexendo lá no fundo. Minha rola ficou ainda mais dura e ele notou, elogiando a cabeçorra que mal cabia em sua boca. Meu pau babava e ele fazia questão de saborear cada gotinha ao lamber o furinho da minha glande. Vi sua expressão de prazer ao sugar tudinho. É muito puto!
Antes que eu gozasse com aquela putaria, tomei a iniciativa. Demos uma olhada nas crianças que estavam entretidas com o jogo delas lá fora e coloquei o macho apoiado na pia da cozinha. Fiz ele abrir a braguilha da bermuda e a abaixei. Deixei ele só de cuequinha. Que visão maravilhosa. Que macho gostoso da porra! Cuequinha velha, azul clara, tipo sunguinha, toda atoladinha na bunda. Puxei o tecido, arrumando-a e dei umas mordidas deliciosas naqueles glúteos fortes e grandes. Enfiei a cara no rego e senti o cheiro do macho. Uma maravilha. Abaixei a cueca até o meio das pernas, junto com a bermuda e contemplei seu rabo branco, com pelos finos que cobrem as nádegas e que se adensam próximo ao rego. Abri sua bunda e seu ânus roxinho se exibiu pra mim. Arreganhei bastante e a olhota abriu, exalando um odor sensacional, o cheiro do cu do Carlos, que me deixa inebriado de tesão. Caí de língua, fazendo o machão soltar um "aaahhh" de surpresa e pura excitação. Botei a língua dentro daquela fenda peluda, sentindo o sabor indescritível do seu cu. Forçava a língua ao máximo, abrindo passagem, e seu esfíncter ia relaxando, permitindo que avançasse cada vez mais. Eu estava agachado, sorvendo seu rabo e pus a mão entre suas pernas, acariciando seu sacão e apertando sua pica grossa que pulsava. Sem avisar, nem pedir licença, levantei-me e encaixei a rola no seu rego. O cara ficou preocupado, com medo das crianças entrarem. Dei uma olhada bem rápido lá fora e vi que estavam de boa. Mesmo assim, tranquei a porta. Mandei o machão ficar de quatro, apoiado na pia, cuspi na cabeçorra e em seu cu e sem cerimônia, atolei a verga em seu lombo. Seu cu ainda estava meio laceado pela foda do dia anterior, pois a rola atolou deliciosamente fácil. Escorregou tudo, só não entrou o saco, haha. Fiz o macho urrar como bicho. Puta que pariu, que atolada gostosa. Ele mesmo abriu as bandas do rabo, pra permitir que as pregas acomodassem o tarugo. A visão do cuzão dele engolindo tudo é muito boa. Prometo que um dia vou filmar e postar aqui pra vocês. Pensem num cuzão guloso! Aceita tudo mesmo! Como sou safado e tarado, judiei do Carlão. Tirei tudo e contemplei. O cu ficou abertão, exibindo as paredes internas bem vermelhas e se fechou bem rápido . Pedi pra ele ficar com o rabo bem empinado e manter as nádegas bem abertas pra mim. Ele obedece tudo. Arreganhou o rabo, empinou e ainda me olhou com cara de puta. Eu piro! Dei uma cusparada no cu, encostei a chapeleta e FLOP! Caixa! Atolou tudo, fazendo o feladaputa se curvar mas soltar um suspiro alto e descaradamente prazeroso. É macho, parrudo, casado, mas gosta de dar o cu como poucos. Dei duas socadas fortes e profundas e tirei tudo de novo, fazendo barulho e senti o odor daquele cu. Estava trazendo as entranhas do cara pra fora. A saliva que usei pra untar fazia espuma na porta do rabo, escorrendo pro seu saco. Passei a rola na baba e fiz o tarugo escorregar pra dentro. Entrava tão fácil que me surpreendi. Tinha arrombado meu macho!
A brincadeira estava deliciosa, mas lembrei-me que tinha pouco tempo. Juntei o grandão pela cintura e fiz questão de fazer com ele sentisse a pressão e nunca esquecesse que o macho dele estava ali, comendo seu rabo. Dei algumas estocadas fortes e cutuquei o reto do cara. Ele se contorceu, deixando claro que sentiu a fisgada. Assim que gosto. Reclamou de dor mas continuou de rabo empinado pra mim. Então dei-lhe pica grossa. Atolava fundo e tirava até a metade, fazendo o macho urrar abafado. Meti muito, vendo a vara sumir pra dentro dele. A cada estocada, sua bundona tremia com o contato forte, fazia barulho, era "pof, pof, pof, pof, pof, pof," misturado com nossa respiração forte, com seus suspiros de macho, os gemidos que surgiam de tanto tesão.
Meu gozo veio sem avisar. Acelerei as metidas e atolei a verga totalmente, mandando gala nas profundezas de seu cu. Ele mexia a bunda, sentindo a tora afundada em seu reto e se punhetava freneticamente. Gozei muito, bufando, socando a madeira no rabo do cara. Não tirei a vara e ele pediu pra eu punhetá-lo. Fiz com muito prazer e senti seu tronco pulsando, expelindo os jatos de porra grossa e branca no chão. Fui tirando a rola bem devagar, admirando a rosca do macho "cagando" meu pau pra fora. Passou a cabeçorra. O rombo era assustador! Um oco, todo vermelho, beiçudo e deflorado. Então a porra foi brotando e senti um baita orgulho quando o cu se fechou e uma grande quantidade de porra escorreu do furo. Não resisti e usei o "creme" como lubrificante e atolei a piroca de novo, sob protesto do Carlão de reclamava de ardência. Pus e tirei lentamente, trazendo muita gala pra fora. Fiquei assim, pondo e tirando, vendo o cu evacuar aos poucos a porra. Putaria da boa. Ele ficava paradinho, sentindo a rola fazer o trabalho.
Tive que tirar por completo depois de um tempo, por que o cara reclamou veementemente de ardência. Deixei ele ir ao banheiro se limpar. Guardei o pau ainda duro na cueca, sem limpar mesmo, pois adoro chegar em casa e ir tomar banho com o cheiro do cu do cara e bater uma punheta lembrando da foda.
Fui atrás do Carlos alguns minutos depois e flagrei o macho gostoso sentado no vaso, lavando o cu com a mangueirinha. Me deu um tesão do caralho! Ele me olhou meio sem graça e pegou a toalha, levantando-se e enxugando aquela bunda linda. Peguei a toalha e comecei a fazer o serviço pra ele. Ele estava em silêncio mas a safadeza reinava ainda. Passei a toalha no rego, enxugando direitinho, mas como não valho nada, deixei o dedo escorregar em seu rego. Virou putaria. O cu arrombado praticamente sugou meu dedo. Ele falou que estava ardendo então peguei leve. Dedilhei suas pregas e enfiei bem devagar. Cu quente maravilhoso. Vi que sua tora deu sinal de vida. Resolvi fazer um agrado pro macho. Me curvei e suguei aquela rola. Gosto bom. A pica ficou dura como aço. Agachei-me e mamei como bezerro aquele pedaço de nervo. Lambi as bolonas e voltei a chupar, ainda dando dedadas em seu cuzinho. Ouvíamos as crianças correndo ou andando de bicicleta em volta da casa. Fazíamos o máximo de silêncio, aí voltávamos pra putaria. Virei o safado, lambi o rabo e abri o rego, vendo o cu todo vermelho de tanto levar rola. Meti a língua de novo, saboreando o buraco que piscava de tesão. Levantei-me e imediatamente ouvi a proibição dele:
-Não, Dado, cara...não aguento, tô tudo estourado meu...
-Só na portinha Carlão...
-Não aguento, não. Deixa eu comer você, vai, só um pouquinho. Tô com tesão nesse rabo aí, faz tempo.
Meu coração parou. Fazia muito tempo que não tinha algo entrando em mim. E eu nem estava preparado pra isso, muito menos psicologicamente. O cara tem um pau grosso e grande, pra piorar.
-Se eu der, você me deixa te comer mais um pouco?
Me olhando com cara de safado, após alguns segundos, ele olha pro meu cacete e acena com um sim.
Pronto, lá vou eu, tomar no cu. Que medo! Excitado eu estava, reconheço. Já dei pro Carlão antes e ele consegue me fazer gozar levando rola, mas confesso que no início é foda. Dói demais. Sou muito mais de comer que dar. Mas é justo. O cara sempre me dá, leva minha tora até o talo e sobrevive. Virei pra ele, tentando relaxar. Sinto a fisgada...dedada no cu, com cuspe. Me deu umas cutucadas deliciosas no buraco.  Dois dedos agora. Ardeu pra burro, mas enfiou os dois. Pior que o cara me fez pirar nessa dedada. Cutucou legal e me excitou muito. A rola ficou duraça. Seus dedos molhados de cuspe me untaram o rabo. Aí sinto o joelho quente me pressionar o olho do cu. Não era o joelho, era a cabeça da rola mesmo. Nossa, que coisa grossa, putaquepariu.
-Abre o rabo com as mãos pra mim, vai!
Obedeci porque sei que ajuda na penetração. O braço direito dele me abraçou e acariciou meu peitoral. Senti sua respiração próxima de mim e... PORRA! Levei nervo duro no cu. Me rasgou, de verdade, como queimou. A cabeça da pica passou o anel com tudo. Nem tive tempo de me refazer e tomei lenha pra dentro, fui sentindo centímetro por centímetro me invadindo. Parecia que não tinha mais fim. Acho que bufei, urrei, mas aguentei. Aí veio o soca-soca. Ruim não é, mas sofri. Tentei relaxar o esfíncter, forçando como se fosse evacuar e só levei mais lenha ainda. Atolou até o talo, rsrsrs. A garganta estava até seca mas meu pau não baixou. Era questão de tempo pra eu sentir prazer, é fato. O cara sabe fazer também. Me dava investidas lentas mas profundas no rabo e aquilo foi ficando muito bom. Eu estava dando o cu em pé e finalmente consegui relaxar. Dei uma empinada na bunda e a lenha penetrava com mais facilidade. Ele me segurava e bombava minha bunda, me laceando, fazendo minha rosca se acostumar com sua piroca. Aí deixei o macho me comer legal. Levei muitas pistoladas do Carlão.
Então, ele me puxou pro quarto, e me jogou na cama. Veio por cima de mim e jogou todo seu peso. Encaixou a rola bem no meu cuzinho e forçou. Deslizou pra dentro me tirando até o ar. Me deu uma surra de pica, aquele filho da puta. Meu cu queimava, mas não posso negar que o prazer era imenso. A cabeça da pica me cutucava as entranhas e massageava minha próstata. Eu estava prestes a gozar com aquelas socadas fortes. Tentei sair mas ele me deu uma pegada forte. Socava com força, lambendo minha orelha, bufando, me chamando de macho gostoso. Me botou de quatro e mandou rola de novo. Vi estrelas, a rola dele entrava e saía e seu saco batia forte em mim. Estava uma delícia, mas eu queria mesmo era foder aquele macho de novo. Sou tarado em seu rabo.
-Deixa eu te comer agora, depois te deixo me foder até gozar, juro...
Me deu mais umas socadas, fundas e fortes, como que se despedindo do meu rabo e tirou a vara. Olhei com espanto aquele pau imenso que me arrombou legal. Minha sorte é que ele gosta de levar rola. Obedeceu no ato e me ofereceu aquele cu delicioso, ficando de quatro e empinando a bunda, bem puto mesmo. Que visão perfeita! Lambi a bunda e o cu linguando bastante aquele brioco, untando bem pro abate. Subi na cama e como um cachorro trepei em seu lombo. Mirei a trolha no buraco e encaixei bem gostoso. Dei umas cutucadas de leve sentindo a entradinha molhada e soquei. FLOP! Ocabeção passou estralando e o tarugo deslizou todinho pro fundo. Atolou tudo, fazendo o cara dar um berro. Ficamos imóveis e em silêncio pra ver se as crianças falariam alguma coisa. Nada. Então toma, toma, toma, toma. O saco batia forte em seu lombo. Que tesão de foda.
Comi com força, me vingando das bombadas fortes que ele tinha me dado no cu.
-Toma rola no cu, feladaputa. Me comeu né, agora toma rola grossa nesse cu seu.
-Aaahh, fode cara, fode, que tá gostoso, delícia de rola no meu cu...
-Tá gostoso? Tá gostoso tomar no cu? Gosta da minha rola no rabo, né?
-Adoro cara. Fode que vou gozar, pode foder forte, fode cara, fode...
-Quer gozar com rola no cu?
-Quero!
-Então toma macho, toma rola dentro desse cu gostoso, toma, toma assim, bem no fundo, do jeito que você gosta, seu putão.
Soquei tudo mesmo, fazendo o cara estufar os olhos, sentindo a pressão. O macho despejou gala no lençol, bufando, pedindo rola com força no cu e gozou gemendo mas logo pediu arrego. Continuei a socar tudo, sem dó, vendo aquele cu estufar as bordas pra fora quando eu fazia o vai e vem.  Não aguentou mesmo mais trolha depois que gozou. Tirei o pau bem devagar, e ele gemia de ardência. De novo me surpreendi com o rombo que deixei seu cu. Minha vara babava de tesão. Pior que não gozei, maldito. Me deixou na mão, rsrsrs. Mas resolvi isso numa punheta mais tarde, antes do banho, sentindo o odor do seu cu na minha piroca.
Esse sábado ficou pra história. No WhatsApp a gente fica lembrando da trepada. Dias atrás, rolou uma punheta via Internet. Foi uma delícia. Ele fica me mostrando o rabo, enfiando o dedo no cu, me deixa louco aquele feladaputa. E ainda fica se gabando por ter comido meu cu. Não vejo a hora de reencontrar esse meu macho, estourar aquelas pregas e compartilhar tudo aqui com vocês.
Até o próximo relato, que já adianto, será de uma trepada recente com o Dieguinho.
Abraços do Dado.