quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O garapeiro comeu o cu do Claudinho na minha frente.

Imagem ilustrativa
Dando continuidade aos relatos das "brincadeiras" entre o Claudinho e eu, tenho que contar uma trepada nossa, que acho que foi uma das mais tesudas.
A gente tinha uns 15 anos. Pegamos o hábito de andar de bicicleta pela cidade. Naquele dia fomos até o aeroporto, que ficava bem longe de casa. A gente gostava de ver os teco-tecos do aeroclube decolar e pousar. Tava um sol e um calor do caralho, mas fomos assim mesmo. Chegando lá, ficamos vendo os aviões e bateu aquela sede. Tinha uma perua de caldo de cana por ali, e juntamos nosso dinheirinho,mas só dava um copo. Resolvemos rachar. Pedi um copo. O garapeiro ficou com pena e disse que daria 2 copos grandes pra gente, que nem precisava pagar. Ficamos muito contentes, e aquele senhor bem simpático puxou papo com a gente. Ao ver um avião decolando, o Claudinho correu até a cerca de arame e subiu pisando nos tocos pra ter uma melhor visão. De onde eu estava tive aquela visão maravilhosa do rabo dele, empinado, de shorts vermelho atolado naquele rego (impossível esquecer). Flagrei o tio do caldo de cana manjando aquela bunda também, eita! Até o garapeiro tava de olho naquele rabo. Disfarcei, e fui até o Claudinho, chamando-o pra bebermos o caldo de cana logo. Ele veio e bebemos, e o tiozinho puxando conversa. Aí veio com papo que a gente era 2 moleques bonitos, que a gente devia ter um monte de namoradinhas, essas coisas. O Claudinho, que era muito inocente, ou era mais sem vergonha do que eu imaginava, ficou dando trela. Ocara perguntava de tudo, queria saber nossa idade, onde a gente morava, que já tinha visto a gente lá outras vezes, até que começou a falar dos aviões, aí curti o papo e ficamos ali conversando com ele, e ganhamos mais garapa ainda, rsrs. Ah, garapa é o nome do cado de cana lá na minha cidade natal. Aí, o papo começou a descambar pra putaria. O cara queria saber se a gente já tinha comido mulher. Eu menti e disse que sim, O fdp do Claudinho me desmentiu e disse que a gente era cabaço. Então aquele cara sem vergonha tirou umas revistas de putaria lá de dentro da perua e chamou a gente pra ver. Claro que fomos. Devia ser umas 3 da tarde, onde a gente tava era um deserto. Aquele cara só vendia garapa pros caras do aeroclube, pros visitantes ou pra alguém que trabalhasse nas redondezas, onde ficava o distrito industrial. Então aproveitamos o sossego e começamos a folhear a revista. Cada um com uma nas mãos. O cara ficava mostrando as mulheres, as bocetas, e quando viu uma mulher de 4, rabuda, falou que a mulher tinha um bundão, mas que a bunda do Claudinho era maior ainda. Meu amigo já abriu aquele sorrisão, e eu já sacava aquele cara fdp. Aí esse homem falou que tava a fim de bater punheta, porque tava com muito tesão vendo aquelas revistas. Fiquei com medo, achei que o cara tava indo longe demais, e já foi abrindo o zíper da calça, tirando o pau duro pra fora. Era a primeira vez que eu via um pau de adulto na vida. Tomei um susto, tanto pelo tamanho, como pelo monte de pentelho. O Claudinho ficou paralisado, mas logo veio pra perto de mim.
-Vai, tira pra fora essas pistolinhas aí, também, o cara disse.
Me neguei. E o Claudinho de olho na vara do cara.
-Tira vai, quero ver esses pintinhos de moleque aí.
O Claudinho baixou a frente de seu shorts, pondo o pintinho duro pra fora, e na hora o cara pegou na mão, apertando o pau do Claudinho, atestando a dureza. Ao ver aquilo, me animei e tirei meu pau pra fora também, já ficando duro. O tio da garapa se surpreendeu com o tamanho do meu pinto, falando que minha vara já era quase do tamanho do pau dele. Senti sua mão envolvendo meu pau, aí o bicho cresceu, ficando uma rocha na mão daquele quarentão safado.
-Olha, que pintão que tem esse moleque. Vc sabia que o seu amigo era pintudo assim?
O Claudinho, de olho na minha vara, só acenou com a cabeça que sim.
-Ah, então vc já tinha visto o pau do coleguinha, né? Aposto que já fizeram troca-troca.
O silêncio imperou, enquanto aquele cara acariciava nossa picas, e também nossas bolas.
-Xiii, a cara de vcs já responde tudo, ele disse rindo.
O cara tava sentado na soleira das portas laterais abertas da Kombi dele, com a braguilha aberta, com seu pau duro pra fora, e nós estávamos de frente pra ele, em pé, ganhando uma punheta boa daquele cara. Então ele pediu pra gente pegar no pau dele, pra sentir um pau de homem nas mãos. Enquanto eu fazia "cu doce", o safado do Claudinho esticou a mão e agarrou naquela jeba pentelhuda, punhetando aquele pau, que ficava cada vez mais grossa. Parecia os paus dos caras que a gente via nas revistas pornô. A cabeça brilhava, e veias grossas surgiram, deixando aquele pau bem bonito. O garapeiro já tinha largado nossos paus, e agora só curtia a punheta que ganhava do Claudinho. Eu só observava, bem ao lado, e já alisava meu pau, começando uma bronha gostosa.
-Tá com tesão aí também garotão?, o cara me perguntou. Fiz que sim com a cabeça, e ele me puxou pela mão, levando-a em direção ao seu pau. Toquei naquele pau duro, mas tirei a mão rápido, e ele insistiu, agora fazendo com que eu agarrasse aquele pintão. Cedi e fechei a mão em torno daquele nervo duro e pulsante. Foi algo novo, pegar num pau tão grande. E gostei da sensação. Comecei a punhetar seu pau, e ele pegou no meu, retribuindo a bronha. Agora era o Claudinho que se punhetava, vendo tudo ao nosso lado. Então o cara pediu pro Claudinho se virar, porque ele queria ver a bundinha dele. Todo assanhado, o moleque se virou pro homem, que baixou seu shorts expondo aquela bundinha carnuda.
-Nossa, que bunda gostosa que tem esse moleque, hein! Isso aqui é um tesouro, falou apalpando as nádegas do Claudinho, e logo abrindo as bandas da bunda pra ver o cuzinho. -Olha esse buraquinho! Vc já comeu esse cuzinho?, ele me perguntou. Eu disse que sim, e o Claudinho me olhou, mas não negou.
O cara foi puxando o Claudinho pro colo dele, fazendo o sentar na pica dele, deixando o moleque em desespero. Eu tentei falar alguma coisa, mas foi tudo tão rápido, e eu tava com tanto tesão, que a única coisa que fiz, foi dar a mão pro Claudinho, tentando puxá-lo. Mas pra minha surpresa, o Claudinho tava deixando, controlando a sentada, e o cara sentado na soleira, mas com as costas encostadas na máquina de moer cana, segurava-o pela cintura, comandando as sentadinhas do meu amigo.
Com os shorts arriados até os pés, o Claudinho arrebitou a bunda, deixando aquela cabeça enorme lhe cutucar a entradinha do cu. Eu me punhetava como um louco vendo aquilo. Meu melhor amigo sentado no colo de uma homem estranho, deixando ele comer seu cu. Comecei a notar cara de dor no moleque. A vara tava entrando no seu cuzinho. Ele se levantou, querendo fugir, mas o cara segurou ele, aí o homem fez aquilo que eu nem imaginava. Cuspiu na cabeça do pau, e untou o olhinho do cu do moleque com saliva, e fez ele sentar-se de novo na vara. Ouvi o barulho de molhado, da vara rasgando as pregas do Claudinho, e os choramingos do moleque, que logo foram substituídos por gemidos bem safados. Ele mesmo controlava a entrada da rola em seu cu. Eu queria ver aquilo de perto, então me agachei de frente pra eles, e entre as pernas do Claudinho eu pude ver uma das cenas que até hoje me fazem bater muita punheta quando lembro. As polpas da bunda do Claudinho estavam sendo abertas pela tora grossa do cara, que sumia pra dentro do cu, mas pelo jeito tava só a cabeça dentro, pois o corpo do pau, ficava uma parte espremida pela bunda carnuda do moleque, e a outra parte toda de fora, veiuda, grossa, e os pentelhos e o sacão todos de fora da calça. Muito tesão. Eu via o Claudinho subindo e descendo naquela tora, em movimentos curtos e rápidos, curtindo aquela cabeçorra lhe invadir.
-Atolou mesmo Claudinho, eu disse, agachado, olhando pra ele.
-Tudo?, ele perguntou ofegante.
-Nem a metade, eu respondi.
-Nossa, parece que tem um tronco dentro, ele falou.
-Tá gostoso, tá?, o cara perguntou.
-Hum hum, respondeu um Claudinho todo despudorado, forçando a bunda pra vara entrar mais.
-Quer mais rola, quer que entre mais?, o cara perguntou. -Então vem cá, falou já se levantando, colocando o menino meio de 4, escorado no moedor. Olhando pros lados, pra ver se não tinha gente olhando, cuspiu na vara de novo, e acertou a rola na bunda do Claudinho. Agora eu tinha uma visão privilegiada da foda. Vi quando a cabeça sumiu pra dentro do cuzinho, e aquela pica imensa foi entrando pra dentro, fazendo o moleque quase chorar. -Agora entrou mais, quer mais no fundo, quer?
-Não, pára, ai, tá doendo, respondeu ele.
Imagem ilustrativa, mas que dá a ideia da visão que tive,
 ao ver o pau do cara atolar no fundo cu do Claudinho.

Então o homem começou um leve vai e vem. A rola tava quase metade socada, achei que era o máximo que o Claudinho aguentava. Acho que se ele não tivesse a mania de sentar naquele toco do braço do sofá dele, que laceou um pouco seu cuzinho, nem a cabeça tinha entrado. Sem falar que eu comia aquele cuzinho sempre também, e meu pau já tinha um bom tamanho. Então vi a rola atolar fundo, fazendo o Claudinho urrar abafado, com a mão do garapeiro em sua boca. Entrava tudo, justo no cu dele. Quando o cara começou a comer gostoso o cu dele, o Claudinho começou a reclamar de dores, então o garapeiro tirou o pau e mandou eu atolar no cu do meu amigo, pra ele tomar mais no cuzinho. Na hora me animei e já me pus atrás dele sob nenhum protesto do Claudinho. Abri as bandas e vi seu cu todo beiçudinho, fruto da atolada do pau do tiozinho. Encostei a cabeça e forcei, e o pau entrou, mas o cara me mandou cuspir na vara, que entraria até o talo. Fiz isso, e obviamente levei esse aprendizado pro resto da vida, haha. Atolei a verguinha dura no cu do meu melhor amigo, fazendo ele gemer, mas empinando aquela bunda gostosa pra mim. Enfiei fácil, e comecei a bombar com força, fazendo barulho, sob incentivos do cara. Ele se masturbava com muito tesão ao ver nós 2, moleques, trepando na frente dele. Ele estava bem ao meu lado, e levei um susto quando senti seu dedo me explorando o rego, até encontrar meu cu fechadinho. Ele forçou, e a ponta do dedo enfiou ardida no meu brioquinho. Travei a bunda, mas ele forçava, me cutucando o rabo. Até diminuí as bombadas no Claudinho, que olhou pra trás, tentando ver o que tava acontecendo. Fiz de conta que nada demais tava rolando, e voltei a bombar, devagar, sentindo aquele dedo fazer vai e vem no meu cu. Tava começando a ficar gostoso, então relaxei. Senti um certo alívio quando ele tirou o dedo, mas logo fui invadido de novo, agora untado de saliva, e atolou em cheio, me fazendo gemer, chamando a atenção do Claudinho de novo, que sacou o que tava acontecendo. O safado do garapeiro me socava o dedo com força, me empurrando pra frente, e eu atolava até o saco no meu amigo. Meu cu ardia, mas tava gostoso demais, aí foi a vez do meu cu sentir uma cabeça de pau de homem. O cara untou meu rabo e sua pica e forçou, me fazendo gemer alto, e aquela ponta de nervos tentava me arrombar as pregas, sem sucesso, então o cara se contentou em me comer só na portinha, mesmo, pro meu alívio. Aquela pressão no meu cu foi me dando um tesão do caralho. Voltei a bombar com força o Claudinho, que já tentava sair dali, pois gozou quietinho, enchendo sua mão de porra. O garapeiro começou a estrebuchar atrás de mim, e antes que ele me sujasse de porra, saí dali, e o vi gozar, mandando um monte de porra pra chão, e eu...fiquei na mão, nem gozei, pois fiquei com vergonha de bater punheta ali, com eles já se recuperando da putaria.
Como prêmio, e também pra comprar nosso silêncio (hoje penso assim), ganhamos dinheiro do cara. Pra gente, 2 moleques de classe média baixa, foi uma boa quantia, já que ficamos umas 2 semanas comendo do bom e do melhor pela rua, sem que nossas mães nem desconfiassem, rsrs. Quando a grana acabou, o Claudinho deu a ideia da gente ir ver aviões de novo e tomar uma garapa. Será?...

Moleques perdendo o cabaço.

Imagem ilustrativa. 
Como estou tendo essas fodas fenomenais com o Carlão, que se tornou meu mais novo caso fixo de trepadas com macho, acabei me recordando de sacanagens antigas, nos meus tempos de adolescência, onde tive também um grande amigo, que acabou se tornando um fixo pra troca-trocas.
Claudinho era meu melhor amigo, estávamos juntos na escola de manhã, nas brincadeiras e jogos à tarde, e muitas vezes, nos encontrávamos à noite também, onde ficávamos conversando sobre garotas e obviamente sexo. A gente era vizinho, sua casa ficava quase de frente com a minha. Nós dois tínhamos a mesma idade, porém eu era mais velho que ele alguns meses. Tenho melhores lembranças das sacanagens que rolaram, quando a gente tinha à partir de uns 13, 14 anos. Mas posso afirmar que nossas descobertas sobre sexo começaram bem antes, juntos, e quando digo juntos, é porque a gente estava juntos mesmo, rsrsrs.
Quando tínhamos uns 7 anos, nossa amizade ficou bem forte, íamos à escola juntos, estávamos na mesma classe, e ficávamos juntos no recreio. Parecíamos irmãos de tão grudados. Nossa mães achavam linda nossa amizade, e realmente nos gostávamos. A gente só pensava em chegar da escola e ir soltar pipa, jogar bola no campinho ali perto, andar de bike, brincar de pega, esconde-esconde, salva...bons tempos. À tarde, na rua de casa era uma algazarra, muitos moleques mesmo.
Nossa intimidade foi crescendo, e embora fôssemos crianças novinhas, algum papo de sexo sempre surgia, principalmente relacionado ao tamanho dos pintos, de menininhas bonitinhas na escola ou na rua, mas também, quando ficávamos sabendo de algum moleque que dava a bundinha, ou quando surgia o boato que fulano e sicrano faziam troca-troca, aí era aquele falatório na rua. A molecada queria dar um jeito de comer a bundinha dos safadinhos, haha. Moleque é foda, mesmo novinho.
Eu já tinha comido alguns cuzinhos na época, na verdade, tentado comer, pois os pintinhos eram tão pequenos, que a única coisa que acontecia era uma encaixadinha ou uma esfregada no rego e no cuzinho das vítimas. Mas por volta dos meus 10 anos, minha pistolinha já tava maiorzinha, e já chamava a atenção da molecada, quando a gente ia mijar, ou quando começava os papos de sexo, então a gente botava os peruzinhos de fora e começava uma punhetinha. E foi nessa época que começou a putaria entre Claudinho e eu.
Já estávamos na 5a. série, embora com 10 anos de idade, prestes a virar 11, e teve um exame médico pra começarmos as aulas de educação física na escola. E nesse exame, ficamos todos de cueca, um monte de moleque na sala, e claro, o Claudinho perto de mim. Em um dos exames, a gente tinha que baixar a cueca e  arregaçar o prepúcio pra checar a fimose. Quando chegou a minha vez, fiz o que o médico mandou, abaixei a cueca e puxei o prepúcio. O médico olhou na minha cara e perguntou quantos anos eu tinha. Respondi que tinha 10, e ele pegou minha ficha pra comprovar. Então essas foram suas palavras, lembro como se fosse hoje:
-Ô garoto, vc tá indo rápido demais, hein. Já tem até pelinhos...e esse pinto aí não é de moleque de 10 anos, não, ele disse, rindo, me fazendo virar pros outros garotos, mostrando meu pau desenvolvido pra idade. Os olhos de todos miraram minha pica, mole, com a cabeça exposta, e notei espanto, surpresa, e ao olhar pro Claudinho, vi ele manjando minha pica.
A partir daquele dia foi só zoação comigo. Fiquei com fama de pauzudo, jegue, pé-de-mesa, essas coisas.
Comecei a tirar proveito disso, quando alguns moleques mais curiosos da rua pediam pra eu mostrar o pau, pra verem se era grande mesmo. Contarei alguns desses casos algum dia, mas hoje, vou focar no Claudinho, que foi um desses, que durante um papo sobre sacanagens, pediu pra eu mostrar meu pau, mas ele tava curioso em saber como era meu pau...duro! O dia que mostrei minha rolinha dura pra ele, foi quando estávamos no coreto de uma praça onde ficava a igreja do bairro. Nossas mães participavam de reuniões, novenas, essas coisas de carolas que elas eram na época. A gente ficava brincando na praça, que naquele tempo era bem frequentada, e bem iluminada. Agente tava brincando de esconde-esconde com outros moleques, aí uma hora, eu e o Claudinho fomos nos esconder dentro do banheiro, sob o coreto. Na verdade, ficamos ali mesmo nas escadas, sem adentrar o banheiro, porque estava muito fedido. Aí começamos a falar de sacanagem, eu disse que já tava de pau duro, e ele pediu pra ver. Tirei o pinto do shorts e mostrei pra ele, que arregalou os olhos e disse que nunca tinha visto um pau tão grande. Perguntei na lata se ele já tinha dado a bundinha, e ele negou, bravo, falando que não era viadinho. Como curiosidade, pedi pra ele mostrar o pau dele também. Ele expôs seu pintinho duro, mas sem puxar o prepúcio. Era pequeno, mas tava duro que nem uma rocha. Ele estava encantado com minha rola, com a cabeça exposta, e disse que quando tentava fazer isso com seu pinto, doía. No dia do exame médico, ele disse que o doutor tinha dado uma indicação pra ele ir ao consultório dele com um de seus pais, porque talvez teria que fazer cirurgia de fimose. Pedi pra ele forçar a pele, ele disse que tava doendo, mas finalmente, conseguiu expor a cabeça. Eu mostrei pra ele como era fácil puxar minha pele, simulando uma punheta no meu pau. Minha vara tava duraça e ele fazia o mesmo em seu pinto, puxando a pele e voltando-a, mas notei que ele sentia dores. Falei pra ele pegar no meu e puxar a pele pra ver como era fácil...e não é que o garoto fez isso na hora. Catou meu pinto duro na mão e punhetou umas 3 vezes, me deixando a perna mole.  Ouvimos conversas e guardamos os pintos, e fomos pegos ali escondidos pela galera, ufa...quase.
 Acredito que aquela foi a primeira vez que senti um tesão enorme em um moleque. Como disse, já tinha feito sacanagens com amiguinhos antes, mas era aquela coisa mecânica, de se aproveitar do cara, safadeza mesmo. Tinha mais curiosidade em ver uma bucetinha do que ver um moleque pelado. Mas, a partir daquele dia, comecei a ver o Claudinho de forma diferente. Na verdade, comecei a reparar em sua bundinha, em seu corpinho de moleque robusto. Eu era magrelinho, mas era alto pra minha idade, ele era entroncadinho, mais baixo que eu, e como ele estava criando corpo rápido também, seus shortinhos estavam cada vez mais justos. Naquele tempo, fim dos anos 80, a garotada usava uns shorts de tecido, curtos, justos, e na hora de brincar eu comecei a reparar na molecada, principalmente na bundinha gostosa que o Claudinho tinha. Era cada shorts justo, que ficava atolado naquele rego, que me fazia pensar naquele rabinho na hora do banho, dando início às punhetas da minha vida, mesmo sem gozar ainda.
 Algum tempo depois, estávamos sozinhos na casa dele, pois sua mãe era professora, trampava o dia inteiro, e ele e seu irmão mais novo ficavam sozinhos no período da tarde, sob a observação de minha mãe, que era bastante amiga da mãe deles. A maioria do tempo eles ficavam na minha casa, mas como ele tinha video-game (Atari kkkk), a gente acabava fugindo pra lá mesmo. Seu irmão mais novo estava na sala com a gente. Então o Claudinho puxou papo de sacanagem. Comentou com seu irmão, o Tadeu, que tinha visto meu pau duro, que era grande, e ele disse que sabia que o Tadeu também queria ver meu pau. Aquilo me deu um frio na barriga. O Tadeu, garotinho de 8 anos, já olhou pro meu shorts, e o Claudinho na hora mandou eu mostrar pra ele. Abaixei meu shorts e mostrei meu pau molenga. Os dois pediram pra eu deixar duro, então sabidamente disse que não tava com tesão, mas que se alguém mostrasse a bundinha pra mim, aí o pau endureceria.O Claudinho mandou o Tadeu mostrar a bundinha, mas ele resmungou falando que não. Aí o Claudinho ameaçou ele, falando que contaria tudo pra mim. Fiquei curioso! O Tadeu começou a chorar, mas sob ordens de seu irmão, ele se levantou e começou a abaixar seu shorts, todo envergonhado. Fiquei com dó, mas quando vi aquela bundinha branca virada pra nós, senti meu pau dar sinal de vida. Ele de pé ali, mostrando aquela bundinha me deu um tesão danado. Na hora o Claudinho viu e chamou a atenção de seu irmão, pra ver meu pau. Os olhos do garotinho cresceram e sua fisionomia de choro cessou na hora, haha. Minha pica tava dura, os caras olhavam com desejo pra ela. O Claudinho tirou sua pica dura também e começou uma punhetinha, mas sem puxar a pele, então vi que ele ainda tinha dores na fimose. O Tadeu se juntou a nós e tirou seu pintinho duro, também simulando uma punhetinha. Os olhares dos 2 eram diretamente em meu pinto. O tesão deles era meu pinto, e eu comecei a aproveitar. Botei a vara pra dentro do shorts e disse que já tava bom, que meu tesão tava acabando.
Os 2 protestaram! Olha que safados aqueles 2 irmãos. Então falei que queria ver bundinha de novo. Na hora o Claudinho mandou o irmão dele mostrar o rabo de novo, mas eu intervi e disse que queria ver a bunda dos 2. Eles riram, dizendo que não, mas insisti e em poucos segundos, os 2 já estavam de pé, na minha frente, e abaixando seus shorts. Que tesão foi ver aquela bunda carnuda do Claudinho. Moreninha, polpuda, com rego delicioso que separava aquelas nádegas bochechudas, e o Tadeu todo safadinho até arreganhou o rabinho, me mostrando o cuzinho rosa. Pedi pro Claudinho fazer o mesmo, e ele arreganhou aquele rabo, mostrando um cuzinho mais escuro, todo lacradinho, que me fez ter vontade de socar a vara ali. Infelizmente a putaria foi cortada ao ouvirmos o barulho do carro da mãe deles.
No dia seguinte, ao me encontrar com o Claudinho na escola, fiz questão de relembrar o que tinha acontecido. Ele riu todo sem graça, me fazendo prometer que eu não ia contar pra ninguém. Mas fiz ele me contar o que tinha dito naquela hora, sobre contar pra mim algum tipo de segredo entre ele e seu irmão. Na hora ele não me disse, mas durante a tarde, quando a gente tava brincando na rua, ele me contou tudo. Ele e o irmão faziam "besteira", que era como a molecada chamava fazer troca-troca, ou comer um cuzinho do colega. Quase caí das pernas com a revelação. Quis saber todos os detalhes. Ele me contou que quando eles ficavam sozinhos em casa, ele comia o cuzinho do irmãozinho, e em troca, deixava o Tadeu lhe esfregar o pintinho, ou enfiar o dedo em seu cu. Isso mesmo! Como o pintinho do Tadeu era pequeno, não entrava, então o molequinho ficava nervoso, então ele permitia que ele lhe socasse o dedo dentro do cu, pra poder comer o cu do Tadeu, esse sim, tinha a vara do irmão mais velho, que era maiorzinha, atolada no cuzinho. Morri de tesão. Minha rola tava durinha, e disse que queria comer o irmãozinho dele também, fazendo ele sorrir sacana pra mim. Ele me disse que ia convencer o garotinho a me dar, mas que eu não podia atolar, que senão eu ia machucar o moleque. Dito e feito. Um dia, na casa deles, jogando video-game, o Claudinho começou a chantagear seu irmão, dizendo que eu sabia de tudo, que agora ele teria que dar pra nós 2. O moleque começou a chorar, como sempre,( aquele moleque só chorava, porra!) mas logo ele foi convencido, especialmente porque prometemos deixar ele enfiar o dedo na nossa bunda, rsrsrs. O Claudinho sentou-se numa poltrona da sala deles, de shorts arriados, e vara dura pra cima. Então o Tadeu, acho que já acostumado com aquele ritual, sentou-se na piquinha, que não pude ver, mas deve ter atolado naquele cuzinho de moleque. Ele sentava, nem sentindo dor, já acostumado com a vara do irmão mais velho no rabo. Eu punhetava meu pau, no maior tesão, vendo o primeiro e até hoje único incesto ao vivo na minha vida. Vamos falar francamente, não é todo dia que vc vê um irmão comendo o cu do outro irmão, na frente de outro moleque, ainda. Eu tenho um irmão mais velho também, nossa diferença de idade é de 2 anos, assim como a deles, mas eu nunca tive nem em pensamentos mais distantes, vontade de trepar com meu irmão, me dá até nojo, haha. Mas ali, vendo aqueles 2, me deu um tesão desgraçado. Melhor foi ver o Tadeu se levantando do pauzinho do irmão, fazendo barulhinho com a desatolada, pedindo pro irmão ficar de 4 porque agora era a vez dele. O Claudinho, rindo muito, todo safado, baixou seu shorts, exibindo aquela bunda gostosa, e o Tadeu com seu pintinho, tentando atolar no cu do irmão. Era até engraçado ver aquilo. Sem sucesso na cravada, o moleque fez aquilo que sabe de melhor, abriu a rabo do irmão, espalmando aquele rego, mirando o cu, e socou o dedo certeiro no furo, fazendo o Claudinho gemer baixo, xingando o irmão pela brutalidade. Se eu já gozasse, gozaria ali mesmo. Cheguei bem pertinho e vi o dedo sumir naquele cu, que coisa boa aquilo. O moleque cutucava fundo mesmo, com raiva, pra se vingar do irmão safado que ele tinha. Tirou o dedo, fazendo a sala ser inundada pelo cheiro daquele cu. Então, chegou a hora dele sentar no meu pau. Prometi a ele que eu não atolaria, que só brincaria na portinha. Depois de muito relutar, ele decidiu sentar no meu colo, mas de roupa, pra sentir o pau na bunda. E assim fizemos no começo. Ele sentou-se no meu colo, nós 2 de roupa, e ao sentir meu pau duro, ele começou e mexer o quadril, descaradamente, pra encaixar direitinho a pica no seu rego. O Claudinho perguntou se ele tava sentindo meu pau na bunda, e ele disse que sim. Então começou a esquentar aquele papo:
-Tá  sentindo mesmo Tadeu?, seu irmão perguntou.
-Vixe, tá duro, ele disse todo inocente.
-Então senta nele, sem roupa, o Claudinho disse, me olhando com cara de malandro.
-É Tadeu, prometo que não vou enfiar, eu falei incentivando. Então o moleque se levantou e começou a tirar shorts e cuequinha de novo. Abaixei meu shorts e cueca também, e meu pau duro ficou todo a mostra. O Claudinho todo assanhado esticou a mão e me deu uma pegada na vara, apertando, mostrando pro seu irmão:
-Ó Tadeu, olha como tá duro. Igual aquele dia que te falei na praça, falou o safado, confessando que nos seus papos, minha vara é assunto usual. Me deu mais umas 2 apertadas na rola, e deu espaço pro molequinho me sentar no colo, e eu alojando a cabeça certeira naquele rego. Seu irmão, estava bem próximo, tentando ver no melhor ângulo, a vara encaixar naquele rego.
-Nossa, atolou Tadeu?
-Não..
-Deixa ele atolar Tadeu, deixa, seu irmão todo ansioso pediu.
Eu forçava um pouquinho, mas aquele cuzinho minúsculo era incapaz de sorver meu pinto pra dentro, mesmo já tendo sido aberto pelo pintinho do irmão momentos antes. Tadeu começou a reclamar de dores, e seu irmão forçava a barra pra ele deixar eu comer ele. Pra variar, ele ficou assustado e começou a chorar, ameaçando contar pra mãe dele. Entrei em desespero, e seu irmão também. Começamos a agrada-lo, o Claudinho disse que deixaria ele enfiar o dedo no cu dele de novo (acho que ele adorava aquilo, rsrsrs), eu tive que falar o mesmo, e o moleque fdp, me olhou com cara de louco. Resultado: tive que deixar o molequinho desgraçado me enfiar o dedo no rabo. Que raiva. Ele enfiou com força, fazendo arder, e cutucou no fundo. Vi a cara de tarado do Claudinho, se punhetando, enquanto seu irmãozinho me dedava o cu. Não demorou muito, foi a vez dele também levar uma dedada no olho do cu. O Tadeu socou o dedo nele de novo. Naquele dia, a putaria acabou naquilo. Mas a coisa foi ficando boa com o tempo. A gente começou a ficar pelado, a fazer o que chamávamos de escadinha ou montinho, que era quando um deitava por cima do outro, encaixava a vara no rego um do outro, e ficava bombando. A gente ia trocando, fazendo aquele sanduíche da putaria. No Tadeu eu ficava esfregando a vara de lado na bundinha, ou as vezes, quando ele tava de bom humor, ele deixava eu colocar no rego dele. Já seu irmão mais velho, tava cada vez mais uma puta na putaria. Ele deixava eu encaixar a vara direitinho no rego, e sentia seu cuzinho quente na ponta da vara. Só não atolava porque a gente ficava se movimentando nas bombadinhas, mas sempre que a vara lhe encaixava na olhota, ele fazia questão de avisar. Teve um dia, que nesses montinhos, ele ficou por baixo, eu no meio, e o Tadeu veio por cima, me esfregando aquele pintinho duro no rego. Era engraçado, mas não nego que dava certo tesão também aquele molequinho tentando me comer. Mas tesão mesmo era quando eu podia alojar a vara na bunda do Claudinho, e naquela posição, com ele por baixo de todos, ele não se movia, então eu podia esfregar a rola naquele rego, e encaixar direitinho no cu dele, e ele fazia um escândalo, avisando que meu pau tava bem no cuzinho. Ele gostava, eu sei, mas fazia charme, dizendo pra eu tirar, pra não enfiar. A contagem era de 30 segundos, as vezes 1 minuto, quem contava era quem estava por baixo, e naquele dia, ele contava bem devagar, e fez de conta que perdeu a contagem, então começou tudo de novo, e eu lá, esfregando a cabeça naquele cu, e o Tadeu se matando em cima de mim, querendo me comer, tadinho. Acabando o tempo, o Tadeu saiu, mas eu continuei em cima do Claudinho. Dei mais uma bombadinhas nele, e ele quieto. Aproveitei que o Tadeu saiu de mim, que tava livre, e mirei direitinho naquele cu, abrindo suas polpas. Forcei um pouquinho, ele fez "ai" abafado. Na hora o Tadeu veio pra bem perto pra ver, e disse:
-Nossa, tá comendo meu irmão, tá comendo meu irmão, meio desesperado. E eu forcei mais, fazendo o Claudinho tentar sair debaixo de mim. Senti pela primeira vez um cuzinho se abrindo de verdade pro meu pau. Aí o Claudinho gritou:
-Ai jegue fdp, tá atolando, aaaiii, aaaiii...
-Não, não come meu irmão não, não..., o Tadeu entrou em desespero, e começou a chorar, kkkkk, lembro disso como se fosse ontem. Fiquei assustado com aquilo, o amor que ele tinha por aquele  irmão que só judiava dele. O Claudinho ria, e me xingava, mas parou de fazer força pra tentar sair, e eu estava parado, mas a cabeça tava alojada bem no cu.
-Pára Tadeu, eu falava bravo, e ele me dava soco nas costas. O Claudinho gargalhava, mas o Tadeu chorava muito. -Se vc não parar de me socar, aí que vou atolar mesmo, eu disse.
-Pára Tadeu, senão ele vai atolar tudo!
Então, aproveitando a calma de novo, dei uma bombadinha de leve naquela bunda, e senti o cu se abrir mais. O Tadeu estava sentado no chão ao lado do Claudinho, enquanto que nós estávamos encaixados, com ele deitado no sofá, de barriga pra baixo, embaixo de mim. O molequinho soluçava, baixinho, pedindo pro Claudinho não deixar eu enfiar nele.
-Não tá enfiado Tadeu, a gente só tá brincando..., disse de forma mentirosa, o Claudinho. Minha rolinha tava encaixadinha no seu buraco, e aquela cumplicidade dele me dava muito tesão. Ele tava curtindo minha vara no cuzinho, de boa, mentindo pro chorão do irmão. Então, entrei no jogo. Falava pro Tadeu que eu tava só esfregando o pau no irmão dele, mas o moleque queria que eu mostrasse o pau pra ele ter certeza. Droga, pensei, se eu tirar, o Claudinho vai sair dali, aí acabou a sacanagem boa. Mas que nada! Tirei o pau atoladinho na porta do rabo dele, mostrei pro Tadeu e ele ficou ali paradinho, à espera do pau lhe atolar de novo. E assim fiz. Forcei, e a vara foi entrando, mas parou na borda mesmo, à seco não ia de jeito nenhum, e ele teve que aguentar quietinho, pro irmão dele não perceber. Senti seu cu se abrir um pouco, mas forçava e a vara não entrava mais, até que ele não aguentou mais e soltou um gemidinho. De novo seu irmãozinho veio desesperado, e foi lá pra trás da gente e dizia que tava vendo o pau entrar, aí foi aquele berreiro, que moleque chato do caralho, nossa vontade era espancar ele, mas se a gente batesse nele, ia contar pra mãe deles, aí a gente tava fodido. Paramos por ali, e fui pra casa com o saco até doendo de tanto tesão. Esse dia me marcou muito, pois foi quando notei que o Claudinho tinha vontade de dar pra mim. E dias e dias se passaram, com a gente voltando a fazer montinho, eu tentando comer aquela bundinha do Claudinho, e muita sacanagem rolou.
Quando eu tinha uns 12 anos, durante uma punheta, tive minha primeira gozada de verdade, que delícia, me senti homem, completo, e corri contar pro Claudinho. Ele não acreditou que eu já gozava, com porra mesmo, pois antes, a gente só expele aquela aguinha, né, e o arrepio da gozada nem existe, pelo menos no meu caso era assim. Então marcamos da gente ir mais tarde na casa dele, que eu iria bater punheta pra eles verem. Naquela tarde, acho que foi a primeira vez que os irmãos viram uma gozada. Quando eu gozei, foi aquela gritaria deles. Gozei muito, e foi muito melhor que a primeira gozada. Fiquei mole, e o Claudinho também queria gozar, mas não foi daquela vez. Nessa época, o Claudinho e eu já tínhamos 12 anos e o Tadeu 10, e a gente tinha diminuído muito as "brincadeiras". Aí começamos com as punhetas coletivas, até que um dia, com uns gemidos altos, o Claudinho soltou sua primeira gozada, uma porra branca, mas em pouca quantidade. Foi aquela festa. Só o Tadeu tadinho, que demorou uns 2 anos pra gozar também, mas lembro que muitas vezes antes, ele soltou uma gosminha, anunciando que logo gozaria. E esse dia chegou. Não foi junto de nós, mas ele anunciou que tinha gozado durante a noite, batendo punheta. E um dia, numa punheta a 3, vimos ele gozar.
Eu e o Claudinho, já com 14 anos, puberdade a mil, tínhamos acesso a umas revistas pornôs, que um amigo nosso mais velho tinha. Com essas revistas, nossas punhetas eram muito melhores. As brincadeiras agora se resumiam a passadas de mão na bunda, atoladas de dedo no cu, mas tudo com roupa. A casa do Claudinho continuava a ser nosso QG. Durante as punhetas vinham as memórias das sacanagens que fazíamos, e a gente dava risada. Aí o Tadeu lembrou do dia que eu enfiei o pau no cu do Claudinho, coisa que ele negou na hora. Eu o desmenti e disse que meu pau tinha entrado um pouquinho sim, e que ele deixou. Ele ficou sem graça e ameaçou me bater se eu não desmentisse aquilo. Pra não brigarmos, falei que era mentira, rsrsrs. Não fiquei com medo dele, mas não queria estragar o ar de putaria que estava ali. Mas acho que se a gente brigasse mesmo, eu poderia sair perdendo, pois agora o Claudinho estava mais forte que eu. Eu continuava magro, porém mostrava ser mais velho que ele, pois tinha bastante pelos nas pernas, no sovaco, e até bigodinho já aparecia, sem falar que minha voz já tava grossa, pelo que me contavam. O Claudinho tava da mesma altura, mas encorpado, coxas grossas, baita de uma bunda gostosa. O Tadeu tava magrinho ainda, mostrando sua idade. Nunca tinha deixado de ter tesão pelo Claudinho, quase todo dia batia punheta pensando na bunda dele, e aquele dia que enfiei o pau nele não me saía da cabeça. Batemos punheta naquele dia, gozamos vendo as vadias dar a buceta na revista e fui pra casa.
À noite, como sempre, o Claudinho foi me chamar pra gente ficar conversando. Sentamos na frente de casa, e papo vai, papo vem, ele me pediu desculpas por ficar bravo comigo sobre a história de eu comer ele. Falei que tudo bem, mas que ele sabia que foi verdade. Ele sorriu e confirmou que sim ,mas falou que ficou com vergonha do irmão dele. Aí começou o papo bom:
-Dado, quando vc bate punheta, como vc faz pra gozar?
-Ué, bato punheta!
-Haha, eu sei mas vc não faz mais nada?
-Quando tem alguma revista eu fico olhando.
-Eu gosto de apertar o saco, passar a mão, ele disse.
-Ah, as vezes faço isso também, falei.
Ele deu um tempo, ficou pensativo, e soltou a bomba:
-Cara, esses dias eu tava conversando com meu pai, e ele tava sentado na poltrona. Aí eu sentei no braço daquela poltrona que tem lá em casa sabe? Então, aí sem querer minha bunda ficou encostando no cantinho do braço da poltrona, onde tem aquele negócio meio levantado. Aí me deu um arrepio esquisito, e dei uma mexidinha e aquele negócio encaixou no rego, cara... levantei todo sem graça, meu pau querendo ficar duro, com medo do meu pai ver.
Foto ilustrativa, a poltrona do Claudinho tinha aqueles
 pinos sobre os braços de formato ligeiramente diferente,
 mas da mesma grossura.


Fiquei mudo por uns momentos, imaginando a cena. Meu pau já ficou duro. Mentalizei a poltrona dele, e realmente tinha uma bolotinha de madeira nos braços, bem na ponta. Na verdade, nas duas poltronas e também no sofá, pois eram de um modelo que na época fazia sucesso, estilo colonial.
-Mas vc sentiu encaixar no cuzinho?, perguntei, rompendo o silêncio.
-Não, passou no cuzinho, deu uma passada no rego, rsrsrs, ele disse encabulado.
-E vc ficou com tesão?
-Pô, claro, hehe. Saí dali com vontade de bater punheta. Cara, é esquisito, vc nunca ficou com tesão assim, com essas coisas?
-Coisas, como assim? Colocar coisas na bunda? Vc tá colocando coisas no cuzinho, Claudinho?
-Ah cara, para de tirar sarro, pô, tô te falando essas coisas pq vc é meu amigo, vc sempre foi mais inteligente que eu, pode tentar me explicar o que tá acontecendo...
-Calma, to só zoando. Não tá acontecendo nada de mais cara, acho que todo mundo tem tesão na bunda cara.
-Vc tem?
-Acho que sim...as vezes passo a mão na bunda, no cu tbem, mas acho que vc tem mais né...
-Cara, vou confessar, depois a noite, quando tava todo mundo dormindo, fui lá sala e passei a bunda lá de novo.
-Lá no braço da poltrona?
-É...fiquei esfregando até gozar, hehe.
-Cara, vc é doido...se alguém te pega...
-Eu sei, por isso que agora só faço quando não tem ninguém.
-Vc tá fazendo isso ainda?
-Tô, rsrsrs, é muito gostoso, gozo rapidinho, sem cueca é mais gostoso ainda.
-(Rindo) Cara, vc é doido, vc fica passando o cuzinho no pau do sofá, e o cheiro de cu que fica?
-Eu limpo, haha, toda vez, um dia ficou até bosta, rsrsrs...
-Ah cara, conta isso aí, vc enfiou o treco no cu?
-Enfio direto, passo sabonete e fica liso, aí sento...
Caros leitores, imaginem como minha vara tava dura. Meu problema é que desde pequeno travo em momentos assim. Hoje sei que eu deveria ter levado ele pra um canto qualquer e comer aquele cu e apagar aquele fogo de vontade de pica. Mas continuei naquele papo, que fazia minha varinha de moleque novo babar. Porém fomos interrompidos pela mãe dele, chamando ele lá do portão. Já era tarde, e tivemos que entrar. Falei pra ele que a gente continuava aquele papo. Antes dele entrar ainda tive uma ideia boa. Vi que ninguém tava olhando, então tirei o pau pela perna do shorts, duraço, e mostrei pra ele. O safado viu meu pau, e mostrou o dele também, bem rapidamente. Baixinho, falei:
-Hoje quando sentar lá no negócio, pensa nisso aqui, ó, disse, mostrando ainda meu pau. O safado sorriu e deu de ombros, como se dissesse "vou pensar". Bati muita punheta naquela noite, imaginando ele sentando naquele treco, e também na minha vara.
De manhã, na escola, só pensava naquilo ainda, e ao vê-lo, fiquei de olho naquele rabinho empinado, na calça de moleton do uniforme. Quando estávamos sozinhos no recreio, perguntei pra ele se ele tinha sentado do pau. Ele disse que sim, sorrindo de forma safada. Falei que eu bati punheta pensando naquilo, e na bundinha dele. Ele todo safado, me olhou na mala, que tava formando volume no moleton azul escuro. Na volta da escola, conversando, fomos falando mais sacanagem, ficando pra trás, pra nos separarmos da turma. A escola ficava perto de casa, e íamos a pé, geralmente em turma. Passamos por trás de um caminhão dei uma atoladinha no rego dele. Ele riu, mas tirou minha mão, com medo de alguém ver. Segurei ele pelo braço e fui pra trás dele, e dei uma encoxada nele, entalando minha mala estufada naquela bundinha deliciosa. Ele ficou paradinho, e dei umas prensadas com minha pica naquela bunda. Fomos andando, e eu um pouco atrás dele, fiquei observando aquela bunda. Como ficava gostosa naquele moleton.
Eu ouvia muitos comentários da molecada sobre a bunda do Claudinho. Um dia um moleque amigo nosso, disse que o Claudinho tinha bunda de mulher. Acho que na verdade, ele queria dizer que tinha tesão na bunda do amigo, mas preferiu mudar as palavras. Outro uma vez me disse que tinha vontade de comer o cu do Claudinho e veio me perguntando se eu já tinha comido ele. Neguei, nem falei que a gente fazia nossas "brincadeiras" desde novinhos. Então, leitores, vcs podem imaginar o quanto era gostosa aquela bunda daquele moleque, pois era um monte de gente querendo traçar aquele cu.
Naquela tarde, ouvi o Claudinho me chamar. Saí e ele me chamava pra jogar video-game. O Tadeu estudava à tarde, foi a solução que a mãe deles encontrou pra evitar as brigas feias que eles tinham. Pois é, depois de tanta intimidade, os moleques tiveram um tempo difícil durante sua adolescência. Casa vazia, aí já sabe né. Pedi pra ele me mostrar como ele fazia pra gozar. Ele entendeu o que eu queria. Com cara de sacana, foi no banheiro, pegou o sabonete, molhado, lambuzou o pauzinho do sofá, tirou o shorts e a cueca e pedi pra ver aquela bunda. Pedi pra ele deixar eu untar o cuzinho dele, e o safado já virou o cuzinho pro meu lado. Lambuzei a mão no sabonete e passei naquele rego, sentindo aquele cuzinho no dedo. E o safado ali, só curtindo meu dedo lá no seu rabinho.
Foto ilustrativa. Porém representa perfeitamente visão que tive ao ver
aquele toquinho atolando em seu cuzinho.
Aí o moleque, se posicionou, e foi sentando no toquinho, que tinha o formato de uma esfera na ponta, e corpo cilíndrico, até a base. Era curto, uns 12 cm, mas era grossinho. O cara sentou, me olhando nos olhos, mas eu tinha a visão perfeita de sua bunda aberta, seu rego engolindo aquele pequeno tronco. Já tirei o pau pra fora, e comecei a bater punheta. Vi quando a bolinha sumiu de repente pra dentro daquele cu. Meu pau deu um pulo. Ele subiu, tirando tudo, e sentou de novo, laceando o cuzinho. Tava tão acostumado que já sabia a técnica. Tirou de novo o treco do cu. Eu já tava ajoelhado, bem pertinho pra ver aquele show. O cuzinho era apertadinho, e mesmo quando a bolinha entrava e saía, continuava fechadinho, uma delícia.
Aí ele sentou, e vi aquele toco sumir por completo naquele buraco de moleque. A preguinhas com alguns pelinhos curtos ficavam forçando pra fora, engolindo aquele pedaço de madeira. O carinha se levantou depressa, e o toco saiu, e atolou de novo, tudo. Estava surpreso ao ver como ele estava acostumado com aquilo. Ele se punhetava, seu pau, que já não era tão pequenininho mais, estava uma barra de ferro. Ele pediu pra eu fazer a mesma coisa, que queria me ver sentado ali também. Neguei veementemente, haha.
O máximo que eu tinha colocado em meu cu era meu dedinho, e ainda sim já doía de vez em quando. E ele insistia, dizendo que era uma delícia. E subia e sentava no toquinho. Meu pau babava, e resolvi experimentar na portinha pelo menos, rsrs. Untei o toco do outro braço da poltrona, a mesma que ele usava, passei sabonete no meu cu também, e lá fui eu, fazer aquela putaria junto com meu amiguinho. Ao sentir aquilo no cu, já tive medo da dor, então fiquei na portinha, sentando de leve. Ardia pra caralho quando eu forçava. O Claudinho desatolou o toco de seu cu e veio me "ajudar". Queria que eu sentasse de uma vez, mas eu não conseguia. Pedi pra ele me punhetar, então ele catou minha vara e começou a movimentar, falando que meu pau era grande, mais grosso que o toco do sofá. Acho que não era, mas meu pau já tinha uma boa grossura. Sentia meu cu queimar, e naõ fui adiante com aquilo. Levantei com o cu pegando fogo, ardendo mesmo. Falei pro Claudinho me ensinar de novo, rsrsrs, aí o putinho foi lá atolar o toco no cu de novo. Muito melhor ver ele levar aquilo no cu do que eu. Atolou fácil, e o safado subia e descia gostoso, se mostrando pra mim, de varinha dura. Que lindo! Mostrei o pau pra ele e perguntei:
-Quer ver qual é mais grosso?
-Cara, se eu sentar no seu pau, vc jura que não conta pra ninguém?
-Juro por deus, Claudinho.
O safado saiu do toco, e veio pro meu lado, sentando no meu colo. Me encostei bem no sofá, e senti quando sua bunda pesou sobre mim. O pau não achou o caminho, então ele se levantou um pouco e ajeitei a cabeça bem no seu cuzinho. O safado sentou, gemendo, dizendo que era mais grosso. Foi a primeira vez que vi meu pau atolar por completo num cu. Disse ele que foi a primeira vez que teve uma rola no fundo do rabo também. Se for assim, naquela tarde, perdemos os cabaços, juntos, ele do cu, (com um nervo de verdade né, pois com o toco lá do sofá, já tinha perdido as preguinhas rsrs), e eu do pinto, pois nunca tinha atolado mesmo a vara. O moleque sentou gostoso, e começou a subir e descer. Fazia barulho até, seu cu tava liso de sabonete e sugava meu pinto pra dentro. Ficamos um longo tempo nessa putaria. Pedi pra ele ficar de 4 pra mim, e comi ele assim, soquei bastante, vendo aquela bunda linda engolir meu pau, mas ele disse que doía dar de 4, então voltamos a posição com ele sentando, que era como ele gostava mesmo. Lembro de ouvir ele gemer, como se estivesse chorando, até me preocupei, mas logo vi que ele tava gozando. Encheu a mão de porra. Ele quis sair dali, mas segurei ele e fiz ele ficar mexendo a bunda com meu pau atolado. Ele dizia que tava ardendo, que não aguentava mais, e aquela choramingação, dizendo que meu pau tava machucando ele me fez gozar dentro do cu dele. Gozei quietinho, e quando ele se levantou, era uma lambuzeira. Sabonete, porra, um pouquinho de merda, corri pro banheiro, com nojo, rsrsrs. Eu ainda era muito bobo. Ele se limpou e limpou o toquinho também. A gente ria sem graça, e ele me fez prometer que nunca contaria pra ninguém.
A partir daquele dia, nosso QG foi testemunha de muita vara minha naquela bunda. Comi aquele cara durante anos. Vimos nossos corpos mudarem, nossas rolas crescerem, tivemos namoradinhas, mas nossas trepadas foram constantes até completarmos 18 ou 19 anos, não me lembro muito bem. Claro que com o tempo, as fodas eram menos constantes, e algumas vezes ele até comeu meu cu.
Prometo contar algumas outras trepadas nossas, de quando éramos moleques, das últimas, quando já éramos praticamente adultos, e das vezes que dei o rabo pra ele.
Boas lembranças, que até hoje recordo durante as punhetas. Posso afirmar que o Claudinho é o causador dessa tara por rabos de macho que tenho. E só agradeço por isso, pois afirmo que ser bissexual é aproveitar o sexo em toda sua plenitude.








terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Há poucas horas atrás, uma deliciosa trepada com o Carlão.

Bunda gostosa do Carlão. Foto tirada no domingo à tarde,
pouco antes da nossa metida. 

Nesse fim de semana teve festa de aniversário do filho de um amigo. Então Carlão e eu nos encontramos lá. Ele com a esposa e seu filho, eu com minha filha e nossas respectivas famílias, sendo nossos pais, irmãos e agregados. A festa foi num salão, que já foi uma balada famosa da cidade, e hoje não passa de um buffet infantil. Festa de criança, o menino completava 5 aninhos, então imaginem a cena. Brinquedos infláveis, bexigas, decoração do Patatí Patatá, músicas da Galinha Pintadinha, e crianças pra todo lado. Era a visão do inferno...
A festa começou por volta das 7 da noite, com o sol lá em cima ainda, e o calor ali era foda. Dei uma mão no bar, pois as garçonetes não davam conta, e obviamente, a festa, embora fosse de criança, era regada à cerveja pra nós marmanjada, e também pra mulherada, que hoje em dia bebe pra caralho. E adivinha quem também se candidatou a ajudar no bar? Haha, o Carlão. Por trás daquele balcão, a putaria rolava solta. Era coisa na mão, e mão na coisa, tudo na maior discrição, aproveitando os momentos certos. Eu enchia a mão naquela malona grande dele, e ele me apertava a rola, as vezes passava a mão no meu saco, sentindo meu volumão. Também aproveitávamos do rabo um do outro, folgando no rego, apertando as polpas...tava uma sacanagem da boa. A gente se entreolhava, trocávamos sorrisos sacanas, mas na maioria do tempo, a gente ficava de boa, servindo a galera, conversando com os amigos, que muitas vezes ficavam por ali no balcão com a gente, mas, era só marcar bobeira, que uma mão boba rodava, rsrsrs.
Ele, como sempre, tava gostoso. Vestia uma camiseta vermelha, justinha, mas na medida, sem ser "chupada". Usava uma bermuda jeans, nova, pois nunca tinha visto ela. Era de cor azul meio clara, com marcas de desbotado, daquelas propositais, com bolsos atrás que se desenhavam perfeitamente naquela bundona firme dele. Ficava justa, sem ser atolada, fazendo o contorno daquelas polpas deliciosas. Sua mala ficava deliciosamente moldada pela bermuda jeans. Minha vontade era apertar aquilo tudo, bunda, mala, logo que vi ele chegando. Ele calçava tênis da Nike pretos, bem baixinhos, e o conjunto da obra era de dar água na boca em qualquer garota, e claro, em qualquer macho que curta um outro macho bonito e gostoso. Eu estava de camiseta branca da Hering, sem nenhuma estampa, bermuda xadrez que mescla cáqui com bege, também nova, pois só tinha usado ela uma vez, e longe dos olhos do Carlão. Calçava um tênis da Adidas que é meu favorito, na cor preta também. Quando nos cumprimentamos, ele me deu um abraço apertado, mas sem antes me medir de cima em baixo, acho que correspondendo à comida de olhos que dei nele. Durante a festa, e após as várias passadas de mão que ele me deu, ele me disse que eu tava gostoso, que eu retribuí, dizendo que ele tava uma delícia também.
A festa rolou até tarde, a maioria da criançada já tinha ido embora dormir, e o DJ tava inspirado e pôs a galera pra dançar. Por volta da meia noite, notamos pessoas recolhendo as tralhas da festa, e o nosso amigo, pai do aniversariante disse que o salão tava locado até a 1 da manhã somente, mas que ele gostaria que a gente fosse pra casa dele pra continuarmos a beber, já que tinha muita cerveja ainda. É lógico que concordamos, rsrsrs. Pegamos nossas crianças, colocamos no carro e fomos embora dali. Levei minha menina pra casa, e minha mãe ficou com ela, pois ela ficaria o fim de semana comigo. O Carlão deixou o moleque dele na casa dos pais dele, pois eles curtem ficar com o netinho aos finais de semana, de boa. Voltamos pro salão com nossos carros, pra ajudar a levar a cerveja pra casa do nosso amigo.
Chegamos na casa, abastecemos o freezer, ligamos a música, e tome cerveja!!! Estávamos numas 15 pessoas, entre casais, solteiros e solteiras. Eu tava solteiraço, já meio alto de cerveja e animadão. E nessas altas horas, a única coisa que começo a pensar é em sexo. Tinham umas amigas que até compensariam alguma investida, mas o que eu queria mesmo era o corpão gostoso, parrudo do Carlão, ao alcance de minhas mãos, da minha língua, do meu pau.
Teve uma hora que fui à cozinha pegar cerveja, e ele veio atrás, falando qualquer coisa, num papo normal, mas o sem vergonha já veio me tacando a mão no rego, coçando meu rego no fundo. Minha pica endureceu no ato. Olhei pra cara dele, bem safado ele tava, e mostrei minha verga dura sob o tecido. Ele deu aquela juntada boa, sentindo o volume, e dei aquela apertada deliciosa naquela jeba dele. Que delícia é sentir a mala do Carlão. Pesada, grande, sempre volumosa.
Rimos e saímos dali antes que desse merda.
Em outra oportunidade, quando algumas pessoas já tinham ido embora, e a casa tava bem mais vazia, eu tive a chance de botar a mão naquela bunda firme. Apertei aquele rabo, as 2 polpas, e atolei a mão naquele rego. Não deu outra. O safado desquitou atolando o dedo fundo em meu rego, acertando em cheio meu toba. Que coisa boa é fazer essas putarias escondidas com ele. Adoro aquele jeito sacana dele, fingindo que nada tá acontecendo, e ao mesmo tempo exibindo pra mim aquele olhar de macho no cio.
Enfim, chegou a hora de irmos embora, mas o dono da casa nos chamou pra irmos almoçar na casa dele no domingo. Não pude ir pra almoçar mas disse que no fim da tarde, se eles ainda estivessem lá, eu daria uma passada.
E assim foi. Fiquei com minha filha no domingo, almoçamos juntos e as 17 horas, como combinado, levei minha garotinha pra mãe dela. Tinha recebido umas 4 ligações da galera, dizendo pra eu ir pra lá, assim que pudesse, inclusive uma do Carlão. Cheguei lá e a galera já tava manguaçada, haha. A mulher do Carlos já tava azeda, querendo ir embora, e seu moleque dormia num colchonete com as crianças da casa, sob um forte ventilador na sala. Tinha um cara bebendo whisky, e ele fazia questão que eu bebesse com ele. Não curto muito whisky, principalmente com energético, como era ali, mas resolvi tomar um copo com bastante gelo pra eu acompanhar aqueles "beudos" no grau. Meia hora, e eu já tava uma água de jaguara, pois esses trecos sobem que é o cão.
O Carlão era um dos mais "beudos", só falava merda, e ria de qualquer coisa. Já tava sem camisa, e o shorts justinho atolado naquele rego já começou a me despertar cobiças safadas. Quando ele ficava de pé, aquele rabo e aquela mala estufada me faziam a rola babar. Teve uma hora que a mulher dele ficou bem brava, pois ela chamava pra eles irem embora, e ele nem dava trela. Aí ela mandou ele tomar no cu (opaaa), pegou o moleque, a chave do carro e vazou, louca da vida. Menos de 5 minutos depois ela ligou no celular dele. Ela devia xingar muito ele, mas ele só ria, hahaha...ele é bem fdp mesmo. Assim que ele desligou o celular, foi o meu que tocou. Era a mulher dele:
-Dado, agora são 7 da noite. Se esse lazarento não chegar em casa logo, avisa ele pra ir direto pra casa dos pais dele, pq hoje ele não entra em casa, e leva ele embora, pq eu não volto aí, senão eu mato ele..., e desligou.
Eu ria muito por dentro, coitada, ela tava muito brava, mas era engraçado ver ele lá pouco se fodendo pro barraco que ela tava fazendo, e melhor, eu tava incumbido de levar ele embora...uia!
Chamei ele num canto e passei o recado dela, e ao dizer que eu ia levar ele embora, o cara já mudou de fisionomia, deu uma golada na cerva, e já disse:
-Vamos agora?, me olhando fundo nos olhos, e saquei aquela cara de puto dele.
-Espera, vamos dar um tempo, uns 15 minutos, vai que sua mulher liga de novo, ou vem te pegar, sabe como ela é, né?
Ele sorriu e concordou. Aí o safado foi lá, encheu um copo de whisky com energético e gelo, e trouxe pra gente beber. Ficamos sentados um ao lado do outro, bem juntinhos, em cadeiras plástico. Podia sentir seu cheiro de suor com desodorante. Ele tava de chinelos, mostrando aquele pezão, seus dedos grossos com pelos. Adoro analisar aquele corpo. Canelas meio finas (rsrsrs), mas gostosinhas e peludas, cheias de cicatrizes (aqueles ralados que nós homens temos aos montes), o shorts cobria suas coxas, mas expunha o volume daquela mala, a centímetros de mim. Sua barriguinha de chopp (calma, o cara não é pançudo, mas já tem aquela pancetinha típica de macho que não tá nem aí pra academia, assim como eu...), com aquele fio de pelos que somem pra dentro do cós da bermuda. Peitoral grande, peludinho, com mamiconas redondas e bicos deliciosos. Ombros largos, barbinha por fazer, boquinha vermelha, sempre molhadinha, nariz perfeito, olhos redondos, com cílios grandes, sobrancelha grossinha, cabelinho bem cortado com topetezinho todo desengrenhado...ai é demais pra mim. Minha vara já pulsava, mas quando ele se levantou, já se despedindo da galera, dizendo que eu o levaria, já que sua esposa tava brava, contemplei seu lombo gostoso, suas costas lindas, fortes e queimadas de sol, aí que meu pau quase rasgava a bermuda. Tive que virar nos 30 pra disfarçar o volume obsceno. Ganhamos mais um pouco de whisky no copo que repartíamos, entramos no carro, e saímos dali. Então aquele safado já me apertou a coxa, me puxou pra ele, e me deu um baita beijo na bochecha, dizendo:
-Tava com saudade de vc sua putinha.
-E eu com saudade de vc minha biscate.
Caímos na risada. Aí, senti sua mão apertando minha coxa, e roçando em minha vara duraça.
-Isso tá que é um ferro, hein.
-Tá cara. Desde ontem tá assim, por vc, respondi, já catando no ferro duro dele também. Ele sentado no banco do carona, relaxou as costas, só curtindo pegar na minha vara, e eu catando na viga dele.
-Cara, onde vamos, hein?
-Sei lá, mas tem que ser rápido, senão vou dormir na rua, ele disse rindo.
-Que tal irmos num drive-in?, perguntei.
-Opa, demorô, mas minha carteira tava com minha mulher. Tá com grana aí?
Vi que eu tava com 20 reais somente. Até que daria pra pagar, mas preferi passar em casa, que tava pertinho, e pegar meu cartão de crédito, que tava numa outra carteira. Lá chegando, vejo o cadeado passado no portão. Meus pais tinham saído. Fiquei grilado. Eles dificilmente saem a pé. Peguei o celular pra ligar pra eles, e vi umas trocentas ligações perdidas de casa. Liguei no celular da minha mãe, ela atendeu brava, dizendo que meu pai ia comer meu fígado, pois ele queria o carro e eu não atendia o celular. Pior que eu não ouvi mesmo tocar, pois o som lá na casa do cara tava alto. Tinha um jeca lá, com o som do carro nas alturas, só tocando moda de viola (roça é foda!). Tava fodido. Meu pai é bonzinho, mas quando fica bravo, parece o dragão Granamir do He-Man...Minha velha disse que eles tinham ido comer pizza na lanchonete a poucas quadras de casa (cuja pizza é horrível coitados, culpa minha), que eles tinham acabado de chegar lá, que se eu quisesse eu podia ir lá, mas preparar pra ouvir bosta do meu velho. Preferi não ir, mas pedi pra trazerem uma fatia pra mim, hehe. Então, um capetinha soprou em meu ouvido: "drive-in o caralho, a casa ta livre...", e repeti isso em voz alta pra Carlão, que já abriu aquele sorriso lindo, já me empurrando pra dentro, assim que abri o portão e a porta da sala.
Lá no meu quarto, o safado já tirou a trolha pra fora, dura como aço, a cabeça reluzia. Me pegou no ombro, me empurrando pra baixo, todo mandão. Caí de joelhos e de boca naquela mangueira salgada de suor, cheirando a mijo bem de leve. Tesão da porra! Abocanhei, abrindo minha boca ao máximo, e chupei aquela chapeleta. Ele deixou a bermuda cair até seus pés, e baixei sua cueca até o meio de suas coxas grossas. De olhos abertos, via aqueles pentelhos grossos, de cor escura, aparados, bem na minha frente. Sentia até o cheiro daqueles pentelhos de macho. Acariciei aqueles ovões grandes, peludinhos, apalpei bastante aquele sacão, e passei a mão naquela bunda gostosa, sentindo aqueles glúteos firmes e cheguei no rego, quente, suado, que se crispou ao meu toque, logo se relaxando. Minha mão acariciou lá no fundo daquela fendona peluda e achei aquele botãozinho mais quente ainda, meio ensopadinho de suor, que fez barulho de molhado ao ser tocado, arrancando um suspiro alto e longo dele. Ali fiquei com o dedo, cutucando de leve aquele brioco, sentindo aqueles beiços, aquelas pregas justas. Ele meio que arqueou as pernas, oferendo mais passagem pro dedo tocar o cu. E assim pressionei a ponta do dedo, que encontrou passagem apertada, mas sem muita resistência, e o dedo entrou até a metade, fazendo o cacete do safado pulsar na minha boca. Comecei a cutucar gostoso aquele furo, pondo e tirando o dedo, fazendo barulho de melado. Aquele cu suado tava uma delícia. Seu pau babava aquele pré-gozo salgado, e eu mamava tudo. Comecei a me punhetar com a outra mão, e meu pau tava no ápice, veiudo, grosso, a cabeça vermelha como uma maçã do amor.
Já tava com a boca doendo, de tanto arreganha-la pra chupar aquela vara, que já fazia um vai e vem na minha boca, e resolvi me levantar. Sentei me na cama, e ofereci meu caralho pra ele, que imediatamente se ajoelhou e abocanhou minha vara, abrindo ao máximo sua boca pra tentar sugar minha glande, que é um absurdo de grossa. Ele lambia minha vara, chupava a cabeça, fazendo barulho, e segurou meus bagos, apertando de leve, como ele sabe que eu gosto. Dali, seu dedo escorregou pro meu cu, e senti aquele dedo grosso me cutucando o rabo. Um arrepio me percorreu o corpo, e senti aquilo me atolar cu adentro, sem pedir permissão. O dedo dele afundou certeiro, me fazendo levantar o corpo, enquanto ele me chupava a benga. Seu dedo ia e voltava, e de repente, senti um pressão forte, foi quando ele meteu 2 dedos no meu cu. Já sabia o que viria a seguir, 3 dedos? Que nada, ele já se levantou, me pondo completamente de frango-assado, cuspiu na vara e no meu cu, e aquela cabeçona gostosa e quente me cutucou as pregas. Fiquei mole de tesão, que coisa gostosa é sentir a pica do Carlos me abrindo as pregas. Ele forçou, me olhando com cara de puto, e aquela tora foi me rasgando o rabo, me preenchendo, parecendo um tronco me invadindo o reto. Nossa, parecia que eu não ia aguentar. Era carne demais pra dentro. Senti um alívio quando ele tirou um pouco, pra atolar de novo, me fazendo urrar abafado, travando meu maxilar pra não berrar. Aquela jeba me comeu no fundo, me fez sentir dor onde eu nunca imaginei que ia sentir, sei lá, no meio das tripas. Ao mesmo tempo, senti suas coxas tocarem em mim, e ao iniciar o vai e vem, seu sacão enorme me dava leves tapas. Aquele incômodo inicial, aquela dor, deram lugar à uma pequena ardência nas pregas do meu rabo. Sua rola grossa me ralava as bordas do cu. Pedi pra ele tirar e passar mais cuspe. Ele tirou bem devagar, me causando um tesão no cu, que nunca tinha sentido antes. Quando a cabeça passou pelo anel, saiu fazendo barulho, "flop", que tesão danado. Minha vara, que tava mais ou menos dura pela dor inicial, deu sinal de vida e cresceu logo. Cresceu mais ainda ao sentir sua rola melada atolar fundo de novo, e sair totalmente, e atendendo aos meus pedidos, ele fez isso várias vezes, quase me fazendo gozar.
-Tá gostoso minha rola atolando assim tá?, o fdp perguntou, ao ver minha tara, e minhas súplicas pra ele me foder daquele jeito. -Então toma no fundo desse cu de macho, que eu tanto gosto, seu puto safado, e ele socava fundo, fazendo barulho, e tirava o pau, todinho, e atolava de novo, forte e fundo. Gente, que tesão, minha verga tava tão dura que ele não resistiu e ficava pegando nela, enquanto me estourava as pregas.
Aí ele me botou de 4 na cama, me fazendo ficar com o rabo empinado. Ele subiu na cama, e acertou a rola bem na rodela, e a vara sumiu pra dentro. Nossa, que dor, mas que tesão ao mesmo tempo. Sentia seu saco bater forte na minha bunda, e ele socava, gemendo, falando besteira, e eu gemia também, levando aquela pica imensa no rabo, com o rabo todo arreganhado pra ele. Ele começou a pesar (o cara é grande) e eu não aguentei e pedi pra mudarmos de posição. Ele se sentou na cama, e pediu pra eu sentar na vara. De costas pra ele, peguei a rola, mirei no meu cuzão já todo ardido, e deixei a pica atolar, lisa, indo fundo no meu rabo. Sentei gostoso naquele peruzão, fazendo ele elogiar meu rabo, pegar minha rola e me punhetar, enquanto eu iniciava um sobe e desce naquele mastro. Que gostoso que tava sentir aquilo me comer. Tô ficando cada vez mais desinibido com o Carlão, e resolvi abrir as polpas do rabo, pra aquela calabresa grossa me invadir até o talo. Ele pirou:
-Isso putinha, vai seu safado, abre esse rabo pra mim. Olha que delícia ver meu pau arrombar esse cuzão peludo de macho. Gosta de sentar no meu pau? Então senta, senta na minha vara seu safado, vou te arrombar,ó..., e ele começou a bombar, me fazendo levantar e sentar gostoso naquele nervo. Ele me comeu muito assim, e quando ele tava anunciando o gozo, fiz ele parar. Saí daquele tronco, com o rabo pegando fogo, dizendo que quem ia ter as pregas estouradas agora era ele. Ele me olhou com cara de dúvida, rsrs, meio fazendo charme, mas já fui levantando as pernas dele, ali mesmo, sentado como ele estava, e pude ver aquele cuzão peludo que eu tanto aprecio. Joguei suas pernas bem pra trás, e seu cu ficou exposto pra mim. Arrisquei, e caí de língua naquele buraco escuro. O cheiro de suor e cu tava um pouco forte, mas meu tesão era muito maior. Ao sentir o gosto daquele rabo, minha vara pulsou. Adorei ouvir os gemidos dele. Vi que ele se punhetava, e temi que ele gozasse. Cuspi naquele rabo, e alojei a rola ali, fazendo ele levantar o corpo, me olhando assustado, e analisando minha vara, que parecia um frasco de Rexona, prestes a lhe detonar as pregas. Forcei e ele deu um berro, um "ai" alto, que me fez maneirar na força. Ele fez cara de dor, mas continuou a punhetar aquela benga bonita.
-Devagar, cara, devagar, ai, ai, ai, ai que dor, nossa, tá me rasgando. Passa mais cuspe...vai, agora vai devagar, fffffff, ai caraaaaalhooooooooo, ele disse baixo, quase sussurrando, enquanto minha tromba lhe partia as pregas, entrando estalando de melado. Seus olhos estavam parados, arregalados, enquanto a tora atolava fundo naquele rabão peludo. Não ouvi seus pedidos, e não tirei o pau. Deixei ele lá no fundo, parado, fazendo ele se acostumar com a grossura, na marra. Então comecei um longo vai e vem, fazendo aqueles beiços estufarem pra fora enquanto minha vara saía, e sumirem justos pra dentro, com minha cabeçorra atolando de volta, fazendo ele gemer, com um sorrisão na cara, curtindo as pregas irem pro pau. Tirei a vara por completo, e vi aquele cuzão arrombado, emitindo aquele cheiro característico de cu aberto, e vi minha rola sumir deliciosamente pra dentro daquele cuzão guloso, que já se acostumou com pica grossa do papai Dado aqui. Cu guloso mesmo, engolia tudo, ele gemendo, pedindo rola no cu, no fundo daquele cu. Eu pirei, e soquei muito ali. Tirei a vara no tranco e pedi pra ele ficar de 4. Atolei com força, fazendo ele se chocar contra a parede. A vara entrava fácil, e ele começou a rebolar gostoso, pra vara entrar fundo. Ele também tinha perdido qualquer pudor quando levava minha vara. Isso me dava muito tesão. Ele pedia rola no cu, falava que tava uma delícia...galera, imaginem o tesão que é, vc metendo rola num cu delicioso, num cara todo machão, e com voz rouca, grossa, todo másculo, te pedir pra socar no rabo dele, pq tá uma delícia...juro que se ganhasse na Mega-sena naquela hora eu não ficaria tão feliz (só que não, "vem ni mim" Mega-sena). Tava quase gozando, e ele disse que ia gozar também. Coloquei ele de frango de novo, pra que ele não gozasse no meu lençol, e deslizei a vara pro fundo dele de novo. Na hora, o fdp começou a me apertar a vara com seu esfíncter, e vi o primeiro jato de gala branca e grossa lhe acertar o peito. Aos urros, que eu tentava abafar, ele gozou aos montes, se contorcendo, mexendo as pernas desesperado, e notei seu gozo doído, gostoso, com minha rola cravada em seu rabo, e como eu aprendi que gozar com um tronco no cu é bom demais, desatolei a rola dele, subi na cama, sobre ele, me sentando certeiro naquela jeba ainda dura, fazendo ele me olhar surpreso, e ao mesmo tempo todo faceiro, segurando a rola, pra que a atolada fosse das boas, e foi...aquele nervo entrou gostoso, me fazendo gemer, e nem precisei subir e descer. Ele bombou gostoso e o gozo veio intenso, me amargando a garganta, derramando leite, escorrendo pela minha mão, pingando na barriga dele. Saí dali, tirando aquele pau do meu rabo, todo ardido, me fazendo cair mole ao seu lado.
-Cara, que doideira essas putarias nossas, né, ele falou ofegante.
-Muito...respondi meio sem ar.
-Acho que a gente tá virando viado, ele disse soltando uma gargalhada gostosa.
Juro que me assustei com aquele comentário, mas ri também. Então eu disse:
-Cara, viado, viado mesmo, não sei, mas que a gente tá treinando direitinho, isso a gente tá..., e mais gargalhada.
E vida que volta ao normal. Levei o Carlão pra casa. Ele foi lá cuidar da "dona onça" dele, assim que voltei, meus pais já estavam em casa, aí levei aquele esporro do meu velho, falando que eu nunca mais ia pegar o carro dele...ah, tá, vai nessa, haha. Comi a pizza que minha amada mãe me trouxe, tomei banho, me punhetando lembrando da trepada com o Carlos, e cá estou eu, como já é hábito, compartilhando essa foda fantástica que tive com meu grande, gostoso e safado amigo, o Carlão. Agora, prestes a bater outra punheta...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Estourei as pregas do Mauricinho.

Bunda do Mauricinho em foto que tirei com meu celular.
 Ele estava prestes a entrar num jogo, no campeonatinho de clubes,
 lá no clube de campo que somos sócios.
 Olha que tesão de rabo. Ali por baixo tem um cu bem guloso!
Ontem, sábado, comi aquele cuzinho gostoso de moleque novinho. Nos encontramos no clube de campo, onde havia um jogo solidário entre os veteranos do clube e alguns jogadores famosos aposentados, entre eles o Miller e o Neto. O clube lotou como há muito tempo eu não via. E já fazia algum tempo que não via o Mauricinho no clube. Ele está namorando uma garotinha japonesinha que realmente é uma delicinha, e o vi lá, todo gostoso como sempre. O moleque é baixinho, fortinho, tá fazendo academia e ficando musculosinho o safado. Tem 16 pra 17 anos, peludinho, coxas grossas e um rabo polpudo que me desmonta. O cara tem um rabo muito gostoso, que já provei, tirando-lhe o cabaço do boga. Contei isso nos relatos "Comi o filho do meu amigo, partes 1 e 2". Se quiserem, cliquem lá no meu nick e leiam esses relatos.
Dessa vez, ao nos vermos, fomos bem cínicos e fingimos que nada tinha rolado entre a gente, obviamente, né rsrsrs. Ele tava com sua família e sua namorada. Conversei com eles bem rapidamente e me juntei ao grupo de amigos que eu acompanhava e assistimos ao jogo. Ao seu término, fomos pra uma barraca onde outros amigos bebiam cerveja e por lá ficamos. De longe vi ele, o Mauricinho, de bermuda jeans, camiseta regata branca, todo tesudinho. Confesso que fiquei com vontade de dar um jeito de falar com ele a sós e tentar uma sacanagem com ele, de marcarmos um dia pra eu comer aquele cu peludo de novo. Mas desisti, pois seria complicado falar com ele ali, sobre putaria.
Por volta das 8 da noite eu já estava em casa, me preparando pra sair com um pessoal, e ficar com uma menina que tinha marcado durante a semana. Lá no banho, ouço sinal de mensagem no celular. Termino meu banho de boa, e vou pro quarto e leio a mensagem:
" Meu bundão ficou com vontade desse pauzão"
Meu coração disparou pois já tinha visto que era mensagem do Maurício. Ri da mensagem infantil mas minha vara deu sinal de vida na hora. Respondi:
"Demorô pra gente matar essa vontade"
Em resposta veio:
Vamo pro Face, to apagando essas msgm aki do cel. haha"
E corri pro notebook, abri o Face e começamos a teclar. Ele tava facinho, querendo dar o rabo. Queria naquela noite mesmo, dizendo que ficaria na casa da namoradinha até umas 10 da noite e depois a gente poderia se encontrar. O pior é que eu já tinha compromisso, tinha uma ficante doidinha pra ficar comigo naquela noite, e não sabia o que fazer. Falei isso pra ele, e resolvemos deixar pra gente se ver no domingo, que seria mais fácil.
Porém, por volta das 10 da noite, meu fone toca. Era o Mauricinho, dizendo que já tava na casa dele, que tinha dado um migué na namorada, que tinha falado pro pai dele que ele tinha me encontrado, e que eu tinha chamado ele pra um churrasco. O moleque tava mentindo pra namorada, pro pai, louco pra levar vara! Fiquei com medo mas resolvi entrar no jogo. Ele passou o celular pro pai dele, que é meu amigo e confirmei a história. Ele tava grilado pois já tava ficando tarde, e disse que só deixaria o Maurício ir se eu garantisse que ele não beberia nada muito forte. Concordei e falei que eu iria buscá-lo em pouco tempo.
Desliguei o fone, e como nessas horas penso com a cabeça de baixo, esqueci que tava na casa da mina que daria uns pegas, com um monte de amigos lá enchendo o rabo de vodka, cerveja e caipirinha, e que não tinha nenhuma desculpa justificável pra sair dali, ou levar aquele garoto numa festinha onde as pessoas tinham em média 30 anos de idade.
A primeira desculpa que me veio em mente foi que eu tava falando com meu pai, que tava me chamando em casa, pois precisava usar o carro com urgência. Já fui saindo, sem dar muito tempo pra perguntas, já dizendo que logo voltaria e que se eu percebesse que ficaria a pé, ligaria pra um deles e eles me buscariam em casa. Rumei pra casa do Mauricinho, que fica num bairro próximo de lá. Cheguei e buzinei. Veio pai, mãe, vó, papagaio, cachorro e o Mauricinho. Aquele monte de recomendação, tanto pro Maurício quanto pra mim, de não beber, se beber, que fosse só cerveja, de não voltar tarde, de ligar se precisar, bla, bla ,bla...
O cara ainda é menor de idade, e apesar de ser baixinho, aparenta ter mais de 18. Ele deixa barbichinha, bigodinho, tem voz bem grossa, cara de mais velho mesmo. Seus pais tinham liberado que ele bebesse cerveja há pouco tempo, mas ficavam de marcação serrada pra evitar exageros. Após conversar um pouco com seus pais e sua avó, saímos.
Contei o rolo que tinha me metido, tendo que mentir pra galera, pros pais dele, só pra poder me encontrar com ele. Ele riu, já perguntando onde a gente iria. Nem isso eu tinha pensado ainda!
Pensei em ir lá na ruazinha pra baixo de casa, onde eu tinha trepado com o Carlão, mas fiquei com medo. Motel, pior ainda, já que o cara era menor. Drive-in, idem. A gente rodava pela cidade, pensando em meios dessa trepada finalmente rolar. Em meio ao papo, senti uma mão sapeca tocar minha mala. Ao volante, tive minha benga apertada por aquele moleque safado. Ele alisava minha coxa, passava a mão no meu pau, acariciava minhas bolas.
Olhei pra ele, e vi sua cara de sacana, olhando pra minha mala, acariciando-a. Acho o Mauricinho muito bonito. Suas sobrancelhas grossas, cabelo preto e olhos escuros, deixam-no bem másculo. Ele usa um topetinho, e seu cabelo é sempre bem cortado. Sentia o cheiro de seu perfume, muito bom por sinal, e aquilo tava me dando um tesão do caralho.
Encostei o carro numa praça, meio escura pelas árvores. Olhei no relógio. Eram mais de 11 horas. Resolvi ligar pro pessoal e dizer que talvez não voltaria pra lá mais, pois eu tava sem carro, já que meu pai tinha saído com minha mãe.
Óbvio que eles queriam me pegar em casa, e a mina dona da casa ficou louca da vida comigo, pelo bolo que eu tava dando nela. Falei que não podia sair de casa enquanto meus pais não chegassem pois minha sobrinha adolescente estava em casa de férias e não poderia deixá-la sozinha. Foi aquela guerra até que os convencesse, tendo que prometer que assim que meus velhos chegassem eu voltaria pra lá.
O Maurício também tava grilado, com medo que sua namorada ligasse pra ele, ou procurasse por ele no Whatsapp (é galera, to vendo que Facebook já é coisa pra velho haha). Então, ele resolveu dar uma ligada pra ela. Já estávamos rodando de novo, então parei numa loja de conveniência e fui comprar cerveja pra gente. Ele ficou no carro falando com ela. Encontrei uns conhecidos, trocamos ideia e então o Mauricinho se juntou a nós, após falar com sua mina.
Ficamos ali por meia hora aproximadamente, e antes de irmos embora, o Mau disse que compraria mais uma brejas. Ele entrou na loja e fui comendo seu rabo com os olhos, sentado dentro do carro. Ele tava usando uma calça jeans justa, meio cinza, que ficava moldada em sua bunda, entrando no rego somente na parte de baixo, fazendo aquela marca característica que me deixa doido pela bunda de um macho. Sua camiseta preta marcava seu peitoral e as mangas curtas deixavam seus braços fortes em evidência. Molequinho gostoso! Voltou com as cervejas sem problemas pois como disse, ele tem cara de maior.
-Pra onde vamos hein? perguntei pra ele.
-Cara, nunca fui num motel, será da merda a gente ir lá?
-Cê tá é doido. Cara, se pegam a gente vou pra cadeia direto.
-Ah tá, e se pegarem a gente agora vc também vai. Dirigindo beudo, dando álcool pra menor de idade haha...
Aquilo foi um tapa na minha cara! E pior, pensei comigo. Estou prestes a comer o cu de um cara que nem 18 anos tem ainda. Quase brochei. Só não desisti ali mesmo pois ouvi:
-Cara, vamos no motel mesmo. Ajudo a pagar. Será que é muito caro? Vixe, imagina a gente lá, e melhor, lá tem filme pornô, né. Será que a gente consegue uma banheira?
Pra quem nunca tinha ido a um motel, o cara tava sabendo demais né. Indaguei isso pra ele e ele me disse que sabia como era um motel pois seus amigos mais velhos lhe contavam. Hum...
Aí o moleque começou a passar a mão na minha vara de novo. Eu dirigia e ele me amassava o pau. Falava que minha rola era grande, que tava duraça, que queria ver meu pau logo, que tava com tesão. Eu só pensava em comer logo aquele cu, socar minha cara naquela buzanfa gostosa dele, e lamber-lhe o brioco, pois ainda não tinha sentido o gosto daquele cu, já que na nossa primeira trepada, só o comi.
Resolvi ir a um motel mesmo, até pensei num drive-in pra economizar grana, mas aquele moleque merecia um quarto bom de motel. No primeiro motel não tinha quartos disponíveis (esse povo mete hein!!), no motel ao lado encontramos quarto, mas só do mais simples, e aceitamos na hora, pois o tesão tava nos matando naquele carro.
Ao chegarmos no quarto, vi a cara de satisfação do moleque. Sua curiosidade evidenciou que era sua primeira vez num motel, mesmo. Parecia uma criança, mexendo em tudo, rádio, TV, luzes, foi ao banheiro, surpreendeu-se com as toalhas brancas e cheirosas (eu sinceramente tenho nojo, das toalhas, lençóis... eca!!).
Comecei a me despir, reparando no moleque. Ele de pé, com o controle na mão, zapeando, até que encontrou um canal pornô, um filme hétero. Notei sua excitação ao ver sua mala, sua pica dura quase rasgando a calça justa. Eu estava só de cueca, deitado na cama. Chamei ele pra cama, e ele veio, tirando os tênis. Sentou-se ao meu lado e passei a mão em seu peito forte. Senti aqueles músculos, apertando seus braços.
-Tô forte né, ele disse todo orgulhoso.
-Pra caraio, cuidado pra não exagerar e ficar parecendo uma tartaruga ninja, hein.
El riu mas me mandou tomar no cu, rsrsrs. Verdade, pois como ele é baixinho, se começar a ficar muito bombado, vai parecer mesmo uma tartaruga ninja haha.
Ele tirou a camiseta e seu peitoral ficou a mostra. Caraca, fiquei boquiaberto. O moleque tá forte mesmo. Ele passa máquina pra aparar os pelos e tava muito bonito aqueles pelinhos curtos espalhados por aquele tronco e abdome definidos. Minha vara subiu e caí de boca naquele corpo. Chupei aquelas tetinhas escuras, fazendo-o gemer. Lambi aquele peitoral e fiz questão de ir descendo lentamente, lambendo aquela barriga gostosa, até chegar naquela vara dura pulsando sob a calça. Dei uns beijos naquele ferro, mordi, apertei com os lábios e dentes, passei a mão sentindo aquele nervo duro.
Pedi pra ele tirar a calça mas ficar de cueca. Ele ficou de pé na cama e tirou a calça. Sua imagem nos espelhos era tesão puro. Como todo bom narcisista, ele se viu e ficou contemplando seu corpão no espelho. De cueca boxer branca, admirei seu corpo. A japonesinha dele devia estar passando bem com aquele moleque gostoso, pensei comigo, mas agora era minha vez de aproveitar daquele machinho bombadinho. Sua cueca justa moldava-se na bunda carnuda, exibindo um rego fundo, gostoso, e moldava-se também na vara do carinha, que tava dura, postada de lado, e exibia sua mala volumosa.
Ele notou meus olhares gulosos nele. Começou a se exibir pra mim, arqueando os braços pros músculos aumentarem. Suas coxas se retraíram, exibindo as marcas trincadas dos músculos. Entrei no jogo.
-Vai, Mau. Desce da cama e vai lá na frente mostrar esses músculos pra mim. Vc tá muito gostoso cara, sabia disso né?
-Curtiu? Tá da hora mesmo?
-Muito cara, vai força os braços aí, mostra o muque.
O cara fazia força, contraía os músculos, e realmente, ele tava fortinho. Acho que o moleque tava incomodado pela baixa estatura e decidiu puxar ferro pra compensar, mas naquela hora, com o tesão que eu tava sentindo, o que ele merecia mesmo é levar ferro, (haha não resisti ao trocadilho infame).
Me levantei e fui até ele. Abracei ele por trás, encaixando minha verga dura em seu rego. Ele se contraiu todo, empinando sua bunda. Comecei a passar a mão por todo seu corpo, sentindo seus músculos. Pelo espelho, via sua cara de tesão, e também o flagrava olhando-se, enquanto minha mão o acariciava. Juntei sua mala e dei umas boas pegadas naquela ferramenta dura. O cara é baixinho, mas sua rola tem um bom tamanho, além de ser grossa.
Empurrei ele na cama e imediatamente subi nele, encaixando de novo minha rola em sua bunda. Ele gemeu bonito, e comecei a esfregar a vara nele, como se estivesse fudendo ele de cueca e tudo. Nossa imagem no espelho era um tesão. Ele arfava alto, sentindo minha pica lhe roçar o rego. Tirei sua cueca, e tive a visão estonteante de sua bunda peludinha, também de pelos aparados. Apertei aqueles glúteos fortes, firmes, dei tapinhas fazendo aquelas polpas tremerem gostoso.
Tirei minha cueca e encostei a cabeçorra vermelha de minha vara naquela bunda, fazendo-o tremer. Comecei a esfregar forte, fazendo minha rola sumir pra dentro daquele rego peludo. Ao encostar em sua olhota, ele deu um suspiro alto, e ao mesmo tempo sua bunda se empinou, fazendo a vara deslizar no seu rego. Segurei a vara e mirei no cuzinho, esfregando a cabeça bem no furo. Ele abriu suas polpas com suas mãos, fazendo o encaixe ser perfeito. Ele tava com muita vontade de levar ferro, mas eu queria aproveitar muito daquele moleque, fazer tudo que não pude em nossa primeira fudeção.
Decidi explorar-lhe o rabo com a língua. Abri aquele lombo e tive a visão daquele furo peludo, beiçudo, escuro, que praticamente piscava pra mim. Cheirei e senti aquele cheiro forte de cu. Na primeira vez que trepamos desisti de chupar-lhe o rabo pois tava com um cheiro bem feladaputa, rsrs, mas dessa vez a coisa tava melhor. Tava fedidinho, mas dava pra aguentar. Dei uma cuspida naquele brioco, espalhei a saliva com o dedo, e tome língua no buraco, moleque safado.
Sua reação foi incrível. Depois ele me disse que foi a primeira vez que ele levou uma linguada no cu. Ele travou a bunda, e tive que forçar pra abri-la de novo, socando a língua no cu, abrindo aquelas pregas. Ele ria alto, dizendo que fazia cócegas (oi?). Abri bem aquela bunda e chupei aquele rabo. Os risos foram dando lugar à gemidos e depois, urros deliciosos. Passei o dedo naquele cu, fazendo movimentos circulares. Enfiei bem devagar o dedo naquele buraco, que entrou justo, atolando até o fim. Tirei o dedo, enfiei 2. Ele gemeu, olhando minha movimentação pelo espelho. Voltei a lamber-lhe o buraco, agora mais abertinho pelos meus dedos. O sabor do cu mudou, meio amarguinho, mas deliciosamente tesudo. A língua penetrou, fazendo ele se movimentar freneticamente na cama. Vi ele enfiar a mão sob seu corpo, e começou a mexer no seu pau. Chupei mesmo aquele cu. Ele falava que tava muito gostoso aquilo. Ficou de 4 pra mim, oferendo aquele cuzão já abertinho pra mim. Minha cara sumia naquele rabo. Ele se punhetava com força e eu meti a língua nele como se fosse um pau. Ouvia o som de sua punheta, suas bolas balançavam enquanto eu chupava seu cu e ele se punhetava com força, gemendo, pedindo a língua mais no fundo, até que...
-Aaaaaiiii, to gozaaandoooo, ele disse mole, despejando muita gala grossa no lençol. Fiz o moleque safado gozar com minha língua dentro do seu cu. Aquele buraco se contraiu umas 5 vezes, enquanto ele gozava. Eu não parava de lhe chupar o cu com força, enquanto ele despejava seu leite de macho na cama.
Ele caiu na cama, de vara dura, melada, com os olhos arregalados, olhando-se no espelho do teto.
Fui ao banheiro e peguei papel pra limpar aquele gozo. Deitei-me ao seu lado. Minha vara pulsava de dura e eu alisava meu pau. Comecei uma lenta punheta. A cabeça da rola parecia uma maçã do amor de tão vermelha. Ele pegou na minha vara e começou a me punhetar. Sua vara não baixava (eita, 17 anos né!), peguei no seu pau melado e comecei uma lenta punheta nele também. Seu pau pulsava na minha mão. Ficamos de lado, um de frente pro outro, e nos punhetávamos, sentindo a respiração um do outro.
-Nossa que tesão cara, ele falou.
-Quero comer esse rabo, moleque.
-Dá um tempinho pra mim, preciso me recuperar dessa gozada...
Respeitei o tempo do menino e comecei a passar a mão por aquele corpo de novo. Meu pau babava de tão duro. Passei a mão em suas coxas peludas, suadas, percorri a mão da bunda até o pau, por baixo, pegando-lhe nas bolas. Deslizei o dedo em seu rego, chegando no buraquinho ainda molhado pela minha saliva. Éramos puro suor. O cheiro de macho no quarto tava forte. Pus ele deitado na cama, e comecei a lamber-lhe o corpo. Que cara gostoso. Sentia seus músculos na minha língua. Subi e cheirei seu cangote, dei um beijo em seu queixo, senti sua barbinha espinhenta, desci lambendo seu corpo, sua barriga e cheguei ao seu pau, apontando pra cima, com a cabeça até brilhando. Mamei o cara, fazendo-o assustar com minha rapidez ao abocanhar aquele nervo. O gosto da gala ainda tava ali. Suguei a cabeça, tirando caldinho. Chupei a pica dura, fazendo o moleque se contorcer na cama de tesão. Desci pras bolas suadas com cheiro de macho novinho. Lambi aquelas bolonas depiladas e puxei suas pernas, expondo aquele buraco pra mim. Caí de boca de novo ali. Minha língua afundava naquele boga peludo. Ele se punhetava gemendo, dizendo " ai que delicia".
Mudamos de posição, eu ficando deitado agora, e ele sentando na minha cara. Adoro isso, o rabo do cara ficou desprotegido, abertão, pra minha língua ir fundo. O fdp sentava na minha cara, fazendo a língua entrar e sair fácil do brioco dele. Senti ele me punhetando. Olhei pro espelho de teto e vi nossos corpos suados. Sua bunda arreganhada sobre minha cara, seu pau duraço enquanto eu lambia suas entranhas, suas costas musculosas, minha rola grossa e veiuda, que fiquei até espantado de vê-la no espelho. Vi quando ele se curvou, oferecendo mais ainda aquele cu aberto pra mim, e caiu de boca na minha rola. Aaaahhh delícia sentir aquela boca de moleque macho me sorvendo a cabeçorra. Sua língua percorria a cabeça, a vara toda e até minhas bolas. Naquela posição, um 69 total tava rolando. De rabo arreganhado pra mim, pude começar a dedar-lhe o cu, preparando-o pra penetração da minha vara. Enfiei o dedo lá no fundo, depois coloquei 2, num vai e vem bem gostoso. Tentei 3 sob protestos dele, e laceei aquele cu com 3 dedos socados lá no fundo. Os dedos entravam melecados de saliva, fazendo-o rebolar aquele bundão peludo perto do meu rosto. Tirava os dedos e via aquele rombo que imediatamente se fechava de novo.
Então chegou a hora de estourar aquelas pregas de novo. Coloquei ele de 4 na cama, cuspi na cabeça do pau e encaixei no cuzinho beiçudo. Forcei a rola e ela entrou justa, tirando um "ai" longo e alto do meninão. Sem perder tempo, empurrei a verga, que atolou toda, até o talo, sem sobrar nada pra fora. Era só o Dado e as bolas pra fora ,rsrs. O moleque tentou fugir, mas segurei forte e dei mais um empurrão, pra mostrar quem manda. Aí quase que as bolas entraram também, haha.
Ele gemia, pedia pelo amor de deus, que tava doendo, que a rola tava rasgando ele, mas aquilo só me dava mais tesão. Olhei no espelho e vi sua vara duraça sob ele. Então sabia que tava doendo mas ele podia aguentar. Fiquei parado, com a rola entronchada no cu dele, deixando ele se acostumar com a grossura da pica.
-Não queria pica? Agora aguenta, logo vc acostuma com a vara.
Ele choramingava, movendo-se, tentando tirar a rola do cu. Forcei de novo, fazendo ele se contorcer de dor.
-Fica parado, senão dói.
-Cara, não tô aguentando, não. Tira vai, tira...
Outra atolada funda, e ele se contorce.
-Fica aqui, dá um tempo que seu cu se acostuma, lembra da outra vez? Foi assim também.
-Não, agora parece que tá mais grosso cara, nossa senhora, tira...
Joguei meu peso sobre seu corpo, fazendo ele se deitar. Abri suas pernas, forçando as minhas pernas contra as dele. Minha rola tava cravada naquela bunda, e comecei um vai e vem bem lento, tirando a rola um pouco e atolando de novo, devagar. Ele gemeu, e fiz de novo.
-Olha lá no espelho que delícia a gente encaixadinho, ó.
A nossa visão era um espetáculo. Minha bunda empinada, se movendo pra cima e pra baixo, e sua bunda arrebitada levava a verga que sumia pro fundo de suas tripas. A cada empurrão que dava com a rola pro fundo de seu rabo, o Maurício dava um suspiro abafado, meio gemido. Já me movia com mais liberdade, fazendo aquele cu se moldar na minha pica. Ao sentir isso, iniciei as estocadas curtas e rápidas, fazendo barulho de minhas virilhas se chocarem contra sua bundona carnuda. O cara se abriu bem, afastando as pernas. Pelo espelho nos víamos naquela putaria. Tava bom demais. Ele gemia copiosamente e se revelou um puto pra mim, mexendo os quadris e arrebitando o rabo pra minha vara.
-Vai, soca vai. Aaahhh, que delícia, vai, soca rola no meu rabo cara.
-Tá gostoso tá?
-Táááá, ahhhh, que gostoso que tá. A vara tá entrando cara, nossa, tô sentindo lá no fundo essa rola grossa, aaahhhhhh
-Queria rola né, então toma, toma, toma rola nesse rabão gostoso. Seu rabo é muito gostoso moleque...
-É gostoso né? Vc gosta da minha bunda cara?
-Sou tarado nesse lombo gostoso seu...
-Então come vai, come essa bunda...
-É rola que vc queria, então toma meu peru no cu, toma ó, toma no cu seu safado.
Pus ele de 4 e mandei trolha naquele buraco já arregaçado de tanto levar rola do Dado. Estalava alto, e ele bem puto que é ia e voltava e engolia minha vara que entrava fácil naquele arrombado filho da puta, gostoso do caralho. Ele ia pra frente, tirava a rola por completo, e voltava, bem safado, pra rola engrupir inteira naquele buraco peludo, fazendo o cheiro daquele rabo de macho subir pras minhas narinas. Que tesão que foi aquilo minha gente. Abri bem aquelas polpas pra ver o pau saindo do seu rabo, e sumir pra dentro de novo, até o talo, abrindo suas pregas no máximo. Não satisfeito, o moleque dava umas reboladas na minha vara pro vergalhão sumir mais ainda pro fundo de seu cu.
-Tá gostando de levar vara né seu puto?
-To quase gozando com esse troço grosso dentro de mim. Tá gostoso demais, ele disse rebolando aquela bunda enorme na minha pica.
Comecei a socar forte no moleque, fazendo ele soltar um "ai" a cada bombada. Fodi ele com força, pra deixar aquelas pregas laceadas, pro cu dele ficar ardido e ele se lembrar que um macho roludo arrombou ele naquela noite. Senti o gozo vindo doído, amargando minha garganta, e despejei muita gala quente naquele túnel quente, dando trancos fortes, fazendo ele urrar com a rola no fundo do cu dele. Tirei o pau todo melado de porra, com um cheiro forte daquele cu, que se contraía, sentindo falta do meu pau. Que rombo que estava o cu do Mau. Dava pra ver as paredes internas de seu cu, todo avermelhado, com as pregas estufadas pra fora. Um fio de porra começou a escorrer, sujando suas bolas de branco. Minha rola duraça ainda, pedia mais um pouco daquele buraco, e atolei de novo, fazendo ele gemer alto, empinando aquele rabo pra mim, arfando gostoso ao sentir a rola lhe invadindo novamente. Atolei forte, e meu pau já todo sensível entrou e saiu mais umas 5 vezes naquele cuzão vermelho, entrando fácil naquele brioco alargado. Eu tava surpreso em ver aquele cu arrombado daquele jeito. A dilatação era surpreendente. A cada atolada que eu dava, o buraco engolia a verga e eu tirava o pau, e ficava o formato certinho, arredondado naquele cu, que não se fechava. Aquilo foi me dando um tesão do caralho de novo. Metia e tirava daquele rombo, e ele ficava largo. O Maurício ficava parado, só sentindo a vara lhe atravessar o rabo largo.
Mudamos de posição, eu me deitei na cama de novo e fiz ele sentar na minha vara, com ele de costas pra mim, e pude observar aquele cu engolir minha rola com facilidade, entrando tudo, fazendo barulho de molhado. Minha porra era o lubrificante, que fazia a rola escorregar pro fundo. Aquele rabo subia e descia na vara, rebolava pra vara ir fundo. Que menino guloso. Queria o taco inteiro mesmo. Aquele cu tava faminto. Fazia tempo que não via um cu guloso daquele jeito. O puto subia e descia, forte, batendo aquela bundona redonda em mim. Tomei uma verdadeira surra de bunda. Aquele moleque de apenas 17 anos tava me dando uma aula de como dar o cu, caralho!
Ele gemia, falava que meu pau era gostoso, abria o rabo com as mãos e sentava na vara, elogiando minha verga duraça mesmo depois de uma gozada enorme. Pedi pra ele sentar de frente pra mim. Que vara duraça era aquela dele. Ele devia estar com um tesão da porra! Seu pinto babava, apontado pra cima, a cabeça roxa brilhava, seu culhões pesados batiam em minha barriga, e ele sentava na minha verga, de olhos fechados, ou as vezes abertos, mas virados de tesão. Que coisa boa é comer um macho e saber que ele tá delirando na sua verga, de pau duro, curtindo as cabeçadas em sua próstata. E o Mau tava nessa viagem, sentando com força na rola, fazendo que aquele cu arregaçado engolisse a vara.
Ele jogou seu corpo um pouco pra frente e comecei a lhe dar bombadas firmes no rabo. Olhei pra cima, e vi pelo espelho, minhas bolas pularem enquanto fodia o meninão. Pedi pra ele olhar pra cima também e ver nossa foda deliciosa. Minha rola entrava e saía daquele rabo. Tava lindo de ver. Bombei bastante, vendo aquela putaria pelo espelho.
-Tá vendo minha vara te arrombar moleque?
-Tô, que delícia cara. To vendo o pau sumir no meu rabo.
-Tá gostoso dar o cu pro seu macho?
-Tá bom demais...
-Gosta da minha vara no seu cu?
-Gosto, gosto assim no fundinho, que tô quase gozan....aaahhhhhh, tô gozando, aaahhhh, tô gozando com sua vara no cu, aahhhhhh...
Fiz o puto gozar, rebolando na vara, gemendo alto, e eu dando estocadas fundas naquele cu.
-Isso, goza com a pica do seu macho enterrada no rabo, nossa quanta porra...
O cara me lavou o peito de porra, mas muita gala grossa e branca. O cheiro era forte, e aquela porra era quente, pegajosa.
-Nossa, gozei cara, gozei gostoso, ele disse ainda sentado na minha vara.
-Gozou com a pica socada né? Gosta da pica do papai?
Ele riu, com uma carinha meio encabulada, fazendo sim com a cabeça.
Sentia a rosca dele dar uns apertões no meu pau, e comecei um vai e vem lento no cu dele, e ele fez cara de dor dizendo que tinha que tirar o pau. Pedi pra ele aguentar um pouco, porque tava sentindo o gozo vindo de novo. Mal acabei de falar e lavei seu reto de porra de novo, dando estocadas fundas nele, fazendo-o saltar de cima de mim, e minha pica saiu num "flop" melecado do rabo dele, batendo forte contra meu abdome, fazendo ele se espantar.
-Nossa, que rola é essa? Tava tudo isso aí em mim?
Ainda gozando, me punhetei e os últimos pingos de gala saíram de minha rola melecada, fedendo a cu de Maurício. Ele observava minha gozada, e passou a mão em seu cu, tirando porra de seu rabo, e ele fazendo cara de nojo, rsrsrs.
Foi pro banheiro e ouvi o barulho de seu peido. Estava evacuando o monte de porra que mandei pra dentro daquele cu. Logo depois, ouvi barulho de água do chuveiro, e o alertei pra não molhar o cabelo, pois logo nós iríamos embora. Tarde demais. Fui lá e o moleque tava de baixo da ducha. Por sorte, tinha secador no quarto. Mijei gostoso e entrei debaixo da outra ducha ao lado dele. Ele esfregava o cu, como que se estivesse checando-o. Eu ri, e disse que tava um rombo mesmo. Ele me xingou e riu de volta. Nos enxugamos, nos vestimos e fomos embora pois já tava tarde. Vi umas várias ligações no meu celular que tinha esquecido dentro do carro. Era do povo que tava na casa da mina. Nem retornei na hora. Só liguei nesse domingo pra me justificar. Deixei o Mau na casa dele. Assim que estacionei o carro na frente da casa dele, uma luz se acendeu. Deviam estar preocupados. Me despedi dele, ele me deu um abraço e me agradeceu pela foda. Antes de sair do carro me perguntou:
-Posso confiar em vc né. Não vai falar pra ninguém que comeu meu cu.
-Assista o Jornal Nacional amanhã, que o William Bonner vai dar a notícia, que homem de 39 anos esfola o cu de garoto de 16, tá bom?
-Ele deu uma gargalhada e saiu do carro.
-Até a próxima, eu disse.
-Lógico, ele respondeu, dando uma piscadinha.
Ô delícia de moleque safado gente! Foda das boas, de surpresa, e gozamos 2 vezes. E faço questão de compartilhar com vocês. Cu de macho é bom demais, né. Então, é isso. Bora bater uma punheta porque esse moleque merece uma homenagem.
P.S. Eu ia postar o relato sobre a trepada a 3 que tive com o Dieguinho e o Batoré, como foi me pedido pelos leitores aqui do site, mas como essa putaria das boas rolou de imprevisto esse fim de semana, tive que adiar. Prometo que a próxima aventura a ser narrada será o mènage, ok? Espero suas opiniões nos comentários. Abraços do Dado.