quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Finalmente comi o cu do Carlos




Carlão, dançando um reggae. Mais de 1,80 de pura gostosura.
(Obs: Esse fato aconteceu em dezembro passado, no dia do primeiro jogo do Atlético Mineiro pelo mundial de clubes. Escrevi este relato horas após a sacanagem que rolou entre o Carlos e eu. Mas só estou postando agora em Janeiro de 2014.)
Estou de férias, fazendo de tudo pra curtir meus dias de folga e hoje como tinha jogo na TV, liguei pra vários amigos a fim de arrumar companheiros pra curtir o jogo bebendo umas geladas. Mas foi difícil. Jogo que começaria no final da tarde, galera no trampo...
Já tinha me conformado em assistir o jogo em casa, praticamente sozinho, já que minha mãe só gosta de jogos do Corinthians (aaaahhh, ano passado, bicampeões do mundo, VAI CURINTCHAAA), então decidi subir num boteco acima de casa, comprar umas geladas e torcer pelo Galo (é Brasil né gente!), em casa mesmo. Só que pra minha surpresa, ao chegar ao tal bar, me deparo com meu grande amigo Carlos Eduardo, junto de mais dois caras, os 3 de uniforme da empresa que trabalham, tomando umas cervejas, na verdade, notei que já tinham sido várias, devido as garrafas vazias sobre a mesa. Ao ver-me, o Carlão deu um berro e se levantou todo atrapalhado, quase derrubando todas as garrafas, vindo todo eufórico em minha direção e me dando um forte abraço e um baita beijo no rosto, tirando risadas de seus amigos. Resultado, assisti a partida de futebol no boteco, com a galera, e muuuita cerveja trincando de gelada pra espantar o calorão e o sol ardido dessa cidade.
Já fazia 2 semanas que não via o Carlos, e durante o jogo, fomos matando saudades e botando o papo em dia, e também conhecendo melhor os colegas de trampo dele, que conhecia só de “oi”. Falando em conhecer, deixe-me apresentar aos leitores. Tenho 39 anos, branco queimado de sol, 1.71 de altura, 72 kg, cabelo sempre curto, na máquina 2 (pra disfarçar uma leve calvície, haha) solteiro, mas meio de enrosco com uma morena gata. Tenho uma filha linda de 7 anos de um relacionamento que quase deu em casamento, e quanto à minha sexualidade, bem sei lá, acho que não inventaram um termo pra me descrever ainda. Me considero um pegador, um comedor. Tenho um tesão absurdo em bunda. Bunda de mulher, de macho, de garotão, de garotinha safada. Minha vara fica duraça ao ver um rabo num jeans justo, marcando um vestido, num shorts de futebol, numa bermuda atolada no rego, num rabo gostoso de moleque. Sou bem macho, daqueles que ninguém suspeita que curto um macho de vez em quando, traço xanas, dou em cima das gatas, chupo xoxotas, soco a rola nas buças quentinhas, sou tarado em mamicas de mulher, mas meu pau baba num rabo gostoso de homem. Também tremo quando vejo um macho maludo. Bissexual? Eu? Tá, pode ser.
Agora , apresento-lhes o Carlos Eduardo, ou Carlão, já que o cara é tipo...dos grandes. 30 anos completados em novembro passado, branco queimado de sol, cabelos castanho-claro, olhos castanho-esverdeados, aproximadamente 1.80 de altura, e peso, não faço ideia, mas o cara tem massa, não é gordo, muito menos bombado, mas é bem parrudo. É bem bonito de rosto, mas um pouco judiado devido à profissão, já que é motorista de caminhão guindaste de uma grande empresa aqui da cidade. Ele é casado, com uma garota muito bonita e bem gente boa, e tem um filho de 5 anos que é uma graça. Mas o problema é que o Carlão é um gostoso que me faz bater punheta pensando em seu rabo pelo menos 2 vezes na semana. O cara tem um rabo minha gente, que é de parar o trânsito. Hoje mesmo, de uniforme, camiseta cinza com logomarca da firma e aquelas calças azuis típicas de trabalho duro, e coturno rústico...o cara estava um tesão, porra. Vamos supor que ele vista calça 44, aquela devia ser 40...putaqueopariu!!! Toda vez que ele se levantava pra ir ao banheiro no bar, era um espetáculo. Um baita rabo musculoso, grande, arrebitado, marcando naquela calça justa de trabalho. Aquela calça estava socada no rabo, revelando um regão fundo e gostoso. Certeza que os colegas de trampo dele, todos, não só os que estavam na mesa, devem ficar de cara com aquela bunda carnuda. Galera, tenho que descrever melhor o Carlão. O cara, como disse, é parrudo, tem as costas largas, bonitas, que marcam na camiseta, e que são um show quando está descamisado. E essas costas acabam numa bunda carnuda, arrebitada, sem ser feminina, é totalmente máscula, que ficam sensacionais num jeans justo que me matam, nas bermudas tipo surfista que ele adora usar, que ficam atoladas naquele rego fundo, e deliciosamente provocativas pedindo uma passada de mão, coisa que logicamente faço, pois pra sua surpresa pessoal, Carlos e eu temos aquela intimidade safada de grandes amigos, de um passar a mão no rabo do outro, de socar o dedo no cu um do outro quando estamos sozinhos, de nos encoxarmos, e até de pegar na vara um do outro, mas isso tudo por cima da roupa, e claro, sem que ninguém perceba. Vocês sabem que essas coisas são até que normais entre amigos héteros, e ninguém de meus amigos sabem de minha tara por cu de macho, mas de uns tempos pra cá, noto que o Carlão anda mais saliente em nossas brincadeiras. A coisa tem ficado quente e já não ta dando pra esconder minhas ereções e o safado também tem ficado de vara dura na hora das brincadeiras, e a vara do safado é grossa, e faz um volumão sob suas roupas, que me deixam nos cascos.
Vou descrever dois fatos dentre os vários que já tivemos, só pra esquentar esse relato, antes do "gran finale".
Certo dia teve um churrasco na casa dele, e ele estava no comando da churrasqueira. Assim que cheguei, me ofereci pra ajudá-lo. Num certo momento, ele me pediu pra pegar uns panos de prato lá na cozinha dele. Fui lá na gaveta onde ele disse que tinha, mas não achei nada e gritei pra ele vir me ajudar. O cara entrou na cozinha e ao ver que não tinha ninguém lá, chegou e me deu aquela encoxada que senti a tromba do cara se encaixando direitinho no meu rego. Tomei aquele susto e saí daquela situação de perigo já xingando o lazarento e falando pra ele procurar o pano. O cara deu aquela risada malandra e se curvou pra procurar os panos nas gavetas de baixo, e eu meio que atrás dele, já tendo a visão daquele rabo tesudo sendo marcado por uma bermuda bem justa, já me aproximei dele, prevendo que minha encoxada de vingança não teria tanto efeito, já que o cara é mais alto que eu, e mesmo curvado, sua bunda ficava acima do alcance certeiro de minha rola que dava sinal de vida. Mesmo assim, créééu...encoxei o safado que calmamente olhou pra trás e rindo com deboche disse: -Ei, baixinho é foda! Nisso, o Carlão deu uma abaixada de bunda esfregando aquele rabo na minha rola e gentilmente (!!!) permitiu que minha vara já mostrando alguma dureza, se encaixasse naquele rego. Foram alguns segundos que me levaram à outro mundo, de verdade. Tive tempo de dar umas bombadas rápidas antes dele se recompor já me xingando, mas de olho na minha mala, como se estivesse se certificando que aquilo ali tudo estava atolado em seu rego. Quase morri.
Agora o outro momento "putaria entre amigos". E foi esse o dia que deu início à trepada que tive hoje com o Carlão, então, leia e confira.
Estávamos um dia num clube de campo, outro churrasco, ele e eu de bermuda e sem camisa. No meio da tarde, ele disse que estava seco pra dar uns tapas. Sim, ele curte uns becks de vez em quando e me chamou pra acompanhá-lo num lugar de boa pra que ele fumasse e eu ficaria de olho pra que ninguém o pegasse no flagra. Demos uma desculpa pro pessoal, inclusive a esposa dele, que iríamos buscar mais cerveja no bar do clube, mas fomos pra margem do rio que passa por ali, onde tem umas barracas de pescadores. Lá chegando, ele já foi tirando a erva, enrolando rapidamente, acendeu meio que no desespero e começou a fumar dando tragos longos. Logo em seguida, anunciou que precisava mijar urgentemente já tirando a benga mole porém grossa da bermuda e mijando. Acompanhei o cara na mijada e saquei minha rola também. Mijei longamente, dando arrepios de olhos fechados, e ao abrir, peguei o cara manjando minha rola.
-Agora eu sei porque que sinto aquele volumão no rego quando você me encoxa, o Carlos disse despudoradamente, ainda manjando a rola.
Pego de surpresa, não disse nada, só dei uma risadinha sem graça, mas como sou meio exibicionista, dei um chacoalhão na verga que endureceu um pouco meu pau, deixando cair as últimas gotas de urina. Olhei pro pau do Carlos e tomei um susto. O pau do cara tava duro que nem uma rocha. Seu pinto é grande e grosso, veiudo, meio escuro, e a cabeça roxa que chegava até brilhar. Notei uns pentelhões escuros em volta da pica e os bolões do saco prensados pra cima pela bermuda aberta, exibindo os pelos curtos.
-Um dos baratos da maconha é isso ó, ele disse mostrando orgulhoso a tora duraça.
Me fiz de desentendido: -Como assim, vai me dizer que erva da tesão?
-Se dá, ele disse, puxando mais um trago naquela baga fedida, fechando os olhos e balançando o pau duro pra esgotar as gotas de mijo. E eu de olho naquela vara que já estava até mostrando as veias. Aquilo estava demais pra mim. Não sou de ferro, e tava morrendo de medo de não me segurar e fazer uma loucura, aproveitar que o cara tava com tesão e sei lá, jogar um verde, mas nessas horas, travo. Já perdi muita chance de comer uns caras metidos a 100% hétero por causa dessa minha covardia. Só que o cara já tava começando a ficar alegrão por causa da erva, e ali mesmo, pra minha surpresa, vi aquele baita homem gostoso, abaixar a bermuda até o meio das pernas e começar a tocar uma lenta e gostosa punheta que fazia barulho naquela rola grossa.
-Se eu não gozar, a vara num abaixa nunca, ele disse já olhando pra mim com uma cara linda de safado.
Me bateu o desespero. O cara tava doidão. Fumando maconha e batendo punheta a ponto de alguém nos pegar. Aí a gente tava fudido mesmo. Mas ele não desistia. Se masturbava ali, ao meu lado, arfando baixo, mostrando todo seu tesão. Nisso minha rola que tava dura, quase explodia de tento tesão.
-Vai cara, bate aí também, quero ver você gozar, cara. Faz esse pauzão cabeçudo estralar na bronha.
Me lembro de suas palavras como se fosse hoje. Nisso, passei baba na cabeçola e comecei uma punheta lenta, receosa, mas muito prazerosa, sob os olhares de incentivo dele. Tenho pau grande, mas o charme do meu pau é que ele é grosso, bem grosso, da grossura de um frasco de Rexona (sim já medi haha), um pouco curvo pra direita, já que sou canhoto e me masturbo com a mão esquerda, e a cabeça é grande, tipo cogumelo, vermelhona, e quando a rola tá duraça, chama a atenção, e foi isso que aconteceu ali, naquele dia, na beira daquele rio. O Carlão não resistiu e se aproximou, espantado com o tamanho da minha ferramenta.
-Nossa, acho que é maior que o meu, ele disse, diminuindo a velocidade da sua punheta e quase encostando seu pau no meu.
-Acho que o seu é mais comprido, mas o meu é mais grosso, eu disse em constatação. Ele concordou.
-Mas to de cara com a grossura dessa cabeça. Deve fazer um estrago, Carlos disse.
-Sou carinhoso e paciente. As mulheres nunca reclamaram e sempre pedem bis, disse em tom de soberba.
-É, xaninha acho que aguenta com um pouco de esforço, mas um cuzinho sofre nessa benga hein, ele disse.
-Já tirei muito cabaço de cu, véio, falei puxando bem a glande exibindo mais ainda o poder da minha rola.
-Ahh louco, isso aí arregaça tudo um cu, ele disse já se afastando ,mas de olho na rola, que até doía pulsando de tesão. Aquilo tava muito tesudo. O medo de sermos pegos de pau de fora, aquele culto velado aos nossos paus, eu de olho na vara dele e ele hipnotizado pela minha rola, aquele cheiro de maconha que se misturava ao cheiro de nossas rolas. Eu estava batendo punheta com muito tesão, já saía até aquela babinha, e o Carlos viu e me alertou
-Que pau babão cara.
Nisso ele se aproximou de novo, se punhetando rápido. Certamente ao ver meu pré gozo o cara se animou mais, safado. Pude sentir o cheiro da rola dele bem forte, mas não me deu nojo, me deu ainda mais tesão. Ele passou baba na pistola e recomeçou a sua punheta fazendo barulho de molhado. A gente estava muito próximo, de frente um pro outro, tanto que nossas rolas começaram a se roçar bem de leve. Fiz que não percebi, e ele fez o mesmo. Então o safado, que tava bem doido de banza na cabeça, começou a passar a sua rola de leve na minha. Eu que não sou bobo, deixei. Aí a putaria começou a descambar. Peguei minha rola e encaixei bem embaixo das bolonas dele e dei uma pinceladas, continuando a me punhetar. Ele nada fez, se punhetava arfando, olhando pra baixo, vendo minha cabeça da rola roçar seu saco. Fiquei nisso por um bom tempo, sentindo aquele saco quente pesando sobre meu pau. Que tesão!! Aí foi a vez dele, forçou o pau pra baixo tentando fazer o mesmo, mas ele é mais alto que eu e não deu muito certo, hehe. O malandro curvou suas pernas e finalmente conseguiu encaixar a rola sob meu sacão depilado. O cara tava arfando muito, podia sentir seu hálito quente e o cheiro forte de maconha que vinha do seu corpo. Ele botou uma mão no meu ombro e com a outra se punhetava esfregando com força seu pau no meu saco. Aí o safado foi além. Começou a fazer movimentos de vai e vem com a vara esfregando em meu saco, mas também roçando meu períneo, e as vezes , sentia o calor da cabeça de sua rola muito próximo do meu cu. Ele estava bem abaixado, quase que agachado, e fazia movimentos bruscos pra ver se encaixava a rola no meu rabo. Aquilo estava indo longe demais, e não tem como negar que estava me excitando, porém o que eu queria ali era comer aquele macho, e não levar rola na minha olhota.
Já tive que dar o rabo algumas vezes, pra poder comer um cu de macho, ou vice-versa, depois de comer um cu de macho, já tive que dar o brioco como compensação, e já estava pensando em ceder ao Carlão pra poder fazer uma barganha por aquele rabo musculoso engolindo minha rola. Mas aí , em meio a esses pensamentos, sinto um cabeção quente se encaixando perfeitamente no meu cuzinho fechado. O fdp naquela posição doida que ele estava, conseguiu encaixar a rola bem certeiro. Aquilo me deu um arrepio doido, meio que gostoso, meio que de raiva pela ousadia, e dei um pulo saindo de cima dele, sim ele estava praticamente me enrabando por baixo, haha.
Ele ficou de pé meio que me pegando, querendo me virar pra encaixar o pau no meu rego, e eu já bravo falando pra ele parar. Ele ria, dizendo que ninguém ia ficar sabendo, que depois ele deixava eu sarrar ele também, que era só uma encaixadinha, sem enfiar, essas coisas. Aí, como eu já disse acima, me bateu aquela covardia fdp, que já me fez perder muita trepada boa na vida. Já comecei a subir minha bermuda, mandando ele tomar no cu, que ele não ia comer meu cu, que eu era homem, essas coisas babacas que se diz nessas horas. Que ódio de mim!!
-Cara, eu preciso gozar, ele disse com cara de sofrimento.
-Bate uma aí logo, que eu fico de olho pra ver se não vem ninguém, eu disse.
Ele na mesma hora já recomeçou a punheta. Dei um passo pra trás pra verificar se não vinha gente, e então vi um barco lá no rio, se aproximando. Alertei o Carlos e ele saiu andando rápido, com as calças nas pernas, naquela situação ridícula que me fez rir alto. Ele me mandou ficar quieto e fomos pra dentro da barraca de pescadores, e com ele a minha frente, tive a visão que há anos eu sonhava em ter. O rabo do Carlos, nu, em pelo, e como tinha pelos, uma matinha rala que cobre as duas polpas redondas, carnudas, de tom bem mais claro que suas costas, um rego peludo, misterioso, e ao andar, aquelas nádegas duras subiam e desciam em descompasso. Pirei. Minha rola que estava murchando, endureceu na hora. Tirei o pau e comecei a me punhetar de novo pra surpresa do Carlão.
-Ué, vai bater punheta também safado, ele perguntou.
-Tive uma visão agora que me obrigou a isso, disse de forma sacana, já olhando pra bunda dele.
-Ficou com tesão no meu rabo seu fdp?
-Puta rabo gostoso você tem cara, disse punhetando freneticamente minha rola, já sem esconder minha tara naquele rabo.
-Se você me mostrar sua bunda deixo você ver a minha de novo, ele disse.
Pra variar, amarelei, então pedi pra ele me mostrar o dele que eu mostraria depois. Funcionou!!! O cara, muito safado, gostoso, tesudo, e que sabe que tem um rabo sensacional, foi se virando devagar, passou a mão nas duas polpas e deu uns tapinhas que faziam o rabão tremer pesado. Imagina minha situação. O pau babava, a boca seca, vontade de cair de boca naquele cu, socar a rola naquele rego, mas me segurei. Ele se virou, o pau do cara pingava baba. O maldito tava quase gozando com a situação também.
Ele me mandou mostrar a bunda pra ele. Abaixei minha bermuda até os pés e me virei pra ele, meio encabulado.
-Que rabinho peludo, hein! Abre pra eu ver!
-Vê lá mesmo, eu disse negando e já me virando. Antes que eu falasse qualquer coisa a mais, o Carlão se virou de novo, dizendo.
-Ó pra você, ó.
Tive a maravilhosa visão daquela bunda de novo, com o cara se curvando pra frente e abrindo as bandas da bunda, me mostrando o cuzinho que mal pude ver devido a imensa quantidade de pelos naquele rego de macho. Me aproximei pra ver melhor aquela olhota. Ele viu que eu queria ver mais, então se curvou mais ainda, mostrando tudo, exatamente tudo. Nunca achei que ia ver o Carlos naquela posição, fazendo tal coisa. Me mostrando o cu daquela forma, sem nenhum pudor. Me agachei, bem próximo daquele rabo. Num ato de total loucura botei as mãos na sua bunda e arreganhei mais o rego, expondo aquele botãozinho escuro, cheio de pregas intactas, com pelos grossos que se enrolavam na borda, na entrada daquele cu. O cheiro que dali vinha era de suor com sabonete, uma mistura que seria desagradável pra muitos, mas pra mim, que sou tarado por um rabo, e por conseqüência, um cu, aquilo era o odor do paraíso. E ele, imóvel, deixando um macho lhe contemplar o cu, com a cara a menos de 10 cm de seu rabo.
-Tá vendo meu cu? Sua voz embargada de tesão quebrou o silêncio da cabana.
-To cara. Que cuzinho fechadinho, hein. Respondi com a voz rouca de tara.
-Me mostra seu cuzinho pra mim agora. Quero ver seu cuzinho. Ele disse, ansioso, se levantando e se virando e eu ainda agachado tive sua rola a centímetros de minha boca e meu nariz. Me levantei prontamente antes de qualquer ideia torta, tanto de sua parte quanto da minha, hehe.
Obedientemente, me curvei e abri meu rego pra ele. Olhando pra trás, vi que ele fez o mesmo que eu. Se agachou e abriu meu rabo com suas mãos. Mãos grandes, ásperas, de trabalhador braçal, que arreganharam meu rabo com força, quase rasgando minhas bandas. Senti uma sensação estranha. Nunca tinha mostrado o cu assim pra ninguém. Tive aquela sensação de exposição, de vulnerabilidade, um pouco de vergonha, e então veio aquela voz sacana:
-Que cuzinho lindo, fechadinho, é cabacinho?
-Claro né véio. (Menti né gente)
Senti sua respiração no meu rabo. Que porra ele ta fazendo, pensei. Senti seu nariz passando no meu rego. Me arrepiei todo.
-Tá cheirando meu cu seu fpd?
-Pra eu gozar com o cheiro do seu cu, cara.
-Quer gozar? Então deixa que eu te faço gozar gostoso.
Já fui me levantando e puxei ele pelo braço e o levei pra parede. Tava fora de mim de tanto tesão.
-Não vou dar meu cu não, cara, sai fora. Ele disse ressabiado.
-Fica frio, falei já me agachando atrás dele e abrindo o rego dele com minhas mãos. Contemplei aquele boguinha travado mais uma vez e me embramei naqueles pelos suados do cu dando uma lambida molhada e certeira naquele furo redondo, arrancando um “aahhhh” desconcertante do Carlão.
O cara se soltou, abriu as pernas, escorou-se na parede e me ofereceu aquilo que eu mais queria. Aquele cu suado de macho, apertado, que minha língua explorava, prega por prega, fazendo ele se abrir aos poucos. Ele rebolava bem devagar, tentando sentir mais e mais minha língua na sua fendinha. Dei um tapão com as duas mãos naquela anca, estralando e arrancando um “ai” abafado dele.
-Num bate que fica vermelho, porra! Nossa, não acredito, cê tá linguando meu cu cara, você é doido cara, puts, ffff, ahhhhh, fffffffff, aahhhhh, soca a língua no meu buraco seu fdp. To sentindo a língua entrando, ta entrando, ffffffff, aaahhhhhh, ta lá dentro aaahhhhhh.
O cara arreganhava o rabo com as próprias mãos, pra minha língua ir fundo. Eu já tava quase gozando, se me punhetasse, gozava na hora, aí comecei a falar sacanagens, amo falar sacanagens pra um macho:
-Tá gostando safado? Sente minha língua no seu cu. Quer na portinha, quer? Agora lá dentro, ó. Lá no fundinho. Toma minha língua no seu cuzinho cabaço toma.
O cara pirava, me xingava de fdp, chupador de cu, de safado. Que tesão que tava aquilo.
(Minha vara ta babando aqui lembrando disso tudo, to quase parando pra bater punheta.)
(...)Mas voltando ao relato, eu tava pra gozar, já tocando uma punheta lenta, até que o safado do Carlos pega minha mão e leva até a rola duraça dele. Abraquei aquela tora pulsante com minha mão apertando pra sentir a dureza e a grossura daquele mastro. Corri a mão da cabeça até as bolonas que balançavam bem próximas ao meu queixo . Voltei a mão pra cabeçola e senti o caldinho de pré gozo, e pensei, é logo que esse puto goza. Hora de acelerar as coisas. Afundei a cara naquele rabo de macho casado, puto, safado e chupei muito aquele cu, fazendo ele amolecer as pernas, e punhetei aquele tronco veiudo com força, com mãos na base, dando puxões fortes pois assim o gozo vem doído e gostoso. Ele arfava, gemia baixo, abafado, rouco, me xingava muito. O gosto do cu dele estava uma coisa sensacional. O gosto de cu de macho é uma das coisas mais inesquecíveis que existem. Percebi que ele começou a piscar o cu. Sinal de gozo vindo. Nisso minha língua entrava mais fundo. Comecei a sentir as paredes internas do cu dele na minha língua. Aquela caverninha rugosa, quente, e o gosto começou a mudar, ficando meio amarguinho, sinal que a língua ia fundo, entrava cu adentro, indo tocar no reto dele. Tinha tirado o cabaço dele na língua, o cu tava aberto, a língua entrava fácil, atolava, como se fosse um pau. Provavelmente, eu estava quase lambendo a próstata do cara por dentro, ele empinava a bunda, abria com as mãos, pedia pra socar a língua, rebolava a bunda grande e peluda na minha cara, como aquelas putas de filme pornô. Ouvi ele falando coisas sem sentido, palavras incompletas, até que entendi um..."tô gozandoooo!!!!"
Ouvi barulho de porra pesada caindo no chão, e senti aquele caldo quente escorrer na minha mão. O cu dele piscou forte, umas 3 contrações na minha língua, que saiu fazendo barulho daquele buraco largo. Se vocês não tiveram a chance de chupar um cu de macho ainda, recomendo, e façam o cara gozar na sua língua. Depois de uns minutos, o cu dilata, a língua vai lá no fundo. Se você não tiver nojo, garanto que vai sentir as paredes do cu do cara. Um tesão!!!!!
Fiz o Carlão gozar na minha língua, o cara tava suado, mole, cara de safado, e a benga melada ainda apontando pra cima, peguei nela, e disse:
-Santa maconha hein!
Ele riu gostoso, procurando pela baguinha que ainda tinha sobrado. Achou e acendeu, e a rola dele lá, de pé.
-E você, nem gozou, ele disse mirando minha rola que ainda babava de dura.
-Vou gozar agora, e num tesão da porra, me agachei e botei aquele ferro melado na minha boca e comecei a mamar.
-Fffffffff, aahhhhhh, ffffffff, porra, você é bom de boca mesmo, chupou meu cu, agora mama na minha rola. Chupa seu puto, mama na minha vara gozada.
O gosto da gala dele ainda estava lá. Saia o resto de porra quando eu chupava a cabeça com força. Aquilo era pegajoso na garganta, meio amargo, meio salgado. O fdp ainda foi mais doido e se curvou por cima de mim e alcançou minha bunda. Sem rodeios, pressionou o dedo bem no meu anel. Senti algo molhado, era cuspe, forçou e o dedo entrou ardendo. Eu reclamei, mas não adiantou. O dedo sumiu lá dentro. Há muito tempo não sentia algo dentro do meu cu apertado. Depois de algumas cutucadas mais fortes, o dedo começou a entrar e a sair fácil e gostoso. Pronto, cuzinho laceado, hora do abate. E o puto notou isso. Me levantou, me tirando daquela mamadeira que eu já estava gostando muito e daquela siririca no rabo que já me fazia gemer. O Carlão me levou pro mesmo canto onde tinha descabaçado o cu dele na língua. Me apoiei na parede, pois já sabia o que vinha pela frente. Senti um ar quente na bunda. O safado abriu minha bunda e meteu a língua no meu furo me fazendo dar um berro abafado. Que delícia . Levei lingua no cu também galera! E ele me sugava o cu, coisa que eu mesmo, nunca tinha feito. O cara sabia das coisas também. Ele puxava delicadamente os pelos do meu cu com os lábios, metia a língua na fenda, falava putaria, e eu lá, com o cu empinado, sentindo a barba rala dele roçando no meu rabo, e a língua quente e grossa daquele macho fodedor de buceta me abrindo as pregas. Eu nem me arriscava a relar no pau, senão gozaria logo, e perderia aquilo tudo. Mas não tardou o momento que senti algo melado no meu furo. Era saliva, uma verdadeira cusparada, bem no olho do meu cu. Nem tive tempo de falar nada. Senti aquela pressão na olhota. Só quem já deu o cu sabe a sensação única que é sentir a cabeça de um pau na entrada do rabo. Com a boca colada no meu ouvido, suspirando forte, o Carlão sentenciou:
-Que gostoso que você é, cara. Você sabe que é gostoso. Vou comer esse rabo aqui, ó. Vou te socar a estaca. Tá sentindo a cabeça nesse cu apertado peludo ta? Ffffff, olha que cuzinho quentinho, apertado, todo meu, sente minha rola entrando, sente safado fdp, dá esse cu pra mim, dá esse cu, puta que pariu, que cu apertado, quero comer esse cu todo dia cara, e você vai me comer também, com esse pauzão aqui ó, deixa eu pegar nessa rola grossa, ta duraça hein, ta dando o cu de pau duraço cara, olha que tesão cara, puta que pariu, ffffffffffffff ahhhhhhhh ffffffffff sente ó, toma no cu ó, olha que gostoso, a cabeça já ta entrando, to atolando o cabeção no seu rabo...
A vara do cara tava me rasgando, e eu tava ali, me segurando pra não gritar, mas o pior que o pau do cara tava tão duro, quente, que rasgava as pregas e ia entrando, e a dor não diminuía, e nem o tesão, ele pegou no meu pau, viu que eu tava com tesão, e muito. A cabeçorra tava entrando devagar, ele era paciente, sabia que se me machucasse, não ia rolar, e saquei que ele queria me dar o cu também, então se ele fosse violento, eu seria também quando fosse comer ele. Ele falava obscenidades no meu cangote, sussurrava no meu ouvido, pegou no meu pau e ameaçou uma punheta. Tive que impedi-lo, senão era gozo ali mesmo. Porém, tava ardendo demais. Pedi pra ele tirar um pouco. E assim ele fez. O pau saiu justo, estalando, a cabeça já tava quase rompendo o anel. Senti um alívio e um vazio. Olhei pra cara de safado dele, eu meio encabulado, ele na maior tara, já me virando pra me enrabar de novo. Passei cuspe no cu, untei bem mesmo, ele melou a vara com sua própria baba. Senti seu dedo grosso me invadir fácil. É, tava largo já. O pau não entrava porque a cabeçorra dele é grossa mesmo. Ia sentir do meu próprio remédio, que é estourar cu de macho com meu cogumelo. Então, mais um dedo me invadiu, me fazendo gemer, e ouvir mais putaria do Carlão. Não acreditei quando ele disse que já tinha 3 dedos grossos dele dentro do meu cu. Aquilo me deu um tesão do caralho. O cara mexeu a mão praticamente dentro das minhas entranhas. Tirou fazendo barulho de melado, cheirou e deu pra eu sentir o cheiro. O cara tava alucinado. E eu achei que só eu era fanático por cu de macho.
-Agora você ta pronto pra sentir minha rola coçar gostoso lá dentro.
Ao ouvir aquilo, senti uma golfada de porra sair do meu pau. Gente, juro que to falando a verdade. Vi uma ponta de porra brotar na minha vara, senti aquele arrepio leve, um gozo, e fiquei com medo de já ter gozado e não aguentar levar vara. Como aquele safado me fala uma coisa daquelas, que a rola dele ia coçar meu cu lá dentro?! Que coisa mais safada de se ouvir, que tesão aquele cara me deu ao falar aquilo. E então a hora chegou, eu, o comedor de cu ia levar vara. Senti o cabeção se alojando quente no meu cu melado. A cabeçorra passou pelas pregas queimando, com ele falando que meu cu era delicioso, cu de macho safado, muita putaria. Ele juntou nas minhas polpas, arreganhou meu cu e disse:
-Que delicia que é ver meu pau sumindo dentro de um cu.
E afundou aquela jeba pra dentro de mim. Senti quando a rola passou pelo anel, fazendo um barulho surdo. Eu nem gritei. Só levei um susto, achando que eu tava detonado. O fdp tirou o pau de novo pra ver o estrago, cuspiu bem na olhota novamente e senti o cuspe cair lá dentro. Tava arrombado. O pau entrou justo de novo, mas foi fácil, e sinceramente, entrou macio e gostoso, quente, a vara dura dele me cutucou forte no fundo e me deu um desconforto. Pedi pra ir devagar, sem socar forte por que tava meio estranho ainda.
Ele me fez empinar a bunda, quase que de 4, e disse:
-Sente ó, sente a verga te arrombando seu puto, eu sei que você gosta, sente essa rola no seu cu de macho sem vergonha, ta gostoso? Ta gostoso seu fdp? Olha como o tronco entra gostoso, justo nesse cu arrombado, esse cu agora é meu, todo meu, toma, toma no olho do cu, toma, toma, toma, toma, toma, toma, toma, toma...
Cada "toma" daqueles me fazia ver estrelas. Naquela posição, a rola ia fundo, a cabeçorra percorria todo o caminho, da porta do rabo até o fundo, sentia os pentelhos dele no meu rabo, As vezes eu me abaixava bem e conseguia ver entre minhas pernas as bolonas dele balançando enquanto me fodia. Pirei mesmo, me arreganhei, abri o rabo com as mãos, e a pica sumia lá no fundo, fazendo barulho dos quadris dele socando no meu rabo. Minha boca tava seca, já tava virando o "zoínho" de tanto tesão. E o safado era insaciável. Acho que a maconha também retarda o gozo, se bem que ele já tinha gozado com minha língua no cu dele. Aí, ele fez uma coisa que me fez pirar. Ele tirava o pau praticamente todo, e socava tudo, de uma vez. Sentia a cabeça entrar fazendo barulho, passando pelo anel violentamente e socava minha próstata, me fazendo curvar de tanto prazer. O Carlos sacou isso, e fez isso repetidas vezes, me xingando, me chamando de puto safado arrombado, me socando a lenha, e aquilo que me fez viajar. Até aquele dia não sabia o prazer que uma rola pode dar a um macho. Nunca tinha sentido tanto tesão ao dar o cu como naquele dia. Eu urrava, rebolava naquela jeba grossa, dura, veiuda, gostosa. Aí pedi pra ele me coçar o cu por dentro, aquilo que me fez quase gozar ao ouvir momentos antes. O cara falou assim:
-Toma essa vara dura no seu cu. Sente essa tora te coçar o cu. Toma, toma, toma, rola no cu...
Tirava a rola e socava tudo, com força. Gozei mesmo, com uma vara no cu, coisa que eu não fazia há muito tempo. Gozei pedindo a rola no fundo, coçando meu cu lá dentro como ele falou. Urrei, rebolei, xinguei, e desatolei aquela rola do meu rabo ardido, já vendo aquele tronco duro golfar jatos de porra assim que saiu do meu cu. Nisso, o Carlão me juntou de novo e atolou aquela jeba melada no meu furo dolorido, socando mais umas 5 vezes pra gozar o resto no meu canal. Aquilo queimava demais, doía, e já não aguentando mais pulei pra frente, tirando aquele tronco do meu rabo.
Começamos a nos vestir, e ele dava risada, me olhando nos olhos.
-Vai ter que me dar esse rabo, hein fdp. Vai ter que me dar também.
-Agora não dá. Já gozei, cara., ele disse já se esquivando.
-Depois quero comer esse cu, Carlão...
Ele me pegou no braço, me puxou pra perto dele, deu uma apertada bem longa no meu pau e disse:
-Pra comer esse seu toba gostoso de novo, te dou o rabo a hora que você quiser...
E a hora chegou, hoje, assim que o jogo do Atlético acabou (que feio, hein Galo Mineiro...), então, hora do "gran finale", e finalmente, como comi o cu do Carlão.
Com a derrota do Galo, o boteco foi se esvaziando, os amigos de trampo do Carlão disseram que iam embora, mas disse pro Carlos pra gente ficar e tomar a saideira. O safado topou, me olhando fundo nos olhos, como que dizendo que tinha entendido o recado sacana.
Pedimos a saideira, mas o papo de sexo não vinha. Até que tomei coragem e disse:
-Acho que você tá me devendo...
-To devendo o que? Rachamos a conta...ele disse despistando, mas com um sorriso safado.
-Se eu disser aqui, acho que vão ouvir, e você vai ficar bravo, falei ironicamente.
-Tá a fim de comer meu rabo hoje?, ele disse na lata, meio que sussurrando, fazendo cara de puto safado.
-To...
-Acho que não aguento, e nem to preparado. Saí do trampo direto, to suado, fedido...
-Por que não aguenta?
-Cara, seu pau é muito grande, pior, é muito grosso. Vamos sair daqui, antes que alguém nos escute.
Deixamos o bar e entramos no carro dele. O cheiro de macho suado dele invadiu o carro. Cheiro bom, de desodorante, com suor, mas nada desagradável. Botei a mão naquela coxona grossa, e disse:
-To com maior tesão em você hoje. Você nesse uniforme ta uma delícia. Esse rabo tá me fazendo pirar. Então peguei a mão dele e botei no meu pau duraço dentro da bermuda de tecido fino. Ele apertou minha benga, olhou nos meus olhos e deu aquele sorriso mais safado do mundo, já ligando o carro e acelerando. Foi em direção a saída da cidade, onde ficam os motéis, mas se dirigiu a um drive-in que fica logo ao lado de um motel.
Estávamos em silêncio, mas a sua mão sempre se dirigia ao meu pau, dando aquela apertada gostosa.
O carro dele tem insulfilm, então nossa privacidade estava garantida. Entramos no box do drive-in. Na verdade um quarto, com cama de casal grande, com ar condicionado, TV, som, e banheiro, com ducha inclusive.
Nosso tesão era evidente, e não trocávamos muitas palavras, mas nossas mãos não paravam. Eu fiz questão de tocar cada músculo dele sob a roupa. Sentir seu cheiro, beijar seu pescoço, embramar meu dedos em seu cabelo sedoso, e lógico, sentir o volume daquela benga dura sob aquela calça máscula, rústica de trabalho, e apalpar fortemente aquelas nádegas fortes, e sentir o tecido da calça sumir pra dentro daquele rego quente. Suas mãos fortes me apertavam, querendo me sentir, apertavam minha rola grossa e dura, e seus dedos procuravam sempre meu rego.
-Bati muita punheta pensando em você, seu fdp, ele disse arfando em meu pescoço, me fazendo sentir seu hálito forte de cerveja.
-E eu só penso em você, cara. Nesse seu corpo gostoso, nessa bunda tesuda, eu disse, socando a mão no rego fundo dele.
Começamos a nos despir.Ele foi tirando a camiseta, mostrando aquele tórax branquelo, em oposição aos seus braços queimados de sol. Peito com poucos pelos, e uma trilha de pelos descendo pela barriga, sumindo calça adentro. Uma delícia de se ver. Sentou-se na cama e tirou as botinas e a meia. Nada de chulé, cheiro de talco Tenispé, com certeza. Levantou-se e abaixou aquela aquela calça justa azul. Cueca branca, justinha, meio suadinha, toda amarrotadinha pela calça justa. Tirou a calça por completo e se virou procurando um local pra pendurar a roupa. Então pude ver aquele rabo, sendo torneado pela cuequinha justa, até meio atoladinha no rego. Não resisti e dei um tapa de leve. A polpa tremeu firme. Quase gozei. Apalpei e ele nada disse. Atolei o dedo no rego e senti aquele furo quente, suadinho, mascando o tecido da cueca e permitindo o toque certeiro no cuzinho daquele macho gostoso.
-To meio suado, cara. Vou tomar uma ducha, disse se esquivando do meu dedo atrevido.
Foi em direção ao chuveiro, e eu manjando aquela bunda polpuda gostosa, que logo seria toda minha. Tirou a cuequinha, exibindo aquela bundona meio esbranquiçada, peludinha, com algumas marcas de espinha, duas polponas firmes, regão escuro, rabo lindo que algumas semanas atrás eu tinha chupado bem gostoso. Ele segurava a rola, meio que a escondendo, e entrou embaixo do jato d'água, de costas. Pegou o sabonete e ensaboou o rego, de frente pra mim, mostrando a piroca meia-vida balançando pesadona. Nisso eu já estava pelado, de vara durona, veias estourando, pesadona do lado, pois meu pau é meio torto pra direita, e como é grande e grosso, o bicho pende pro lado. Os olhos do Carlos miravam minha jeba.
-Só vou lavar o rabo, porque se eu chegar com cheiro de sabonete de motel em casa, minha mulher me mata.
Rimos gostoso do comentário dele.
-Cê vai me estourar com esse tronco aí...bota devagar, hein, sou cabaço, ele disse, sem tirar os olhos do meu pau, lavando o rabo, e depois secando aquele regão.
-Sussa, Carlão. Você foi camarada quando tirou meu selo. Agora vou de boa também. Vem aqui, que eu quero conferir esse rabo, se tá limpinho.
Puxei ele, ainda se enxugando. Como ele só lavou o rabo e a rola, o cheiro de suor dele ainda estava lá, pra minha sorte, pois me dava mais tesão ainda. Segurei sua jeba, que estava duraça como pedra já. Ele retribuiu, apertando minha rola com sua mãozona. Acariciou minhas bolas e senti sua respiração forte em minha nuca. Um beijo de leve tocou meu pescoço e sua voz entrou baixinho em meu ouvido.
-Quero dar meu rabo pra você, perder o selo pra essa pica imensa. Me come devagar tá?
-Vou te lacear bem gostoso primeiro.
Pus ele de quatro na cama. Aquele rabão de 4 na minha frente foi uma pintura. Me agachei e conferi a limpeza do cu. Nota 8. Cheirinho típico de cu, com sabonete de motel. Tasquei-lhe língua na olhota roxa escura, tirando um urro de prazer do bandido. Os pelos se entrelaçaram em minha língua, e o anel se abriu, permitindo a entrada úmida do meu linguão safado.
O cara arfou alto quando sentiu minha língua socando no cu. Resolvi lacear logo o furo pra comê-lo logo. Cuspi no redondo, e botei um dedo, tirando um "aaaai" do Carlão.Tirei o dedo e cuspi de novo. Dois dedos agora, indo apertado, mas fundo no buraco, e ele travando aquele bundão, dificultando a entrada. Como castigo, tirei os dedos, dei um tapão no rabo, fazendo ele gritar e me xingar:
-Não trava esse cu seu safado, relaxa esse rabo que ainda to nos dedos.
Soquei 3 dedos entrando justo e alargando aquela fendinha de macho puto casado. Ele gemia, apertando os dentes, fazendo careta de dor. Mas a rola dele tava duraça. Falando em rola, a minha já tava babando. Peguei na minha jeba, que tava assustadoramente dura e grossa e levei até perto do rosto dele.
-Tá preparado pra essa rola Carlão?
-Cara, to quase desistindo. Se os dedos já doem, imagina essa tromba dentro.
-Que nada, eu aguentei essa rola sua que também é grossa e grande e até gozei com esse pau no cu. Não tenho vergonha de dizer. Pau no cu dá um tesão da porra.
-Mas acho que não to preparado. Sério, to com medo de me machucar, de doer, cara. Seu pau é imenso, olha isso.
E ele pegou no meu pau, com cara de espanto, tesão, curiosidade. Aproximou na boca, do nariz, cheirou e lentamente lambeu a cabeçorra. Abriu aqueles lábios vermelhos e abocanhou a cabeça, tentando colocar a cabeça inteira na boca, sem sucesso. Comecei movimentos de vai-vem, comendo a boca dele, a rola entrava entre aqueles beiços de macho safado, chupando minha rola, ele de olhos fechados, e eu passando a mão naqueles cabelos macios dele. Segurei forte nos cabelos dele e comecei a socar, ele abriu bem a boca, e praticamente fodi aquela boca. Parei com ele pedindo uma pausa, pois sua boca doía com o volume de minha jeba grossa. Nisso, fui pra trás dele, lambi aquela bunda peluda, lambi aquele rego, chupei aquele cu, peguei naquela jeba pesadona, duraça, punhetei de leve e disse:
-Vai tomar rola muleque.
Ele se pôs bem de 4, empinou o rabo, e olhando pra trás, pegou minha rola e a mirou bem no cuzinho. A cabeçorra úmida de baba foi se alojando, arrancando uns gemidos abafados dele, abri bem suas nádegas pra ver o pau sumindo naquela olhota escura, se abrindo beeem devagar pra minha jeba. Era lindo ver aquilo. O cara fazia leves movimentos com o quadril, e a rola se alojava pra dentro, abrindo passagem, partindo as pregas, e ele gemia, as vezes baixo, as vezes mais alto, mas permitindo a invasão do meu nervo cu adentro. Arreganhei ao máximo seu rabo, e a cabeça passou o anel de couro dele, fazendo ele se curvar, dando um grito preso entre os dentes, arfando, pedindo:
-Tira, tira, tira, não aguento, ai, ai ,ai, fdp, que dor no meu cu...
Tirei o pau saindo fazendo barulho. Ele quis sair, pediu pra parar, que não ia dar mais, que tava ardido. Me deitei sobre ele, segurando seus braços abertos sobre a cama. Olhei bem nos seus olhos e disse:
-Calma Carlão, dói no começo mesmo, eu também quase me caguei de dor quando você me comeu aquele dia, mas me segurei e gozei gostoso. Relaxa esse rabinho gostoso pro seu amigo que agora prometo que dói menos. Agora você já perdeu o selinho. E botei meu dedo no cu dele, por baixo, fazendo o dedo deslizar lisinho pra dentro do cu dele, tirando um "aaaii" bem meloso dele, safado do caramba.
-Ta vendo como meu dedo entrou gostoso. Imagina se fosse uma rola grossa aqui, ó. Lá no fundo. Te fudendo o oco do cu assim, ó...
E toquei uma verdadeira siririca no cu do Carlão fazendo ele abrir as pernas pra mim, todo facinho. O cara tava gostando daquilo, então untei minha rola com cuspe e aproveitei a posição que estávamos, com ele quase de frango assado, tirei o dedo, e alojei a rola. Entrou justa, fazendo barulho de melado, com ele arregalando os olhos, olhar perdido, e afundei lentamente a trolha até encostar as bolas naquela bunda musculosa. Parei, mexi a rola, acomodei o volume, e ele continuava de olhos parados, agora com a boca aberta, meio que desesperado, forçando meu corpo com suas mãos, na tentativa de afastar meu corpo pra que a pica desatolasse um pouco.
-Relaxa esse cu. Calma.
Tirei o pau até a metade, e recoloquei a rola cu adentro, tocando sua próstata, fazendo o Carlão urrar abafado e dizer:
-Caralho cara!!! Atolou. A rola ta lá no fundo, meu. To sentindo seu saco encostado na minha bunda, cara.
Ele ainda mantinha suas mãos em meus quadris, fazendo uma leve força, na tentativa de desatolar meu pau do seu rabo, mas lentamente, comecei um vai e vem, fazendo-o morder os dentes, e fazer careta de dor:
-Nossa, cara, que dor, queima pra caralho, pára, pára, pára...
-Relaxa meninão, disse de forma acalmadora, dando-lhe um beijo na bochecha.
-Cara, não aguento esse pau, é muito grosso, tira por favor.
Vi que ele estava falando sério e tirei lentamente o caralho do cu dele. Ele gemia, fazendo cara de dor, enquanto minha vara desatolava daquele cu, deixando um rombo ao sair por completo. Ele imediatamente, pos a mão no rabo, pra sentir o estrago.
-Nossa mano, você estourou meu cu...
Impossível não rir daquele comentário. Até ele riu. Como tinha um espelho ao lado da cama, ele se pôs de 4, abrindo a bunda pra ver o oco que causei.
-Nossa, to largo!. Olha o rombo que ficou. Cara, ta queimando.
-Vamos tentar outra posição então.
Aproveitei que ele estava de 4, ali, todo aberto pra mim, e alojei a rola do buraco, mesmo sob protestos dele. A cabeça encaixou fácil, e como rola não tem ombros, minha trolha foi fundo e fácil naquele cu arregaçado e úmido. Que cu quente, gostoso do caralho, minha gente! A bunda é tão polpuda, tão firme, que impedia que meu pau se alojasse completamente naquele buraco. Forcei mais, aí a vara atolou quase que por completo, e nisso o Carlos tentou fugir, reclamando de dor, mas o segurei firme pelas ancas, e bombei firme, dei umas boas estocadas, fazendo o grandão se retorcer, tentar se livrar, me xingar, reclamar, gemer. Bombei mais umas vezes, e arreganhei aquela bundona gostosa, e pude ver aquilo que mais sonhava. Minha rola, cravada, redondinha, engolida pelo cu peludo, justinha, entrando e saindo. Fazendo o machão arfar, grunhir, reclamar da grossura da minha rola, lhe arregaçando as pregas, rompendo de vez seu anel. Subi na cama, empinei mais o rabo do macho, e praticamente montado sobre suas ancas, como um cachorro no cio, soquei tudo naquele túnel quente.
-Olha lá Carlão, no espelho. Tá levando rola de macho, seu safado. To encaixado em você. Atolei tudo nessa bunda gostosa. Toma essa rola rola no cu, toma.
Ele gemia alto, quase fazendo escândalo, mas gemia como homem, voz grossa, meio rouca de tesão. A quilo me deu sinal verde pra fuder forte, como eu gosto. Firmei minhas mãos no seu quadril, tirei a rola até a cabeça e soquei forte, com tudo, até sumir naquele cu guloso, já acostumado com o calibre da tora. Carlão arregalou os olhos, e soltou um "uff", em seguida abrindo a boca e liberou um "aahhh" de prazer, revelador. O safado agora tava pronto pra levar rola a vontade.
Soquei assim repetidas vezes. Pelo espelho, podia acompanhar todas as reações do Carlão. O que era bom pra ele, ou o que doía, e assim fiz, soquei a rola firme, fundo, fazendo barulho naquele lombo forte, com certeza fazendo com que os vizinhos de nosso quarto ouvissem a putaria, e certamente estava claro que ali eram 2 machos se acabando na trepada.
Eu metia forte, fazendo barulho, o cu dele contraía, apertando meu pau, uma delícia. Ele nada dizia, só gemia, urrava, grunhia. As vezes, erguia seu tronco ficando de 4, e olhava pra trás. Sua cara era de satisfação ao encontrar meu olhar. Comia ele prazeirosamente, e resolvi diminuir as bombadas. Ele empinou o rabo, e começou a mexer os quadris, lentamente, de forma bem safada, as vezes olhando pra trás, pra ver as bombadas que estalavam levemente em sua bunda firme, fazendo "pof, pof, pof", trepidando aqueles glúteos peludinhos de macho casado. Comi ele assim, na safadeza, na malemolência, por longos minutos, falando putaria pra ele:
-Toma safadão, toma rola, toma rola que sei que você gosta, seu puto. Toma a verga do papai. Tá gostoso, tá? Tá? Então mexe essa bunda na minha vara, ó. Isso, que delícia seu safado. Já tinha dado essa bundinha assim? Nunca, é? To tirando o cabacinho do Carlão? Tá gostoso então? Tá gostoso sentir essa verga dura grossa no seu boga? Então diz, tá gostoso?
-Tá gostoso, tá uma delícia sentir esse pau duro no meu cu.
-Pede rola então, pede.
-Come meu cu, seu safado, que tá gostoso. oca a rola, assim devagar que tá gostoso.
E a rola comia aquele buraco, que tava até inchado, vermelhão, de tanto levar rola. Senti o gozo subir e acelerei as estocadas, fazendo o Carlão grunhir alto:
-Vai, aahhh, vai caralho, aahhh, come, come esse cu porra, ahhh vou gozaaaar, aaahh, que rola gostosa, comendo meu cu, aaahhh...
-Isso muleque, goza com meu pau atolado no cu. Goza vai, que to gozando também.
Trepei nele de novo, atolando até as bolas naquele fdp. Acabei com aquele cu, sem dó, com ele pedindo rola até o talo, safado. Bombei muito fazendo "pof, pof, pof pof", alto estralando, e ele urrando, eu fudendo fundo, e enchi aquele buraco quente estourado de gala quentinha, jorrando jatos doloridos. Estava diminuindo as bombadas, mas ele pediu pra bombar forte porque ele tava gozando. Bombei forte até que ele, praticamente aos berros, anunciou a gozada, rebolando sob mim, inundando o lençol da cama com seu leite. Tirei o pau lentamente do rabo dele, fazendo-o gemer, rangendo os dentes, e ganhei a "surpresa". Muita bosta na cabeça do meu pau. Fiz o grandão cagar na vara, literalmente. Ao ver o "presente" que ele me deu, ficou sem graça, mas quebrei o gelo, dando-lhe um abraço e um baita beijo na bochecha dele.
-Desculpa aí cara, ele disse ainda envergonhado.
-Você me disse que não tava preparado, lembra? Eu que insisti, e não me arrependo, afinal, quem gosta de cu, não pode ter nojo de uma merdinha.
Ele riu encabulado, de forma linda, puts, o cara é um gato, pensei comigo.
Fui até a ducha e lavei meu pau. Ele ficou em pé próximo ao vaso sanitário, e com papael higiênico, começou a limpar o rabo. Passava o papel, olhava, jogava fora, pegava outro. Fez isso umas 6 vezes.
-Que foi, que tanto limpa isso? Passa água de uma vez.
-Cara, sangue,velho. Pouquinho mas tem.
-Relaxa cara, é normal isso mesmo. Tá sangrando muito?
-Não...ficou umas marcas no papel, acho que parou.
-Vem aqui.
-Não posso me molhar cara. Tenho que ir embora. Tá tarde. Não sei como a mulher não ligou ainda.
-Só pra eu ver se ta machucado...
-Sai fora, ele disse rindo.
-Vem cá, pro papai ver se o loló tá dodói...
Ele caiu na gargalhada, já se aproximando de mim. Pedi pra ele se virar. Me agachei atrás dele e abri suas nádegas duras. O cu tava vermelho, mas parecia fechadinho de novo.
-Fica de boa, Carlão. O cuzinho ta fechadinho. Logo passa essa ardência que você tá sentindo.
-Falou, ele disse, sem se mover.
Levantei-me, dei um beijo em sua nuca queimada de sol, lambi sua orelha salgadinha de suor e ele se encolheu, sorrindo.
Dei um tapa em sua bunda que chacoalhou a polpa.
-Esse seu rabo é uma loucura cara.
-É?
-É...gozei gostoso aqui dentro. Acho que tem porra aqui ainda, hein.
-Será?
-Vou conferir...
Encostei o dedo naquele cu quente e penetrei o dedo, que entrou liso, escorregando pro fundo. Fiz um vai e vem e tirei o dedo, com porra e bosta misturado.
-Tá cheio de porra la dentro Carlão. Não pode ir embora assim, senão você vai sujar a cueca de porra no fundinho. Aí vai dar rolo na sua casa, cara. Disse com sorriso safado na cara.
-E como vou tirar essa porra?
-Cagando ela ali no vaso, mas tenho um ideia melhor, disse, já encostando a chapeleta duraça na olhota do garotão.
O Carlão sem nenhum pudor empurrou sua bunda contra meu pau, fazendo a trolha atolar fácil, num "plop" alto, que o fez tremer e arrebitar mais a bunda, alojando meu nervo em suas entranhas com facilidade.
-Atolou gostoso, ele disse, com um sorriso de puta na cara, que me fez bombar aquela bunda ali mesmo, de pé, com ele escorado na parede.
Estralava bonito nosso corpo com as estocadas, fazendo ele gemer, mas dessa vez, o puto gemia, mais fino, dizendo "ai, ai ,ai" feito uma putinha, empinando o rabo pra levar rola mais fundo. Segurei ele pelas ancas e o fiz ver estrelas. Soquei ritmadamente, fazendo aquela bundona pular de tanta estocada. O pau entrava liso, fazendo barulho de molhado. Estava aquela putaria gostosa de novo, meu macho choramingava bonito na minha vara, até que...o celular dele toca, caralho, era a mulher dele. Na hora ele para tudo, tira meu pau da bunda no desespero e corre até a calça dele, pois o celular estava no bolso da calça. Ele atende de forma nervosa, eu faço sinal pra ele se acalmar, disfarçar, ele mal tem tempo de dizer nada. Eu podia ouvir a voz estridente da patroa dele berrando ao fone (kkkkkk), coitado. Ele tentou mentir dizendo que ainda estava no bar,mas pra fuder, ela estava em frente ao bar, pois é o mesmo de sempre, e o pegou na mentira. Pra sorte dele, ela mesmo o ajudou na desculpa. Ela perguntou se ele estava atrás de maconha pra comprar, coisa que deixa ela doida de ódio, e ele, na hora, confirmou, olha que cara liso. Ouvia ela gritar com ele, e desligou na cara dele.
Ele olhou pra mim aliviado. Sabia que quando chegasse em casa, ia ser trucidado pela esposa, mas era melhor do que ela saber a verdade, coisa que nós 2 concordamos as gargalhadas.
-Esse papo de maconha me deu uma vontade doida de fumar um baseadinho.
-Ta doido, da rolo isso aqui no drive-in. Vai recendear o lugar com o cheiro, alertei.
-Fica sussa, nem tenho aqui comigo.
Fiquei aliviado, e já comecei a passar a mão na vara meia bomba, após o susto.
-Pô, cara, sossega esse vergalhão aí porque tenho que vazar, ele disse de olho na minha vara endurecendo.
-Uma rapidinha, cara. Você já tá fudido com a muié mesmo...
-Ha ha, fudido por fudido né...ele disse sorrindo marotamente, vindo em minha direção, me empurrando pra cama.
Caí deitado, e ele veio por cima de mim, me sarando de forma firme, jogando seu corpo pesado, quente, suado, com cheiro de macho no cio sobre mim. Sua vara já duraça, esfregava entre minhas pernas, empurrando meu saco, esfregando em minha pica dura. Minhas mãos percorriam todo seu corpo. Suas coxas grossas, peludas, sua bunda suculenta que se contraia forte com o sarro que ele me dava, suas costas fortes, largas, seus ombros enormes, e acariciei seu cabelo, adoro o cabelo dele, sempre sedoso, macio, bem cortado, com aquele topetinho baixo que o deixa com cara de moleque safado.
-Você é carinhoso, cara, ele me disse com olhar sereno. -As vezes sinto falta desse carinho por parte da minha mulher.
-Acho que você já notou que pode contar com seu amigo aqui, né, pra tudo...até pra te dar carinho moleque. Moleque bonito e gostoso assim não pode ficar sem isso.
-Você me acha bonito?
-Muito.
-Você também é, cara. Eu adoro esse seu jeito carinhoso comigo. Tenho que confessar que faz tempo que bato punheta pensando nisso, Da gente fazer um troca-troca, cara. Você me dá tesão, mas tudo ficou mais forte depois daquela nossa viagem pra praia...
Ele também batia punheta pensando me mim! Aquilo me deu tesão pra caralho. Há anos eu nutria um tesão recolhido pelo Carlos, sempre em nossas brincadeiras de passadas de mão, notava que o puto curtia também, mas não imaginava tudo isso. E quanto a história da praia, bem galera, prometo que conto como tudo aconteceu, num outro relato. Por enquanto, deixe-me relatar o que aconteceu após esse papo com o Carlos. O cara já estava a ponto de bala, com seu corpão sobre mim, e ele me confessou que nutria um tesão por mim a muito tempo, porra, baixei a guarda. O cara se esfregava em mim, esparramado sobre meu corpo, sarrando aquela vara duraça em mim, baforando sobre meu rosto, que tesão. enti ele levantando minha pernas, me pondo de frango assado, e aquela cabeça grossa da vara dele veio procurando minha olhota suada. Bingo! Pau no cu. A cabeça se alojou, forçando, abrindo minhas pregas. O pré gozo dele tava abundante, fazia barulho de melado, e de repente, senti aquela trolha me invadir, queimando, me fazendo grunhir abafado, com ele pesando sobre mim. Me senti invadido. A rola entrou sem dó, me fazendo travar o cu.
-Relaxa esse cu pro meu pau, vai. Deixa eu comer esse cu gostoso, ele disse mandão, de forma firme.
Relaxei a musculatura do cu e a vara deslizou gostoso, pro fundo do meu túnel, me arrancando um berro de dor.
O cara tava no cio. Começou a bombar forte. Me fazendo ver estrelas. Era muita dor. Ardia pra caralho. Ele viu meu sofrimento, e num só movimento, me pegando em seus braços, se deitou de costas, colocando-me sobre ele. O pau saiu, fazendo "plop" bem alto. Ele segurou sua rola e a encaixou novamente em meu cu já alargado, e meteu firme, com força, me fazendo apertar o pau dele com o cu.
-AAHHHH que cu gostoso!!!
E socava na minha bunda e eu comecei a cavalgar naquela tora. E começou a ficar gostoso. Coloquei as duas mãos sobre seu peito e iniciei um sobe e desce naquele nervo duro. Minha bunda batia em sua virilha fazendo barulho, tirando elogios, xingamentos e palavrões daquele macho gostoso. Eu só apreciava a cena olhando pelo espelho. Minha bundinha empinada galopava em cima dele. Suas coxas grossas se mexiam freneticamente enquanto ele me bombava. Ele suava, e eu limpei seu suor do rosto e testa com minhas mãos. Ele fechava os olhos de tesão. Que cara bonito, pensava eu comigo mesmo. Seu peitoral se contraia, revelando sua musculatura máscula, sua boquinha vermelha, de lábios finos, sempre molhadinhos pela sua língua rosada e ágil. O queixo, quadradinho na base, com uma covinha bem discreta no meio, coberto pela barba rala por fazer. Que tesão de homem eu tinha ali, me socando o reto, com a vara dura.
Deitei-me sobre ele, assim minha bunda ficou bem empinada, de modo que ele teve que levantar o quadril e me socar fundo. Lindo de se ver no espelho. Eu urrei de tesão e ele também. Me apertava forte contra seu peito. Nosso suor escorria, fazendo barulho de melado com o movimento de nossos corpos. O cheiro de sexo no ar era forte. Na verdade, ainda posso senti-lo enquanto digito esse relato. Pude ver seu saco grande indo pra cima e pra baixo violentamente enquanto me fodia. Rapidamente, ele me vira de novo na cama e agora de novo sobre mim, com todo seu peso, me travou de forma que não podia me mexer, e fortemente me socou a vara no cu. Eu estava no paraíso. Aquilo tava gostoso demais. Senti seu saco me chicoteando, levando vara no fundo do rabo. Arreganhei as pernas pra sentir mais aquilo. Que sacão gostoso me batendo nas polpas da bunda. E a vara me inguiçando as entranhas.
Aí aconteceu a coisa mais doida da noite, pelo menos pra mim. O Carlão me segura o rosto, me olha fundo nos olhos e me tasca o maior beijão na boca. Fiquei sem reação. Só abri a boca e aquela língua quente, pegajosa de saliva me invade a boca. Seu hálito era forte, de cerveja, gosto forte de cuspe, ele babava muito enquanto me beijava. No começo me deu um pouco de nojo. O cara baba muito, caralho! Sem contar que foi a primeira vez na minha vida que eu tava beijando outro homem. Nunca curti isso de beijar macho. Pra mim, beijo é só em mulher, com macho era só putaria,mas, nunca diga nunca, porque...ali estava eu, com um rola socada no cu, debaixo de um baita macho pesadão, suado, e tramando no beijo com ele...ahvahpraputaqueopariu!!! Aquele nojo inicial, frescura mesmo, logo se transformou no melhor beijo que ganhei na vida. Mas aí eu que fui o invasor de boca. Soquei minha língua naquela boquinha linda. Ele ria gostoso, com minha baba se misturando a dele. E eu chamando ele de gostoso, dando tapas na bunda gostosa dele enquanto ele me enfiava o tronco rabo a dentro. Travei minhas pernas sobre suas costas e tive uma das melhores sensações na vida. O pau dele foi funfo no meu cu. Atingiu a próstata e seu saco batia forte contra mim. Anunciei o gozo gemendo como uma puta. Ele surpreendentemente, tirou o pau do meu rabo num só golpe, me fazendo quase gozar com a pressão, e se posicionando de cócoras sobre mim, sentou certeiramente em meu pau, praticamente sugando minha vara babona pra dentro do seu cu.
-Goza no fundo do meu rabo de novo. Quero gozar com rola no cu que é a coisa mais maravilhosa do mundo, disse subindo e descendo com violência em meu cacete.
-Enfia seu dedo no meu cu seu fdp. Quero gozar assim também.
E ele sem dó nem piedade socou seu dedo grosso em meu cu dilatado, me fazendo gozar como um louco , xingando ele, socando fundo naquele rabo musculoso. Ele urrou e ao puxar fortemente seu prepúcio, gozou jatos fortes de porra sobre mim, gala quente, cheirosa, branquinha e espessa que parecia leite condensado. Ele se levantou, tirando meu pau abruptamente. Dessa vez, cu limpinho, mas cheio de gala do papai aqui.
Tivemos que nos limpar rapidamente, ele sentou-se no vaso e cagou, bosta e porra, cagou mesmo, ali na minha frente, enchendo o quarto com cheiro de merda. Eu ri muito, mas dei um soco no ombro dele pela nojeira. Que cara porco! Acaba de dar o cu a caga bem na frente de quem o comeu, peidando alto, fedido, e ainda rindo. Mas, isso é o preço de trepar com macho, preço que estou disposto a pagar, sempre.

8 comentários:

  1. Porra bicho, a cada conto que leio fico com mais tesão... Seus relatos são muito bem escritos e as fodas então... como diz você putaqueopariu... rsrsrsrsrsrs E por conta disso várias punhetas imaginando estas fodas... rsrsrsrs
    Beijo na olhota... Recruta Zero.

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    1. KKKK putaqueopariu!!! Vc leu todos mesmo! Esse relato foi foda de escrever pois eu tive que parar pra bater punheta, senão não aguentaria haha. Bjos.

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  2. Comemorando o seu possível retorno, resolvi relembrar a sua primeira com o Carlão. TESÃO do caralho né? Já sabe, kkkkkkkkk.... punheta na certa. Volta mesmo, gostoso do caralho.

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  3. Nossa, como foi boa essa transa meu amigo. Cu do Carlão não tem igual. Abraços Bruce.

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  4. Caraca doido, três punhetas num relato só...... Cê tá doido, tesão D+.........

    Vê via às vezes como vc, às vezes como o Carlão, me identifiquei tanto nas falas qto nos atos.......
    E as travadas fazendo a gente perder transas, foi bom saber que não sou só eu que passo por isso.
    Pensava que só eu água dessa forma e falava essas coisas..... rsrsrsrsrs

    Nunca dei, mas confesso que deu vontade...... Nessa circunstância né, macho com macho.

    Parabéns, pelo relato, a gente vê, percebe e chega a sentir a cena (até uma invejinha)..... Queria que fosse com a gente né... Kkkkkkkkkkk

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