Me graduei numa universidade pública, e durante esse tempo, morei em uma república, 2 kitnets diferentes, até que me mudei pra uma casa, onde morava com mais 2 amigos.
A época da república foi muito boa e divertida, e conheci gente de toda parte, entre moradores e visitantes, galera das festas e churrascos, ou como chamávamos, os xurras. Dentre esses amigos, teve um que se destacou. O Batoré. Sei que esse apelido remete ao personagem feioso da Praça é Nossa, mas ele recebeu esse apelido, assim que entrou na universidade, exatamente pra zoa-lo, já que ele é bem bonitinho, com cara de rapazinho criadinho a talco pela mamãe, mas o problema dele, é que ele era chato, mas tão chato que ninguém gostava dele. A galera até conversava com ele, o chamava pras festas, mas era só o coitado virar as costas, que o pessoal metia o pau nele, falavam mal pra burro, ô judiação do Batoré. Uma das diversões nossas era aproveitar que ele não estava por perto e destilarmos o veneno, comentando as lavagens que ele dizia, as brincadeiras sem graça, as mentiras mais cabeludas que as xanas da Vera Fischer, Claudia Ohana e Nanda Costa, juntas.
Porém, tudo isso caía por terra quando o assunto era Batoré e mulheres. O cara pegava todas as novatas. Toda garota nova que se enturmava, o Batoré traçava. As calourinhas, ou bixetes, como as chamávamos, ficavam todas assanhadas pra ele, e ele...fazia gol. Mas nem tudo era flores. O Batoré catava todas, mas dificilmente conseguia pegar a mesma mina 2 vezes. Por que? O cara era chato! E esse foi seu calcanhar de aquiles. Sua fama de chatonildo, pela saco, intrometido, irritante, boçal, mentiroso, foi se espalhando tanto que nem a sombra dele queria acompanhá-lo mais.
Quando me mudei pra casa, onde mais 2 amigos moravam comigo, o Batoré já vivia seus maus momentos. Só pegava as desavisadas, as bobinhas, as drogadas e as beudas, porém pegava. E pobre Batoré, não tinha muitos amigos que o aturavam mais não. Uns dos poucos era eu. Por que? Porque eu sou um safado, sem vergonha, tarado que só pensava em comer o rabo daquele mocinho bonitinho, bundudinho, safadinho. Todo final de semana, o cara saía lá da moradia estudantil, onde ele morava e se mudava pra minha casa. Eu nem precisa convidar, e nunca convidei mesmo, mas o cara já chegava de mochila nas costas, buzinando com sua Titãzinha zuada, acelerando, achando que a gente fazia festa quando ele chegava. "Eeeeeee, que alegria", meus amigos falavam com ironia, olhando de cara feia pra mim, assim que ouviam a moto do Batoré. Eu ria muito da situação. To rindo muito aqui, ao digitar, lembrando da cara desses meus amigos, de ódio.
O Digão sempre que podia sumia pra Sampa, pra casa dos pais dele, ou quando começou a namorar, se enfiava na kitnet da namorada e só voltava quando me ligava e perguntava se o Batoré já tinha vazado. O outro amigo meu, o Dieguinho, coitado, morava praticamente de favor ali comigo, ele era da minha cidade, e trampava ali na região. Era novato na cidade, em casa, e... um offtopic agora...gatinho, gostoso e peguei muito, mas vou contar sobre ele em outro relato.
Quanto ao Batoré, esse garoto me idolatrava. Eu era alguns anos mais velho que ele, aliás, mais velho que a galera toda, já que comecei a graduação aos 25 anos. Na época, eu já estava beirando os 30, e ele tinha seus 22 aninhos. Ele me confidenciava de tudo. Sabia de toda sua história de vida, alguns fatos tristes e doloridos pra ele. Como eu sabia que eram verdade? Bem, a vida vai ensinando a gente a reconhecer uma mentira e um fato real, pela seriedade nos olhos da pessoa. E eu tive a paciência de conhecer um lado do Batoré, que ninguém conhecia. O garoto carente, inseguro, e carinhoso. Quando estávamos sozinhos, o garoto gostava de me abraçar. Sempre agradecia pela minha amizade, pela minha prestatividade. Ah, que dó, haha. Acho que agora vcs entenderam porque eu aturava o Batoré, né, além de ser gatinho, gostosinho, cheirosinho, e de ter uma das bundinhas masculinas mais apetitosas que vi.
Mas, será? Ele era tão tchutchuquinho assim, vcs devem estar se perguntando. Lógico que era. Se liga na descrição dele: Branquinho, bochechinhas rosadas, cabelinho castanho escuro tipo mauricinho com topetinho irritantemente sempre arrumado, sobrancelhas grossas na medida certa, narizinho perfeito, boquinha pequena, vermelhinha, sempre molhadinha, corpo levemente musculoso, fazia musculação de boa, coxas grossas, bunda arrebitada, evidenciada pelos jeans justos, mas não muito, ou pelas calças de moleton ou tactel que ele nunca tirava do corpo. Perfeito né, ah, esqueci de falar da altura. 1,65...é, nem tudo é perfeito.
Ele era um catatauzinho que me deixava doidinho. Quando ele estava em casa nos fins de semana, ele tomava banho e saía de cueca, sempre branquinhas, desfilando aquela bundinha pra mim...e pro Diego, já que flagrei ele de olho naquelas polpinhas várias vezes. Sempre que podia, eu dava uns tapas naquela bunda, sob protestos dele, que sempre me mandava pro inferno, pra puta que o pariu, me fuder, essas coisas que um cara irritado diz. Mas era só ele marcar toca na minha frente que, slap, toma esse tapão no rabo. Ele já estava até acostumado, mas ele sempre xingava, pra não perder o costume. Até que, finalmente, chegou o dia que tive a oportunidade de aproveitar de verdade daquele garoto.
Todo ano rola um baile muito legal, promovido pelos diretórios acadêmicos da universidade, que é a Festa do Contrário. Nessa festa, como diz o nome, as mulheres se vestem de homem, e os homens se vestem de mulher. Fizemos um esquenta numa república, antes de irmos pra festa. Eu estava com um top preto, com duas laranjas fazendo o papel de tetas, uma canga curta azul, toda florida, peruca loura ridícula toda despenteada, de havaianas e sem maquiagem, que aí já acho boiolagem demais haha. Eu parecia aquelas minas viciadas em crack, de tão feio que eu estava. Meus amigos estavam a visão do capeta de chico. Um mais feio que o outro, tudo baranga mesmo. As meninas, praticamente todas, estavam com roupa de futebol, pra parecerem meninos. Não pareciam. Pareciam simplesmente meninas gostosas de camiseta e shorts. Até que chega o Batoré no carro com mais uns 3 caras. Ele tava com uma peruca longa metalizada, de franja, ridícula, de top branco, sem tetas, e uma sainha curta, meu pai... que sainha curta. De cotton, preta, que quando ele andava, a saia subia, mostrando as polpas arrebitadas dele. Aquilo fez a galera rugir de dar risada. As meninas piraram. Era só mulherada em volta dele, alisando, e vi umas mais atiradas, metendo a mão na bunda dele, haha. Um dos caras foi lá e levantou a sainha, exibindo a cuequinha branca, justinha nele. Foi aquela gritaria! Ele tava um tesão.
Aquelas coxas grossas peludinhas dele ficaram uma delícia com aquela saia curta. E pra finalizar a fantasia, e mostrar que ali tinha um macho por baixo daquelas roupas de puta, tênis All Star preto...combinando com a saia, uuuiii haha.
Um dos baratos da festa, é todo mundo,ou a maioria das pessoas, pegarem o busão pra chegar onde a festa é realizada, que fica há uns 2 km de onde nós estávamos. Todo busão que parava, era aquela invasão. Os motoristas abriam as portas traseiras e a galera entrava, de graça, lotando os busões, fazendo aquela algazarra. Os passageiros normais ficavam assustados, riam, entravam na brincadeira com a gente, puta tempo bom!
E eu sempre manjando discretamente aquele rabinho convidativo do Batoré, tanto no ônibus, quanto já na festa, o tempo todo. Era só ele dar bobeira que minha mão tava naquelas carnes, e ele só dava uns tapinhas na minha mão. Teve uma hora que resolvemos buscar cerveja, e a fila tava enorme, mesmo pra pegar cerva no bar. Então um de nossos amigos nos avisou que tinha outros bares espalhados pelo local, inclusive nos jardins, na área externa da festa. E lá fomos nós, mas tava difícil de andar. Muita gente mesmo. O jeito foi se espremer e abrir caminho na marra, e o Batoré estava bem na minha frente, seguindo nossos amigos, todos bem coladinhos pra não nos perdermos e nisso...pimba, toma minha mala encaixada naquela bunda arrebitada. Sinceramente, a primeira encaixada foi meio sem querer, meio...mas a segunda foi bem proposital haha. Minha benga já deu sinal, e a encaixada foi certeira.
-Opa...o que que é isso aí?, ele perguntou assustado, me olhando de olhos arregalados.
-Isso o que...isso? respondi dando um bombadinha bem de leve, mas dessa vez a rola pegou na polpa da bunda dele.
-Ow, maluco, que porra grande é essa aí? E o moleque sapeca, já alto de biritas na cabeça, pôs a mão pra trás e...bazinga! Encheu a mão na minha mala. Ele se assustou, certeza que não esperava achar aquilo tudo. Tirou a mão rapidinho e olhando pra trás, fez cara feia pra mim.
-Não encosta esse troço grande em mim de novo não, que te dou uma cotovelada.
Ri muito da sua reação, mas resolvi não testar o cara, pois não queria uma pancada no bucho. Mas, inevitavelmente, aquela situação tinha despertado minha anaconda. A canga fina não era capaz de esconder o volumão que se formou entre minhas pernas. Evitei olhar pra baixo e ver aquela bundinha arrebitada a centímetros da minha mala. Felizmente, a fila andou e chegamos ao bar. Minha mala ainda estava um pouco evidente, e assim que peguei a cerva, procurei um lugar pra sentar. Mas antes que achasse um banco, peguei o Batoré no flagra, me analisando, e parando um olhar curioso na minha mala. Fiz que nada vi, mas aquilo me excitou de novo. Sentei na primeira muretinha que achei. Comecei a conversar com a galera, pra desanuviar as ideias obscenas, e o Batoré se aproximou.
-Fecha essas pernas que vc tá de saia, e esse sacão tá a mostra, seu jegue nojento, disse baixo, de cara fechada.
Eu me mijei de rir, mas fechei imediatamente as pernas ao ver que um grupo de meninas estavam de frente pra mim, manjando minha mala e rindo. Alguns de meus amigos viram a cena, e pra fazer graça, começaram a levantar minha saia, deixando minha sunga azul a mostra, e eu naquele desespero pra tentar me safar, acabei tendo a tal canga aos meus pés. Nisso foi aquela gritaria, assobios, e já que tava naquela situação, tirei algum proveito. Ficando em pé, peguei a canga e fui em direção as garotas, assim, descaradamente, com a mala à mostra, e pedi que alguma delas amarrasse a canga pra mim, já que não sei mesmo prender aquilo, afinal, foi uma amiga que me ajudou a por aquilo pra festa. Uma gatinha, de óculos, foi a mais solícita. Levantou-se, passou o pano em volta da minha cintura e o prendeu. Fui agradecê-la com um beijo no rosto, mas ganhei foi um beijaço na boca, e ali mesmo tramamos no beiço, eeeei laiáá...fui o primeiro da turma a catar uma mina.
Levei ela pra um cantinho escuro e toma encoxada. Esfreguei muito a vara nela. A safada enfiou a mão por baixo da canga e alisava minha vara, apalpava minhas bolonas, e as vezes, botava o dedo por baixo da sunga e alisava toda a extensão da minha rola com as mãos. Deixei a gatinha encharcada. Fiquei uns 30 minutos ali, no maior amasso com ela, mas em festa assim, ninguém é dono de ninguém. Dei um "migué" e vazei dali. Tinha que achar a galera, principalmente o André, um de meus amigos, que estava de bolsinha haha, e lá estavam minhas fichas de cerveja e minha grana, além de achar o Batoré, pois sentia que algo a mais podia rolar, nem que fosse mais umas encoxadas. Tava no cio. A menina tarada tinha torcido tanto meu pau que ele até doía, mas tava duro que nem pedra. Até evitava esbarrar nas pessoas, pra evitar confusão. Não conseguia achar nenhum dos amigos que eu estava junto. Acabei encontrando outros amigos e amigas e acabei ficando lá com eles, filando cerva deles haha.
Uma coisa tenho que dizer. Homem quando bebe fica com viadagem com os amigos, concordam? E quando esses homens estão bêbados e vestidos de mulher? Ah vá tomar no cu. Era tanta passação de mão na minha bunda que eu nem ligava mais. A cada passada eu só desquitava. Atolava a mão mesmo sem piedade. Que putaria! Virava e mexia, era uma mão intrusa por baixo da minha canga curta. Alguns eram mais ousados e socavam o dedo mesmo, no rego, no cu, as vezes dava até raiva. A coisa só esquentou quando um engraçadinho encheu a mão na minha mala que felizmente não estava duraça, só meia bomba, devido a putaria, mas foi motivo pro cara se assustar e querer levantar minha canga pra ver o volume. Pra satisfazer o lazarento, juntei a mala na mão e mostrei a trolha, chacoalhando a vara mole sob a sunga, fazendo a galera zoar, gritar, me chamar de pé de mesa, e pior, começar aquela pegação na minha mala. Porra, galera, que vontade de tirar a rola ali mesmo e fazer aqueles cara me pagarem um boquete, já que estavam naquela viadagem toda. Com aquela bagunça toda, nem tinha visto que a galera que eu estava junto me encontrou e o André já veio me perguntar se eu queria fichas. Peguei umas 5 fichas e prendi na costura da sunga. E a galera continuou com a história de que eu era pé de mesa, chamando a galera, tentando levantar minha canga de novo, e o Batoré de olho no meu volume que os caras faziam questão de mostrar. Tive que sair dali, Já tava bravo, e fui buscar cerva, mas antes achei um banheiro e fui mijar. Que visão do inferno. Aquele bando de macho, vestido de mulher, de saia, mijando em pé. Achei um monte de amigos lá dentro e a gritaria, a putaria, tudo de novo haha. Finalmente mijei e ao sair, encontro o Batoré entrando.
-Vai no bar?, ele me perguntou.
-Vou.
-Me espera então, e ele já se posicionou no mictório pra mijar. Não pude deixar de ver quando ele tirou a pistola da cueca. Disfarcei mas reparei que o cara não era muito bem servido não. Parece que o pinto dele tava meia bomba, mas era de tamanho, digamos, convencional. Não tô dizendo que o cara tinha pintinho, mas...rsrsrs.
Rumamos pro bar, e tome fila. A gente conversava de várias coisas, e ele me parabenizou pela gatinha que praticamente me atacou lá fora. E disse que já tinha beijado umas 5 até aquele momento. Difícil não é, já que o cara é boa pinta, mas vindo do Batoré...
A fila não andava, e mais gente ia chegando. Comecei a me sentir prensado pelas pessoas, e o Batoré dessa vez estava atrás de mim, e de repente, sinto algo me cutucando a polpa da bunda. Penso, será, será que esse safado está querendo se vingar, me encoxando também? Fiz que não percebi nada, continuei conversando com ele, e vi nos olhos dele que ele tava de putaria. O patife se ajeitou atrás de mim, e senti dessa vez um volume bem no meio do meu rego. Olhei pra trás, sério, fixo nos olhos dele. Ele deu aquele sorriso safado, de quem sabe o que tava fazendo, e eu ali, sério, quase fazendo cara feia. O cara foi ficando sem graça, desalojando aquela pistola meio dura do meu rego, encolhendo os ombros,e aí,... caí na gargalhada.
-Tem medo, já tá bom, eu disse lhe dando um abraço, puxando-o pro meu lado. Ele passou a mão pela minha cintura, retribuindo o abraço.
-Pô, pensei que fosse apanhar agora, ele disse aliviado.
-É safadinho, aqui quem manda é o papai, disse dando-lhe uma passadinha leve na bunda dele.
-Para ô, alguém vai ver.
Para tudo. O cara se preocupou que alguém poderia ver, e não que tinha um outro macho lhe bolinando o pandeiro? Tava no papo. Aí, minha anaconda despertou de novo. Já não pensava em mais nada. Só em traçar o Batoré, naquela noite mesmo, mas como, ainda não sabia. Mas quando as coisas tem que ser, tudo se ajeita. E assim foi naquela putaria a noite toda. Esquecemos completamente se sair a caça de garotas. Sempre que podíamos, nos afastávamos da galera, íamos pra um lugar cheio de gente e ficávamos bebendo, enchendo a cara, e eu sempre dava um jeito de passar a mão na sua bunda. Ele fingia que não sentia nada, mas sempre ficava de olho pra ver se ninguém tinha visto.
Comecei a ser mais sem vergonha. Sempre que a gente pegava uma fila, eu praticamente o encoxava. Ele já tava beudinho, falava mole. Eu também tava bem alto, e descarado. Encoxava mesmo. Minha vara tava até doída de tão dura. Então comecei a entrar na mente dele haha.
-Ó, desculpa aí ficar te encoxando, é sem querer, ta muito cheio aqui, viu cara, falei bem perto do ouvido dele, de forma bem cínica.
-Cê tá me encoxando cara. Ta nada, tô nem sentindo, ele respondeu.
Aquilo me deixou puto. Ou o cara tava de sacanagem, ou tava tão beudo que o rabo do feladaputa tava dormente.
Pra conferir, dei mais umas boas encoxadas no cara, enquanto a gente andava, dançava, espremido pela multidão. Aquilo começou a ficar quente. Minha vara tava duraça. Sentia a cabeça melar. Teve uma hora, que a gente tava no ambiente externo, e resolvemos entrar pra curtir a banda lá dentro. Rumamos pra porta, pegamos a fila, e ao entrar, subimos uns degraus. O Batoré é mais baixo que eu, e toda vez que o encoxava, minha mala encaixava, mas ficava meio acima do brioco dele, mas naquele momento, eu bem colado nele, e o povo atrás me empurrando, encaixei direitinho, pois ele estava um degrau acima de mim. Senti aquela bundinha quente aterrissar na minha rola. E pelo jeito, foi tiro certeiro.
-Agora foi encaixe perfeito, o fdp falou bem baixinho virando sua cabeça em minha direção.
Só suspirei com a informação e mexi o quadril levemente, encaixando firmemente minha mala naquela bunda arrebitada, levantando um pouco a sainha, vendo o fundinho daquela bunda, comendo a cueca e o encaixe da minha rola dura sob a canga. Levantei a canga, e vi o contato da minha sunga azul na cuequinha branca dele.
-Sentiu o papai agora?
Ele fez sinal positivo com a cabeça bem discretamente.
-Cuidado, ele disse, preocupado, meio que tirando meu corpo grudado do dele, mas na verdade, sua mão procurou minha vara, dando um aperto certeiro nela, tirando a mão logo.
-Isso é gigante, ele disse suspirando. Baixei minha canga e sua saia, tentei me recompor, mas tava difícil.
-Vamos embora?
-Por que?, ele perguntou.
-A gente veio de ônibus, já deve ser mais de 5 da manhã. A gente não vai achar táxi nem van pra ir embora.
-Vamos encontrar o pessoal, pegar nossa grana, curtir um pouco da banda, aí a gente vai.
-Mas não quero demorar muito, disse dando uma dedada certeira naquele rego quente, suado, fazendo-o olhar pra trás, meio que sacando o que eu queria dizer. E assim fizemos, e saímos da festa. Eu não tinha levado meu celular, mas ele viu no seu fone que era quase 6 da matina. Não achamos nenhuma carona, nenhum táxi, mas tinha vans que deixariam as pessoas numa das entradas da universidade, o que seria poucas quadras de minha casa. Pagamos a passagem, entramos na van ainda meio vazia, e esperamos que lotasse. Em pouco mais de 5 minutos a van partiu rumo a universidade. Aí o bode bateu. Sono do caralho. O Batoré estava piscando também e encostou a cabeça no meu ombro. Senti seu cabelo bem cuidado e cheiroso tocar meu nariz. Disfarçadamente, fiquei cheirando a cabecinha daquele mauricinho gostoso. O sono foi passando, me enchendo de tesão. O balanço da van fazia aquelas pernonas nuas se roçarem nas minhas. Sua sainha de putinha subiu, exibindo sua mala. Grandinha até. Me deu vontade de apalpar aquelas bolotinhas presas na cuequinha branca. Meu pau pulsava. E o Batoré tava quase roncando. Ao chegarmos, o motorista abriu a porta corrediça com a sutileza de um serralheiro com martelo. Quem estava dormindo, foi acordado como se os badalos do Big Ben fossem seu despertador de cabeceira, haha. Vi quando todo mundo pulou, e até uns gritinhos histéricos de umas meninas eu ouvi. Ri por dentro. O Batoré tava podre. Cara de sono total. Tava um calor do caralho e fomos andando pra casa. Tirei o top, as laranjas já tinham se perdido na festa mesmo, tirei a canga ridícula e fiquei só de sunga. O Batoré viu aquilo e riu.
-Vai embora pelado, é?
Ele mal falou e passou um carro cheio de gente, gritando pra mim, pois tava só de sunga. Dei tchauzinho e juntei a mala, mostrando pra eles em sinal de "vai se fuder".
-Nossa, não mostra essa mala não, que eles voltam hein.
-Eles voltariam se vc tivesse mostrado essa bundinha bonita sua.
-Vc gosta da minha bunda mesmo hein?, ele disse na maior safadeza.
-Porra, e muito, disse rindo, segurando minha rola firmemente, -Olha como ela fica, mostrei a tromba pra ele ainda sob o tecido.
Ele manjou a rola, ficou meio boquiaberto, e olhou pra trás, pra ver se vinha alguém. A rua tava deserta. Aí, o cara me matou. Levantou a sainha, mostrou aquelas polpas redondinhas, e um reguinho gostoso comendo a cueca. A cueca tava meio atoladinha, e ele andava, a bundinha mexia firme, me fazendo surtar, e minha vara babar.
-Nossa Batoré, assim vc mata o papai.
-E assim, mata?, falou, enfiando a cueca no rego, fazendo um verdadeiro fio-dental, foi desfilando na minha frente.
-Seu fdp, vem aqui perto pra vc ver.
-É, vai fazer o que?
O cara tava me deixando nos cascos. Acelerei e o alcancei. Apertei aquela polpa nua, e procurei o cuzinho, mas ele se esquivou. Puxei ele, segurei ele pela cintura, e acalquei o dedo naquele rego, tentando enfiar o dedo por baixo do pano, e sentir aquele furo. Ele se esquivava, rindo, eu segurando ele. Levei ele até uma árvore grande, no escuro, quase na esquina. Ali ele meio que baixou a guarda. Me olhava nos olhos, e baixava a cabeça, meio que mostrando submissão. Já não lutava com tanta veemência,mas ensaiava alguma reação quando minha mão tocava o rego da sua bunda. Baixei sua cueca na parte traseira, e vi aquela bunda branca quase que por completo.
-Para, acho que isso não é certo, ele disse, meio ressabiado.
Nada respondi, só dei um apertão naquela bunda gostosa. Busquei o cu naquele rego. Achei o buraco peludinho, molhado de suor, quente como um forno. Só dedilhei e senti aquelas ruguinhas, cada preguinha, na ponta do dedo. Ele fugiu do dedo, querendo se afastar. Soltei ele. Ele levantou a cueca.
-Vamos parar com isso. Tô com sono. Para com essa putaria cara.
Ele foi andando na minha frente. Minha casa estava próxima, umas 3 quadras apenas. Tinha que comê-lo por ali, e logo, pois logo ia clarear. Lá em casa não daria pois o Dieguinho estaria lá, mesmo que dormindo. Ia ser foda. Ele andava, e aquela bundinha mexia gostoso sob a sainha.
-Tira a sainha pra eu ver essa bundinha pelo menos.
-Tarado, foi o que eu ouvi de resposta, mas logo ele foi tirando a sainha, mesmo andando. Delícia ver aquele popozão naquela cuequinha. Cheirei o dedo, com o cheiro do rabinho suado dele. Que tesão! Tirei a vara pelo lado da sunga. A tora balançava pesadona enquanto eu andava.
-Olha aqui ó Batoré, que jeito vc me deixa.
-Não...
Olha, olha a benga do papai, pus pra fora ó.
Na hora ele olhou pra trás, de olhos arregalados, parou de cara surpresa, mirando minha pica grossa e cabeçuda.
-Cara, guarda isso, pelo amor de deus.
-Só se vc der uma pegadinha.
-Não cara, é sério, guarda essa rola.
-Dá uma pegadinha primeiro, falei trazendo a mão hesitante dele pra minha pica.
O cara passou a mão aberta, mas logo senti sua mão abraçando a rola, de maneira tímida. E logo largou.
-Porra cara, vc tá pensando que eu sou viado. Não sou não.
-Nem eu cara. Eu sei que vc não é bicha, mas cara, tô com um tesão quase incontrolável nessa bundinha gostosa sua.
-Ô loco, cê é doido se acha que vai botar isso aí em mim...
-Deixa vai, só um pouquinho. Prometo que vai ser só na portinha, prometo. Não vou enfiar, é só na portinha...
Fui falando e levando ele pra trás de outra árvore.
-Ah, cara, aqui assim, na rua, vc pirou de vez.
-Tá vazia a rua. Fica quietinho que ninguém escuta, vem cá ó, fica aqui, assim, paradinho, prometo que é só na portinha, só umas bombadinhas no reguinho, aí a gente vai embora dormir, tá.
-Cara, isso morre aqui hein, se contar pra alguém cê tá fudido comigo, hein.
-Relaxa, cara. Cê acha que vou sair por aí dizendo "comi o Batoré". Pega mal pra mim também cara. Isso aqui que tamo fazendo é só uma sacanagenzinha entre amigos, pra ajudar a aliviar o papai aqui.
Baixei a cuequinha dele até os meios das coxas e alojei a jeba naquele rego. Ele tava de pé, paradinho, olhando pra baixo, pedindo pra por só a cabeça, e fiz isso exatamente. Encaixei a cabeçorra bem no cuzinho peludinho dele. Que reguinho quente! Forcei a cabeça do pau, encaixando certeiramente na olhota dele, sentindo os pelos, e fazendo-o ir pra frente, meio que se desequilibrando. Puxei-o pela cintura, colando nossos corpos novamente, e a rola se encaixou gostoso naquela bunda arrebitada, fazendo-o gemer e suspirar forte. Ele apertava meu pau com seus glúteos, e dessa forma, meu pau ficou bem encaixado. Aproveitei e botei as mãos em seu ombros, puxando-o mais pra mim e comecei um vai e vem de leve, roçando minha rola por dentro daquele rego, sentindo seu pelos alisarem a extensão do meu pau. Que coisa boa estava aquilo. Via minha vara sumir adentro daquele rego, sua bundinha comprimindo meu pau, dando cabeçadas na sua fendinha.
-Já chega, ele dizia, mas sem sair do lugar, ficando imóvel, as vezes olhando pra trás, por cima de seu ombros, arfando bem próximo de meu rosto. Eu fingia que não ouvia, sempre dando bombadinhas, e comecei a forçar a rola no cuzinho, fazendo-o soltar uns 'ai". Sentia o cuzinho se abrir e a cabeça saia fazendo barulhinho de melado. Me pau é babão, e o pré-gozo é meu grande aliado ao comer um cuzinho cabaço. A baba da minha rola melava aquele boga, e assim a cabeça lentamente abria passagem, entrando aos milímetros, a cada bombadinha que eu dava. Certamente o safado sentia o que estava acontecendo, e só esboçava alguma reação ao gemer quando sentia alguma nova pequena invasão. Perdi a noção de quanto tempo ficamos ali, atrás daquela árvore, mas fomos repentinamente cortados da putaria ao ouvirmos aquelas buzinas infernais daqueles guardinhas de rua em sua moto. A buzina estava próxima. Nos ajeitamos rapidamente, e continuamos a caminhada rumo a minha casa, que estava bem próxima. O guardinha passou por nós, olhando pra gente desconfiado, pelos nossos trajes, na verdade, assustado, me vendo só de sunga, com roupas na mão, e o Batoré de top, cueca e saia na mão.
-Tamo vindo de um baile a fantasia, cara. Não estranha, não, eu disse esboçando um sorriso.
-To ligado, vc mora ali no 74 ,né.
-Aham, confirmei.
-Quer que eu acompanhe vcs até lá?
-De boa, acho que não precisa, não. Tá logo ali, valeu mesmo, falei dispensando o cara.
Ele se despediu, sem antes de dar uma boa conferida em nossos corpos, manjando principalmente nossas malas, e acelerou sua moto, buzinando aquela merda.
-Esse cara tava nos manjando, né, o Batoré disse rindo.-
-Tá vendo como esse mundo tá perdido, até o guardinha quer putaria, eu disse fazendo o Batoré rir.
-É só putaria, falei dando um aperto naquela bunda.
-Putaria da boa, ele respondeu me dando uma pegada na mala.
Comecei a procurar uma árvore ou um local escuro ali quase em frente a minha casa, mas o problema é que já estava amanhecendo.
-Cara, vamos ter que entrar e continuar essa nossa putaria em casa.
-Pô, cara, com o Diego lá nem vira, meu. O cara vai desconfiar, ele disse.
-A gente fica lá na garagem, só na esfregação, um pouquinho só, eu falei.
Mas ao chegar na casa, vi a luz da sala acesa. Entramos em casa e ao abrir a porta, vi o Dieguinho já se aprontando pra ir trabalhar. Disse que ia começar a trampar bem cedo (coisa rara, pois o cara é a preguiça em pessoa) e que assim que terminasse a rota (é assim que ele chama o circuito de clientes que ele atende no dia, pois ele é vendedor externo de uma grande empresa de alimentos) iria direto pra nossa cidade natal, visitar a família dele. Me convidou pra ir com ele pra nossa cidade, mas recusei. Na minha cabeça só se passava a sorte que estávamos tendo, já que o Diego estava de saída, assim a putaria estava garantida.
O Diego era só gargalhada ao nos ver naqueles trajes. Ele não acreditava que a gente teve coragem de andar na rua daquele jeito. Se ele soubesse o que a gente teve coragem de fazer na rua, haha. Se bem que ele sabe muito bem como é uma sacanagem na rua comigo, mas isso é outra história rsrs. Ele se despediu da gente, me deu uma apalpada de leve na rola, discretamente, abraçou o Batoré e lhe deu um tapa na bunda e saiu, me olhando nos olhos, acenando com a cabeça de olhos semicerrados, fazendo aquela expressão "tô sabendo o que vai rolar aqui". Haha, dei uma piscadinha pra ele com cara de safado, ele saiu com uma cara de puta, batendo a porta, ligando seu carro e indo embora. Fui procurar algo pra comer na geladeira e ouvi o barulho do chuveiro. O Batoré tava no banho. Fiz uns sanduíches com queijo e presunto pra gente. Comecei a comer e ele saiu do banho, enrolado na toalha, a minha, pra variar. Tô dizendo pra vcs que o cara é folgado...
Começou a comer, não falávamos nada. Olhei pra ele. Ele fugia o olhar. Fixei o olhar nele. Peitoral definidinho, mamicas rosadas, todo depiladinho, mas com marcas de que os pelos já estavam despontando. Braços fortes na medida. Ombros largos, meio caidinhos.
-Que tanto vc olha, ô.
-Só manjando, respondi.
-Manjando o que seu fdp?
-O meninão do papai aqui, ó.
-Sai fora, ele disse tentando esconder um sorriso safado.
-Lavou direitinho pro papai?
-Vai se fuder...
-Agora sou eu que vou me lavar, deixar cheirosinho pra vc, tá?
Ele deu um sorriso lindo, todo desconcertado, meio encabulado, e nada falou. Levantei-me, e pedi a toalha, puxando-a com força, deixando ele peladinho, sentado na cadeira.
-Ah, vai se fuder, não tem outra não?
-Até tenho, mas vou me secar nessa, pra vc ter que se enxugar com essa mesma quando for tomar outro banho, pra vc ver quem manda, e saí dando-lhe um empurrão na cabeça, sem é claro deixar de contemplar aquele moleque gostoso, sentado pelado na cadeira. Fui pro banho, lavei bem gostoso meu pau, pensando em como fazer pra faturar de vez aquele safado. Ir de boa, puxando assunto de novo sobre sacanagem, ou ir direto pro abate, sem rodeios.
Me enxuguei com aquela toalha úmida (Batoré fdp), e senti o cheiro dele na toalha, me dando um tesão gostoso.
Saí do banheiro peladão, com a vara já nuns 70% e vejo ele deitado, de bruços no colchonete que tinha deixado na sala, o que ele sempre dorme aos fins de semana em casa. Tinha um lençol cobrindo seu corpo da cintura pra baixo.
-Ow, quer dormir lá no meu quarto?. Tá muito claro aqui na sala. Ow, já dormiu?, porra só falta esse fdp já ter pegado no sono, pensei.
Cheguei bem perto, e vi ele de olhos fechados, parecendo dormir. E ele lá de bruços, com aquele rabo pra cima. Eu, macaco velho que sou, saquei...pera aí, vc tá na casa de um cara que a poucos instantes estava te encaixando a rola no seu brioco, que está doido pra te comer o cu, aí vc vai dormir na casa do cara, e fica de rabo pra cima, todo desprotegido, e não quer que nada te aconteça? Ah, tá...
Ajoelhei-me por de trás dele, e puxei o lençol bem devagar. E aquela bundinha pe-la-da surgiu toda exposta pra mim. Sim meus caros leitores, o muleke safado deitou-se pelado. Queria ou não queria rola, hein? Podia ver seu saco prensado por baixo dele, depiladinho. Sua bunda, finalmente pude ver completamente, e no claro, não tinha pelos nas polpas, mas o rego mostrava-se uma pequena mata. Era bem arrebitada, sendo duas pelotas perfeitas. As coxas grossas e peludinhas e as panturrilhas bem fortes faziam um belo conjunto, apesar de serem curtas. Lembram-se, o cara tem só 1,65 de altura. Que cara troncudinho gostoso. Na maior insegurança, toquei aquela bunda. Ele nada fez. Abri aquelas bandas gordas, e aquele botãozinho cor de rosa surgiu, se abrindo pra mim. Que cu lindo! Beiçudinho, com pelos bem fininhos em volta. Arreganhei mesmo aquelas ancas, e o cu se abriu mais ainda, fazendo um biquinho, e as pregas se arreganharam, dando pra ver as bordinhas bem vermelhinhas se perdendo pra dentro do brioco dele. Aquilo fazia meu pau babar, a cabeçorra tava em ponto de bala. Afoito, untei meu pau de baba, sem pestanejar fui pra cima dele, pondo meu pau bem naquela olhota. Encaixei a vara, o pau fazia barulho de molhado. E o safado quietinho, fingindo dormir. Comecei a forçar, e a rola entrou gostoso naquele cu. A encaixada foi perfeita. Abri o rabo pra ver a situação. A cabeça parecia atolada, mas sabia que não tinha rompido aquele anel ainda. Notei uma leve expressão de dor nele, mesmo que ele tentasse disfarçar. Comecei um vai e vem leve, pra ele acostumar com a grossura. Me ajeitei, abrindo mais minha pernas, e puxei as dele também, fazendo-o parecer uma rã de pernas abertas. Sua bundinha ficou bem arrebitada e seu rabo bem aberto. Aquilo fez minha vara se alojar perfeitamente no cu, e com certa facilidade, deslizar reto adentro dele. Senti quando a cabeça rompeu aquele anel resistente, e o corpo da rola deslizou, gostoso, pro fundo daquele túnel quente.
-Aaaiiiii, ele soltou esse gemido, bem abafado, entre os dentes, desmentindo de vez aquela simulação infantil de que estava dormindo.
Minha rola entrava e saía, fácil daquele cu. Já comecei a empurrar fundo a trolha. As polpas grandes dele tremiam a cada estocada funda que eu dava. O barulho delicioso de "pof, pof, pof" ecoava na sala. Atolei até o talo sem dó, empurrando a rola, praticamente colando meu corpo ao dele, encaixando meu queixo em sua nuca. Sentia seu hálito quente a cada 'ai" que ele emitia. O cara tava cheiroso. Mistura do sabonete com seu perfume da noite passada. Sentia que ele abria mais sua perna, pra facilitar a penetração. Ele não abria os olhos, mas não disfarçava mais. Gemia, arfava, engolia seco com dificuldade, lambia os lábios, como sempre faz, deixando-os sempre molhadinhos. Assistia aquilo tudo, ali, encaixado nele, com minha boca em seu cangote, as vezes dando-lhe beijinhos na nuca, nos ombros com poucas sardas.
Iniciei uma sequência de estocadas curtas e rápidas, como se eu estivesse fodendo uma boceta. O pau entrava liso, gostoso. O cara gemia compassado as metidas, rápido, sonoro, em êxtase. O barulho dos corpos se chocando era alto. Eu urrava, ele já gemia como uma menina. Senti o gozo vindo, pedi pra gozar dentro, ele fez com a cabeça que não. Tirei o pau. Gozei farto sobre aquela bunda branca gostosa, e esfreguei a rola no cu dilacerado a minha frente. O cu dele tava um rombo, vermelho como um tomate, com manchas de minha porra espessa. Empurrei a rola babada afundando a trolha por completo naquele cu largo, fazendo-o se curvar, me xingando, fugindo desesperadamente daquela última estocada.. Me levantei, fui ao banheiro, peguei o rolo do papel higiênico, e o flagrei tentando limpar a porra no colchonete, o safado tinha gozado, sem alarde, com minha tromba cravada em seu rabo. Ficou sem graça ao ver que eu tinha notado. Nada falei, só dei pra ele um pedaço de papel. Ele passou no colchonete, pegou mais papel e tentou limpar sua bunda. O coloquei de bruços novamente e limpei direitinho sua bunda e abrindo seu rego, sequei seu cuzinho já se fechando. Era um silêncio incômodo. Não sabia o que falar. Ele se deitou de conchinha, cobrindo-se com o lençol. Fui até meu quarto, tomei coragem e fui até lá. Peguei em seus braços levantando-o, sob protestos.
-Vamos lá pro quarto, cara. Tá muito claro aqui.
Ele pegou o colchonete, o lençol e os arrastou pro meu quarto, esticando-os ao lado da minha cama, junto ao guarda-roupa.
-Valeu, bro. Vc é gente boa..., disse esticando sua mão, me dando um tapa na minha mão e em seguida tocando nossos punhos fechados.
-Tá tudo bem aí?
-Cu em brasa, disse num tom de brincadeira que descontraiu o ambiente.
-Logo passa, eu disse rindo.
-Já deu o cu também né seu fdp...
-Prefiro não comentar, eu disse de modo suspeito, rsrsrs
-Tomara que passe mesmo. To com medo de ficar largo.
-Fica sussa, logo mais eu dou uma conferida.
-Vai se fuder, ele disse rindo.
E conferi mesmo, mais tarde, outros dias, e muitas vezes depois. O Batoré se tornou uma putinha fixa, por muito tempo. E continuava pegador, pelo menos as desavisadas. E quanto a chatice do Batoré? Ficou cada vez pior. O cara fico muito, mas muito mais folgado depois que comecei a plantar-lhe a guasca, ficou meio que se achando. Mas isso eu corrigia na vara. De marmelo? Não, de nervo mesmo. Aaahaha, delícia.
P.S.: Se quiserem que conte mais trepadas com o Batoré, é só pedir nos comentários. E aguardem que logo conto as sacanagens que aprontei com o Diego, o qual citei nesse relato. Já adianto, que foi um dos caras mais gostosos que trepei na vida.
Conta mais, cara. Os teus contos são um tesão.
ResponderExcluirOpaaa, conto mais sim. Continue ligado aqui, ok. Abs do Dado.
ExcluirDado putaqueopariu cada foda melhor que a outra. me diz onde é esse lugar que vou praí agora!!!!! Só macho gostoso com o cuzinho piscando... rsrsrsrsrsrs Show de conto...
ResponderExcluirBeijo no brioco... Recruta Zero
adoro seus contos, sao bem detalhistas e imagino claramente e fico doidão querendo ter sua vara gigante no meu rabão guloso!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirOpaaa, rabão guloso?? Adoro hein, hehe. Valeu cara, fico feliz por vc esrar curtindo os relatos. Volte sempre. Abs do Dado.
Excluirolá, adorei seus contos de que cidade vc é??
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