quinta-feira, 29 de maio de 2014

Macho que é macho, assume. Sou tarado no Marlon!

Imagem ilustrativa.
Nessa semana, Marlon e eu estamos tirando o atraso, depois de semanas sem nos vermos . Sei que os dois últimos relatos foram sobre transas com o Marlon, mas lembrem-se que contavam histórias lá de trás, de abril, precisamente daquele longo feriado que emendou a sexta-feira santa ao feriado de Tiradentes. Seguem os links:

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/comendo-o-marlon-na-casa-dos-meus-pais_27.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/comendo-o-marlon-na-casa-dos-meus-pais.html

No fim de semana após esse feriado, a gente se encontrou, ficamos juntos os dois dias, trepamos gostoso, mas pra falar a verdade, foi um fim de semana comum, e não aconteceu nada demais, além das trepadas boas, claro, e ficamos lembrando da viagem pra casa dos meus pais, das fodas loucas no meu quarto, e era sempre combustível pra mais sexo. Ah, lembrei, teve algo legal sim, fomos pro cinema, pela primeira vez juntos, e o escurinho...já sabe, né, mão boba aqui, ali, hehe, mas nos comportamos, e ficamos só nisso no cinema, já em casa, a coisa ficou quente! Na semana seguinte teve o feriado de primeiro de maio, e aqui eu conto algo que aconteceu, que me fez tremer a base.
Tínhamos pretendido voltar pra casa dos meus pais, já que emendaríamos o feriado, mas a mãe do Marlon disse que ela queria ir pra São Paulo, na casa do outro filho, naquele fim de semana, pois o seguinte, que seria o dia das mães, ela não veria esse seu outro filho, que estaria de plantão no trabalho dele. Então o Marlon me convidou pra passar o feriado na sua casa, com ele e sua mãe. Aceitei, após sua mãe me ligar e insistir, e falar pra eu ir na quinta, assim que saísse da universidade, pois tinha comprado um vinho excelente.
Pousei lá, na casa da "sogra" kkkk. Fui de moto e me arrependi pra caralho pelo frio que passei. Ainda bem que tinha uma jantinha top me esperando. Conversamos bastante, bebemos um vinho bom e lá pela meia-noite a mãe dele foi dormir. Ela deixou uma cama arrumada pra mim, no quarto do Marlon, na verdade, um colchão colocado ao lado da cama dele. Nossa, morri de vergonha com essa situação, pois ela sabe do que rola entre seu filho e eu. Tenso isso, viu. Tanto que não quis nada com ele naquela noite. Brochei legal, sei lá, não achei excitante, e sei que foi besteira minha, pois quando ele esteve na casa dos meus pais no feriadão de páscoa, comi muito ele lá no quarto, durante a noite,  e até de tarde, rsrs. Mas lá na casa dele, com sua mãe no quarto ao lado, e pior sabendo que o filho dela poderia estar dando uma trepada com outro cara, puts, minha vontade era ir lá no quarto dela e dizer, "olha 'dona', fica tranquila que estou respeitando sua casa". Rsrsrs, quanta bobagem né. Mas foi isso. O safado até quis me dar umas pegadas na vara, mas também ficou cabreiro com essas coisas que falei pra ele. Coitado, brochou legal também.
No dia seguinte, de manhã, quando acordamos, eu mal podia olhar na cara da mulher, de tanta vergonha, mas felizmente ela tava de boa, toda contente, já com café-da-manhã colocado na mesa, dizendo que ia fazer lasanha pra gente. Tava fazendo 2 assadeiras, uma de molho vermelho e outra de molho branco, mas ela viu que o queijo seria pouco quando começou a montá-las. Então ela pegou seu carro e disse que ia ao único mercado que sabia que estaria aberto no feriado. Assim que ela saiu, o safado do Marlon me olhou com cara de puto. Ele tava com um shortinho curto de dormir, tipo pijama, bege, bem fuleiro mesmo, mas ficava um tesão nele, moldando seu bundão e deixando sua mala estufadinha. Meu pau já deu uma mexida, querendo ficar duro. Pedi pra ele ficar de pé, pra ver aquele rabo gostoso. Assim que ele virou aquela bunda pra mim, minha vara endureceu. Taquei a mão naquele rego e furunfei seu boga, com pano e tudo. Puxei ele até a sala e o coloquei deitado, de bunda pra cima, e o encoxei, esfregando com força minha mala no meio do rabo dele, pra ele sentir o poder da verga. Tirei a vara do shorts e baixei o shorts dele, deixando aquela bunda deliciosa à mostra. Cuspi no cuzinho dele, arreganhando as polpas, e untei o cabeção da minha tora e comecei a atolar no cu dele. O molecão gemeu alto, mas abriu as pernas pra facilitar a penetração. Foi entrando bem justo, bem gostoso, me fazendo sentir suas pregas se abrirem na ponta da vara. Dei um tranco mais forte e arregacei aquele rabo. Entrou tudo, e o puto deu um urro. Comecei o vai e vem bem gostoso, batendo minha virilha naquela bunda arrebitada. Que cu apertado delicioso! Sentia sua pregas me ralarem a rola. Ele gemia, com a cara afundada numa almofada, eu perguntava se tava gostoso, e ele respondia bufando "aham". Safado. Dei-lhe uma surra de rola, socando com força nas suas polpas, cravando o pau lá no fundo do cu dele. Resolvi mudar de posição e o coloquei de 4. Virei sua bunda pro meu lado e parti seu esfíncter com meu trabuco. Fiz o putinho gemer grosso, levando tudo, até o talo na bunda. Começou a se punhetar, mexendo sua bunda gostosa. Não deu outra. Gozou na mão, lavando de porra sua palma. Ainda dei umas 3 bombadas firmes, mas ele fez de tudo pra fugir da vara após gozar. Tirei a rola do cu dele, toda vermelha de tanto bombar aquele cu apertado. Ele foi pro banheiro se limpar, e felizmente a gente já tinha terminado, pois fomos alertados pelos gritos de felicidade do seu cachorro que sua mãe estava voltando. Meu susto foi tão grande que minha pica murchou na hora, rsrs. Disfarcei, fingindo que eu tava vendo TV, enquanto o Marlon foi tomar uma ducha. Nem gozei, mas bati uma punheta gostosa à noite, já em casa, que foi aquela que gravei e postei aqui no blog, especial pra vocês. Olha o link aí:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/surpresa-eu-dado-batendo-uma-punheta.html
Mas, voltando ao feriado de primeiro de maio, galera, depois do almoço, a mãe do Marlon me pegou pra uma conversa séria, de novo. Puta que o pariu, queria ter o poder do teletransporte. O Marlon tinha desabado, podre, de tanto comer, e dormia no sofá, então ficamos só sua mãe e eu, na varanda, bebendo cerveja. Parecia que eu estava adivinhando que isso ia acontecer! Disse que estava preocupada com a gente, especialmente com seu filho, que parecia estar muito ligado em mim, que ele tinha feito um berreiro quando ela disse que eles iriam pra São paulo no fim de semana, e tinha estragado o fim de semana dele comigo. Só aceitou ir pra casa do próprio irmão quando ela disse que me chamaria pra passar o feriado com eles. Minha cara queimava, e eu só ouvia. E ela não parava de falar, falou um monte, e nem me lembro de tudo. Mas recordo que ela disse que aceitava seu filho "do jeito que Deus tinha dado pra ela", que nunca tinha imaginado que ele um dia se envolveria com outro homem, mas que estava feliz por este homem ser eu. Quis saber se minha família sabia da minha opção sexual, se eles sabiam da minha relação com o Marlon, pois ela tinha perguntado isso pro Marlon, mas ele tinha desconversado.
Aí pessoal, tive que engrossar. Falei que não, que minha família não sabia de nada, que isso não interessava à ninguém, além de mim. Que minha "opção sexual" é a mesma do filho dela, ou seja, indefinida, pois curtimos mulher, mas a gente tinha se achado, e que tinha rolado algo diferente, novo pros dois, (aham, rsrs), e que é difícil ficar falando de algo tão íntimo. Pedi desculpas pra ela, mas deixei claro que somos adultos, que não estava enganando seu filho, que não tinha prometido nada pra ele. Ela percebeu minha irritação e tentou por panos quentes, mas eu estava fulo da vida. Então ela foi me acalmando, pois ela é uma mulher muito gente fina, de verdade, e voltei a escutá-la. Pediu pra eu me por no lugar dela. Saber da boca do próprio filho, que nunca tinha dado sinais de homossexualidade, nem o menor deles, que estava apaixonado por um cara, mais velho, que ela nem sabia quem era até então, a deixou desesperada, perdida, com medo de seu filho estar fazendo coisas doidas por aí. Ele tinha uma namorada, sua vizinha, até hoje doida por ele. Pensou que tudo isso seria simplesmente trauma pela perda prematura do pai, passou tudo pela cabeça dela. Vi as lágrimas descerem em seu rosto. Tenho essa facilidade em me por no lugar dos outros, reconhecer sua angústia, e a abracei e chorei também. Pedi desculpas de novo, falei que a entendia, que eu também me questiono se eu estava fazendo a coisa certa. Abri meu coração. Ela parecia se solidarizar comigo, com minhas dúvidas também, então ouvi dela, o que não achava que ouviria após aquele papo tão franco. Ela disse que me amava como um filho também, que sabia o quanto o Marlon me idolatrava, o quanto ele sofria pelo medo de me perder, e não sabia o quanto daquele medo era real, então me pediu pra ser sincero com ele, pra não dar falsas esperanças e romper com ele se eu não me sentisse preparado pra essa relação, mas que de verdade, ela torcia pra que eu o amasse também, pois ela não imaginava ver a gente separado.
 Nossa, aí desmontei! Fui sincero. Disse que preferia deixar a coisa rolar, que estava ótimo do jeito que estava, e ela concordou comigo, eu ainda disse que tanto ele como eu, não conseguimos ficar sem mulher, e ela me deu um tapa de leve na cara, me chamando de cachorro, rindo, me fazendo rir também, e afirmei que isso era nosso maior "problema" até então. A última coisa que eu faria, seria levantar uma bandeira, por num outdoor, que nós éramos bissexuais, que tínhamos uma relação afetiva, pois isso não seria aquilo nos deixaria felizes.  A gente já tinha uma relação, isso era evidente, a gente se curte muito, adoramos ficar juntos, e o melhor de tudo na relação tem sido a amizade (mentira, pois o melhor são as trepadas, waahaha) e tal coisa deveria ficar limitada ao menor número de pessoas possível, e ela mostrava concordar, pra minha surpresa e alívio. De novo nos abraçamos e ela me disse: 
-Bem vindo à família, meu lindo. 
-Posso participar desse abraço?, ouvi aquela voz grossa e rouca falando.
Olhamos espantados pra porta da sala, e vimos o Marlon de olhos marejados. Abrimos os braços e ele veio até nós, se unindo ao abraço. Estava ouvindo o papo, o tempo todo, o malandro.
-Meus meninos. Quero que me prometam, que não vão se magoar, que seja o que for, vão agir como homens, pois sei que são muito mais homens que muita porcaria que já vi nessa vida.
-Opa, aqui é macho, falei, arrancando gargalhadas deles. 
No final daquela tarde, voltei pra casa, me sentindo bastante aliviado, já tendo em mente que realmente, Marlon e eu temos uma relação, que adoro ficar com ele, tê-lo em minha casa, frequentar a casa dele, levá-lo pra casa dos meus pais, mas também estou ciente que além de ter meu lado hétero, afinal, assim que cheguei em casa naquele dia, liguei pra Chilena pra gente fazer um sexo delicioso, tenho meu lado puto, muito puto, que não consegue ver uma macho gostoso que dê mole, que vou pra dentro mesmo, e mais, tenho o Carlão, que não largaria jamais, e outros machos safados que curtem o Dado, rsrs. Mas, certo ou errado, estou me dedicando ao Marlon, de coração mesmo, e depois disso, parece até castigo, conspiração do destino, tivemos um longo período sem transar.
No fim de semana após aquele feriado, ele foi pra Sampa a muito contra-gosto, tadinho, pra casa do irmão dele com sua mãe. Eu, hehe, trepei muito com a Chilena, e conheci, comi e cedi a cauda pro Ivan, haha, nossa que moleque gostoso! Se não leu, segue o link:
 http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/tirei-o-cabaco-do-cu-de-mais-um-macho.html
 Na quarta-feira seguinte, o Marlon foi pra minha casa assim que saiu do Senai, e fomos jogar bola, mas não fodemos pois sua mãe tinha dado ordens pra ele voltar pra casa e estudar (ele tinha bombado numa prova na semana anterior, e ela ficou sabendo), então o levei embora após tomarmos uma cervejinha num boteco. No final de semana seguinte, fui pra casa dos meus pais (Dia das Mães), numa correria danada, pois na segunda fui pro Uruguai, onde o destino me presenteou com o Román, o uruguaio gostoso, e após uma semana voltei pra minha cidade. Segue o link pra você:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/roman-o-uruguaio-macho-que-me-deu-o-cu.html
 Na quarta, um dia após meu retorno, liguei pro Marlon, dizendo que o buscaria no Senai pra gente se ver. Nossa vontade era de se pegar, mas ficamos só no abraço. Conversamos bastante, fomos a uma lanchonete, mas tive que voltar pro trabalho. Fizemos o mesmo na quinta, mas na sexta, ele foi pra sua casa após a escola, fez uma mala e com o consentimento de sua mãe, foi pra minha casa. Busquei ele no terminal do bairro, um frio do caralho, então pegamos um táxi até meu prédio (moto no frio, eu aposento). 
Foto do gatão, comendo Mc, numa das únicas saídas que demos essa semana. 
Desde sexta passada ele está aqui em casa. A universidade está em greve, e mal vou lá pois não tolero aqueles extremistas de esquerda achando que são os donos da verdade, berrando com seus megafones. Tá um frio do caralho esses dias aqui na cidade, e mal saímos de casa, rsrs. Ele tem que acordar cedo e ir pro Senai, mas eu fico debaixo das cobertas kkkkk. Ele quer morrer de ódio. O máximo que tenho feito e ir buscá-lo na escola, se não estiver chovendo ou muito frio, pois fica longe pra caralho. À noite, preparo um jantar bem gostoso pra gente ou pedimos algo pra comer, e temos tirado todo aquele atrasado, aquelas 3 semanas sem termos nossos corpos roçando um no outro, sem eu botar minha verga dentro daquela bunda gostosa. Tá gostoso demais comer aquele cu todo dia, várias vezes na noite, debaixo dos cobertores. Um dia comi ele na cozinha, enquanto ele picava batata pra fritar. Não resisti ele de bunda empinada no balcão, de calça de moleton, enfiadinha na bunda. Esfreguei a mala no rego dele, encaixei o tarugo, e o moleque pirou. Baixei aquela calça, depois a cueca e só cuspi na cabeça da rola, já encaixando no meio da bunda. Ele pegou na vara, botou bem na portinha e disse que tava na entradinha, com voz bem safada. Delícia. Empurrei o nervo duro pra dentro, e o bichão empinou o rabo, facilitando o trabalho. Entrou gostoso, deslizou pro fundo, e comecei a bombar. Fiz o safado gemer, rebolar na vara do Dado. Gozamos bem gostoso, e tivemos que nos limpar pra voltar pro preparo da janta. Teve um dia de manhã, acho que foi terça-feira, que acordei tarado. Era bem de manhãzinha, e me atraquei no cangote daquele moleque gostoso, e comecei a esfregar a benga dura, pra fora da cueca na bunda dele, e ele só de cueca. Puxei sua cueca de lado e deixei o cuzinho de fora. Pincelei bem no anel e o puto já arfou, ainda acordando. Untei com cuspe e forcei a chapeleta, que foi sugada pelo cu guloso. De ladinho é gostoso, né. A vara escorrega que é um quiabo. Soquei a lenha no puto, que logo já se punhetava, pedindo pra eu foder forte, enfiar tudo em seu cu. Metemos tanto naquela manhã que o moleque entrou atrasado na escola, tive que levá-lo num frio da porra, mas valeu a pena. Ontem a noite, durante o banho, ele me mamou muito gostoso, e ainda me chupou a olhota. Resultado, o filho da puta, com a vara dura como um vergalhão, me atolou com gosto, fodeu minha bunda com força, me deixando com o cu ardendo. Me botou de 4 dentro do box apertado do meu banheiro e me desceu a lenha, me segurando forte pela cintura, me afundando o nervo. Gozou dentro do meu rabo e tive um trabalhão pra limpar o cu, rsrs. Mais tarde, foi minha vez de esfolar seu cu. O cara me fez gozar primeiro numa chupeta deliciosa, enquanto me cutucava o cu com seu dedo lá no fundo. Gozei muito na boca dele, que engoliu tudinho, deixando minha vara até lustrada de tão limpa. Após algum tempo pra me recuperar, pus o safado de frango-assado na beira da cama e botei a cabeçorra no cu fechadinho e vi a vara abrir aquelas pregas e se afundar lá dentro. O puto urrava mas eu não tirava a rola. Quando sentiu minha cintura bater em seu corpo, pôs a mão pra certificar que tinha entrado tudo. Não tinha um milímetro pra fora. Dei uns empurrões fortes no puto, atolei a jeba com força fazendo-o gozar logo, se punhetando, me chamando de macho gostoso. Gozei na barriga dele, e ele passava a mão, espalhando a porra. Hoje, quinta-feira, dei só uma passada na universidade, ra ver como estão as coisas, mas só me estressei com aqueles comunistas do caralho. Voltei pra casa e mandei uma mensagem pro Marlon, dizendo que eu o pegaria na escola, pra gente dar umas voltas, pois está frio, mas está um sol bonito, como vejo pela janela do apartamento, no momento que digito esse texto. Vou me agasalhar bem e levar uma jaqueta pra ele, pois de moto tá foda de andar, ainda mais a noite.
...
Voltamos, agora são 22:30. Fomos à um restaurante, jantamos, tomamos um bom vinho, mas o frio estava demais, haha. Ele foi tomar banho e corri pra revisar e terminar esse relato. Vou tomar um banho rapidão também e aproveitar o máximo possível do corpo daquele moleque gostoso, que está cheio de "amor" pra dar, rsrsrs. Vou afundar a vara naquela bunda, e conto pra vocês como foi, pois vocês são meus parças, e com parças a gente se abre.
Domingo ele volta pra casa dele, mas vai voltar ardido. Não deixem de comentar e dizer o que acham disso tudo que contei pra vocês. Gostaria de saber da sua opinião.
Valeu pessoal.
 Beijos do Dado.
Foto com close do cu delicioso do Marlon.
Se quiserem ler mais relatos sobre Marlon e eu, seguem links abaixo, desde o dia que nos conhecemos até mais recentemente. Nesse link abaixo, está o relato que descrevo como conheci o Marlon, mas conta uma putaria incrível que fiz com O Dieguinho e uns amigos dele. Foi mara!! 
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/comi-o-diego-fiz-putaria-com-4-caras-e.html
Abaixo, temos o relato do dia que o comi pela primeira vez.
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/estourei-o-cuzinho-apertado-do-marlon.html
E assim a coisa seguiu, até os dias de hoje:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/olha-esse-rabo-galera.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/putaria-com-o-marlon-soquei-vara-no.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/03/marlon-viciou-na-minha-verga.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/boas-trepadas-com-o-marlon.html
No link abaixo, encontra-se o relato do dia que descobri que a mãe do Marlon sabia da relação da gente. Quase morri do coração!
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/foda-deliciosa-com-o-marlon-e-um.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/estourei-o-cu-do-marlon-reconciliacao.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/em-bh-gozei-muito-com-o-marlon.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/comendo-o-marlon-na-casa-dos-meus-pais.html
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/comendo-o-marlon-na-casa-dos-meus-pais_27.html

terça-feira, 27 de maio de 2014

Comendo o Marlon na casa dos meus pais. Parte 2 e final.

Imagem ilustrativa.
 Foto de uma jiromba pra vocês.
 Acho que é do tamanho da minha kkkk.
Acordei na manhã do domingo de páscoa quase mijando na cueca. Vi pela luminosidade entrando pelas frestas da janela que já tinha amanhecido. Coloquei um shorts e fui pro banheiro. Tava todo mundo dormindo ainda. Voltei pro quarto, e o Marlon dormia todo enrolado na coberta, com sua bunda enorme sendo moldada pelo tecido. Peguei outro cobertor e joguei por cima dele, pra esquentá-lo. Me deitei e ouvi:
-Obrigado...
-Tava com frio né gatinho?
-Agora que acordei, me deu um pouquinho sim.
-Quer esquentar aqui em cima?
Ele levantou a parte superior de seu corpo, me olhando com sua cara amassada de sono e cabelo todo desarrumado, lindo mesmo assim, com um sorriso na cara.
-Sério?
-Vem cá com o papai, vem!
Rapidamente ele subiu na minha cama, me jogando pra parede, com seu corpão gostoso, trazendo suas cobertas junto. Ficou pano demais numa cama de solteiro com 2 marmanjos se apertando. Ele jogou suas cobertas pra cama dele, e repartimos as minhas. O cheiro de dormido dele me excitou, e minha vara já endurecia. Ficamos de frente e iniciamos umas bitoquinhas, sentindo os lábios um do outro, evitando um beijão de língua com bafo pós-sono, pois só em novela da Globo alguém beija de língua assim que acorda, haha. Não demorou e ele me agarrou a rola, sentindo sua dureza. Peguei na pica dele também, que estava uma rocha, mas também comecei a acariciar sua bunda, sentindo o contorno daqueles glúteos grandes na palma da minha mão. Com cueca e tudo, comecei a deslizar a mão pelo seu rego quentinho, e senti o cuzinho na ponta do dedo, fazendo o Marlon arfar. Botei o dedo por dentro da cueca dele e pude ter o delicioso contato do meu dedo com seu cuzinho já fechadinho de novo, mesmo depois da foda quente da madrugada. O dedo entrou justo, e ele me abraçou forte, fazendo nossos corpos se unirem. Ele me lambia o pescoço, beijava minha orelha, sussurrava coisas deliciosas em meu ouvido.
Pedi pra ele se virar de costas pra mim. Abaixei sua cueca, untei seu cu com cuspe e minha rola também e alojei a vara na sua bunda, bem no olhinho do cu dele. Dei um tranco de leve e aquele cu se abriu pra minha verga, aceitando de boa a cabeçorra inchada. Ele gemeu sentido, pois deve ter ardido, então tirei a rola e untei de novo. Ele mesmo pegou meu pau e pôs no cuzinho de novo, mantendo a mão na rola, pra controlar a entrada. Forcei e a rola foi entrando gostoso, de ladinho, fazendo barulho de melado e já iniciei um vai e vem bem lento e sacana, que deixou meu garotão doidinho de tesão, falando baixinho que tava gostoso. Começou a nos dar calor e já jogamos as cobertas pro lado, e segurei uma de suas pernas mais pro alto, pra dar mais passagem pra viga lhe atolar no cu. Aí dei-lhe uma surra de rola, indo fundo no cu do putinho. O cu dele estava quente e exalava um odor deliciosamente excitante, cheiro de cuzinho arrombado, e ainda o moleque dava umas reboladas, umas mexidas com o rabo, querendo a rola todinha no brioco. Então dei o que ele queria. Abracei-o bem forte e afundei a verga, todinha, deixando ele tremendo nos meus braços, dizendo que tava sentindo minha rola mexer lá nas tripas dele, que tava gostoso demais, gemendo, bufando. Avisei que se ele fosse gozar, que o fizesse na minha mão, pra não sujar mais o lençol, e foi só falar e segurar na piroca pulsante dele, pra me lotar a mão de gala quente, cremosa. Gozou gostoso o puto, já querendo tirar minha rola do cu, mas o segurei forte e dei uns cutucões fundos no rabo dele, botando a chapeleta pra trabalhar, e gozei gostoso no rabo dele, leitando lá no fundo. Tirei a vara toda lambuzada, fedida de cu de macho, e o quarto foi invadido pelo cheiro daquela trepada. Nos limpamos usando nossas cuecas, e ele tava louco pra ir ao banheiro, mas sua pica ainda dava sinais de vida. Ele colocou um shorts e foi pro banheiro bem rápido. Borrifei desodorante no quarto pra tirar o cheiro de sexo do ar. Após alguns minutos ele voltou, com cara de safado, rindo, dizendo que eu tinha despejado um litro de porra dentro dele. Pedi pra ele trancar a porta e chamei ele pra cama de novo. Cochilamos mais algum tempo, abraçadinhos, hehe, debaixo das cobertas.
Logo ouvi as vozes do povo de casa. Minha irmã já tinha ligado um sertanejo (argh) e iniciaram o preparo do almoço de páscoa. Saímos da cama mais de 10 da manhã, e tomamos um banho pra tirar a nhaca de dormido e de sexo, rsrs. Banhos separados, tá! Comemos um sanduba, e meu pai nos chamou pra irmos ao supermercado com ele pra comprarmos as coisas pro churrasco. Fomos pro mercado, compramos as coisas e botamos fogo na churrasqueira. Passamos um dia bem legal, com parentes em casa, mais alguns amigos que apareceram à tarde, muita cerva na cabeça, e via o quanto o Marlon estava se divertindo, e notei que meu pai batia muito papo com ele, bem como todos ali. Minha mãe foi só elogios pra ele, e falando em mãe, a mãe do Marlon ligou pra ele no início da tarde pra dar "Feliz Páscoa" pra ele. Falei com ela também, e ela quis falar com minha mãe, pra agradecer por receber seu filho em casa. Senti um frio na barriga, já que ela sabe do que rola entre o Marlon e eu, mas passei o telefone pra elas se falarem. Felizmente foi tudo bem, conversa trivial entre 2 desconhecidas, rasgação de seda, e pronto. Ufa!
À noite, meus pais resolveram ir à missa. Minha irmã também quis ir, e o Marlon foi convidado. Ele me chamou pra ir também, mas só pela cara que fiz pra ele, nem insistiu mais. Mas falei pra ele ir se quisesse. Minha mãe insistiu pra que ele e fosse e deixasse "esse ateu sem vergonha sozinho", essas foram as palavras dela, kkkk. Vi que ele estava a fim de ir, pois ele é bem religioso, mais até que o necessário, na minha opinião, rsrs, e aceitou o convite. Foi tomar banho e colocou a melhor roupa, e adivinhem quem passou a camisa dele? O Bozo aqui, kkkk. Ficou um gato, de camisa de manga longa lilás bem clarinha e aquela calça jeans justa que mais curto nele. Ai que vontade de ir à missa, só que não, haha!
Fiquei assistindo Faustão (olha de legal), e eles foram pra missa deles. Fiz uma caipirinha bem gostosa e mandei pro bucho. Começou o Fantástico, e nada deles aparecerem. Resolvi internetar um pouco e esqueci do tempo. Chegaram mais de 10 da noite. Tinham ido à uma sorveteria depois da missa, típico passeio de domingo, né. Estavam todos animados, rindo e tirando sarro de mim, por ter perdido um passeio gostoso. Missa é passeio? Tô fora! Ah, e quando viu meu copo de caipirinha, o Marlon cresceu os olhos, haha. Tarde demais. Já tinha bebido tudo.
Ficamos batendo papo, jantamos bem tarde, tomei banho e fomos dormir por volta da 1 da manhã. Ele ainda vestia a roupa da missa, e aproveitei disso, agarrando-o, apertando seu corpo, sentindo suas curvas, seus volumes, seus músculos com minha mão, e ganhei um baita beijo daquele puto. Falei que queria comê-lo daquele jeito, todo gato. Ele sorriu, dizendo que queria mais rola na bunda. Comecei a encoxá-lo, em pé, fazendo-o sentir minha tora dura no rego. Adoro encoxar um macho, ficar esfregando a rola na bunda, de roupa mesmo, é uma tara minha, haha. Ao mesmo tempo, eu pegava na sua mala, sentindo seu pau duraço, colocado de lado na calça justa. Suas bolas grandes fazem um volume delicioso, que enchem a mão e ficamos assim um bom tempo, nessa esfregação tesuda.
Comecei a abrir seu cinto, abri sua braguilha, o zíper, e enfiei a mão por dentro da cueca pra sentir sua pica dura. Quente, veiuda, apertei a cabeça e trouxe a mão pro meu nariz pra sentir o cheiro daquele macho. Ele abriu a camisa e a tirou, ficando só de calça. A visão foi um tesão. Ele só de calça jeans, com a vara de fora, foi demais pra mim. Caí de boca naquela jeba empinada pra cima, sorvi o caldinho que saía da cabeça, e já comecei a mamar o novinho. Baixei sua cueca e lambi suas bolas grandes depiladinhas e o virei, tendo sua bunda todinha pra mim. Beijei aquelas nádegas perfeitas, abri a bunda e lambi o cuzinho. Passei a língua pelas pregas e meti a língua dentro da olhota, deixando-a toda lambuzada.
-Ai que delícia Dado. Isso, chupa meu cu, cara.
-Tá gostoso safado? Quer a língua lá dentro do seu cu?
-Quero...ai, que delícia, nossa...
Babei muito naquele rabo, fazendo ele gemer gostoso. Minha tora pulsava, já pedia aquele cu apertando a chapeleta, então fui pro que interessa. Fiquei em pé, untei a cabeçorra, e botei bem na porta. Ele se apoiou na porta do guarda-roupa empinando um pouco a bunda, mas ele é mais alto que eu, então foi difícil no começo. Botei a cabeça no furo e forcei, fazendo seu esfíncter se abrir, e receber a chapeleta. Pra facilitar a introdução, ele mesmo curvou as pernas, aí tive acesso àquele rabo por completo. Vi a vara entrar aos poucos, sendo sugada por aquele cu guloso e incrivelmente apertado. Fiz questão de tirar a vara todinha, só pra ver o buraco que ficou, redondinho, que se fechava instantaneamente. Botei a rola e forcei, entrando macio, fazendo o Marlon arfar, bufar, sentir a jiromba lhe abrir com gosto o cu. Tirei de novo, tava delicioso aquilo. O cu ficava aberto, e se fechava automaticamente, pra ter logo o pau atolado de novo. Repeti isso várias vezes, e o safado adorava. Eu amava, haha. Mas teve uma hora que ele pediu rola no fundinho do cu, e se pediu rola do papai, ganha rola do papai. Ele adora quando eu falo essas coisas. Dei um empurrão forte, que tocou nas entranhas do safado, fazendo-o grunhir de dor e prazer. Abri seu rabo ao máximo, escancarando sua bunda e meti a verga todinha, esfregando os pentelhos no cu peludo dele. Ele soltou um "aaaaahhhhhh" de prazer, de luxúria pura, sentindo minha chapeleta estourar as pregas internas do seu reto. Botei tudo mesmo, sem dó, e vi que o safado curtiu esse ato mais selvagem. Dei umas 2 bombadas fortes, e ouvi ele grunhindo, balbuciando:
-Tá tudo dentro caralhooo, tô gozandooo, aaahhhhh, falou apertando a vara dura, e jorrou leite na porta do meu guarda-roupa, fazendo aquela porra grossa escorrer até o chão. Dei umas bombadas boas ainda, mas tirei a vara e lavei sua bunda de gozo, me punhetando forte, e ele olhava pra trás pra ver o show. Passei a rola na bunda, onde estava bem melado e levei a porra pro cu, enfiando com tudo, levando minha gala pro reto dele. Dei umas bombadas de leve, beijando suas costas, pegando na sua vara já amolecendo, toda melada. Nos limpamos, e moles de tanto meter, fomos pra cama. Dormimos juntinhos de novo, de conchinha, e no meio da madrugada, ainda dei umas encoxadas gostosas nele, mas não metemos.
Na manhã de segunda, feriado de Tiradentes, demos mais uma metida deliciosa. Comi ele de papai-mamãe, nos beijando de leve, pra não enfrentar o bafo matutino, kkkk. Comi ele como se come uma gata gostosa. Abri as pernas dele, bem arreganhado mesmo e atolei a verga no cu peludinho. Era maravilhoso comê-lo nessa posição, olhando bem fundo em seus olhos, suas expressões de prazer, enquanto minha vara atolava fundo nele. Sua piroca dura até pulsava, empinada em sua barriga. Me curvei, e comecei a lamber aquela vara, enquanto lhe fodia o cu. Mamei com avidez, dando estocadas no cu dele. Anunciou o gozo, mas não tirei a boca e recebi todo seu creme no céu da minha boca, que se misturou à minha saliva e engoli tudinho, e lambi sua pica deixando-a limpinha, enquanto ele tinha espasmos, e acariciava meus cabelos. Gozei gostoso no rabo dele, enchi seu botão de leite, e caí de lado, mole. Sua porra pegajosa ficou na minha garganta, e sofri pra engolir aquilo tudo, rsrsrs.
Passamos o dia todo em casa, os parentes voltaram à tarde, mas chegou a noite e a hora de ir embora também. Já tínhamos comprado as passagens com bastante antecedência, e às 11 da noite, meus pais nos levaram à rodoviária. Foi muito legal ver como meus velhos gostaram do Marlon, e falavam toda hora pra ele voltar comigo no feriado de primeiro de maio. Nos despedimos e entramos no ônibus. Durante a viagem, fomos conversando, e ele repetidamente dizia que tinha adorado tudo, que minha família era incrível, minha filha era linda, que gostaria muito de voltar comigo um dia. Eu disse que ele estava convocado, deixando-o todo feliz.
 A escuridão da estrada nos dava certa privacidade, além de sentarmos no fundo do ônibus, então ficamos muito tempo de mãos dadas. Na hora que pegou no sono, pois o moleque é uma plasta, encostou a cabeça no meu ombro, e puxou o ronco.Uma senhora que foi ao banheiro, viu a cena, e ficou olhando. Nem dei bola, haha. Dormi também, me encostando nele. Acordei com o ônibus chegando na nossa cidade, não vimos nada, nem descemos na parada de beira de estrada pra comer. Por isso estávamos morrendo de fome. Antes mesmo de pegarmos a escada rolante, comemos uns pães de queijo e tomamos um café. A cara de sono dele era um sarro, mas meu mau-humor matutino estava evidente, pois eu era monossilábico nas respostas.
Acompanhei ele até o terminal metropolitano que fica ao lado da rodoviária e me despedi assim que seu ônibus chegou. Demos um abraço de boa mas nossa vontade era dar um beijo e um abraço de gente grande mesmo!
-Muito obrigado por tudo, meu amigo, ele disse com cara de quem quer mais.
-De nada, cara. Nos divertimos muito, né?
-Total...(te amo), ele balbuciou.
-Eu também, respondi entre os dentes.
Fui embora, sem olhar pra trás, senão levaria aquele moleque pra casa, haha.
Valeu galera. Logo mais tem mais relatos, pois agora estou na "vibe" de contar muita coisa, já que a universidade está de greve. Ócio total...
Comentem aí, ok. Quero saber a opinião de vocês, galera.
Beijos do Dado.

Comendo o Marlon na casa dos meus pais.

Imagem ilustrativa.
Na quinta-feira santa, arrombei o cu do Fernando e depois trepei na manhã da sexta-feira com o Carlão, que me esfolou o brioco depois que o arrombei como há muito tempo não fazia. Naquele feriado, fiquei bonzinho na casa dos meus pais, com minha família e minha filha. Muito bacalhau, muito vinho, curtição com a família e só. À noite, falei com o Marlon, e combinei de buscá-lo na rodoviária no sábado, que era quando ele chegaria. Ele passou o feriado na casa de seu irmão em São Paulo, com sua mãe.
No sábado de manhã ele me ligou, dizendo que já estava no ônibus, e que por volta da 1 da tarde estaria chegando, segundo o motorista. Eu mal via a hora dele chegar, já estava louco de saudades dele. Mas não nego que estava um pouco apreensivo com o fato dele ir pra casa dos meus pais. Era a primeira vez que ele iria pra minha cidade natal, e embora ele seja um cara de boa, todo macho, que não dá pinta de que também curte um macho, sei lá, fiquei com um pouco de medo. Pros meus pais, falei que era mais um amigo, como vários que já tinham vindo de lá de onde vivo, tanto amigos, como amigas, peguetes, inclusive a Chilena, que já tinha ido umas 4 vezes. Mas o Marlon era bem mais novo que meus amigos, menti que ele tinha sido aluno de um cursinho que dei aula, e que ficamos amigos, e combinei com ele a história e assim ficou, tanto pra minha família quanto pros meus amigos.
Naquela manhã, perdi até o sono. Saí dar umas voltas com minha filha e minha mãe. Fizemos umas compras, passamos na firma do meu pai e ficamos por lá. Quando vi, já era mais de meio-dia. Minha mãe e minha filha quiseram ir à rodoviária também,  então fomos pra lá. Deixei o carro no estacionamento e passamos pelo ponto de táxi, esperançoso de ver o Júnior, o taxista gato, mas era o turno do pai dele.
 Fomos pras plataformas, e aguardamos mais de meia-hora. Logo vi um ônibus da empresa que ele viajava, e meu coração, sei lá porque, quase saiu pela boca. Fomos até o busão, já estacionado e quando vi ele lá dentro do ônibus, de novo, o coração disparou. Naquele momento comecei a ver o quanto aquele moleque mexia comigo. Ele olhava assustado pra fora, tentando me ver, e quando me viu, abriu aquele sorriso lindo que me balança as pernas. Desceu as escadas, com uma mochila, e já veio em minha direção. Me deu um abraço de boa, sem exageros, do jeito certo, rsrs, e apresentei minha mãe, que o abraçou e beijou, e minha filhinha, que toda linda e educada o beijou no rosto, após ele se agachar. Ele disse que tinha mais uma mala pra pegar no bagageiro. Fomos até lá e vi que uma garota loira, muito gata, ficava olhando pra ele. Ela também esperava pra pegar sua bagagem. Ela se aproximou dele, já com sua mala e se despediu dele, dando um beijo em seu rosto, chamando-o pelo nome. Depois fiquei sabendo que vieram conversando, fizeram amizade, e tinham trocado fone, Face, e tudo mais. O que eu senti? Orgulho do meu molecão comedor de xana!!!
Fomos pro carro, e sua cara era de alegria, e durante o caminho até a firma do meu pai, ele ia observando a cidade, e engatou um papo legal com minha velha, que é realmente uma simpatia. Minha menina também se simpatizou de cara com ele e fiquei feliz com isso. Lá na firma, apresentei ele pro velho, pra galera da empresa, e pra variar, antes mesmo de irmos pra casa, paramos num boteco pra beber cerveja e comer uns petiscos. Minha mãe e minha filha foram embora, preparar o almoço, quer dizer, minha mãe foi preparar o almoço, né rsrsrs. Aí, pra passar pela primeira saia justa, adivinha quem aparece no boteco? Carlão!! Sim, é o boteco que sempre frequentamos, mas realmente não esperava vê-lo lá. Ele veio até nossa mesa, estava com seus colegas de trabalho, nos cumprimentou e o apresentei pro Marlon. A coisa foi bem natural. Um não sabe do outro, mas por dentro eu tremia. E não sei se foi impressão minha, mas vi uns olhares mais longos de um pro outro, rsrs. É bem provável que tenham achado um ao outro bonitos, já que o são, e sei que por baixo daquela cara de machos héteros, tem 2 safados tarados por macho.
O Carlão ficou algum tempo ali, conversando com a gente. Ele sabia que um amigo viria naquele fim de semana, então ele nem ficou fazendo muitas perguntas. Chamei-o pra sentar com a gente, mas ele disse que ficaria lá com seus colegas, senão ficaria chato, mas nos convidou pra ir na casa dele mais tarde pra beber mais geladas. Disse que iríamos. Bebemos mais uma e fomos embora almoçar.
Pela primeira vez, o Marlon entrava na minha casa, digo, dos meus pais. Viu minhas fotos de infância na estante da sala, e riu muito, rsrsrs. Conheceu meu quarto, onde deixou suas bagagens (sim, ainda tenho meu quarto, haha). Brincou com os cachorros, com minha filha, se sentiu bem à vontade, e minha família o tratou muito bem. E eu, sentia um alívio enorme. A coisa estava fluindo bem.
Almoçamos e vi que ele estava cozido de cansaço. Falei pra ele ficar a vontade e ir descansar. Ele foi mesmo, pois sei que ele é uma plasta depois que come. Logo a mãe da minha filha chegou, pra buscá-la. Conversei um pouco com ela, temos um bom relacionamento, na medida do possível, e minha menina quis se despedir do Marlon! Entramos no quarto, e ela deu um beijo nele, que estava deitado na cama. Ele retribuiu com um abraço e outro beijo. Então ela foi embora.
Entrei no quarto, e ele elogiou minha filha, e disse que viu minha ex pela janela. Contei pra ele toda a história da minha vida, rsrs. Inclusive coisas que não costumo compartilhar. Ele me deu um abraço apertado, dizendo que me admirava mais ainda. Tranquei a porta, e com a cortina fechada, joguei aquele moleque gato na minha cama e pulei em cima dele. Demos uns amassos deliciosos, muito beijo quente, muita mão naquilo e aquilo na mão, e comecei a passar a mão na bunda carnuda dele, que estava de calça jeans, toda justinha, deixando seus contornos deliciosos à mostra. Virei ele de bruços, e encaixei minha mala estufada no rego dele, e comecei a encoxá-lo com força, fazendo-o gemer bem baixinho. Era delicioso ver minha mala entrar naquela bunda arrebitada, com aquela calça atolada no regão dele. Moleque gostoso da porra! Ele dizia que estava sentindo minha pica dura na bunda, que estava uma delícia. A coisa começou a esquentar demais, e achei melhor interromper, com dor no coração e na vara, haha. Destranquei a porta discretamente, e saí do quarto, deixando o Marlon nos cascos de tesão, me olhando com cara de safado.
Logo ele saiu também, agora usando um shorts azul-claro de tactel, que eu amo, que o deixa mais delicioso do que nunca, pois fica justinho na frente, formando um volume tentador, mas o melhor é atrás. Caralho, que bunda! Marca de uma forma sexy, máscula, aquelas carnes redondas, firmes, uma loucura. Acho que ele faz de propósito, pois já disse que ele fica um tesão com aquele shorts. Vestia também camiseta branca, marcando seu peitoral. Lembro como se fosse hoje.
 Sentamos na garagem, colocamos uma mesinha na nossa frente, e voltamos a comer uns petiscos, regado à excepcional caipirinha do meu pai. Liguei o som, bem alto, kkkk, pra desespero da minha mãe, e passamos uma tarde bem gostosa.
Já no começo da noite, o irmão do Carlão, que estava na cidade, passou em casa. Conheceu o Marlon, trocaram uma ideia, e combinamos de ir pra casa do Carlão mais tarde. O Marlon tomou banho primeiro, e depois fui eu. Saí do banho só de toalha, entrei no quarto ele só vestia um shorts surrado. Disse que não sabia passar roupa. Dei um croque na cabeça dele, pra largar mão de ser folgado, rsrs, mas passei a camisa dele. Aí, pedi uma retribuição, e o safado já sacou que eu tava de putaria. Passei a mão na bunda dele, e vi que estava sem cueca. Bolinei seu rabo, enfiei a mão por dentro do shorts e toquei seu botãozinho quente. Nossa, que coisa deliciosa. Comecei a dedilhar suas preguinhas. Ele me perguntou se eu tinha trancado a porta. Resolvi me certificar. A janela estava fechada, então fui logo pra coisa, hehe. Baixei seu shorts, e sua bunda carnuda, cheirosa, peludinha ficou bem na direção da minha cara. Abri suas polpas e vi seu cu lindo, seu botãozinho roxo super apertado. Lambi com vontade, sentindo o sabor de seu brioco, cheiroso de sabonete. Ele ficou meio de quatro, se apoiando na cama, e enfiei a cara na sua bunda. Lambi bastante, mas eu queria era sentir aquele botão apertado na cabeça da minha vara. Cuspi na portinha e disse que ia comer seu cuzinho. Ele fez sim com a cabeça, já abrindo sua bunda com as mãos. Ai delícia do papai!!! Encostei na olhota, sempre fechadinha, e pude sentir as pregas se abrirem, permitindo a entrada lenta e justa da cabeçorra em seu cu. Ele gemia bem baixinho, e eu respeitava seus limites. Quando via que ele se contorcia, eu diminuía a pressão na entradinha de seu cu. Mas aos poucos, o rabinho ia aceitando o tronco lá dentro. Amo sentir seu cu se abrir, seus gemidos de dor me deixam louco, e ele não desistia. Mantinha o rabo aberto com suas mãos, até que "flop", ah, delícia! Ele esboçou um gemido mais alto, mas pedi pra ele se controlar. Fiquei dando umas bombadinhas de leve, até que o cu dilatasse, e assim foi. Vi a verga ir deslizando pra dentro dele, esgarçando suas pregas, que ficaram vermelhinhas, moldadas ao meu tarugo. Enquanto eu o fodia bem devagar, ia alisando sua bunda carnuda, e vi que ele se masturbava, mostrando que o prazer tinha vencido a dor. Pedi pra ele arrebitar bem a bunda pro papai, e ele obedeceu direitinho, e ainda começou a mexer aquele rabo maravilhoso, ajudando na penetração, cada vez mais profunda. Ouvi sua respiração se acelerar, ele fungar e arfar, e imaginei o que viria. Juntei em sua cintura, e atolei com força. Fiz o puto se contorcer, mas foi certeiro. Vi o jato de gala sujar meu lençol, filho da puta, e mais uns 3 jatos fortes, e ele rebolou como uma vadia na minha vara, tendo um intenso orgasmo anal, coisa que sei que nos tira desse mundo! Ele grunhia baixo, bufava, se punhetando tão forte que estalava. Tirei a rola devagar, deixando aquele cuzinho abertinho, e passei o dedo, sentindo o rombo na ponta do dedo. Muito tesão isso!
Limpei o lençol e dei umas lambidas naquela piroca já amolecendo, pra deixá-la bem limpinha, sob olhar de safado dele. Perguntou se eu não ia gozar e respondi que deixaria pra mais tarde, pois ele ia ter muito trabalho naquela noite ainda, rsrs. Ganhei um beijo delicioso daquele cara, mostrando todo seu tesão, que parecia que nem tinha acabado de gozar. Tivemos que parar, senão a gente ia dar bandeira. Nos vestimos, ficamos gatos pra balada, e fomos pra casa do Carlão.
Lá, o Marlon fez sucesso com a mulherada, hein. Vi várias cochichando, comendo ele com os olhos, e também flagrei o Carlão olhando pra ele, hehe. A mãe do Carlos, que é uma coroa assanhada, falou na cara dura que ele era lindo, kkkk. Ele ficou muito sem graça. O Carlão, porra, tava gostoso demais! Ah, que vontade de por aqueles 2 juntos, e arregaçar seus cus de tanto foder, ou ver o Carlão afundar sua tromba no rabo másculo do Marlon, ou ver o Carlão sentando com seu rabo delicioso na piroca sempre dura do Marlon. Mas, infelizmente, não se pode ter tudo, né. Quem sabe um dia...
O máximo que consegui foi dar umas bolinadas discretas no Carlão e ganhar uma patolada dele, quando tivemos um microssegundo a sós na cozinha dele. Então fomos pra rua, num barzinho top, com música ao vivo da boa, e depois de muita bebida na cabeça, a gente estava dançando lá na frente da banda. A noite foi boa pra caramba, e o Marlon beijou uma amiga minha, mais velha, de uns 28 anos, ele tem só 21, lembram? Safado aquele moleque. Certeza que ela queria dar a boceta pra ele, mas não rolou. Eu não beijei ninguém, mas já tava de vara dura, pensando em putaria, fosse com mulher ou com homem. E a coisa ficou melhor ainda, pois quando fui ao banheiro, dei uma pegada na bunda do Carlos, e uma patolada na vara molona dele. Tudo muito rápido, antes que alguém entrasse. E sabem o que ouvi dele algum tempo depois?
-E aquele carinha lá? Já comeu?
Olha pessoal, veio aqui na garganta pra eu revelar a verdade, mas neguei. Achei melhor assim, por enquanto, rsrsrs. Mas aí tive certeza que o Carlão se encantou pelo Marlon, pois pressionei e o safado disse que comeria aquela bunda fácil, kkkk. Ele é tarado como eu, não tem jeito! Mas disse que nunca tinha tentado nada com ele, pois ele não tinha dado pinta que curtia. Foda, menti mesmo pro Carlão. Ele acreditou de boa, pois enquanto conversávamos, o moleque tava se acabando de beijar a gata.
Carlão e sua esposa foram os primeiros a irem embora, e ficamos mais um pouco e por volta das 4 da manhã, o bar já estava bem vazio, e resolvemos ir embora, também. Alguns quiseram esticar a noitada ainda, mas eu estava de boa, e queria estourar o rabo do Marlon, haha. O garotão se despediu da gata, e fomos pro carro. Mal entramos no carro, e o puto me deu a mão pra cheirar. Nossa, que cheiro de boceta. Minha vara até pulsou, kkkk. O tarado tinha tocado uma siririca pra menina, sentados no canto. Disse que tirou a vara pra fora e ganhou umas apertadas na vara. Sua vara estava uma rocha, como vi na calça, e conferi ao apalpar aquela mala. Voamos pra casa. Entramos no quarto. Tranquei a porta, e ficamos pelados.
-Ela era muito gata, gostosa mesmo, mas hoje, tô a fim de você, ele me disse, segurando meu rosto, me beijando a boca, e me jogando na cama.
Veio pra cima de mim, faminto, todo tarado. Nunca tinha visto aquele garoto assim. Se esfregava com força em mim, pegava no meu pau, me apertava a bunda. Veio me lambendo inteiro até que chegou na minha vara. Me chupou a verga, lambeu minhas bolas e foi pro meu cu, levantando minhas pernas. Ganhei um cunete tão caprichado, que mal podia relar na minha pica, senão gozaria. Ele levantou mais minhas pernas e saquei o que ele tava a fim de fazer. Senti a cabeça quente de sua pica dura cutucando com força minhas pregas. Cada cutucada me dava um arrepio na coluna. Ele me olhou com olhos pidões e ao mesmo tempo cheio de tesão. Peguei na sua vara dura, grossa, e alojei bem na entradinha, dando permissão pra ele. A garota tinha deixado o Marlon louco de tesão, e resolvi aproveitar aquele fogo todo. Pedi pra ele ir devagar, e senti a pica me invadir, entrando justa, entrando no meu cu, me dando um tesão do caralho. Relaxei o cu, e permiti a invasão total, fazendo a cabeça de sua pica tocar no fundo do meu rabo. Gemi gostoso ao levar a rola do Marlon, socando forte, me arrombando o brioco, começando a suar sobre mim. Ele atolou tanto a rola que sentia seu saco bater, se esfregar na minha bunda. Tava bom demais, mas como sou tarado pela bunda dele, estiquei a mão e comecei a brincar naquelas polpas, no rego e no cu. Enfiei o dedo enquanto ele me comia. Fiz o puto gemer gostoso, sorte que eu tinha ligado o som no quarto, pra abafar barulhos suspeitos. Ele me cutucava o rabo com a piroca e eu lhe cutucava o cu com o dedo lá  no fundo. Filho da puta, mexeu a rola dele tão gostoso quando lhe atolei o dedo no fundo, que me fez o gozo vir. Senti aquela sensação deliciosa, minha respiração mudou, e ele me pediu pra gozar, que ele ia gozar também. Gozamos juntinhos, bufando, um cutucando o outro com força.
Ele tirou a vara do meu cu, me dando aquela sensação de alívio e vazio. Caiu mole ao meu lado, me abraçando, e me agradeceu por deixá-lo me comer. Passei a mão no cabelo desgrenhado dele, e disse que só fiz aquilo que tive vontade, e sei que ele estava nos cascos, precisava fazer aquela mandioca funcionar. Ele caiu na risada e me deu um beijo na cara, deitando sobre meu peito. Ficamos assim por um tempão, eu acariciava seus cabelos, ele passava a mão nos cabelos do meu peito. Pouco tempo depois, ele adormeceu. Fiquei ali, observando aquele macho novinho, deitado sobre mim, e comecei a pensar no que estava fazendo. Quase tive uma crise de consciência, mas ao olhar o corpo dele, ali, todo exposto pra mim, só veio o tesão de novo. Minha vara endureceu, e eu passava a mão pelo seu corpo. Desci pela suas costas, e alcancei sua bunda carnuda. Ele abriu os olhos, e olhou pra mim, sorrindo, mas com uma cara de sono absurda.
-Dorme gatinho, mas deixa o papai brincar aqui, tá?
-(Rsrsrsrs) Dormir o caralho, ele disse, rindo.
Fui até a bunda dele, abri-a e cheirei aquele furo delicioso. Lambi seu cu, lambi muito, e botei um dedo, depois 2 e comecei a dilatar aquele cu gostoso. Nem tive muito trabalho. Ainda estava larguinho pelas pirocadas que tinha dado nele horas antes. Então fui logo pro abate. Coloquei ele deitado de bunda pra cima, abri suas pernas e me deitei sobre ele, encaixando a jiromba bem no rego dele. Forcei e atolou liso, fácil e gostoso, fazendo o puto urrar abafado pelo travesseiro. Tirei de novo, quase por completo, e afundei, atolei mesmo, com força, deflorando de vez aquele cu. Ele abriu mais suas pernas, e me posicionei melhor, mexendo minha pélvis, subindo e descendo, fazendo minha vara ir lá dentro dele, e pelo seus gemidos, sua respiração descompassada, percebi que tinha chegado ao ponto, sua próstata. Botei pressão, bombei gostoso aquele macho, fazendo "pof, pof, pof, pof", batendo minha barriga na bunda arrebitada dele. Ele gemia tanto, tão gostoso, que previ que ele logo gozaria. Comecei a beijar sua nuca, suas orelhas, e ele tremia sob meu corpo. Pediu pra eu meter com força, aí arregacei aquele safado. Tirei a vara do cu, olhei o rombo, cuspi lá dentro e voltei a atolar. Entrou com gosto, e ele abriu as pernas, arrebitou mais a bunda e tome rola! Aos gemidos abafados, ouvi ele dizer que estava gozando. Gozou com a vara no rabo, urrando. Seu cu me apertou minha vara e gozei muito dentro daquele cu, dando umas socadas fortes, que fez o safadão pedir arrego, dizendo que não aguentava mais a rola dentro dele.
Tirei a jeba pingando gala, e vi o cu aberto, todo vermelho. Vesti um shorts e fui ao banheiro lavar a vara e o cu e dar uma mijada. Voltei pro quarto, aí ele foi se limpar. Peguei uma Coca gelada pra gente, e ficamos conversando um tempo. A cama dele estava arrumada no chão, ao lado da minha. Ele se deitou ali, só de cueca, e fiquei passando a mão no corpo dele. Ele me olhava com um ar carinhoso. Falei boa noite pra ele, desliguei o som e a luz.
-Dado, cara, tenho que te dizer uma coisa...
-Fala Marlon.
-Velho, eu te amo, muito mesmo, tô muito feliz de estar aqui..
-Eu também, cara. Você é muito especial pra mim.
Estiquei a mão pra ele, e ele adormeceu assim, segurando minha mão, mas antes de pegar no sono, eu ouvi, bem baixinho mesmo, ele chorando.
O que eu faço com um novinho fofo desses, rsrsrs?
E pensa que acabou? Que nada! Ficamos na casa dos meus pais até segunda à noite, e muita coisa aconteceu, e conto no próximo relato, ok?
Beijos do Dado.
 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Mais um delicioso troca-troca com o Carlão.

Imagem ilustrativa.
Olá pessoal. Nesse relato vamos voltar um pouquinho no tempo, lá pra semana santa, em abril passado. 
Pois bem, como devem se lembrar, tive umas boas trepadas com o Mau, Fernando e Robson, e aproveitei bem aquela semana santa que passei na casa dos meus pais. Só que não contei a foda que dei com o Carlão e nem relatei a estadia do Marlon na casa dos meus velhos durante o feriadão. Pois chegou a hora! 
Na quinta-feira santa à noite comi o boga do Fernando "do cu raso", como o apelidou meu querido amigo leitor Recruta Zero, e após estufar aquelas pregas, voltei pra casa dos velhos, tomei banho e fui pra casa do Carlão, onde o pessoal tinha se reunido pra beber uma cerva. Cheguei lá mais de 11 da noite, e o pessoal me perguntou porque tinha demorado tanto. Menti que tava enrolado com uma gata, hehe. O Carlão já me olhava com cara de puto, manjando minha mala estufada, e eu o comi com os olhos, babando na gostosura que ele estava. Ele fica um tesão de calça jeans, e aquela que estava usando, o deixava especialmente apetitoso. Já tarde da noite, aproveitei um momento que ficamos sozinhos e bolinei bem gostoso aquele macho, pegando na sua mala e ao mesmo tempo, cutucando aquele rego quente que engolia o tecido jeans. Bom demais fazer isso num cara! Ele me deu uma pegada certeira na mala, e assim começou a putaria. A gente mal podia esperar o momento de ficarmos a sós pra trepar de verdade. E demorou. Lembro que já era tarde, ou melhor, quase manhã, quando o último foi embora. Eu disfarçava, fingindo que iria embora também, até que ficamos realmente sozinhos. Sua esposa e seu filho estavam dentro da casa a um bom tempo, mas ficamos com medo de começarmos algo e sermos pegos no flagra, então ficamos somente no papo e numas pegações discretas, passadas de mão, essas coisas, até que ele deu a ideia de que eu fingisse que estava meio bêbado, que seria foda ir embora dirigindo daquele jeito. E assim fizemos. A mulher dele arrumou o quarto de visitas pra mim, liguei pra casa, avisando que dormiria no Carlão, mas o plano não deu muito certo, pois a hora foi passando, a mulher dele embalou no papo com a gente, e acabamos é bebendo mais cerveja, e ficamos bêbados de verdade, haha. Dormi mesmo lá, e acordei com meu celular estrebuchando ao meu ouvido. Era minha mãe, querendo saber se estava tudo bem, e avisando que meu pai queria o carro. Puts, feriado, acordar cedo, pra levar o carro pro meu pai?! Foda, né? Acordei e fui lavar a cara, e encontrei a mulher do Carlão fazendo café. O Carlos acabou acordando ao ouvir nossa conversa e foi lá pra cozinha, e... ai papai, que delícia, ele estava só de cueca! A benga molona caída de lado, as bolas enormes pesando no tecido claro fininho. Disfarcei, mas minha vontade era morder aquele mastro. Falou alguma coisa pra nós e voltou pelo corredor e pude ver aquela bunda enorme engolindo o tecido, nossa, minha vara deu sinal de vida. Aí foi a vez do filhinho deles ir pra cozinha ver o que era aquele conversório todo. Então a mulher do Carlos acabou de fazer o café e foi lá dentro vestir o garoto. O Carlão voltou, ainda de cueca. Não perdi tempo e juntei naquela guasca, sentindo o volumão da benga e das bolas e botei o dedo no seu rego, dando um cutucão delicioso naquele cu. Ele ficou paradinho, só curtindo, me olhando com aquela cara amassada de sono, mas fazendo cara de putão. Parei ao sentir sua rola endurecendo e o mandei pro quarto se vestir, senão a gente teria problema. A esposa dele voltou, já com seu filho vestido, avisando que estava de saída, que ia pra casa dos pais do Carlos ajudar no preparo do almoço daquela sexta-feira santa. Ele me olhou na hora, e senti um frio na barriga. Se a gente ficasse sozinho ali, não iria sobrar nada um do outro, rsrsrs. Mas foi o que aconteceu. Ela foi pra casa dos sogros, nos deixando sozinhos, mas eu teria que levar o carro pro meu velho, pois ele estava doido comigo já. Então fizemos assim. A mulher do Carlos saiu com o carro deles, e eu fui atrás com o carro do meu pai, e o deixei lá em casa. O Carlos logo chegou com sua moto e um outro capacete. Dei uma desculpa pro meus pais, subi na moto do Carlão, e voltamos pra casa dele, haha. Aí pessoal, fiz ele ficar só de cueca de novo, e aproveitei daquele macho como se deve. Também fiquei só de cueca e ficamos nos esfregando, nos bolinando, dando e levando patoladas. Coloquei ele de 4 no sofá da sala e encaixei minha trolha dura no rego dele e fiquei esfregando, fazendo-o sentir minha verga na bunda. Aí foi a vez dele me encoxar, me dando um tesão doido, sentindo sua rola se encaixar no meu rego. Comecei a lamber o corpo dele, fui pros sovacos, lambi, cheirei, e desci pra barriga, fui pras costas, ombros, mordi a bunda sob a cueca, e ele fez o mesmo, me lambendo, beijando o corpo todo. Ele veio pra minha boca e enfiou sua língua grossa. Seu beijo babento me excita demais! Meti minha língua na boca dele também e ficamos nos tocando, nos apertando, e nossas mãos já procuravam áreas mais erógenas. Um pegou no pau do outro e começamos a nos punhetar. Não resisti e botei a outra mão em sua bunda e meti o dedo naquele cu peludo. Comecei a enfiar bem devagar o dedo no seu anel e ele gemia muito gostoso, me beijando, me lambendo a cara, louco de tesão. Logo senti seu dedo me explorando o rego e cutucar as pregas. Levei seu dedo grosso lá dentro do cu, à seco, ardendo, mas me proporcionando um tesão enorme. 
Mostrando toda sua excitação, o Carlão voltou a me lamber o corpo, e foi pro meu pau, tirando-o da cueca, abocanhando a chapeleta, me fazendo uma toca sensacional. E ainda me cutucava o brioco. Tirou minha cueca por completo, e foi me lambendo as coxas, as pernas e parou no meu pé. Ele tem tara no meu pé, aquele safado. Me chupou o dedão, lambeu o peito do pé, deixando-o todo babado, fez o mesmo no outro pé, e voltou a me chupar a benga, dando especial atenção à cabeçorra, que estava estufada, grande, vermelhona. Ganhei também umas linguadas nas bolas e ainda, o safado me levantou as pernas e caiu de língua no meu cu peludo, lambendo prega por prega, enfiando a língua lá dentro, ou metendo o dedo no furo, me preparando pra ser currado. Mas fui mais esperto e saí daquela posição, jogando-o no sofá, mostrando que eu queria mandar ali. Tirei sua cueca e contemplei aquela visão. Que baita macho lindo, gostoso, parrudo, bolas peludas, vara imensa, grossa, veiuda. Coxas grossas, pés enormes, pança volumosa (tá engordando), e cara de macho safado, com sorrisinho de lado. Caí de boca, em tudo, lambi ele de novo, e parei na jiromba, que pulsava de tesão. Sabor de rola mijada, que me fez a vara pulsar também. Lambi, mamei, chupei. Fui pros culhões peludos e os lambi com gosto, e levantei suas pernas e vi aquilo que mais amo nele, seu cuzão escuro, peludo, beiçudo, já piscando. Cheirei aquela olhota em meio à um tufo de pelos escuros, e seu cheiro me inebriou. Pirei de tesão. Que cu gostoso! Botei só a ponta da língua, sentindo o sabor único daquele cu de macho. Aí me acabei ali. Chupei seu cu com força, fazendo o cara grunhir, se punhetando, falando que tava gostoso, até que pediu a vara do Dado. E nunca nego a rola pra um macho que pede com todas as letras minha rola no cu. Cuspi naquele buraco, pincelei a vara bem safadamente, fazendo seu cu implorar pelo meu vergalhão, e forcei, fazendo o Carlão enrugar a cara, demonstrando certa dor, e num "flop" delicioso, a cabeçorra, que estava enorme, passou pelo anel de couro dele. Deixei a viga escorregar gostoso, até chegar no fundo do cu dele. Adoro ver os olhos arregalados dele, levando a tora até tocar no seu reto. 
-Nossa, parece que tem um tronco dentro do meu cu, ele falou bufando.
-Então toma essa lenha, toma essa tora no seu cu, seu safado, falei, iniciando os movimentos de vai e vem, fazendo o puto grunhir, arfar, me segurando os quadris, tentando aliviar a pressão.
-Vai patife, me come!
-Tá gostoso safado? Quer rola no fundo do cu, seu filho da puta?
Comecei a bombar de leve, cadenciando os movimentos, fazendo o safado levantar a cabeça, apreciando a visão de ter um trabuco lhe atolando no cu. Fui acelerando aos poucos, e o putão começou a pirar de tesão.
 -TÁ GOSTOSO, AI QUE VARA GRANDE ME ARROMBANDO O CU, AI, AI, AI DELÍCIA, VAI, PODE SOCAR QUE TÁ GOSTOSO, ele dizia em voz alta, quase gritando, aproveitando que a gente tava sozinho.
Soquei com gosto, estalando no lombo dele. De frango-assado, minha trolha sumia e voltava quase todinha, e afundava tudo de novo. Via as pregas dele se estufarem pra fora com o entra e sai. Sua rola babava, enquanto ele se punhetava devagar, controlando o gozo, as vezes só segurava no tronco, me olhando fundo nos olhos, enquanto eu o arrombava.
-Ai, como atola gostoso, ele dizia.
Eu piro quando ele fala essas coisas. Tenho que segurar o gozo, diminuindo as estocadas. Aproveitei pra mudar de posição. Coloquei o safado de 4. O cu dele estava um rombo vermelho, muito arrombado mesmo, lindo de se ver. Só encostei a cabeça da rola no furo aberto e empurrei. A vara foi pro fundo com tudo, tirando um berro dele, que reclamou, mas aprovou, rsrs. Iniciei uma saraivada de rola na bunda dele, que o fez me chamar de seu macho:
-Vai Dado, vai meu macho, atola tudo que eu gosto, gosto assim, tudo no fundo do meu cu, vai meu macho, vai, fode minha bunda.
Arreganhei aquela bunda ao máximo, subi nele, como um cachorro no cio, e acabei com seu cu. Meu corpo se chocava com violência contra o dele, fazendo um barulho muito alto. A gente grunhia como bichos selvagens. Tive que segurar de novo o gozo, diminuindo as bombadas, aí ele me fez tirar a vara do cu dele, me sentou no sofá e subiu de cócoras em mim, ficando de frente pra mim, com sua verga dura se esfregando em minha barriga. Foi se agachando em minha tora, e seu cu engoliu meu pau com muita facilidade. Ele literalmente comeu minha rola, rebolou, mexeu, ia pra cima e pra baixo, e me beijando muito, gozou, se punhetando, lavando meu peito de gala quente. Pedi pra ele ficar ali, e aguentar mais um pouco, porque eu queria lavar as entranhas dele com minha gala. Não demorou muito, e com mais 3 estocadas fundas, enchi seu rabo com leite de macho, que o fez dar umas reboladas bem safadas. Saiu de cima de mim, e fiz questão de ver meu leite escorrendo pelas pernas dele. Muito gozo, lambuzado, saindo daquela bunda deliciosa, e ele foi andando todo gato pro banheiro, se limpar. Fui atrás me limpar também. Não tem coisa que mais satisfaça um macho comedor de cu de outro macho, que ver um homem todo másculo sentado no vaso sanitário, evacuando sua porra. Eu fico louco ao ver isso. Minha rola sobe na hora, e não foi diferente ali. Lavei a tromba na pia, com muito sabonete, e ele de olho na cobra duraça. Ligou a ducha higiênica e lavou seu cu, reclamando que ardia pois eu o tinha ralado todo, rsrsrs. Levantou-se e veio ao meu lado, pegando o sabonete, untando sua mão e passando no rabo, pra limpá-lo direitinho. Higiênico aquele macho gostoso. Falei que aquilo era tarefa minha. Besuntei minha mão de sabonete, e atolei-a no seu regão fundo todo molhado. Ele gemeu, e fiquei passando a mão em seu rego, e senti seu cuzão largo na ponta do dedo. Ele falou que ardia, então peguei mais leve na sacanagem. Voltei a esfregar a mão só no rego. A vara dele já tava dura de novo. Comecei a punhetá-lo e ele arfou gostoso, repousando sua cabeça no meu ombro. Senti sua mão na minha bunda e logo em meu rego, me virou de costas, passou sabonete na mão, dedou-me com gosto, laceando meu botão, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, senti aquele tarugo grosso no meu boga. Que pau quente, que já foi procurando passagem, me alargando o anel, me invadindo aos poucos, e graças ao sabonete, nem senti muita dor, mas queimou um pouco quando sua rola me atolou de uma vez, indo fundo no meu rabo. Gemi, xinguei, mas já era tarde. O pau grosso (e gostoso) do Carlão já me arrombava o cu, indo fundo e voltando, enquanto ele me lambia a orelha, me apertava os braços, o peitoral, como que se quisesse sentir meu corpo enquanto me fodia.
-Isso Dado, geme na ponta da minha pica, adoro esse seu cu de macho, vai dá o cu pra mim, dá, que eu vou te comer bem gostoso, olha que delícia, toma rola no cu.
O jeito foi empinar o rabo e levar rola no cu, me fazendo ver estrelas de excitação, putaqueopariu, como mete gostoso aquele macho. Me apoiei na pia, ele me abraçou bem apertado, me lambendo os ombros, a nuca, e descia a lenha com vontade, estralando na minha bunda peluda. Eu via seu rosto pelo espelho, sua expressão de tesão, e trocamos olhares safados pelo reflexo. Ele acelerou as estocadas, avisando que gozaria, e eu já estava segurando o gozo também, então empinei mais o rabo e mandei ele me arrombar de vez, kkkk. Aos urros, o putão me lambuzou a rosca, tirando a rola pra gozar na bunda do Dado, e assim que gozou muito, atolou de novo, levando porra pra dentro do meu rabo, e com aquilo, meus jatos de gala vieram com força, me lavando a mão. Aguentei mais umas 10 bombadas fundas do Carlão, que me chamava de gostoso, tesão, e tive que tirar sua vara de mim, pois doía pra caralho depois de gozar. 
Aí, o jeito foi a gente se limpar de novo, e tomar o rumo de casa. Nos despedimos com um baita beijo, ainda na casa dele, e ele me levou pra casa. Aquela foi a última trepada que demos, e mal vejo a hora de ver aquele macho gostoso de novo, pra mais um troca-toca especial.
No próximo relato. Marlon e eu, na minha cidade natal. Bom demais!! 
Até lá. Beijos do Dado. 
        


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Román, o uruguaio macho que me deu o cu.

!Muchas gracias Uruguay!
Cheguei no Uruguai no dia 12 desse mês. Durante uma semana, enfrentei frio, uma preguiça imensa de sair da cama às 6 da madrugada, duras jornadas de trabalho, pesquisa e muito estudo, mas também, tive a chance de conhecer e trepar com um uruguaio muito gato, gostoso e simpático, chamado Román.
Essa viagem ao Uruguai estava programada para o mês de junho, mas devido à Copa do Mundo, preferiram antecipá-la. Achei ótimo.
Passei o dia das mães lá na minha cidade natal, e foi uma correria! Cheguei no sábado, já era mais de 11 da noite e nem saí com meus amigos de lá, e por consequência, não vi o Carlão. Foda, né. Também não vi o Robson, muito menos o Mau, mas o taxista gato, hehe, conto no próximo relato. Passei o domingo com minha família, num churrascão bem animado, e peguei o ônibus de volta pra casa já no fim da noite daquele dia. A viagem é longa, mas passou rápido o tempo, pois fiquei teclando um longo tempo com o Marlon, que estava em sua casa, lamentando o fato de não termos passado o fim de semana juntos. Mais um, já que no fim de semana anterior, ele tinha ido pra casa do seu irmão com sua mãe, e tive um fim de semana de putaria (quase) hétero, que foi quando comi o delícia do Ivan (lembram-se?). Pois bem. Marlon e eu tivemos uma abstinência sofrida nesses longos dias. Nos encontramos na quarta-feira, dia 7 de maio, e nesse dia vi o Ivan, jogando bola numa quadra ao lado da que estávamos jogando. O Marlon curte jogar futebol de salão também, então às vezes ele se junta ao meu time. O Ivan tinha me chamado pra jogar no time dele, mas não rolou. Ao final dos jogos, fomos assistir futebol pela TV no boteco. Fiquei numa saia justa. De um lado o Marlon, louco pra trepar comigo, pois fazia uma semana que não fazíamos uma boa sacanagem e do outro, o Ivan, com quem eu tinha metido no fim de semana anterior, e que tinha dado a entender que rolaria outra putaria entre a gente naquela quarta. Como bem sabem, sou bem discreto com relação ao lance com o Marlon e ninguém nem desconfia do que rola entre a gente, então pro Ivan, o Marlon era simplesmente mais um cara do time, e pro Marlon, o Ivan era simplesmente um amigo meu. Resumindo, não comi nem o Marlon, pois tive que levá-lo pra casa, sob ordens expressas da mãe dele, rsrs, muito menos o Ivan, que apesar de ficar trocando olhares comigo, nem chegou perto da mesa onde eu estava. :(
Estava tudo certo pra que o Marlon viesse pra minha casa na quinta à noite daquela semana pra passarmos a sexta juntos, mas que nada! Me avisaram na quinta logo cedo que minha viagem ao Uruguai tinha sido adiantada, que na segunda-feira após o dia das mães eu embarcaria pra Montevidéu. Tive que mudar completamente de planos. Liguei pro Marlon, já meio que me despedindo, pois teria muita coisa pra arrumar, reuniões intermináveis na quinta, sexta e no sábado de manhã. Como disse, fui pra casa dos meus pais numa viagem relâmpago, e na segunda de madrugada já estava de volta, tendo tempo somente pra tomar um banho, pegar as malas e ir pra Guarulhos pegar o voo, que foi tranquilo e de pouquíssimas horas até a capital do Uruguai. Era minha segunda vez no país, já estive lá em 2011, e já estava familiarizado com a bela cidade. Tomei um táxi até o hotel, onde já tinha minha reserva. Nossa, a universidade resolveu economizar justamente na minha viagem! Hotelzinho malacafento. Prédio baixo, antigo, com a fachada já um pouco deteriorada, mas por dentro parecia melhor. Dirigi-me ao balcão pra fazer o check-in e putaqueopariu!! Que gato! Estatura média, cabelos escuros, pele branca com as bochechas rosadas, sobrancelhas bem grossas, olhos escuros, com cílios grandes, lábios finos e bem vermelhos, sorriso arrebatador. Eu analisava o atendente, enquanto ele atendia outros hóspedes. Havia uma pequena fila, e demorei um pouco a ser atendido por ele.
-Buenas tardes, señor.
Puts, que voz era aquela? Rouca, grave. O cara tinha um sorriso maravilhoso.
-Buenas, tengo una reserva en mi nombre.
Falei meu nome, e o cara o digitou em seu computador, conferindo meus documentos.
-Si, si, habitación 58, es el último piso. Ayudo con su equipaje hasta el ascensor.
Então o cara saiu de trás do balcão, pegando minha bagagem e me acompanhando até o elevador. Aí minha gente, pude conferir o material. Ele usava uma camisa de manga longa bege, gravata de cor escura, e calça social cinza. Seu peitoral era estufado, notei braços fortes e quase morri de tesão ao ver sua bunda arrebitada naquela calça justa. Deliciosa!
-Espero que disfrute de su estadía, si necessita, simplemente llame.
-Gracias.
O quarto era confortável, mas mostrava que era antigo, e tinha uma boa vista pra avenida. Eu estava muito cansado e praticamente desmaiei. Acordei assustado com o despertador do meu celular. Eram 7 da noite. Às 8 ficou combinado que um carro me buscaria e me levaria à universidade, onde eu seria apresentado ao meu grupo de pesquisa. Tomei um rápido banho e desci pra recepção, em busca de algo pra comer e de ver aquele gostoso mais uma vez. Decepção. Seu turno já tinha acabado, e no seu lugar estava um senhor de uns 50 anos, careca, bigodudo, mas muito simpático. Fiquei ali comendo biscoitos comprados numa máquina e café de graça, batendo um bom papo com ele.
Pontualmente as 8 da noite, chegou uma van, e o motorista adentrou o saguão procurando por mim. Cara alto, magro, cara de poucos amigos, que mal conversou comigo durante o trajeto.
Já no campus, conheci meus colegas, 2 mulheres e 1 cara. As 2 muito bonitas, mas bonitas mesmo! Ele, bem, muito conversador, sorridente, querendo saber tudo sobre o Brasil, mas feio pra caralho.
Por volta das 11 já estava de volta ao hotel. Pedi uma pizza e a devorei no meu quarto. Falei um pouco com o Marlon e com minha família pelo Skype, e morrendo de cansaço ainda, logo adormeci.
Na terça acordei bem mais disposto, porém amaldiçoando o fato de ter que acordar tão cedo. Desci pra tomar café, e vi o rapaz da recepção tomando café numa mesa. Ele me cumprimentou com um lindo sorriso, e após pegar uns pães com presunto e queijo e um copo de suco, sentei-me próximo dele, mas numa mesa separada.
-Usted es brasileño, señor?, ele puxou papo.
-Si, soy de São Paulo.
-San Pablo es una ciudad enorme, no?
-Si, pero no vivo allí, soy del interior del estado de mismo nombre, una gran ciudad también, pero más chica que SP, respondi, dizendo-lhe o nome da cidade que vivo.
-Hablas muy bien el español, senõr.
-Gracias, como se llama?
-Román, señor.
-Muy bien, Román, ahora puede dejar de llamarme señor. Mi apodo es Dado, no dude en usarlo.
Ele deu uma gargalhada gostosa, mostrando toda sua simpatia, me apertando a mão, num longo cumprimento. Levantou-se, indo pro seu balcão, comi seu rabo com os olhos e terminei meu café. Fui pra portaria do hotel, ver se a van estava por ali. Román me acompanhou com os olhos. Olhei pra ele, deixando-o sem graça, mudando rapidamente o olhar. Reparei que ele me deu uma secada na bunda, rsrs. Eu vestia uma calça social de cor escura, intencionalmente justa, hehe, que deixava meu rabo bem marcado, e também deixava um pacote na frente, além de camisa de manga longa azul-clara. Eu estava bem gatinho mesmo, kkkk, desculpem a (falta de) modéstia. Fiz questão de andar de um lado pro outro, mostrando certa ansiedade pela demora, e Román dava umas olhadas pra minha direção. Flagrei ele me manjando a rola. Delícia! A vara já deu uma entumecida. O volume ficou maior e mais chamativo. Passei por ele novamente, indo até a porta do hotel, e ele me manjou a mala de novo, tendo um longo olhar em direção ao meu pacote. Vi a van chegando, e olhei pro Román, me despedindo. Ele deu um tchau todo desconcertado, que me fez sorrir.
Trabalhei aquele dia inteirinho e de vez em quando, me vinha à mente aquele atendente gostoso. Só voltei pro hotel depois das 10 da noite. Como imaginei, o Román já tinha ido embora. Já tinha jantado, e subi pro quarto. Minha vara estava dura. Muito tesão recolhido, muito tempo sem comer o Marlon, sem comer um macho, sem putaria das boas! Abri o notebook, e tinha chamadas do Skype. Era o Marlon. Conversamos um pouco mas logo pedi pra ele me mostrar o rabo, pois eu tava tarado. Ele todo safado, virou de bunda pra câmera, só de cuequinha branca, cravada no rego. Pirei!! Pedi pra ele tirar a cueca e me mostrar aquele cu. E foi o que ele fez. Que tesão. Quanta saudade. Que cuzinho lindo. Pedi pra ele botar o dedinho e ele meteu lá dentro, bem safado, se exibindo pro papai. Eu punhetava minha tromba, ele pedia pra ver minha vara, e eu mostrava, claro. Vi seu pau bem duro, ele se punhetava, com as pernas levantadas, e o cu escancarado pra câmera, e enfiava o dedinho lá no fundo daquele cu apertado. Gozei muito, xingando aquele safado gostoso. Vi sua porra jogando de sua piroca dura logo depois. Foi boa demais aquela trepada virtual, haha.
Na quarta, logo cedo, no café-da-manhã, vi o Román lá atrás do balcão, mas ele não me viu. Tomei um café rápido e fui lá pra perto dele. Quando me viu, abriu aquele sorrisão que já estava me apaixonando, rsrs.
-Buenos dias, señor.
-Buenos Román.
-Temprano, como siempre!
-Listo para el trabajo.
Iniciamos um papo gostoso, regado à olhares suspeitos, rsrs.
-Le gusta el futbol, señor?
-Mucho, pero si hablar del "maracanazo", nuestra amistad va a terminar ahora, disse rindo.
Ele gargalhou bem gostoso, fazendo suas bochechas rosadas se avermelharem na hora.
-No, no señor, pero el "maraca..."
-Por qué no te callas, Román?
Ele caía na risada, e eu fingia certa irritação, mas não aguentei e ri muito também, chamando a atenção de algumas pessoas ali perto que fizeram questão de sorrir também, e até entrar na conversa. À partir daquele momento, daquele papo descontraído, Román e eu começamos uma certa amizade, uma certa intimidade nas brincadeiras. Tive a tarde daquela quarta livre, e só voltaria ao campus à noite. Aproveitei pra dar umas voltas nas redondezas do hotel, mas logo voltei. Assim que entrei, o Román puxou conversa, de novo sobre futebol. Fiquei sabendo que seu time do coração era o Peñarol, e ele disse que tinha grande simpatia pelo meu time, o Corinthians. Eu adorava ouvir a voz dele, seu sotaque, e logicamente, dava um jeito de apreciar aquela bunda gostosa toda vez que ele saía de trás do balcão. Fiquei ali conversando com ele por muito tempo. Toda vez que eu ameaçava sair, ele puxava mais papo. Percebi que ele curtia conversar comigo, e via alguns olhares mais ousados dele sobre meu corpo. Logo já estávamos falando sobre nossas vidas e fiquei sabendo de muita coisa dele. Ele tinha 28 anos, era casado há 2, e não tinha filhos ainda. Ele morava numa cidadezinha nos arredores da capital, sua esposa trabalhava numa escola infantil, como monitora, e ele trabalhava naquele hotel há 5 anos. Falei da minha vida também, e quando disse que ainda não era casado, ele se mostrou surpreso. Quis saber o o porquê. Disse que eu não me contentava com uma mulher só, queria todas. Ele riu muito, mas disse que eu não teria todas, porque a dele ele não reparte. A gente ria bastante, o papo fluía muito bem, mas tive que cortá-lo e subir pro meu quarto, tomar banho. Nos despedimos com um longo aperto de mão, e umas trocas de olhares que fizeram meu pau pulsar.
Bati uma punheta bem gostosa, imaginando comer aquele cu de macho casado, gato, do jeito que eu gosto. Logo o interfone tocou, e o atendente que substitui o Román avisou que a van já me aguardava, então desci rapidamente. Fui pro campus, trabalhamos até as 11 da noite e resolvemos ir à um bar ali perto. O grupo já estava bem entrosado e após algumas Patrícias (marca de cerveja uruguaia), a descontração tomou conta. A noite não estava tão gelada quanto as anteriores, por isso ficamos bebendo e comendo até tarde. Uma das garotas, Sofia, de 26 anos, se engraçou pro meu lado. Resultado. Comi a primeira boceta uruguaia da minha vida, haha, já que na minha primeira visita ao país, eu só tinha pegado uma gripe, kkkk. Levei a gata pro meu hotel, e lenha! Acabou dormindo lá mesmo, depois de gozar umas 3 vezes na vara do Dado. Por volta das 6 da manhã, acompanhei a Sofia até a recepção, pra tomar um táxi. Eu usava uma blusa de moleton e um shorts, e vi os olhares do Román, na gata, nas minhas pernas, e percebi sua cara de safado ao me olhar, assim que a Sofia entrou no táxi. Cheguei bem perto dele, e disse:
-Yo yá empecé. La primera chica en Uruguay. Después, todas en el mundo!, falei dando uma risada malígna, que fez o Román rir muito, tentando segurar a gargalhada.
-Dios mío, tengo que esconder mi esposa!, ele disse entrando na brincadeira.
-Eso es!, respondi, reparando como ele ficava lindo com as bochechas todas vermelhas de empolgação.
-Protéjala e protéjase también, falei na cara dura, dei uma piscada pra ele, e voltei pro meu quarto, nem olhando pra ver sua reação.
Meu coração batia forte, pensando se ele tinha sacado o que eu quis dizer. Tomei banho e voltei lá pra baixo, pra tomar café. Tinha apenas 15 minutos pra tomar café-da-manhã, então fui bem rápido. Então fui até a portaria esperar minha carona. O Román ficava esticando o pescoço, tentando me ver. Ajudei-o ficando bem à sua vista. Ele me comia com os olhos, literalmente. Eu estava com as mãos no bolso, devido ao frio, e comecei a acariciar a cabeça do meu pau, que já estava mostrando vida, e logo, a barraca armou. Tirei a mão do bolso, e deixei a viga estufada de lado bem a mostra pro macho ver. Entrei no hotel, ficando bem na porta, bem próximo ao balcão do Román. Assim que ele viu o pacote, não tirou mais os olhos, disfarçando, mas manjava a rola. Meu tesão estava nas alturas. Quando via alguém se aproximando, botava as mãos no bolso pra esconder o volume. Mas sempre voltava a deixar o pacote a mostra de novo pra que ele visse, hehe. Deixei o garotão doidinho de curiosidade pra saber o que fazia aquele baita volume sob a calça, e eu estava doido pra matar aquela curiosidade. Fui até a garrafa de café ali na portaria e peguei um copinho de café e voltei pra porta, bebendo. Os olhos do cara pararam na minha mala. Me aproximei dele, que mostrou-se desconfortável, fingindo ver alguma coisa na tela do computador. Puxei conversa, e ele respondia sem me encarar. Vi a van estacionar em frente ao hotel, e me despedi dele. Subitamente, ouço sua voz, me perguntando se eu teria interesse de conhecer o estádio do Peñarol, que não ficava muito distante do hotel. Respondi que a gente poderia combinar, e ele se mostrou bastante satisfeito. Senti até um frio na espinha com aquele convite. Tive que correr pra van, pois já estávamos atrasados e naquele dia, não vi mais o Román. De noite saí com meus colegas novamente, fomos à um bar muito bom, onde provei das delícias culinárias uruguaias, especialmente muita parrilla, o churrasco uruguaio. A Sofia praticamente grudou em mim, e acabamos ficando novamente no meu hotel. Gata quente, quase ninfomaníaca kkkk, boa de cama mesmo! Naquela noite ela resolveu ir embora no meio da madrugada, pra evitar mais problemas na casa dela, segundo ela me disse.
Já na sexta de manhã, fui comer algo, pois estava faminto, e me encontrei com o Román lá na copa, onde servem as refeições. Sentei-me junto com ele, e enquanto comíamos, o papo rolava. Perguntou se não tinha levado a gata pro hotel de novo, e disse que sim, mas que ela tinha ido embora de madrugada, bem cansada. Ele sorriu, dizendo que eu tinha bom gosto, pois ela era realmente bonita. Respondi dizendo que era bonita e "caliente", e dei uma piscada pra ele. Aí o papo descambou pro sexo, quase em sussurros, pra que ninguém nos ouvisse. Me confessou que já teve uma amante, uma colega de trabalho ali do hotel, mas que resolveu terminar porque ela estava muito pegajosa, e felizmente ela tinha sido mandada embora do hotel há alguns meses. Perguntei se ele tinha sossegado depois daquilo. Ele disse que sim, mas que era difícil, pois tinha muita mulher fácil no hotel, inclusive algumas hóspedes. Resolvi apimentar o papo. Perguntei se ele já tinha ficado com alguma hóspede. Ele disse que nunca, mas não por falta de vontade. Falei que esse dia chegaria, pois ele era "guapo", e a mulherada deveria ficar toda fácil pra ele mesmo. Ele ficou sem graça, todo vermelho, e disse que não se achava bonito, não, e aí soltou o verbo, dizendo que eu que tinha o biotipo que chama a atenção. Opaaa, o cara, em outras palavras, disse que eu era bonitão, haha. Curti! Eu sorri, agradeci, e continuei a explorar o assunto. Falei que dava sorte, que pegava umas "chicas" bonitas de vez em quando, como aquela uruguaia e que não tinha preconceito, pois pego até mesmo as mais desprovidas de beleza, rsrs, fazendo-o rir. Ele acabou confessando que já tinha pegado muita garota estranha também. Vi que ele sempre olhava no relógio, pois era hora dele começar a trabalhar. Fui cortando o papo, até que ele perguntou se eu estava mesmo a fim de conhecer o Estádio Nacional. Disse que sim, já me levantando, e ele me manjando a rola, então fomos em direção ao balcão. Falei que naquele dia, eu estaria livre à partir das 17 horas. Ele sai do hotel às 18, então combinamos de nos encontrar ali na portaria, e irmos ao estádio. Pronto! Agora era só armar um jeito de arrastar aquele cara pro meu quarto, e ferro na bunda do macho casado.
Chegou a hora. Entrei no hotel naquela tarde de sexta, e o vi ali no balcão, todo sorridente pra mim. Subi bem rápido pro quarto, coloquei uma blusa, pois estava esfriando e desci. Ele já se preparava pra trocar de turno. Cumprimentei o outro recepcionista, e fiquei ali na porta, aguardando o Román. Logo ele chegou, me dando um toque nas costas. Ele me disse que seria legal se pegássemos um ônibus, pois a caminhada seria de mais de meia hora. Concordei, pois já estava bem gelado lá fora. Pegamos o ônibus, e conversamos bastante no trajeto, o cara é bom de papo mesmo! Lá chegando, fomos direto ao museu que tem na entrada. Aí subimos pro estádio, onde o Peñarol realizava os últimos instantes de treino. Sentamos nas arquibancadas superiores, e ficamos vendo os caras lá embaixo correrem naquele frio do cacete. Não aguentamos muito o vento e saímos de lá, e saímos também do estádio. Curti muito o passeio, mas eu estava com fome, e tinha que segurar o gatão ali, pra por em prática meu plano. Convidei-o pra ir a um bar, comer alguma coisa. Ele se mostrou envergonhado, e disse que era um convite, que seria por minha conta. Ele ainda encabulado, aceitou, mas insistiu que racharíamos a conta. Aceitei. Ele ligou pra sua esposa, e mentindo na cara dura, disse que teria que ficar até mais tarde no trabalho. Paramos num bar bem movimentado, ali mesmo nas redondezas do estádio. O cheiro da carne assada estava tentador, então resolvemos experimentar. Apesar do frio, pedimos umas cervejas. Logo estávamos muito descontraídos, ele estava bem alegrão, e ficávamos analisando as garotas do local, inclusive as garçonetes, que se engraçaram com a gente.
Aí o papo se enveredou pro sexo de novo. Falamos muita putaria, minha vara estava uma rocha, e não via a hora de criar coragem e dar umas pedradas no molecão, pra atolar a vara nele de uma vez. Já na quinta garrafa de cerveja, que lá é enorme, minha bexiga parecia que ia estourar. Fui ao banheiro quase mijando na calça. Tirei a rola meia vida e mijei gostoso. Vi um vulto ao meu lado. Olhei e vi o Román ao meu lado, tirando sua piroca branca, mijando jatos fortes, dizendo que estava apertado também. Melhor local pra começar uma putaria ente machos que um banheiro masculino, não há! Minha vara já endureceu na hora. O olhar do cara foi direto pra minha viga. Olhei pra vara dele, estava empinada, com a cabeça rosa toda exposta. Puxei o prepúcio da minha rola, e a cabeçorra ficou de fora, grande, vermelhona, reluzente. Entrou gente no banheiro, mas continuamos ali, como se estivéssemos somente mijando. Por sorte o cara foi pro reservado. Disfarcei e guardei a vara, com medo do cara sacar a putaria que se iniciava ali. Fui pra pia, lavei as mãos, e o cara saiu do reservado, lavou suas mãos e saiu do banheiro. O Román continuava ali na cancha do mictório. Olhei pra ele, que fez sinal pra mim, pedindo pra eu chegar ao lado dele. Senti aquele frio no estômago bem forte, prevendo que coisa boa ia sair dali. Fui rápido pro seu lado, já tirando a rola ainda duraça. Ele já mexia em seu pau, numa leve punheta. Tirei a jeba, fazendo o Román se admirar com a grossura da rola. Seu pau era bem branquinho, com a cabeça bem rosa, de espessura boa, mas um pouco curto. Vi pentelhos escuros e grossos pela braguilha da calça. Peguei sua mão e a toquei em meu pau. Ele o alisou bem rápido, passando a mão por toda sua extensão. Não contente, deu uma pegada forte na cabeça da minha pica. Eu dei uma apertada gostosa na piroca dura dele, úmida de mijo.
-Vamos a salir de aquí?, eu disse, ao ouvir passos de gente entrando no banheiro.
Ele concordou, e voltamos pra mesa. Pedimos a conta e seguimos pela avenida. Ele estava bem falante, mas não tocava no assunto, do que tinha rolado lá no banheiro. Perguntei se ele queria subir lá no meu quarto, pra gente beber mais umas cervejas e continuar aquela brincadeira do banheiro. Ele disse que não podia, pois tinha câmeras no hotel, e que não é permitido aos funcionários entrarem no quartos com hóspedes. Tinha imaginado isso mesmo. Chutei o pau da barraca e abri o jogo com ele. Falei que eu não era gay, mas que eu tive certa curiosidade nele, que achei ele muito "guapo", que estava com vontade de fazer algo que nunca tinha feito na vida antes (waaahahaha ;).
Afirmei que achava que ele estava sentindo o mesmo. Ele só balançou a cabeça, concordando. Ai, caralho! Ele concordou. Disse que ele nunca tinha feito aquilo antes também, mas que ficou surpreso ao ver meu pau, tão grande. Comecei a atiçá-lo, dizendo que a gente não podia perder aquela chance, pois é difícil ter outra oportunidade como aquela. Ele se mostrava reticente, mas ficava me encarando a mala. Vi um volume gostoso sob a calça dele, também. Minha garganta até amargava de tanto tesão. Falei que a gente poderia encontrar um hotel ali por perto, e experimentar, e ver o que dava. Falei que só faria o que ele concordasse. Ele começou a gostar da ideia, e disse que estava a fim de fazer uns jogos, algumas brincadeiras, mas sem penetração. Topei, hehe, coitado, não sabia de nada, inocente!
Andamos algumas quadras, sob um vento gelado da porra, já escuro e achamos um hotelzinho simpático, bem simples. Sua blusa cobria o logotipo do hotel onde ele trabalhava, mas mesmo assim, ele se mostrou temeroso em entrar no hotel. Fui até o atendente e pedi um quarto com duas camas de solteiro, pra chamar menos a atenção. Pelos meus documentos, ele viu que eu era brasileiro, e dei a desculpa de que tivemos problemas com o voo, e que passaríamos algumas horas no hotel. Se ele acreditou, não sei, rsrs, mas pelo menos tranquilizou o Román, que só faltava enfiar a cabeça no chão de tanta vergonha.
Subimos pro quarto, no andar superior, e entramos no quarto cheirando a naftalina. Tiramos as blusas, pois tinha aquecimento no quarto, e liguei a TV.
-Nunca hice eso, señor.
-Yo tampoco, y por favor, llámame Dado.
Ele sorriu, e sentou-se na cama.
-Que juego tu quieres hacer?, perguntei.
-No sé, vamos a mostras nuestras pollas de nuevo?
Haha, o cara queria é ver minha rola de novo, então abri o zíper, baixei a calça, ficando só de cueca, bem na frente dele. A rola formava um belo volume, de lado, e a cueca branca, de tecido fino, marcava até as veias da jeba. Seus olhos se arregalaram, e tirei a tromba pela lateral da cueca. Saiu o trabuco, de cabeçorra no seu ápice, exalando cheiro de vara, pulsando. Meu pau duraço estava a poucos centímetros do rosto dele. Certeza que ele podia sentir até o cheiro da minha vara. Peguei na jeba e simulei uma lenta punheta, arregaçando bem o prepúcio. Ainda sentado, ele começou a abrir sua calça. Levantou-se e deixou que suas calças caíssem até o meio de suas pernas. Sua camisa cobria sua cueca, mas a levantou um pouco, e pude ver o volumão, o pacote delicioso dentro daquela cueca branca, e vi até uma manchinha de molhado bem na cabeça da piroca. Ele baixou a cueca e de lá pulou seu peru duro, cheirando a mijo bem de leve, veiudo, cabeçudo, mas como disse, curto e grosso. Coloquei minha rola bem perto da dele, e começamos a esfregar as varas. O pau dele era bem mais curto que o meu, mas em grossura, não perdia muito não. Era um verdadeiro tolete! Ele elogiava minha pica, dizendo que era muito grande, e eu também elogiei o dele, dizendo que deve arrombar muita boceta fechadinha. Ele se mostrou todo orgulhoso, rsrs. Fui ousado e peguei na vara dura dele, que logo encheu a mão com minha tora. Começamos a nos punhetar. Ele era bem carinhoso, apertando minha vara pra sentir a dureza, e ao mesmo tempo, movimentava-a, me dando um tesão enorme. Sua pica pulsava na minha mão, sentia o calor daquele pinto branco, bonito, e o clima de putaria já tinha se instaurado naquele quarto. Começamos a nos despir, e ficamos peladinhos. Ele quase não tinha pelos. Seu peitoral era estufado, com mamicas grandes, não era de musculação, era seu tipo físico mesmo. Adorei seus braços, bem fortes, ao natural, que ao levantá-los, deixou a mostra uma das minhas taras, seus sovacos bem peludos. Ele tinha um pouquinho de barriga, daquelas até sensuais, rsrs, com um filetinho de pelos indo até o pau, este sim, bem pentelhudo, inclusive as bolas grandes dele. Acho que os uruguaios não curtem uma aparada, porque até a Sofia tinha uns pentelhos grandinhos, kkkk. Mas voltando ao Román, suas coxas eram bem peludas, mais brancas ainda, de boa grossura, só não mais brancas que seus pés. Ele ficou observando meu corpo também, e fez questão de passar suas mãos, de forma bem tímida, nos pelos do meu peito e da minha barriga, mostrando certa surpresa ao ver que eu era bem peludo. Perguntei o que ele tinha achado de mim, e ele respondeu numa única palavra: "hermoso". Falei que achei ele muito gostoso, e tive que explicar o que isso significava. Virei ele de costas, e...ai caralho!!! Que rabo lindo, delicioso, arrebitado, lisinho, branco, perfeito. Parecia até que era depilado, mas se olhasse bem, via-se penugenzinhas por toda a bunda dele. O rego era fundo, e ao tocar suas nádegas, senti a firmeza do rabo daquele macho. Meu pau babava. Ele nem se importou de eu tocar sua bunda e aproveitei pra folgar mesmo. Ajoelhei-me atrás dele e abri sua bunda, e lá no fundo daquele rego com poucos pelos escuros e finos, vi um cuzinho travado, cheio de pregas, rosinha, lindo, com fios suados enrolados. Arreganhei bem o rabo, e vi o boguinha se abrir, estalando, exalando aquele cheiro típico de cu de macho suado. Pirei. Caí de cara naquele rabo, fazendo o cara se assustar, mostrar uma imensa surpresa, exclamar, e perguntar o que eu estava fazendo. Nem dei bola e lambi aquele rego, e senti o gosto daquele cu uruguaio. Ele gemeu, bem safado, ao sentir a língua lhe invadir o furinho. Minha cara ficava afundada no meio daquelas polpas grandes, e o cheiro de seu cu me inebriava, me dava uma tara louca. Sempre arreganhando ao máximo seu rabo, comecei a dar enfiadinhas rápidas com a ponta da língua lá dentro do cuzinho já todo babado dele. Ele gemia baixinho, curvando as pernas, mole de tanto tesão. Coloquei ele de 4 sobre uma das camas, e nessa posição, ele ficou lindo, com a bunda já meio vermelha pelo roçar da minha barba, com o rabo escancarado pra mim. Caí de língua de novo. Ele se curvou, apoiando seu peito no colchão, deixando sua bunda muito empinada, magnificamente excitante. Comi sua bunda, seu cu, com a língua, tinha vontade de morder aquele rabo. Apertava sua bunda, lambia, voltava pro cu, e ele gemia, baixinho, todo reservado. Que tesão de macho! Resolvi explorar mais aquele cu. Botei a ponta do dedo, e ele imediatamente disse que aquilo não. Que bobagem! Tava levando língua lá dentro do cu, e na hora de levar um dedinho, deu uma de macho, rsrs. Tive que ir convencendo o cara, mas ele parecia irredutível. Então fiz ele se virar, deitando de costas, e sua piroca grossa estava empinada pro alto. Segurei aquele tarugo e dei uma cheirada boa. Bom demais aquele cheiro de rola usada, hehe. Lambi e o puto quase urrou, arfando bem alto. Lambi de novo, dando especial atenção à cabeça. Ele soltou um "aahhh". Botei na boca aquele toco salgado e comecei a chupar com vontade, passando a língua pela sua extensão e mamando só a cabeça depois. Ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a me foder a boca, comendo mesmo, como se fode uma boa boceta. Eu comecei a ter ânsia com aquilo e fiz o safado parar. Levantei suas pernas e voltei a chupar seu cu, com ele de frango-assado, todo aberto pra mim. Pude ver toda a beleza do cu daquele homem. Fechadinho, rugoso, rosinha, parecia de brinquedo kkkk. E tome língua dentro do cu, safado! Sentia o gosto do cu dele, lá do fundo, até meio amarguinho. Minha língua começava a entrar fundo, e ele se punhetava de leve, curtindo o cunete, o primeiro de sua vida, como ele me disse depois. Voltei a mamar seu pau, babando pré-gozo, salgadinho. Enquanto lhe chupava a vara, comecei a dedilhar seu furico, bem de leve. Ele gemeu. Passei na fendinha e forcei só um pouquinho. Ele tirou com sua mão. Voltei a forçar, e o dedo entrou liso, e ele travou o cu. Lambi da cabeça do pau até o cu de novo, e cuspi ali. Voltei pra rola, e enfiei o dedo, que foi fácil pra dentro, fazendo ele reclamar, tentando tirar meu dedo dali, mas forcei e foi mais pro fundo ainda. Fiz um vai e vem, e o cara abriu as pernas, tentando achar uma posição que ardesse menos. Ele dizia que estava queimando, então diminuí o movimento do dedo e voltei a só dedilhar na portinha do cu. Quando vi sua piroca pulsar de novo, enfiei o dedo novamente, e vi o safado revelar todo o tesão que estava sentindo. Parei de chupar seu pau e me concentrei no seu cuzinho apertado. Tirava o dedo totalmente e enfiava bem devagar, vendo suas preguinhas justas engolirem-no. Ele ficava de olhos fechados, mas via um sorriso arteiro em seus lábios, enquanto pegava em sua própria vara, se masturbando. Peguei sua outra mão e a coloquei em meu pau. Aí o safadão abriu os olhos, e começou a me punhetar com força, fazendo a rola estalar. Tesão demais. Afundei o dedo no seu cu, tirei cuspi, e resolvi botar 2. O molecão me olhou surpreso, ao sentir algo mais grosso lhe arrombando. Curvou-se e viu que 2 dedos estavam lhe penetrando, e disse que doía. Cuspi e enfiei de novo, e ele relaxou o cu, permitindo que os dedos lhe invadissem completamente. Tirei os dedos, e vi o botãozinho vermelho começando a desabrochar, haha. Meti de novo, rodei lá no fundo, e vi sua vara pulsar de tesão. Tirei os dedos, que vieram com cheiro forte, e vi que tinha cutucado as entranhas do puto. Fiz de novo, agora enfiando fundo mesmo, cutuquei o cara, cocei o cu dele lá no fundo, como diz o gostoso do Carlão. Fiquei rodando os dedos lá dentro, alargando aquele cu, fazendo o cara gemer, com a respiração falha, engolindo seco, de olhos arregalados, assistindo de camarote meus dedos lhe vasculharem o cu. Tirei os dedos, fedidos, cheios de baba, e botei 3. Entraram justos, mas foram pro fundo do gringo gostoso, que urrou, tentando tirar minha mão, mas fui firme, e o empurrei na cama, que só pode abrir as pernas, pra meteção ser mais fácil. Fazia barulho de melado, e eu ia e vinha com a mão, numa fodeção boa, e ele começou a gemer, e pediu por favor pra eu ir devagar. Diminuí o entra-e-sai, mas não parei. Rodei de novo, lá no fundo, 3 dedos dentro daquele cu, recém-arrombado, e como ele gemia alto, peguei minha vara e comecei a esfregar na cara dele, dando pistoladas em sua bochecha, boca, testa, rsrsrs. Mandei ele abrir a boca, e bem obediente, arreganhou aquela boquinha linda, vermelha e começou a me mamar a verga. Deixou minha pica toda babada. Tirei os dedos do seu cu e subi nele, ficando com o corpo elevado, e botei a vara na boca dele, que aceitou a brincadeira. Comecei a comer sua boca, foder sua goela, que tinha ânsia, babava, mas não desistia. Safado! Gosta de uma chupeta. Dava porradas com a rola nas bochechas rosas dele, e enfiava goela abaixo, fazendo-o sufocar, mas vi que ele curtia. Tirei a vara de sua boca, e comecei a lhe lamber o corpo, seu cheiro era bom, de macho limpinho. Lambi seu peito, seus sovacos cabeludos, cheirando levemente a suor, uma delícia, desci pela barriga e voltei a mamar aquela tora, e desci mais, lhe chupando os bagos peludos. Seus pentelhos cheiravam muito forte, mas me deu mais tesão ainda. Forte também era o cheiro que vinha de seu cu. Tinha revirado o fundo do macho, e só podia brincar com os dedos agora. Voltei a foder sua bunda, cuspindo na rosca vermelha, e atolei os dedos de novo, primeiro um ,depois 2, então 3. Arrombei bastante, e me coloquei entre suas pernas levantando-as e sua fenda abertinha ficou toda desprotegida pra mim. Vi em seus olhos o temor, a certeza do que viria. Me curvei sobre ele, e bem próximo de seu rosto, disse que eu tava louco pra experimentar o "culo" dele. Ele disse o de sempre. Nunca tinha feito aquilo. Falei pra ele deixar rolar, que ele não ia se arrepender. Ele dizia que "no, no señor. No puedo, soy un hombre casado...", ai que delícia ouvir aquilo. Enquanto ele se justificava, a cabeça da minha rola já se esfregava na rosquinha dele.
-Tenga piedad, señor!
Ah, que coisa linda foi ouvir ele dizer aquilo. Tive que dar um beijo na testa dele, kkkk. O pavor na cara dele era explícito.
-Acalmate! Voy a ser generoso.
Eu falava e esfregava só a ponta da tora no cuzinho quente dele. Sua vara era um ferro, então sabia que ele estava a fim de experimentar, mas obviamente estava com medo da minha jeba, lhe cutucando o boga. Eu também ficaria, haha. Bem rápido, peguei minha calça que estava nos pés da cama, abri a carteira e achei as camisinhas. Encapei o bichão e voltei a pincelar na sua rosca. Ele se mostrava preocupado, seu semblante tinha até mudado, tadinho. Ergui bem suas pernas, e as coloquei nos meus ombros, e botei a rola bem na porta de seu cu já bem meladinho de cuspe. Ele imediatamente soltou um 'ai", mais de medo que qualquer outra coisa. Fiquei esfregando a rola com força no seu cu, pois sei que isso dá um tesão da porra. Sentia sua respiração mudar, ele esboçava um relaxamento, e sua pica, dura como sempre, me permitia ir mais além. Forcei, fazendo-o mostrar o desconforto, ao franzir a cara. Forcei de novo, e senti o anel dele se dilatando. Nossa, que coisa boa é sentir um cu apertado na cabeça da vara!! Fui soltando o peso do meu corpo, deixando a lei da gravidade fazer o seu papel, e a vara foi abrindo passagem, arrombando aquele cu, tirando seu cabaço, ralando a cabeça do meu pau. E ele? Imagina a cena, ouvindo:
-Ai, carajo, estás rasgándome, piedad, piedad, senõr, ay que dolor! Ay, mi culo, ay mi culo, tenga piedad, ay, ay, ay, que dolor!!
Suplicava assim, mas sua vara, dura como um ferro, pulsando. O cu dele, engolia a vara, centímetro por centímetro, agasalhando a tora, e via as pregas envolvendo meu pau, aquele cu rosa se dilatando, levando tudo até o talo. Só parei de afundar quando meu sacão encostou no corpo do Román, que tinha os olhos esbugalhados, me olhando, forçando meu corpo com suas mãos, tentando desatolar minha vara de seu cu, em vão.
-Ay, Dios mío, que vergüenza! Tengo una verga enfiada en mi culo, ele disse quase chorando.
Tive que rir daquilo, mas logo o acalmei. Dei outro beijo em sua testa, outro em seu rosto, e falei pra ele relaxar, e aproveitar, mas ele reclama de dor, que estava com muita vergonha. Movi um pouco a rola, tirando um pouquinho, e ele deu um gemido de pânico. Peguntei se tinha doído, mas ele nada disse, aí movi de novo, mas dessa vez foi pro fundo, e ele deu outro grunhido estranho, rsrs. Ele forçava meu corpo, querendo que eu saísse de cima dele, mas era sempre em vão. Dali eu não sairia nem com uma granada no quarto, haha. Tava bom demais sentir aquele cu apertado, mastigando minha trolha. E sabe o que era melhor? O pau do molecão não abaixava de jeito nenhum. Tinha até babinha na ponta de sua piroca. Comecei a falar besteiras pra ele, pra esquentar a coisa.
-Relájate, mi amigo. Sienta la verga entrar. Yo sé que es esto que tú quería. Vi que quedó mirando mi bulto. Disfrute mi carajo dentro de su culo.
-Ay señor Dado, me partes el culo así. És muy grande! Muy grande!
-Relájate, hombre. Sienta la verga, sienta!
-Ay señor, ay señor...
Aqueles "ays" dele, já bem manhosos, me enchiam de tesão. Ao ver meu pau todo engolido por aquele rabo, não resisti e comecei a desatolar, pra ver como estava o rombo. Fui tirando devagar, e o puto gemia, e quando a rola saiu, fez "flop", e o rombo, todo vermelhão, era lindo. O cheiro daquele cu aberto invadiu o ambiente, e atolei a vara com tudo, deslizando pro fundo.
-Ay, madre de Dios!
Tinha que rezar mesmo gringo, porque pirei naquele cu. Comecei a bombar gostoso, e aquele rabo aceitou na boa. Ele abriu as pernas e me encaixei nele, soltando todo meu peso, e comi aquele macho como se come um macho. Estocava fundo, e ele urrava, dizia "ay, ay, ay" a cada vez que minha pica lhe socava o fundo do rabo. Ficamos naquela meteção deliciosa por muito tempo, acho que uns 15 minutos ininterruptos, esfolando aquele rabo, e ele gemendo gostoso, de vara dura que se esfregava na minha barriga, espalhando baba de pré-gozo.
 Meu gozo queria vir, então diminuí as bombadas. Tirei a vara, toda lambuzada de cuspe e fedendo forte o rabo daquele filho da puta gostoso. Coloquei ele de lado, e deixei a verga escorregar pra dentro de seu cu. O sacana começou a se punhetar na hora. Minha vara entrava fácil, ia lá no fundo, minhas bolas batiam no rabo dele, e finalmente ouvi o putão curtir de verdade a rola no rabo.
-Ay que bueno, señor, ay que bueno, ele dizia seguidamente.
Acelerei as estocadas, e ele se punhetava gostoso. Ouvi seus gemidos, ele bufava, e sabia o que viria.
-Ay carajo, ay Dios, ay que me voy, ay que me voy...
E gozou gostoso, tendo espasmos, e seu cu me apertava a benga e claro, deixei meu gozo vir, dolorido, forte, e gozei, urrando no cangote daquele gringo gostoso, bufando, descarregando meu leite de macho naquela camisinha socada no cu dele. Tirei o pau de seu cu, e tive que correr pro banheiro pra não sujar o lençol, pois o cara me sujou muito, kkkk. Arrombei e laceei o esfíncter do safado. Logo que saí do banheiro, ele entrou, se limpando, e disse que queria mesmo era tomar banho, mas não podia porque sua mulher poderia sentir o cheiro diferente. Concordei. Ele fechou a porta, e logo depois ouvi a descarga. Fiz o macho cagar de tanto levar vara, kkkkk. Adoro isso!
Ele saiu do banheiro e foi se vestir. Eu estava peladão na cama. Olhei o celular, ainda não era muito tarde. Perguntei se ele tinha que ir embora. Ele disse que sim, que de ônibus até a casa dele era quase uma hora de viagem. Ele evitava me olhar nos olhos. Típico, né. Depois que a gente goza, fica um clima estranho mesmo. Ele vestiu a cueca, e ficou um espetáculo. Que macho gostoso! Falei pra ele não botar a calça, que eu queria admirar ele mais um pouco. Mesmo sem-graça, ele aceitou. Chamei ele pra perto de mim. Falou que estava admirado de me ver excitado mesmo depois de ejacular. Disse que era assim mesmo, que tenho muito fogo. Ele riu, e apalpei seu pacote na cueca, uma tentação. Beijei, mordi e tirei a jeba molenga. Lambi, e senti o sabor de sua gala. Arregacei a pele que cobria a cabeça e veio aquele cheiro bom de rola. Comecei a mamar, e ele bem safado, fazia um vai e vem e sua rola começou a ficar dura. Em segundos, deixei aquele macho nos cascos de novo. Apertei sua bunda enquanto ele me fodia a boca, explorei seu rego e meu dedo tocou seu cu , fazendo-o crispar a bunda. Reclamou que ardia muito, que não deixaria eu por o dedo de novo. Respeitei, pois quando o cu arde, arde mesmo, rsrs. Mas sua piroca pulsava na minha boca. Aí ele me disse que queria me enterrar aquele junco na minha bunda. Eu estava com um tesão da porra, e aquela tora estava mesmo me dando umas vontades bem safadas. Então consenti, e o puto já veio com seu dedo cuspido me alisando o botão peludo. Atolou com força, me fazendo o cu pegar fogo no início, mas ele foi dando uns cutucões gostosos, e colocou 2 dedos, me fazendo relaxar a rosca. Me pediu pra ficar na beira da cama, de costas, pegou uma camisinha, vestiu no trabuco e começou a esfregar a cabeça na minha fenda. Espantou-se com minha bunda peluda e minha rosca mais peluda ainda, rsrsrs. Mas pelo jeito gostou, porque ficou observando um tempão seu pau cutucar a porta do meu cu. Senti aquele nervo duro me dar fisgadas no centro do cu, e começou a arder pra caralho. Eu controlava suas investidas com as mãos, mas quando ele quis foder, não teve jeito. A cabeça daquela tora grossa foi levando minhas pregas pra dentro. Que dor do caralho! Quase desisti. Não atolava nunca, parece que travou, e a queimação era insuportável. Que merda. Por que fui inventar de dar o rabo, pensei. Pedi pra ele parar, porque doía e não entrava de uma vez. Eu cuspi na minha mão e botei um dedo no meu boga. Untei de novo e deixei o cara fazer o trabalho. A cabeça encostou, e aquele prazer gostoso veio de novo, mas logo vem a queimação. Nossa, que dor, putaqueopariu. Mas dessa vez, "flop", aaahhhhh, caralho, como atolou gostoso, haha. Foi que nem um quiabo. Senti os pentelhos do gringo na minha bunda. Abri a bunda com a mão pra guasca entrar direito e vixe, que sensação deliciosa. Aí o molecão me fodeu como gente grande. Levei uma bombadas fortes, ele praticamente trepou em mim. Apertei seus braços fortes, encarei ele, que me olhava com uma cara de tesão, de gula. As estocadas não iam muito profundas, mas era gostoso sentir a rola me esfolando as pregas, haha. Sua pica era um pouco curta, e ficava saindo, mas ele não desistia. Atolava com gosto, me fazendo urrar a cada atolada vigorosa, que levava minhas carnes pra dentro. Sabia meter o putão. Estava me dando um prazer muito bom levar aquela rola grossa, e comecei a me punhetar. Minha pica parecia uma rola de cavalo, de tão grande e grossa (essas foram as exatas palavras dele, "es una poronga de cavallo"), e ele não resistiu e ficou alisando minha vara, me punhetando, me fodendo ao mesmo tempo,e quando sua pica escorregava de dentro do meu cu, me dava aquela sensação de vazio, mas logo ele enchia meu cu de carne de novo. Ah, vá à merda, como metia gostoso aquele macho casado, comedor de xavasca. Minha rola estava muito dura, ele me dava muito tesão mesmo. Enquanto ele me bombava o rabo, ele não tirava os olhos da minha tromba enorme. Ofereci a verga pra ele, empinando-a, pra que ele a chupasse, mas ele entendeu outra coisa. Sabe o que ele fez? Com a maior cara de safado, disse que "si". Aí tirou a rola do meu cu, abriu uma camisinha, me deu, e saquei o que ele queria. Ô delícia, queria mais rola no cu ralado! Encapei a vara, e o cara subiu na cama. Ficou de cócoras em cima de mim, encaixou a rola no seu cu, e foi forçando, urrando, bufando, reclamando, mas pôs minha tora todinha (!!!) no cu, demorou, mas pôs, e ainda por cima, sentava com força, gemendo como um touro bravo. Não contente, pôs a mão pra trás e me enfiou o dedo no cu, me coçando as entranhas tão gostoso que gozei assim, socando seu cu, levando uma dedada funda no brioco. Ao ver que eu gozava, ele acelerou, sentando com força, encostando a bunda nos meus ovos. Deu uma gozada forte. O primeiro jato pegou no meu ombro, o segundo no meu peito e mais uns jatos escorreram no corpo da vara. Lindo de se ver, um macho bonito, casado, delicioso, gozando pela segunda vez na vida, na mesma noite, com um tronco no fundo do cu. Ele tirou minha vara devagar do seu cu, e caiu mole ao meu lado. Eu também, estava tão mole, que minha pressão até caiu, kkkk, sério pessoal, foi forte a coisa, que macho bom!
E assim foi a coisa toda. Ele foi pra casa, eu fui pro hotel, e no dia seguinte, nossa, quando nos vimos, foi algo inexplicável. Ele mostrava uma ansiedade enorme, eu fiquei desconcertado. Tomamos café juntos. Perguntei se ele tinha chegado bem em casa. Ele disse que foi tudo bem, que sua esposa nem ficou perguntando nada, mas que ele teve que ficar de cueca, porque viu sua bunda toda vermelha no espelho do banheiro. Eu ri baixinho, e ele também. Fui pro campus, mas só trabalhei até a 1 da tarde naquele sábado. Saí com a galera da pesquisa, e saquei que a Sofia queria leshco-leshco, mas dei uma esfriada porque eu tava com a vara até ralada. Combinamos de nos ver à noite, a turma toda, e disse pra gata que à noite a gente se falava, e daria um trato nela. Fui bem rápido pro hotel, e ainda tive tempo de ver o Román lá. Já era quase fim do turno dele, e ficamos ali trocando uma ideia. Quando tivemos privacidade, perguntei se ele tava a fim de um repeteco. O cara corou na hora, todo sem graça, dizendo que não, que aquilo não era certo, mas foi só insistir de novo, e o puto topou da gente meter de novo no domingo, e seria nossa despedida, pois na segunda-feira da outra semana seria sua folga, e também o dia de eu voltar ao Brasil seria na terça à noite, portanto, era domingo ou nunca mais. E aquele domingo foi tão bom, tesudo, quanto a sexta.
Se quiserem saber como foi aquele dia, é só pedir nos comentários que conto com todo prazer, hehe.
Valeu galera, espero que tenham curtido. Novamente me desculpo pela longa ausência, mas agora vocês entendem que estive bem ocupado mesmo, não é, kkkkk.
Até o próximo relato!