quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O garapeiro comeu o cu do Claudinho na minha frente.

Imagem ilustrativa
Dando continuidade aos relatos das "brincadeiras" entre o Claudinho e eu, tenho que contar uma trepada nossa, que acho que foi uma das mais tesudas.
A gente tinha uns 15 anos. Pegamos o hábito de andar de bicicleta pela cidade. Naquele dia fomos até o aeroporto, que ficava bem longe de casa. A gente gostava de ver os teco-tecos do aeroclube decolar e pousar. Tava um sol e um calor do caralho, mas fomos assim mesmo. Chegando lá, ficamos vendo os aviões e bateu aquela sede. Tinha uma perua de caldo de cana por ali, e juntamos nosso dinheirinho,mas só dava um copo. Resolvemos rachar. Pedi um copo. O garapeiro ficou com pena e disse que daria 2 copos grandes pra gente, que nem precisava pagar. Ficamos muito contentes, e aquele senhor bem simpático puxou papo com a gente. Ao ver um avião decolando, o Claudinho correu até a cerca de arame e subiu pisando nos tocos pra ter uma melhor visão. De onde eu estava tive aquela visão maravilhosa do rabo dele, empinado, de shorts vermelho atolado naquele rego (impossível esquecer). Flagrei o tio do caldo de cana manjando aquela bunda também, eita! Até o garapeiro tava de olho naquele rabo. Disfarcei, e fui até o Claudinho, chamando-o pra bebermos o caldo de cana logo. Ele veio e bebemos, e o tiozinho puxando conversa. Aí veio com papo que a gente era 2 moleques bonitos, que a gente devia ter um monte de namoradinhas, essas coisas. O Claudinho, que era muito inocente, ou era mais sem vergonha do que eu imaginava, ficou dando trela. Ocara perguntava de tudo, queria saber nossa idade, onde a gente morava, que já tinha visto a gente lá outras vezes, até que começou a falar dos aviões, aí curti o papo e ficamos ali conversando com ele, e ganhamos mais garapa ainda, rsrs. Ah, garapa é o nome do cado de cana lá na minha cidade natal. Aí, o papo começou a descambar pra putaria. O cara queria saber se a gente já tinha comido mulher. Eu menti e disse que sim, O fdp do Claudinho me desmentiu e disse que a gente era cabaço. Então aquele cara sem vergonha tirou umas revistas de putaria lá de dentro da perua e chamou a gente pra ver. Claro que fomos. Devia ser umas 3 da tarde, onde a gente tava era um deserto. Aquele cara só vendia garapa pros caras do aeroclube, pros visitantes ou pra alguém que trabalhasse nas redondezas, onde ficava o distrito industrial. Então aproveitamos o sossego e começamos a folhear a revista. Cada um com uma nas mãos. O cara ficava mostrando as mulheres, as bocetas, e quando viu uma mulher de 4, rabuda, falou que a mulher tinha um bundão, mas que a bunda do Claudinho era maior ainda. Meu amigo já abriu aquele sorrisão, e eu já sacava aquele cara fdp. Aí esse homem falou que tava a fim de bater punheta, porque tava com muito tesão vendo aquelas revistas. Fiquei com medo, achei que o cara tava indo longe demais, e já foi abrindo o zíper da calça, tirando o pau duro pra fora. Era a primeira vez que eu via um pau de adulto na vida. Tomei um susto, tanto pelo tamanho, como pelo monte de pentelho. O Claudinho ficou paralisado, mas logo veio pra perto de mim.
-Vai, tira pra fora essas pistolinhas aí, também, o cara disse.
Me neguei. E o Claudinho de olho na vara do cara.
-Tira vai, quero ver esses pintinhos de moleque aí.
O Claudinho baixou a frente de seu shorts, pondo o pintinho duro pra fora, e na hora o cara pegou na mão, apertando o pau do Claudinho, atestando a dureza. Ao ver aquilo, me animei e tirei meu pau pra fora também, já ficando duro. O tio da garapa se surpreendeu com o tamanho do meu pinto, falando que minha vara já era quase do tamanho do pau dele. Senti sua mão envolvendo meu pau, aí o bicho cresceu, ficando uma rocha na mão daquele quarentão safado.
-Olha, que pintão que tem esse moleque. Vc sabia que o seu amigo era pintudo assim?
O Claudinho, de olho na minha vara, só acenou com a cabeça que sim.
-Ah, então vc já tinha visto o pau do coleguinha, né? Aposto que já fizeram troca-troca.
O silêncio imperou, enquanto aquele cara acariciava nossa picas, e também nossas bolas.
-Xiii, a cara de vcs já responde tudo, ele disse rindo.
O cara tava sentado na soleira das portas laterais abertas da Kombi dele, com a braguilha aberta, com seu pau duro pra fora, e nós estávamos de frente pra ele, em pé, ganhando uma punheta boa daquele cara. Então ele pediu pra gente pegar no pau dele, pra sentir um pau de homem nas mãos. Enquanto eu fazia "cu doce", o safado do Claudinho esticou a mão e agarrou naquela jeba pentelhuda, punhetando aquele pau, que ficava cada vez mais grossa. Parecia os paus dos caras que a gente via nas revistas pornô. A cabeça brilhava, e veias grossas surgiram, deixando aquele pau bem bonito. O garapeiro já tinha largado nossos paus, e agora só curtia a punheta que ganhava do Claudinho. Eu só observava, bem ao lado, e já alisava meu pau, começando uma bronha gostosa.
-Tá com tesão aí também garotão?, o cara me perguntou. Fiz que sim com a cabeça, e ele me puxou pela mão, levando-a em direção ao seu pau. Toquei naquele pau duro, mas tirei a mão rápido, e ele insistiu, agora fazendo com que eu agarrasse aquele pintão. Cedi e fechei a mão em torno daquele nervo duro e pulsante. Foi algo novo, pegar num pau tão grande. E gostei da sensação. Comecei a punhetar seu pau, e ele pegou no meu, retribuindo a bronha. Agora era o Claudinho que se punhetava, vendo tudo ao nosso lado. Então o cara pediu pro Claudinho se virar, porque ele queria ver a bundinha dele. Todo assanhado, o moleque se virou pro homem, que baixou seu shorts expondo aquela bundinha carnuda.
-Nossa, que bunda gostosa que tem esse moleque, hein! Isso aqui é um tesouro, falou apalpando as nádegas do Claudinho, e logo abrindo as bandas da bunda pra ver o cuzinho. -Olha esse buraquinho! Vc já comeu esse cuzinho?, ele me perguntou. Eu disse que sim, e o Claudinho me olhou, mas não negou.
O cara foi puxando o Claudinho pro colo dele, fazendo o sentar na pica dele, deixando o moleque em desespero. Eu tentei falar alguma coisa, mas foi tudo tão rápido, e eu tava com tanto tesão, que a única coisa que fiz, foi dar a mão pro Claudinho, tentando puxá-lo. Mas pra minha surpresa, o Claudinho tava deixando, controlando a sentada, e o cara sentado na soleira, mas com as costas encostadas na máquina de moer cana, segurava-o pela cintura, comandando as sentadinhas do meu amigo.
Com os shorts arriados até os pés, o Claudinho arrebitou a bunda, deixando aquela cabeça enorme lhe cutucar a entradinha do cu. Eu me punhetava como um louco vendo aquilo. Meu melhor amigo sentado no colo de uma homem estranho, deixando ele comer seu cu. Comecei a notar cara de dor no moleque. A vara tava entrando no seu cuzinho. Ele se levantou, querendo fugir, mas o cara segurou ele, aí o homem fez aquilo que eu nem imaginava. Cuspiu na cabeça do pau, e untou o olhinho do cu do moleque com saliva, e fez ele sentar-se de novo na vara. Ouvi o barulho de molhado, da vara rasgando as pregas do Claudinho, e os choramingos do moleque, que logo foram substituídos por gemidos bem safados. Ele mesmo controlava a entrada da rola em seu cu. Eu queria ver aquilo de perto, então me agachei de frente pra eles, e entre as pernas do Claudinho eu pude ver uma das cenas que até hoje me fazem bater muita punheta quando lembro. As polpas da bunda do Claudinho estavam sendo abertas pela tora grossa do cara, que sumia pra dentro do cu, mas pelo jeito tava só a cabeça dentro, pois o corpo do pau, ficava uma parte espremida pela bunda carnuda do moleque, e a outra parte toda de fora, veiuda, grossa, e os pentelhos e o sacão todos de fora da calça. Muito tesão. Eu via o Claudinho subindo e descendo naquela tora, em movimentos curtos e rápidos, curtindo aquela cabeçorra lhe invadir.
-Atolou mesmo Claudinho, eu disse, agachado, olhando pra ele.
-Tudo?, ele perguntou ofegante.
-Nem a metade, eu respondi.
-Nossa, parece que tem um tronco dentro, ele falou.
-Tá gostoso, tá?, o cara perguntou.
-Hum hum, respondeu um Claudinho todo despudorado, forçando a bunda pra vara entrar mais.
-Quer mais rola, quer que entre mais?, o cara perguntou. -Então vem cá, falou já se levantando, colocando o menino meio de 4, escorado no moedor. Olhando pros lados, pra ver se não tinha gente olhando, cuspiu na vara de novo, e acertou a rola na bunda do Claudinho. Agora eu tinha uma visão privilegiada da foda. Vi quando a cabeça sumiu pra dentro do cuzinho, e aquela pica imensa foi entrando pra dentro, fazendo o moleque quase chorar. -Agora entrou mais, quer mais no fundo, quer?
-Não, pára, ai, tá doendo, respondeu ele.
Imagem ilustrativa, mas que dá a ideia da visão que tive,
 ao ver o pau do cara atolar no fundo cu do Claudinho.

Então o homem começou um leve vai e vem. A rola tava quase metade socada, achei que era o máximo que o Claudinho aguentava. Acho que se ele não tivesse a mania de sentar naquele toco do braço do sofá dele, que laceou um pouco seu cuzinho, nem a cabeça tinha entrado. Sem falar que eu comia aquele cuzinho sempre também, e meu pau já tinha um bom tamanho. Então vi a rola atolar fundo, fazendo o Claudinho urrar abafado, com a mão do garapeiro em sua boca. Entrava tudo, justo no cu dele. Quando o cara começou a comer gostoso o cu dele, o Claudinho começou a reclamar de dores, então o garapeiro tirou o pau e mandou eu atolar no cu do meu amigo, pra ele tomar mais no cuzinho. Na hora me animei e já me pus atrás dele sob nenhum protesto do Claudinho. Abri as bandas e vi seu cu todo beiçudinho, fruto da atolada do pau do tiozinho. Encostei a cabeça e forcei, e o pau entrou, mas o cara me mandou cuspir na vara, que entraria até o talo. Fiz isso, e obviamente levei esse aprendizado pro resto da vida, haha. Atolei a verguinha dura no cu do meu melhor amigo, fazendo ele gemer, mas empinando aquela bunda gostosa pra mim. Enfiei fácil, e comecei a bombar com força, fazendo barulho, sob incentivos do cara. Ele se masturbava com muito tesão ao ver nós 2, moleques, trepando na frente dele. Ele estava bem ao meu lado, e levei um susto quando senti seu dedo me explorando o rego, até encontrar meu cu fechadinho. Ele forçou, e a ponta do dedo enfiou ardida no meu brioquinho. Travei a bunda, mas ele forçava, me cutucando o rabo. Até diminuí as bombadas no Claudinho, que olhou pra trás, tentando ver o que tava acontecendo. Fiz de conta que nada demais tava rolando, e voltei a bombar, devagar, sentindo aquele dedo fazer vai e vem no meu cu. Tava começando a ficar gostoso, então relaxei. Senti um certo alívio quando ele tirou o dedo, mas logo fui invadido de novo, agora untado de saliva, e atolou em cheio, me fazendo gemer, chamando a atenção do Claudinho de novo, que sacou o que tava acontecendo. O safado do garapeiro me socava o dedo com força, me empurrando pra frente, e eu atolava até o saco no meu amigo. Meu cu ardia, mas tava gostoso demais, aí foi a vez do meu cu sentir uma cabeça de pau de homem. O cara untou meu rabo e sua pica e forçou, me fazendo gemer alto, e aquela ponta de nervos tentava me arrombar as pregas, sem sucesso, então o cara se contentou em me comer só na portinha, mesmo, pro meu alívio. Aquela pressão no meu cu foi me dando um tesão do caralho. Voltei a bombar com força o Claudinho, que já tentava sair dali, pois gozou quietinho, enchendo sua mão de porra. O garapeiro começou a estrebuchar atrás de mim, e antes que ele me sujasse de porra, saí dali, e o vi gozar, mandando um monte de porra pra chão, e eu...fiquei na mão, nem gozei, pois fiquei com vergonha de bater punheta ali, com eles já se recuperando da putaria.
Como prêmio, e também pra comprar nosso silêncio (hoje penso assim), ganhamos dinheiro do cara. Pra gente, 2 moleques de classe média baixa, foi uma boa quantia, já que ficamos umas 2 semanas comendo do bom e do melhor pela rua, sem que nossas mães nem desconfiassem, rsrs. Quando a grana acabou, o Claudinho deu a ideia da gente ir ver aviões de novo e tomar uma garapa. Será?...

6 comentários:

  1. Muito bom Dado, continua.

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  2. Li todos os textos! Confesso que senti muito tesão, mesmo sendo mulher e não gostando de sexo anal... Me explica? Haha Beijos Dado. Fran

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    1. Gata, acho que vc pensa que não gosta de sexo anal, já deve ter tentado, mas não deve ter sido mara, tenho ctz, mas...continua, ache um cara paciente, pois foi só assim que consegui gozar com,um pau na bunda, rsrsrs, e confesso, não foi fácil.

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  3. Mais um conto muito bom, mas prefiro de adultos machos se pegando... rsrsrsrsrs
    Porém isso não tira o tesão e a nostalgia destes momentos de infância/adolescência que foram muito bons.
    Beijo no furico... Recruta Zero

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    1. Adoro relembrar esses tempos de troca-troca qdo era mlk. As vezes bato punheta pensando nessas putarias hehe. Valeu por participar aqui do blog meu querido. Bjos no brioco kkkk

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  4. Sentindo falta de mais contos com o Claudinho. Vlw.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.