domingo, 30 de março de 2014

Marlon viciou na minha verga.

Foto da minha rola.
Tenho comido o Marlon com frequência. Maior do que imaginaria há algum tempo atrás. Ficamos longe durante o carnaval, mas não fiquei sem trepar nesse período, como vocês que seguem meus relatos bem sabem, né, haha. Segundo ele, só comeu uma bucetinha, da ex-dele, na terça de carnaval. Não me grilo com essas coisas, de traição, afinal traição só ocorre numa relação fechada, e isso tem ficado claro pro garoto, estamos tendo sim um tipo de relação, mas não é fechada, nem pra bocetas, nem pra outros machos. Por enquanto está dando certo.
Mas, o que quero compartilhar nesse relato, são algumas trepadas muito boas que tenho dado com esse moleque gostoso. Ele está se saindo um belo de um putinho, cada vez mais desinibido. Pra quem não conhece meus relatos, vou descrever um pouco esse molecão gostoso.
Ele tem 21 anos, estudante de mecânica no Senai, macho, cabelos e olhos castanhos-claros (na verdade seus olhos tendem para o verde), boca carnuda, voz grossa, meio rouca, muito bem-humorado, dentes perfeitos, bem branquinhos, 1,78 m de altura, uns 80 kg, meio parrudinho, coxas grossas, bunda grande, empinada, maludo, ombros largos e braços fortes, pau mediano, mas grosso, cheio de veias, com a cabeça afilada, bolas grandes e depiladas. Pés grandes, tamanho 44, (é uma chulapa de pé, kkk), barriguinha gostosa, corpo roliço, mistura de academia e tendência pra engordar, mas está longe de ser gordo. Ele só usa calças justas, inclusive quando vai pro Senai, fico louco de tesão com ele nessas calças jeans surradas, que moldam suas coxas grossas, formam uma mala grande, que dá vontade de apertar na hora, e ficam justas em seu rabão redondinho, deixando aquele rego fundo em evidência. Tesão total, o safado sabe que é gostosão. Seu rosto é muito bonito, cara de molecão safado, que chama a atenção da mulherada. Pra saberem como o conheci, leiam tal relato acessando esse link:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/comi-o-diego-fiz-putaria-com-4-caras-e.html
Há outros relatos com o Marlon tanto no meu blog quanto na Casa dos Contos. Mas vamos aos fatos:
Aos finais de semana, o Marlon vem pro meu apartamento. Vem de ônibus, já que ele não tem carro ainda, e sua mãe não libera o carro dela pra ele sair da cidade deles. Busco ele no terminal de ônibus do meu bairro. Geralmente, assim que entramos em casa, já trepamos. É a primeira de muitas transas dos fins de semana. Nesse domingo, ele foi embora logo depois do almoço, pois terá prova na segunda e precisava estudar. Ontem quando ele chegou, dei um trato gostoso no moleque. Ele estava de shorts azul claro, estilo surfista, e camiseta preta. Sua bunda estava uma tentação. Mal ele entrou no apartamento e já dei uma atolada de mão naquele rego, fazendo ele rir e triscar o rabo. Encaixei a mala em seu rego e comecei a encoxá-lo. Juntei em sua mala estufada, e senti a vara dele endurecer. Fomos pro quarto e subi nele, deitados na cama, esfregando meu pau duro na bunda grande dele. Virei ele de barriga pra cima, e nossas rolas duras se esfregavam, e ele me puxou, beijando meu pescoço, meu queixo e acabamos num beijo de língua cheio de tesão. Começamos a nos despir, e ficamos peladões. Seu pau era uma rocha, cabeça brilhando, rola pulsando. Minha verga já babava de tesão. Sentei-me em seu peito e dei a rola pra ele mamar, e recebi aquela boca linda na cabeça do pau. Chupou-me deliciosamente, como sempre. Suas mãos me apertavam a bunda, alisavam meu rego e de repente, seu dedo começou a passar no meu brioco. O safado tava alisando meu cuzinho peludo. Deixei, afinal estava gostoso essa carícia mais ousada. De uns tempos pra cá, ele tem abusado um pouco mesmo. Sempre me passa a mão no rabo, no rego, no cu. Um dia deixei ele me bolinar o cu com a cabeça de seu pau, enquanto ele me chupava a rola, mas não deixei penetrar.
Mas nesse sábado, o moleque tava querendo algo a mais. Iniciamos um 69 dos bons. Ele ficou por cima e sentou na minha cara, e caí de boca naquele rabo delicioso, suadinho, cheirando a macho. Ele me chupava a rola, as bolas, e seu dedo sapeca me percorria o rego, e cutucava de leve meu furo. Então ele se curvou bem e senti o safado me meter a língua no cu. Nossa, pirei. Ele me sugava o rabo e eu lhe comia o cu com minha língua. A gente gemia, arfava, um tesão enorme. Resolvi foder seu cu com o dedo, e soquei fundo, sentindo seu cu por dentro. Meu dedo sumia pra dentro, e então, botei 2 dedos. Entrava fácil, fazendo o molecão gemer de tesão. Minha rola tava até pulsando de tesão e decidi estourar aquelas pregas de uma vez. Falei pra ele sentar na pica do papai, e ele na hora, me olhando no fundo dos olhos, com aquela cara linda de safado que só ele faz, pegou no meu pau e ajeitou bem na porta do seu brioco. Sentou devagar, me olhando, deixando que suas expressões falassem, fazendo cara de dor no começo, enquanto minha chapeleta lhe abria o cu, e depois, com seu olhar perdido, sentindo a rola lhe atolar aos poucos, e finalmente, de olhos virados, demostrando todo o tesão ao ter meu tronco atolado em seu rabo. Lindo de se ver! Ele subia e descia, deixando a trolha lhe massagear o cu por dentro. Logo sua bunda começou a bater contra meu corpo, fazendo barulho e ele curtia o entra e sai da rola, gemendo, dizendo que tava uma delícia, que meu pau é muito gostoso. Eu piro quando ele diz essas coisas. Ele é todo machão, e mesmo quando libera geral assim, mantém a voz grossa, rouca. Comecei a foder com força, levantando o cara, e ele gemia, pedia a rola lá no fundo. Pus ele de 4, abri aquele rabo e soquei a rola, que entrou justa, mas foi fácil. Tive que pedir pra ele gemer baixo, pois ele estava fazendo um escândalo levando a rola até o talo. Ver meu pau sumir naquela bunda me excita demais. Sua bunda é peludinha, dura, grande e engole tudo. Arreganhei bem seu rego e vi a rola escorregar pra dentro. Tirei a rola por completo, pra ver o cu ficar aberto. Nossa, que rombo, mas logo se fechava. Fazia isso toda hora, só pra ver o rombo se fechar e se abrir de novo assim que metia a benga. O puto viajava de tanto tesão.
Pronto pra atolar a verga no cu do Marlon. 

Estiquei a mão e peguei em seu pau grosso, até melado de excitação. Comecei uma punheta leve, enquanto lhe fodia a bunda. Ele empinou mais a bunda, permitindo que a rola lhe cravasse totalmente no cu. Eu mexia o quadril, cutucando seu cu, lá dentro, e punhetava seu pau melado. Senti seu cu apertar meu pau, ele mexeu a bunda, meio que rebolando na minha vara atolada nele, e seu pau começou a pulsar. Estava fazendo o garotão gozar. Dei  umas estocadas fundas e o inevitável aconteceu. Me encheu a mão de gala grossa, quente, gemendo, dizendo que tava gozando, arfando, gritando "ah, aaaahhh, que delícia!". Nossa, que gozada! Muita porra mesmo. Lavou minha mão. Dei umas lambidas naquela gala, hehe, mas não encarei comer toda aquela porra. Tirei a rola de seu cu, que ficou arrombadinho, todo abertinho. Adoro aquele cheiro de cu que fica depois, haha. Minha rola tava duraça e precisava gozar. Sentei me em seu peito e comecei uma bronha das boas, fazendo o pau até estralar na punheta. Em minutos gozei em seu peito, e foi até uma golfada em seu queixo, que ele passou o dedo e lambeu. Pedi pra ele lamber minha rola cheia de gala, mas ele se recusou, pois o cheiro do seu cu tava forte na minha vara, kkkkk. Fomos pro banheiro e lavei meu meninão. Deixei ele limpinho, cheirosão, lavei sua benga meia-vida, seu sacão gostoso, sua bunda fantástica e lavei lá dentro do cuzinho dele, com os dedos, e com a língua! Ele me deu um banho delicioso, todo carinhoso, me massageando as costas, os ombros, a bunda, e deixei ele me meter o dedo no cu, lavando direitinho meu rabo, aí o safado se ajoelhou e me fez um cunete sensacional, que me deixou até de pernas moles. O safado aproveitou e começou a me encoxar, passando a rola dura no meu rego, e senti a cabeça forçando na entrada do meu cu. Deixei o moleque me sarrar, estava uma delícia. Ele beijava meus ombros, falava que eu era uma delícia, que me queria todo dia, enquanto isso seu pau ia cada vez mais na entrada do meu cu, e já sentia a cabeça me cutucar. Sabia o que ele queria, e pra acabar de vez com sua angústia, dei uma empinada com a bunda e a pica dele atolou gostosamente em meu cu, causando uma leve queimação no meu boga, mas muito excitante ao mesmo tempo. Ele arfava, sentindo que tava me comendo, e que eu estava deixando. Me segurou pela cintura e atolou de vez, me fazendo gemer. Entrou tudo, e fui ao céu. Nossa, que pinto gostoso, grosso, que me preencheu o rabo de carne. Empinei mais a bunda e mandei ele me foder. O Marlon me abraçou, e desceu a lenha com vontade, estalando seu corpo no meu. Sua rola grossa me estufava as bordas e me dava um prazer intenso. A ducha ligada, com água escorrendo abafava o barulho daquela putaria, mas a gente se falava muito. Ele me elogiava, dizia que tava louco pra me comer, que é tarado na minha bunda, que eu sou uma delícia de macho, rsrs, é bom demais ouvir essas coisas.
Deixei o safadinho me comer bastante, mas sempre o alertava pra não gozar. Então trocamos de lugar. Mostrei pra ele quem é o macho alfa da relação kkkk. Dei uma lambida naquele brioco que o fez arfar bem safadamente, e já encaixei o cogumelo pulsante no seu furo, e num tranco atolei a verga, fazendo o moleque gemer. Afundei de uma vez só, até o talo. Soquei com força, enquanto ele se punhetava. Meti como se mete num macho, putão, safado. Intercalava bombadas fortes e fundas, com metidas lentas, deslizando a rola pelo seu anel. Pedi pra ele gozar, com minha rola cravada em seu cu, pois eu logo gozaria. Mal falei e enchi seu cu de leite. Gozei tanto que senti meus sentidos sumirem por alguns segundos. O safado começou a urrar, anunciando seu gozo também. Ouvi sua porra caindo pesada no chão molhado, enquanto ele rebolava sua bunda deliciosa no meu pau.
Que trepada sensacional. Essa foi a primeira vez que o Marlon comeu meu cu, e pelo jeito, pela forma deliciosa que ele meteu, vai ser a primeira de muitas hehe. Mas, com esse garoto novinho, vou deixar bem claro quem é o macho comedor, pois se ele me come, eu esfolo o cu dele em retribuição, e quanto mais eu esfolo, mais o putinho curte.
Estou curtindo essa meteção com o Marlon, pois tem sido pegadas de machos mesmo, sem frescuras, sem neuras. O cara é gente fina demais. Muito educado, bem-humorado, a gente chora de rir juntos. Se enturmou bem com meus amigos, é comedor de xanas também, pegador mesmo! Já virou hábito, sábado logo depois do almoço, o cara já está em casa. Curto muito sua companhia. Sua mãe se tornou uma grande amiga, mas tô meio grilado com isso. Acho que ela tá sacando esses lances entre o Marlon e eu. Falo sobre isso num outro relato, e também contarei mais transas passadas entre nós. Tem uns casos bem eróticos pra contar!
Valeu galera, até mais. Comentem aí, pois adoro ler seus comentários.
Beijos do Dado.

domingo, 23 de março de 2014

Comi o "mano" no ônibus.

Rabão moreno. Igual ao cuzão do "mano" que tracei.
Imagem ilustrativa. 
Cheguei na cidade sexta feira de manhã, pós carnaval. Tive uma viagem longa da cidade dos meus pais até aqui. Tudo por causa da paudurância que eu tive o tempo todo, lembrando da trepada com o taxista gato e da vara grossa do Carlão no meu brioco, que o deixou todo ardidinho. Meu pau não baixava de jeito nenhum. Ainda mais ficando sentado o tempo todo. Quase no meio da viagem, o busão entrou em Avaré, onde pegou mais passageiros, mas mesmo assim, o ônibus não lotou, pois era um carro extra. Vi que um dos passageiros era um carinha, estilo "mano", de boné aba reta (acho a coisa mais feia desse mundo), camiseta regata meio larga, mesmo de madrugada, calça de tactel escura, e fones de ouvido. Vi que ele se sentou quase do meu lado, do outro lado do corredor. Antes que o ônibus saísse da rodoviária, esse cara se levantou e foi pegar água na geladeira nos fundos do ônibus, e ele passou me olhando, e vi que seu olhar parou no volumão que tava minha mala. Como disse, a vara não baixava de jeito nenhum. O cara pegou sua água, e ao voltar pra sua poltrona, deu outra olhada na direção da minha mala, bem rapidamente. Aí, tem pensei comigo, haha. As luzes se apagaram, e o busão voltou pra estrada, pegando a Rodovia Castello Branco. Pouco mais de uma hora depois, tivemos uma parada de 20 minutos no Posto Rodoserv. Resolvi descer pra ir ao banheiro e depois comer alguma coisa. Me levantei, tentando disfarçar a mala, que felizmente deu uma diminuída, mas ainda fazia um pacote. Vi o cara me medindo, enquanto eu estava do lado dele. Fui direto ao banheiro do restaurante do posto, um local muito bonito, bem higienizado, e tava cheio de gente. Ali o movimento é sempre grande. Tirei o pau pra fora, e comecei a mijar, e logo vejo alguém parar no meu lado, mijando também. Graças a pequenas divisórias, não é possível que vejamos o pau um do outro, mas o resto a gente vê bem, e vi que era o "mano", meu vizinho no ônibus. Ele me cumprimentou, acenando com a cabeça. Retribuí o cumprimento e continuei mijando, mas a verga semi-dura dificultava a mijada. Ele era mais alto que eu, e notei que ele tentava discretamente ver meu pau. De canto de olhos, eu notava sua inquietação. Eu piro nessas putarias veladas desse jeito. Meu pau já endureceu por completo de novo. Como sou um putão safado, me afastei um pouco do mictório, assim o "mano" safado conseguiu, mesmo que rapidamente, ver minha trolha dura. Escutei um "nossa" bem baixinho, e olhei pra ele com um sorrisinho. Guardei com dificuldade o trabuco dentro da calça, e fui lavar as mãos. Nem olhei pra trás e saí do banheiro, e andei com a mão dentro do bolso, disfarçando a mala. Entrei no restaurante e comprei uma lata de Coca-Cola e um espetinho de frango. Sentei numa mesinha e vi o cara dentro o restaurante também. Puts, que sujeito mal-vestido. Regata amarela larga, mostrando seus braços um pouco fortes, calça de tactel preta, com istras largas coloridas nas laterais, tênis típicos de "mano", daqueles modelos grandes, de jogar basquete, e pra foder com tudo, boné de aba reta. Seu rosto eram comum. Não era feio, mas também não era bonito. Mas ele tinha porte. Era alto, como disse, braços fortes e um sovacão peludo à mostra. Ele pegou o refrigerante dele e saiu andando pelo restaurante, andar típico de"mano" kkkk, desencanei daquilo credo,mas...
De volta ao ônibus, o cara já estava lá na poltrona dele, comendo uns salgados, enchendo o busão com aquele cheiro. Ele me cumprimentou, e eu falei um "opa". Sentei-me e o cara se virou pro lado, mastigando como um esfomeado, me oferendo um pedaço de seu salgado.
-Valeu véi, sossegado, respondi curto e grosso.
Ele acabou de comer, e começou a beber seu refrigerante. De novo ele me ofereceu. Agradeci novamente, e vi que ele ficava me olhando. Finalmente, ele puxou conversa, perguntando pra onde eu iria, e ele me disse ficaria em Piracicaba, algumas paradas antes da minha cidade, que era o ponto final. Vi que ele queria conversa, e entrei no papo, coitado, afinal ele estava sendo simpático, mas o cara só falava girias. O ônibus pegou a estrada de novo e as luzes se apagaram. Mas o cara continuava puxando assunto, até que ele se mostrou meio inconveniente, e perguntou se poderia se sentar ali ao meu lado. Sério que me veio a resposta negativa na mente, mas não sei ser mal-educado. Dei de ombros, do tipo, tudo bem, e ele não parava de falar. Pelo menos ele falava baixo, pra não atrapalhar os outros passageiros que tentavam dormir. Aí o tempo foi passando, foi acabando o assunto, e o silêncio reinou de novo. Aí a Coca fez efeito. Vontade de mijar. Pedi licença e fui ao banheiro. Mijei gostoso, com toda a dificuldade de mijar com um pau meia vida dentro daquele banheirinho. Vi meu pau pelo espelho. Eita caralhão bonito, pensei kkkkkkkk. Eu sou besta mesmo gente. Já ficou duro de novo. Lembrei do mano querendo ver meu pau, e a insistência dele em conversar comigo. Guardei a tora e saí do banheiro. Cheguei na minha poltrona e o cara tava sentado bem do lado ainda. Parei ao lado dele, pra que ele encolhesse suas pernas compridas e eu pudesse me sentar. Vi ele admirado com o pacote, haha. Sentei-me, e ele ficou me olhando de canto de olhos, me medindo, certamente de olho na mala. Escutei ele resmungando algo pra mim, e não entendi, pois ele falou muito baixo. Pedi pra ele repetir:
-Quanto tem de tamanho?, ele perguntou bem baixinho.
-O que véi?, dei um de desentendido.
-Isso aqui, ó, ele disse me dando uma pegadinha de leve na verga.
Nossa, foi como se eu tivesse levado um choque. Dei um pulo na poltrona. Nada falei, só tirei a mão dele, e fiz cara feia.
Ele insistiu e deu uma outra patolada, agora em cheio, que pegou até nas bolas.
-Tá duraça hein, mano, ele disse sussurrando.
-Para, cara, disse de cara feia ainda, mas já gostando da sacanagem.
-Tira aí pra fora, deixa eu ver, tá vazio lá pra trás, fica sussa...
-Tá louco? Se nos pegam tamo fodido, eu disse.
-Vai cara, tira essa rola aí, quero ver.
Meu coração batia forte, mas como gosto de um risco, abri o botão da calça, baixei o zíper e tive dificuldade pra tirar a benga pra fora. Quando saiu, o cara teve a visão da minha ferramenta, dura como ferro, cabeça brilhando pela pouca luminosidade que entrava pela janela. Imediatamente, ele juntou na minha pica e a apertou na mão, sentindo sua grossura.
-Nossa cara, que caralhão. Olha o tamanho dessa cabeça. Ele aproximou o nariz do meu pau e cheirou. Olhou pra mim, deu uma olhada ao redor e lambeu a cabeça. Nossa, que língua quentinha! Ele lambeu a cabeça do meu pau como se fosse sorvete, só depois abriu sua boca pra abocanhar a chapeleta. Meu medo é que ouvissem aquela chupação, então pedi pra ele chupar devagarzinho, sem melação. Nossa, o cara era mestre, chupava e lambia ao mesmo tempo. Ouvi barulho de gente se levantando lá na frente, e veio gente mesmo. Disfarçamos, eu com a mão cobrindo um pouco da verga, mas como tava escuro, deu pra esconder legal. A mulher saiu do banheiro e voltou pro lugar dela. N hora o "mano" chupeteiro abocanhou minha rola de novo, falando que meu pauzão era muito gostoso. Decidi ajudar o cara, dando mais rola pra ele, puxei a calça um pouquinho mais pra baixo, e deixei a rola bem livre, pra surpresa dele, em ver que tinha mais nervo ainda, rsrs, e ele ainda quis ver os bagos, puxando-os pra cima, e lambeu meus culhões. Fantástico! O cara me mamou por um longo tempo, e felizmente ninguém mais foi lá pra trás, então tivemos sossego.
-Você chupa cara?, ele me perguntou. Fiz um sumário "não" com a cabeça. Ele não se importou e voltou a me mamar. Vi que ele tinha tirado seu pau pra fora. Pau escuro, grosso, cabeçona roxa. Dei uma pegada, pois não sou de ferro. Tva babando aquela viga. Pau duro, grosso, que pulsava na minha mão. Comecei uma punheta no "mano' safado, que fazia até barulhinho de melado, e tive que diminuir os movimentos, pra que não ouvissem. Resolvi ousar, e pus a mão nas suas costas, descendo, e ele até se mexeu, ajudando minha mão a chegar onde eu queria.Toquei aquele botão peludo, quente, e o cara arfou.
-A seco mesmo, mano?, ele falou baixinho, tirando meu pau da boca.
Trouxe o dedo pra eu cuspir, e senti o cheiro do cu dele, forte, mas nada completamente ruim. Cuspi na mão, e untei seu brioco, e forcei o dedo, fazendo o putão até mexer o quadril. Atolou fácil, e comecei a cutucar o cu daquele cara sem-vergonha. Dei dedada lá no fundo do seu cu. Ele até parava de chupar, curtindo o cutuco no seu fiofó peludo.
-Vamos lá no fundo do busão, mano, na última fileira, ele disse.
Levantou-se e sentou lá. Dei um tempo, e com o pau ainda de fora, fui lá também. Ele tava com sua calça arriada até os pés, e me virou a bunda.
-Me come, mano
-Tá louco véi, não dá não.
Nossa, pirei quando vi aquela bundona morena, cheia de pelos. Sentei-me ao lado dele, e cutuquei aquele buraco de novo, me punhetando.
-Vai cara, me fode! Tem camisinha?
Quando eu tava quase resolvendo comer aquele rabo, chegamos à uma cidade, e vi luzes chegando, que logo começaram a iluminar o salão do ônibus. Guardei o pau, e ele subiu sua calça. Sentia o cheiro de seu corpo, ao meu lado. Cheiro de desodorante com sovaco, e comecei a ter tesão. Cheirei meu dedo, e o cheiro do seu cu tava forte. Umas 3 pessoas desceram, deixando o busão mais vazio. Tinha umas 3 pessoas sentadas numas fileiras bem a frente de nós, mas as primeiras filas estavam cheias, portanto haveria o risco, sim, de sermos pegos, ou ouvirem alguma movimentação estranha. Mas foi só pegarmos a estrada de novo, e o breu tomar conta, que o safado voltou à atacar. Me juntou na rola, me fazendo abrir a calça e ele me chupar deliciosamente de novo. Abaixou sua calça e veio esfregando o cu na minha rola. Deitei o encosto da poltrona, e ele se sentou sobre meu colo, e ficava passando a rola no seu rego, e dando encaixadinhas no cu. Nossa, que putaria boa. Tirei a camisinha da carteira, abri a embalagem e desenrolei no cacete. Coloquei bem no meio do rego, e deixei ele se virar pra atolar. Ele segurou minha trolha, mirou no furo, abriu as bandas da bunda e sentou, devagar, e eu ouvi seu cu se abrir, engolindo a caceta. Nossa, aguentou o nervo quase todo, sem dar um pio. Deixou a rola entrar lentamente, e começou a subir e descer. Arrebitou aquele rabão moreno e deixou a verga escorregar, até o talo. Puta que o pariu, que cu guloso. O cheiro do cuzão dele subia, me invadia as narinas. Ele arreganhava o rabo com as mãos, e a pica entrava mais ainda. Só parou quando sentiu meus pentelhos na bunda, dizendo que tava sentindo meu pelinhos. Ele ficava quietinho, só ouvia o barulho do motor do busão, e seu cu deslizando liso na minha verga. Bem safado, ele subia, deixando a vara sair quase que por completo, e sentava de novo, engolindo o pau tudo de novo. Penso que ficamos nessa putaria por mais de uma hora. Eu não gozava, nem ele. De vez em quando a gente parava. Ele se sentava ao meu lado, ficava alisando minha vara, meu saco, aí do nada, ele vinha pra cima de mim, e sentava de novo, e seu cu engolia a rola com vontade. Até a hora que ele rebolou gostoso na vara, e ouvi ele arfar, sofrendo. Gozou na mão, encheu a palma de sua mão de porra, e limpou na cortina!!!!! do ônibus. Achei um absurdo. Tirei a camisinha, coloquei dentro da embalagem, e joguei dentro daquelas sacolinhas que ficam penduradas no encosto das poltronas. E coloquei a sacolinha toda enrolada dentro do meu bolso da calça. Pedi pra ele me mamar pra eu gozar, e ele não negou fogo. Caiu de boca, me lambendo a cabeçorra. Mas o gozo não vinha. Perguntei se ele tinha nojo de cu. Ele me olhou todo alegrão, mas falei que era pra ele por só o dedo. Baixei um pouco a calça e senti seu dedo grosso me cutucando, já salivado. Entrou ardido, mas entrou gostoso. Praticamente rebolei em seu dedo, enquanto ele me chupava. O cara cutucou sem dó, me coçando a próstata, o que me deu um prazer incrível, e anunciei o gozo. O filho da puta não tirou a boca e engoliu toda a minha gala. Limpou até a última gota, e ainda me mostrou a língua, sem nenhum vestígio de gala. Nossa, que safado! Tirou o dedo do meu cu, e ainda cheirou, e lambeu! Galera, tem gente mais tarada que eu nesse mundo, haha. Já estava subindo minha calça e guardando a trolha, e ele não deixou, dizendo que gosta de chupar pau quando está mole, kkkkk, cara cada um com suas taras. Deixei ele me mamar mais um pouco, e a vara já endureceu de novo.
Ele só parou de me mamar porque chegamos na cidade dele. Aí nos recompomos, ele me agradeceu, e disse que me curtiu muito. Ele se levantou e eu dei uma atolada de dedo nele, por cima da calça, fazendo ele rir pra mim Trocamos telefone, mas dei um número que nem uso mais. Porém, eu tenho o número dele aqui no meu celular. Piracicaba, da minha cidade nem é tão longe. Quem sabe, um dia que ficar com vontade de comer um "mano", eu ligue pra ele, hein?
P.S.: Passei o fim de semana com o pau tão dolorido que quase nem consegui comer o Marlon, rsrs
Valeu galera. Até o próximo relato.
Bijos do Dado.

sábado, 22 de março de 2014

Tracei o Júnior, o taxista gato. (Bônus: trepadinha surpresa com o Carlão).

Nunca mais vou olhar pra isso da mesma forma, haha.
Na quinta-feira, após o carnaval, eu retornaria pra casa. Logo após o almoço daquele dia, peguei o cartão do taxista Júnior e liguei pra ele, pra combinarmos uma corrida até a rodoviária naquela noite. Peguei meu celular e liguei pro número de celular TIM marcado no cartão. Na primeira tentativa, tocou até cair na caixa postal. Na segunda ligação, já no primeiro toque, ouço sua voz grossa:
-Alô, Júnior falando, pois não?
-Oi, Júnior, aqui é o Dado, fiz uma corrida com você da rodoviária pra casa, e você me deu seu cartão, pra quando eu precisasse, eu..., fui interrompido por ele que logo se lembrou de mim.
-Ah, patrão, claro, você é o professor, né?
Fiquei contente por ele se lembrar assim tão fácil de mim. Já comecei a ter mais esperanças, hehe.
-Sim ,cara. Legal que se lembrou.
-Opa, patrão, lembro sim. Então você vai querer uma corrida hoje ainda?
-Sim, pego o ônibus da meia noite. Podemos marcar a corrida então?
-Ah sim, claro. Meu turno hoje é da noite, então a gente pode combinar, sim. Que horas você gostaria patrão?
-Pode ser meia hora antes, por volta das 11 e meia, tudo bem?
Um silêncio de alguns minutos se formou.
-Júnior?
-Sabe que é patrão, eu costumo comer alguma coisa mais ou menos nesse horário, pra aguentar a jornada do trabalho durante a madrugada, e eu estava pensando se você não aceitaria comer alguma coisa comigo nesse horário...
-Lógico meu amigo, pra mim ia ser muito bom também, e nem teria fome durante a viagem, respondi afobado, surpreso e excitado com a proposta dele. Caramba, o cara tava me chamando pra sair, na maior naturalidade. Senti minhas pernas até tremerem, e acho que até gaguejei no fim do papo, kkkk.
Combinamos dele me pegar em casa por volta das 10 horas, sim, bem mais cedo que o horário do busão. O cara lembrava até onde eu morava, vindo somente uma vez até o endereço de casa. Quando desliguei o telefone, uma euforia tomou conta de mim. Eu ia pegar o taxista gostoso! O cara tava todo assanhadinho também, pois aquele papo de comer alguma coisa, haha, eu sabia muito bem o que seria ou quem seria comido na verdade, quer dizer, não sabia quem exatamente, pios ainda não sabia das taras daquele macho safado.
Aquela tarde se arrastou pra passar. A única coisa boa que aconteceu foi o Carlão passar em casa por volta das 6 da tarde. Meu coração quase saiu pela boca de tanta emoção! Ele chegou buzinando com sua moto. Entrou em casa, todo delicioso naquela calça de uniforme justa na mala, na bunda, nas coxas. Ficamos conversando na cozinha, comendo umas coxinhas que minha mãe tinha fritado. Ele me olhava com olhos gulosos, rsrs, e eu retribuía os olhares. Quando ficamos sozinhos, nossas mãos se encontraram sob a mesa, e logo trocaram de posição, um alisando a mala do outro. Nossa, que tesão! Sua rolona tava dura como um ferro, e o meu pau também já tava estourando o tecido do shorts. Ouvi alguém chamando no portão, era uma vizinha, e minha mãe foi atendê-la. Aproveitamos o momento e nos pegamos num beijo ardente. Suas mãos me acariciavam o corpo todo, dando um trato legal na minha bunda. Ele enfiou a mão por dentro do meu shorts e da cueca, e começou a cutucar meu brioco. Senti seu dedo me cutucar no fundo do cu, e eu até gemi de prazer. Eu passava a mão na sua bundona firme, moldada pelo tecido da calça. Sentia seu rego e seu buraco quente na ponta do meu dedo, mesmo com o pano grosso daquela calça surrada de serviço. Ele me lambia o pescoço, me beijava, e seu hálito, seu cheiro corporal, seus suspiros e gemidos, tudo me dava um tesão imenso. E seu dedo explorava lá no fundo do meu cu, me fazendo pirar.
-Quero você, Dado, agora.
Ele foi me virando, baixou mais meu shorts, deixando minha bunda de fora. Abriu seu zíper, e com dificuldade tirou aquele torpedo grosso, cheirando a suor e urina. Nem pensei e já abri a bunda pra facilitar a penetração. A cabeçorra de seu tronco foi certeira, abrindo passagem, ardendo, mas eu aguentei firme, pois eu tava num tesão do caralho. Ele forçava, mas não ia, então ele untou com cuspe e forçou de novo. Aí senti meu esfíncter se romper literalmente, numa dor absurda. Mas o filho da puta não ligou pras minhas reclamações e sentou a vara. Entrou queimando, doendo, me fazendo lacrimejar os olhos. Dei o cu assim, de pé, entre a cozinha e o corredor em direção aos quartos, ouvindo minha mãe conversar lá fora com as vizinhas, e tendo o rabo destruído pelo tronco grosso do Carlão. A dor era grande, mas ele sabe me fazer ter prazer. Com sua boca perto do meu ouvido, ele gemia, me falava coisas sujas e me comia gostoso, dando bombadinhas fundas, abrindo meu rabo com as mãos, pra rola ir mais fundo. Minha ansiedade e medo eram tão grandes quanto meu prazer naquele momento. Sentia seu pau me atolar no cu, e aquele entra e sai tava gostoso demais. Minha pica já babava. De repente, sinto seu pau sair com tudo, me dando uma sensação de vazio ruim, mas fui recompensado com a safadeza desse meu macho delicioso. Ele baixou sua calça, deixando seu rabo de fora pra mim. Só cuspi na mão e untei aquele cu peludo e minha rola grossa, que até pulsava de tesão. Botei bem na sua olhota e afundei, com força, fazendo ele se curvar, de dor. Forcei e senti a cabeça se alojar entre o anel de couro dele, e dei uma atolada. Pronto! Pau no cu do safado. Comecei a entrar e sair dele, fazendo o puto reclamar e gemer. Bombei gostoso aquela bunda, vendo meu pau sumir pra dentro. Mal comecei a estocar gostoso, com força mesmo, e ouvi o puto gemer, choramingando e mexendo o rabão na minha pica. Gozou gostoso, enquanto levava trolha no olho do cu. Tirei o pau de seu rabo e veio um cheiro forte. Não me sujou por pouco aquele safado, mas quase fiz aquele machão cagar de novo na minha vara, haha. Adoro isso. Ele levantou sua calça rapidamente, e eu fui pro banheiro passar uma água na vara, pra aliviar aquele cheiro de bunda na minha rola.
-Você nem gozou?, ele me perguntou.
-Não, mas foi uma delícia cara, falei lhe dando um selinho na boca, passando água na rola ainda duraça. Ouvi minha mãe entrando, e fechei a porta do banheiro bem rápido, e ele voltou pra cozinha. Ufa, rsrs, deu tempo de fazer uma rapidinha ainda, pensei. Mas minha rola não baixava. Saí do banheiro e ele viu o pacotão firmado sob meu shorts. Ele pegou seu capacete e disse que já iria embora, e o acompanhei até o portão. Antes, ele me deu uma patolada na vara dura, sentindo o ferro que tinha lhe arrombado o cu há instantes.
-É uma pena ter que deixar isso tudo pra trás, ele disse com um sorrisinho safado nos lábios.
-Vou dedicar uma no banho, só pra você, meu gatão.
-Ele me deu um abraço forte, me apertando mesmo, e seu cheiro de macho me envolveu. Sou louco pelo cheiro dele, minha gente! Ele subiu em sua moto, deixando suas coxas grossas e sua mala estufada em evidência ao sentar-se. Ah, eu piro nesse macho! Colocou o capacete, e vi seus olhos marejados, me olhando com tristeza, e li nos seus lábios, "eu te amo". Respondi, do mesmo jeito, só movimentando meus lábios, "eu também". Ele sorriu com os olhos e com sua boca linda, e foi embora, acelerando sua moto. Entrei pra casa, segurando o choro, e ainda não sei porquê, exatamente. Mas fiz exatamente o que disse pra ele. Dediquei uma punheta pra sua bunda engolindo minha vara, seu pau grosso me arrombando a olhota , seu cheiro de macho que me enlouquece, e gozei gostoso sob a ducha.
Mas vida que continua, afinal, não sou macho de uma pessoa, só, haha, e tinha um taxista macho, lindo e gostoso que queria meu corpo. Mas, pra ser sincero, tive umas dúvidas durante a noite. Será que ele queria mesmo trepar comigo, ou eu que estava viajando? Afinal, ele poderia simplesmente ter se simpatizado comigo, e me chamou pra bater um papo, simplesmente isso. Nossa, comecei a ficar bolado. Mas à favor da sacanagem, tinha o fato de que ele tinha passado seu braço na minha verga durante aquela corrida. (Pra ficarem por dentro dessa história, leiam meu relato chamado "Putaria com machos no carnaval"). Nem jantei direito, pra deixar espaço pra comida, caso o taxista tivesse pensando numa refeição mesmo. Já tinha avisado (mentido) aos meus pais que eu tinha conseguido um horário mais cedo pra ir embora, e que eu iria de táxi pra rodoviária, então meu pai tava deitadão no sofá, assistindo TV. Certifiquei-me de que não tava esquecendo nada pra trás, vesti-me pra ficar todo bonitão, hehe, e aguardei o Júnior chegar. Pontualmente as 10 da noite, ouço um carro estacionar na porta de casa, e os cachorros alertaram que tinha gente. Meu celular tocou.
-Oi, patrão, tô aqui na frente, se já estiver pronto...
-Nossa, pontual mesmo, hein. Já estou saindo.
Peguei a mala, e minha mãe acionou o portão. De dentro do táxi, sai um dos homens mais bonitos que já vi na vida, sem exagero pessoal. Parece que o cara ficou ainda mais gato após aqueles dias. Camisa de manga longa cor-de-rosa, com mangas enroladas até o cotovelo, calça jeans de corte tradicional, justa nas coxas, deixando uma mala tentadora entre elas, sapato preto brilhando, cabelo tipo mauricinho, topete, com gel. Até minha mãe deu uma corrida de olhos no rapagão, kkkkk, eu vi!
Ele abriu o porta-malas e colocou minha bagagem lá dentro. Despedi-me dos meus velhos, abraçando-os, prometendo que em um mês eu estaria de volta. Pra variar minha mãe chorou, e me fez me emocionar também. É sempre assim, rsrs. Cumprimentei aquele gostoso com um aperto de mãos, tentando disfarçar meus olhos molhados.
Fomos embora, e a primeira coisa que ele me disse foi/;
-Que bom que você se lembrou de mim, patrão.
-Opa, claro, e como eu ia me esquecer, falei já dando na cara que eu tava a fim, pra ver se era essa mesma a intenção dele.
Ele me olhou, sorrindo. Nossa, que cara lindo!!!!!!! Eu acho que ia brochar, caralho, como pode ter homem bonito assim? Taxista? Devia ser ator, modelo, qualquer coisa, mas taxista? Falei isso pra ele.
Ele caiu na risada, me dizendo que eu tava exagerando. Mas que quando era adolescente, concorreu em uns concursos fajutos e ganhou um título de Mister alguma coisa, mas logo parou pois viu que não era a praia dele. Ele me disse que casou cedo, com 20 anos, ao engravidar sua namorada, sua atual esposa, e me confessou que só teve 2 mulheres na sua vida toda. Fiquei pasmo com tal informação. Se eu tivesse metade da beleza dele, eu teria comido todas as mulheres de Minas Gerias, pois lá tem mulher pra cacete, haha.
Mas então, eu vi que ele seguia em direção à uma das saídas da cidade.
-Tá indo onde Júnior?
Ele me olhou sério.
-Tem um lugar que me disseram que tem um sanduíche top, e nunca tinha ido lá. Tô pensando em irmos lá, pode ser?
-Pode, respondi, olhando em seus olhos, e ele, ainda sério, fixou seu olhar em mim também, esboçando um sorriso depois. Seu carro, um Vectra ainda com cheiro de novo, tinha câmbio automático, e sua mão descansava sobre a alavanca. Pouco depois, colocou seu braço sobre o descansa-braço, e nossos braços ficaram colados. Sua mão tocou a minha, e apertei-a. Ele suspirou. Meu coração batia mais alto que uma escola de samba. Vi bem o local que tinha o tal sanduíche. Um motel bacana, na saída da  cidade. Quase desmaiei de excitação ao ver ele saindo da rodovia e pegando a estradinha curta até a entrada incrível daquele motel. Ele baixou alguns centímetros de seu vidro e falou com a atendente. Pediu um quarto dos bons. Ele dirigiu até o quarto 42, que foi o que fomos indicados. Não dissemos nenhuma palavra, nem mesmo quando entramos no quarto. Eu ia brochar, com certeza, era a única coisa que vinha na minha cabeça.
-Quer beber alguma coisa?, ele me perguntou, abrindo o frigobar. Pedi uma cerveja. Ele pegou uma água pra ele. Sentamos na cama, e ele me passou a mão no braço.
-Você parece ser peludinho.
-Sou mesmo...
-Eu sou também, e muito, se importa?
-Não mesmo, eu curto cara.
-Que bom que você curte cara, e o que mais você curte?
-Bem, pra eu estar aqui nesse quarto com você, já deve saber o que eu curto?
Ele riu, meio sem graça.
-Cara, não pense você que eu saio pegando meus clientes e trazendo pra cá, hein, patrão.
Ator português Ricardo Pereira.
 O taxista gato Júnior é a cara desse bonitão aí.
Adoro ele me chamando de patrão. Eu ri, dizendo que esperava que fosse assim mesmo. Eu olhava seu rosto perfeito, olhos castanhos, sobrancelha grossa, boca vermelha, sempre molhadinha, sua beleza me lembrou do ator português Ricardo Pereira (foto ao lado), e comentei com ele. Ele me disse que muita gente diz que eles são parecidos mesmo. Mas tenho uma ressalva. O taxista consegue ser mais bonito que o famoso ator! Juro, pessoal. O cara é simplesmente lindo.
A gente batia um papo, que ficou descontraído, falando de quando nos conhecemos, que a maneira como eu olhei pra ele, despertou umas vontades guardadas lá no fundo dele, e que ao me ver, e com nosso papo no táxi, enquanto ele me levava naquela manhã, ele teve uns desejos que ele não conseguiu segurar. Confessei que me senti automaticamente atraído por ele. Ele me disse o mesmo, que gostou de mim desde a primeira vez que me viu, e que já tinha me visto várias vezes na rodoviária, chegando ou partindo, sempre com meu pai dirigindo, mas que um dia ele me viu pegando um táxi, que era 2 carros antes do dele. Ele disse que naquele dia, sentiu muita raiva por não dar certo de me fazer a corrida, até que tal dia chegou. Nossa, como eu não tinha visto aquele deus grego lá na rodoviária ainda?
A gente se falava muito próximo, mas ninguém tinha coragem de dar início na putaria, rsrs.
Matei a lata de cerveja, e comecei a criar coragem e investir de uma vez naquele gato, e saber qual era a dele. Me aproximei dele, sentados na cama, e passei a mão em seu rosto. Deslizei a mão pelos seus braços, fortes ao natural, e passei a mão em seu peito, sentindo sua musculatura. Tudo uma delícia! Ele colou a boca em meu pescoço, me dando leves beijos e lambidas, suspirando e pediu pra eu ser delicado, pois ele era iniciante.
Minha vara que estava quase em repouso, acordou na hora. Eu não ia brochar!!!! (Quase) iniciante, putaqueopariu! Ia arrombar mais um selinho de macho, pensei, todo animado. Ele tirou minha camiseta, e ficou analisando meu peito peludo, e passou a mão, dando especial atenção às tetinhas. Pedi pra ele tirar sua camisa. Ele ficou de pé, e tirou a camisa de dentro de sua calça. Foi abrindo os botões e seu peito super peludo foi ficando a mostra. Quando tirou a camisa por completo, pirei na visão. Um ursinho, todo peludinho, com pelos lisos que enchiam seu peitoral forte ao natural, sua barriga e sumiam pra dentro da calça. Pedi pra ele me mostrar o sovacão. Ele levantou os braços e fiz a única coisa que um macho que curte macho de verdade faria. Caí de boca. Esfreguei minha cara naqueles sovacos peludos, cheirosos, lambi suas tetas duras e rosadas, desci pra sua barriga, beijando, lambendo e voltei pro peito e sovaco. Quase matei o gatão de cócegas, kkk. Virei ele de costas, joguei ele na cama e comecei a lamber suas costas lindas. Ele tinha alguns pelinhos sobre os ombros, bem poucos mesmo, mas perto da bunda, ele tinha um tufo de pelos, igual a mim. Eu estava hipnotizado com a beleza daquele macho, deitado, esparramado na cama, à minha mercê, suspirando, arfando com meus toques em seu corpo. Sua calça jeans justa moldava sua bundinha direitinho. Ele tem a bunda pequena, mas é arrebitada, e a calça ficava enfiadinha, e aproveitei aquilo. Deitei-me sobre ele, esfregando minha mala dura na sua bunda. O putinho gemeu ao sentir o volumão em seu rego. Ao mesmo tempo, eu lambia sua orelha, lhe beijava a nuca, o pescoço, e seu cheiro de macho limpinho me invadia as narinas. Mandei ele tirar a calça e fiz o mesmo, ficando só de cueca. Ajudei-o e puxei seu jeans, deixando ele só de cuequinha preta, justinha, prendendo um pintão duro, jogado de lado, e uma mala tentadora. Era sacudo o gostoso. Deite-me sobre ele de novo, dando uns sarros gostosos, esfregando minha verga dura na pica dele. O safadinho botou a mão na minha bunda, dizendo que eu tinha a bunda gostosa. Gostoso era ele, inteirinho, respondi. Puxei sua cueca, e um peru branco, circuncidado, com a cabeça roxa de tanto tesão, pulou pra fora. Que pau bonito.  Tamanho médio, grosso, reto. E suas bolas bem peludas eram enormes. Comecei pelo sacão cheiroso. Lambi as bolonas, pus uma de cada vez delicadamente dentro da minha boca. Fiz o safado pirar. Subi lambendo sua piroca. Na cabecinha já tinha babinha. Oba! Lambi e senti seu sabor salgado. Minha rola quase rasgava a cueca, gritando pra sair. Mas deixei pra ele conhecer a tora por último. Chupei sua pica, fiz um boquete caprichado no taxista, que fazia movimentos com seu quadril, me fodendo a boca, elogiando meu desempenho. Deixei ele nos cascos de tesão. Me levantei, peguei mais uma lata de cerveja e dei um gole. Vi seu olhar admirado na mala que se formava na minha cueca. Alisei a vara sob o tecido, e perguntei se ele queria ver o que tinha ali. Ele acenou que sim, sem tirar os olhos do volumão. De pé, bem ao lado dele, desci a cueca bem devagar, e a tora saltou pesada. Adoro a cara de surpresa, susto, gula, quando os caras veem minha pica duraça pela primeira vez. Se este é o primeiro relato meu que está lendo, vou lhe descrever minha trolha, descabaçadora de cuzinhos de macho.
Aproximadamente 20 cm, grossa como um frasco de Rexona, cabeção tipo cogumelo, que arromba mesmo o buraco, cheia de veias, um pouquinho torta pra direita, devido à muita punheta com a mão esquerda, afinal sou canhoto. Sou sacudo, com duas bolonas que ajudam a fazer mais volume ainda nas calças justas que curto usar, ou nos shorts de futebol que uso, e que chama a atenção da rapaziada, haha. Sim, sou putão, pauzudo, e uso isso a meu favor pra pegar muito macho. E deu mais um resultado. O taxista tava de boca aberta, com minha trolha dura pulsando a poucos cm de sua boca, e aproveitei e dei uma pincelada com a pica em sua boca, que na hora se abriu, tentando abocanhar a rola. Ele segurou meu pau, sentindo a grossura, e começou a me fazer uma chupeta deliciosa. Ele até babava, me melando os ovos com sua saliva. Quando ele me chupou os ovos tive até que me sentar pois me amoleceu as pernas. Nossa, como ele mamava gostoso o pau do Dado, rsrs.
-Cara, eu nunca tinha visto um pau desse tamanho.
-Curtiu?
-Muito, nossa, será que vou aguentar?
Bingo! Queria me dar aquela bundinha desde o começo! Tesão de machinho lindo, casado, que tava ali pra levar rola grossa no cu.
-Vamos ter que tentar. Só assim pra saber, né?
-Cara, você jura que se doer, e eu pedir pra parar, você para?
-Claro, Júnior. Quero ver você gozar com meu pau atolado aqui, ó, falei, pegando em sua bunda durinha, e acariciando seu cuzinho peludo.
Imagem ilustrativa.
Pela primeira vez senti seu cu em meu dedo. Muito pelo, mesmo! Uma mata atlântica. Fiquei curioso e fui comprovar de perto. Pus ele de bruços, e apreciei a visão. Glúteos branquinhos, polpas peludinhas, menos que as minhas, haha, mas seu rego, nossa, bateu o recorde. Que cu peludo! Abri as bandas e vi com dificuldade o furico dele, beiçudinho, cheio de pregas, rosinha. E parecia intacto, seladinho. Como não sou bobo, dei umas linguadas, fazendo o safado gemer alto, dizendo que eu era doido. KKKK, o gatão ganhou as primeiras linguadas na olhota na vida, pelo jeito. Mas adorou, pois abriu as pernas e empinou mais a bunda, quando sentiu a língua lhe entrar no furo, gemendo muito, arfando, mostrando todo seu prazer. Chupei, lambi seu cuzão peludo, deixando aqueles pelos ensopados com minha saliva. Resolvi começar os trabalhos de verdade. Passei o dedo na portinha do cu, que deu um piscada. Forcei o dedo e ele gemeu de dor, mas o dedo foi sumindo pra dentro. Que cu apertado do cacete. Ia dar trabalho! Cuspi e enfiei de novo o dedo, dando voltas lá dentro, laceando. Ele se contorcia, de dor e de prazer. Enfiei mais um dedo, fazendo ler grunhir, dizendo que doía. Comecei a comer seu cu com 2 dedos. Entrava apertado, fazendo barulho de melado, mas eu botava até o fundo. Sentia as paredes internas de seu cuzinho, e minha verga babava. Pedi pra ele se virar de barriga pra cima. Sua pica tava uma rocha de dura. Continuei a meter os dedos em seu cu, e o safadinho ficava de olho na minha pica babona. Pedi pra ele me punhetar e mamar de novo, e ele na hora atendeu meu pedido. Que delícia de mamada. Ele também punhetava minha rola, acariciava meus bagos, sempre elogiando a grossura de minha pica, o tamanho do meu saco, se deliciando com tudo. Anunciei pra ele que tava na hora de perder o cabaço. Ele me olhou com um misto de tesão e medo. Peguei a camisinha e pedi pra ele encapar o vergalhão. Ele teve dificuldade ao desenrolar a camisinha no começo, mas foi bem sucedido. Puxei ele pra beira da cama, colocando-o na posição de frango-assado. Cuspi na ponta da vara e no cu peludo dele, e enfiei o dedo, untando seu canal. Encaixei a cabeça no furicão. Fiquei dando pinceladas e bombadinhas de leve, só na portinha, pra fazê-lo e relaxar e pedir pica. O barulho da vara esfregando naquele buraco untado era um tesão. Forcei um pouco e ele já demonstrou dor. Tirei, cuspi, e meti um pouco. Fez barulho de molhado, e senti a pressão de sua rosca na cabeça da minha pica. Ele arfava alto, gemia, fazendo cara de dor. Forcei mais, aí ele grunhiu, apertando os olhos. A chapeleta atolou, fazendo um barulho alto, delicioso, de cabaço se arregaçando. Ele colocou a mão no rosto, mostrando todo seu desconforto, mas seu pau tava um ferro de duro. Peguei naquela tora e alisei, dando umas apertadas. Deixei o pau lá dentro, parado, pro seu cu se acostumar com o tronco. Ele abriu os olhos, me olhando assustado.
-Nossa, cara, tá tudo dentro?
-Mal passou a cabeça, disse rindo.
Ele se espantou, e colocou a mão lá, analisando a situação. Sentiu a tora toda pra fora inda, tateando-a, apertando-a.
-Nossa, cara, não vou aguentar isso tudo não, aaaaaaaaaaahhhhhhhhh.
Enquanto ele reclamava, dei um tranco, que fez metade da trolha sumir pra dentro do cu do safado, que urrou com minha tromba lhe invadindo. Eu seguirei a risada, porque foi engraçado ver a cara dele, enquanto eu afundava a rola. Seus olhos quase saíram pra fora.
-Aaaahhhhh, caralhooooo, caralho cara, me rasgou todo, aaahhhhhhhh, puta que pariu, ah, ah, ah, ai, que negócio grosso, caralho cara, tú tá me rasgando, ai, ai, ai, ai...
Eu metia gostoso, afundando nas suas carnes bem devagar, e trazia a trolha de volta, estufando suas pregas na cabeçorra da minha rola. Era lindo de se ver! Resolvi judiar do taxista. Afundei tudo, até as bolas baterem na bunda peluda dele. Levantei bem suas pernas, e dei um tranco, e vi seus olhos virarem. Dei umas 2 bombadas com força no fundo, e ouvi ele praticamente se engasgando com seus gemidos, saindo baixinhos, enquanto minha pica lhe massageava a próstata. Vi que ele estava em outro mundo, curtindo as estocadas fortes. De boca aberta, olhos parados, vi quando ele pegou em seu pau e começou a se punhetar. Sinal verde! Tirei a tromba quase que por completo e enfiei até o talo, fazendo aquele macho comedido até então, urrar alto, gemer, e gritar, pra todo mundo ouvir:
-Aaaahhhh, que tesão, puta que o pariu, que pica gostosa no meu cu. Fode patrão, fode, vai, assim, tô sentindo essas bolas baterem na minha bunda, caralho, que coisa deliciosa, vai fode fundo, assim, aaahhhhhhh...
Dei uma surra de pica naquele taxista macho. A gente suava, mesmo com o ar condicionado ligado. Eu fiquei impressionado como aquele cu que até pouco tempo atrás sofria pra entrar um dedo, agora sugava minha rola pra dentro, todo arregaçado, com os beições vermelhos estufados ao redor do meu pau. Já disse e repito. Lindo de se ver! Tirei a rola, e vi aquele rombo. Fiz ele ficar de 4, ainda na beira da cama. Ele empinou o cu, me oferendo aquela bunda peluda, com aquele cu aberto me pedindo tora lá no fundo. Encostei o cogumelo na porta e dei o tranco, fazendo o Júnior gemer rouco, ao levar a rola praticamente de uma vez só, até o saco. Foi tudo minha gente. Tinha arrombado mais um pai de família. Fodi como se fode um cu de macho. Com força, dando trancos secos, fundos, que faziam o rapagão ir pra frente e voltar, e a rola ir fundo. Via a vara quase toda de fora e sumir num passe de mágica, pra dentro daquele cu peludo. Dei uns tapões naquela bunda, mas ele implorou pra eu não bater mais, com medo das marcas que ficariam e o comprometeriam em casa, haha. Já que não pude dar tapas, dei mais uns trancos violentos, fazendo o putão pedir arrego. Tirei a tora toda babada daquele cu gostoso, e me deitei na cama. Ele se sentou em cima da vara, de frente pra mim, encaixando a rola em seu brioco, sentou, todo safado, fazendo cara de putão pra mim. Vi seu saco encostar na minha barriga, enquanto minha verga tinha sumido pra dentro dele. Coisa de doido! Ele subia e descia, sentindo cada centímetro lhe arregaçar as entranhas. Ele virava os olhos de tesão, sentando na minha vara. Pedi pra ele se virar, e com a rola metida nele, ele se virou de costas pra mim, e quase desmaiei de tesão. Nossa, seu cu tava todo esgarçado, engolindo minha rola. As bordas estavam no limite, e quando ele subia e descia, dava pra ver a mucosa interna do rabo dele sair e entrar de novo. Literalmente, eu tinha arregaçado aquele cu. Não queria ser ele no dia seguinte, sentado o dia todo, dirigindo, coitado, rsrs. Mas o puto tava é curtindo minha verga atolada nele. Pedi pra ele cavalgar na rola do Dado, e assim o fez.  Ele tava alucinado, me comendo a vara com seu furo estourado. Falei pra ele ficar parado, com o cu empinado e iniciei uma saraivada de estocadas rápidas, fritando seu anel de couro. Meti muito assim, e ele curtiu. Aí foi ele quem resolveu agir. Dava sentadas fortes na minha vara. Sua bunda batia com força em mim, fazendo "pof, pof, pof", eu piro com isso. Ele gemia, falava que tava gostoso, que dar o cu era uma delicia. Pronto, tinha criado mais um monstro tarado, haha.
Mudamos de posição várias vezes, comi ele de 4 de novo, de frango, e coloquei ele de cuzinho pra cima na cama. Deitei-me sobre ele e meti a rola, que foi lisa e fácil pro fundo e soquei a vara, com força, comendo seu cu assim, eu montava nele, levando a rola até suas tripas, fazendo ele gemer, urrar, grunhir, sentindo a pressão da rola do Dado dentro dele. Ouvia dele, entre suspiros abafados, que minha pica era uma delicia, e bombava mais forte ainda, estalando no lombo dele. Senti a porra vindo, e perguntei onde ele queria que eu gozasse.
-Goza na minha bunda, patrão, batiza meu rabo com porra.
Nossa pirei ao ouvir aquilo. Tirei a rola do seu cu, que ficou um oco. Ele se ajoelhou na cama, empinando seu cuzão pra mim, que se abriu mais ainda. Vi aquilo tudo arreganhado e não aguentei, gozei gostoso, lavando a bunda peluda dele de gala. Caiu porra no cuzão dele, que escorreu pra dentro, e falei pra ele. Ao invés de se preocupar, o maluco enfiou o dedo, levando mais gala ainda pra dentro. Nossa, vi aquilo e fiz uma loucura. Meti a verga lá dentro, sem capa. Afundei a pica, levando minha gala pras profundezas de seu rabo e dei umas boas socadas ainda, fazendo o puto rebolar, de rabo empinado, dizendo que tava uma delícia, e gemendo feito uma vadia, gozou no lençol, levando o pau do Dado no fundo do cu.
Olha pessoal, que foda sensacional que foi aquela com o taxista gato. Juro que foi das mais espetaculares que tive até hoje.
Juramos que estávamos limpos, pois fizemos loucura de terminar a transa sem camisinha. Eu sei que estou de boa, pois na semana do trote solidário aqui da universidade, doei sangue, e tá tudo perfeito. Liguei pra ele esses dias e disse que eu tô de boa, e ele disse que tinha certeza disso, pois eu parecia ser um cara responsável, mas aconselhei ele a nunca mais fazer isso, pois ele tem uma esposa, né, tem que cuidar da gata dele.
Bem, pessoal, esse foi o relato da super trepada com o Júnior, o taxista gato, machão. Foi tudo maravilhoso, quase perdi o busão, haha, fui na viagem de vara dura o tempo todo, o que me causou algo muito interessante....só que isso, fica pro próximo relato, hehe.
Obrigado por prestigiarem com sua visita e seu comentário.
 Beijos do Dado.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Sexo delicioso no carnaval. Peguei o Carlão, e depois o Robson.

Imagem ilustrativa.
Segunda-feira de carnaval. Fomos pra uma chácara, às margens de uma represa. A galera tava animada, o sol tava forte, e o Carlão tava uma delícia! Ele ficou de sunga logo que chegamos e já pulou na piscina. Acompanhei ele e pulei na piscina também. Sua sunga era azul, e ficava moldada em seu corpo, deixando sua mala estufada bem exuberante. Dava pra ver o pintão deitado de lado. Mas a coisa ficava deliciosa na bunda. Cravada, sendo sugada pelo rego, redondona, carnuda. Nossa, sou louco naquela bunda de macho. Eu estava de sunga preta, com listras brancas nas laterais. Prefiro sunga preta pois disfarça a mala, pois as vezes fico encabulado ao ver os olhares na minha verga, rsrs. Mas confesso que me excito ao ver olhares gulosos, e a pica endurece, então a coisa fica feia. Na água começamos uma lutinha, nos pegando, e aproveitava pra dar umas pegadas em sua bunda, e ele na hora desquitava. Logo a galera estava na água também e assim foi durante quase todo o dia, comendo, bebendo umas biritas, ouvindo música, dançando. A diversão foi grande até no fim da tarde.
Quando começou a escurecer, algumas pessoas foram embora, pra voltarem no dia seguinte. Os que tinham mais intimidade com os donos da chácara ficaram pra pousar. Assim, umas 8 pessoas permaneceram, entre eles a família do Carlos e eu. A esposa dele tinha levado todos os ingredientes pra fazer pizza, então nosso jantar foi muita pizza, cerveja, e mais biritas. À noite, ficamos à beira da piscina, conversando e bebendo. Os donos da chácara se recolheram por volta das 11 da noite, e aos poucos as outras pessoas foram dormir também. A esposa do Carlos foi pra dentro, fazer o filhinho deles dormir.
Finalmente, estávamos só nós 2 ali, sentados na beira da piscina, com os pés dentro d'água. Nos entreolhamos, prevendo que a putaria logo começaria. Demos um tempo, pra ver se a esposa dele voltaria. Passado algum tempo, já que ela não voltava, começamos a sacanagem bem de leve. Estávamos sentados um ao lado do outro, e senti sua mão me deslizar pela coxa esquerda. Então sua mão tocou meu bagos, bem de leve. Em seguida, ele passou a mão no meu pau, bem rapidamente. Eu acariciei suas bolas, sentindo seu sacão estufado, e dei uma pegada na sua pistola já endurecendo. Ficamos nessa passação de mão por um bom tempo, numa sacanagem que nos encheu de tesão. Nossas rolas pareciam que iriam rasgar as sungas, de tão duras. Fiz uma loucura, e coloquei minha trolha pra fora, pela perna da sunga, e o cabeção ficou brilhando, sob os olhares gulosos do Carlão. Ele não resistiu e pegou na trolha, e começou a alisar a cabeça, me fazendo virar os olhos. Ele apertava a cabeça, deslizava os dedos, punhetava meu pau. Aí ele fez o mesmo e botou sua pica pra fora. Na hora eu juntei naquele ferro, e comecei a brincar no pau dele, alisando, apertando e bolinando aquilo tudo. Meu pau começou a babar e ele de forma bem sacana, levava a babinha da cabeça do meu pau pra sua boca. Nossa, eu pirei vendo aquilo. Ele fazia isso à toda hora, e copiei a ideia, e quando sua trolha babava, eu lambia aquela gosminha salgada na ponta dos meus dedos. Eu queria sair dali, ir pra um lugar escuro, onde a gente pudesse fazer mais putaria, então ele teve a ideia de ir lá no quarto onde a mulher dele tava dormindo, e falar que ele ia dar uns becks, e por isso ele ia se afastar um pouco, pro cheiro da maconha não invadir o local. Ele voltou, trazendo realmente um fininho já embolado e fomos pros fundos da chácara. Lá encontramos umas árvores, o lugar onde os gansos ficavam presos pra dormir, e um quartinho onde eram guardados uns móveis antigos. Entramos nesse quarto, sem luz, mas não estava completamente escuro, pois a noite estava clara. Ele acendeu seu banza, e ficamos nos bolinando. Fui direto na bunda dele, e comecei a apertar aquele rabo. Coloquei a mão por dentro da sunga e cheguei no cuzinho peludo. Dei uma cutucada e senti seu cu se abrir, e ali fiquei, sentindo suas pregas na ponta do meu dedo. Ele logo pegou no meu pau, tirando-o pra fora, e me punhetou. Chegou com sua boca bem perto da minha e colou seus lábios nos meus. Ficamos assim, nos curtindo, até que sua língua quis a minha. Que beijo delicioso que demos. Nosso tesão só aumentou, e começamos a esfregar nossas varas, com força, numa briga boa entre machos no cio. Ele me apertava a bunda, percorria meu rego com os dedos, e voltava pro meu pau, apertando, sentindo a grossura e a dureza da minha pica. Agarrei seu pau e desci até suas bolas, sentindo aqueles grãos na minha mão.
O Carlão se ajoelhou na minha frente e abocanhou minha rola, sugando a chapeleta. Lambeu minhas bolas, deu beijos na cabeça e chupou a benga, fazendo barulho, bem guloso. Eu fazia carinho em seus cabelos macios e ao mesmo tempo, segurava sua cabeça pra dar umas metidas boas na boca dele. Ele babava, se engasgava, mas não tirava minha rola da boca. Ele me virou, abriu meu rabo com suas mãos, me deu uma cuspida no olho do cu e caiu de língua, me lambendo o brioco, me deixando doido de tesão. Sua língua grossa me invadia o rabo, me levando às alturas. Vi quando ele se levantou, ficando de pé, atrás de mim. Sua pica cabeçuda se encaixou no meio da minha bunda, e foi forçando até que a trolha me invadisse. Entrou queimando, mas me dando prazer. Empinei a bunda e deixei a pica sumir por completo dentro de mim. Logo ele começou a bombar, me enchendo de prazer, me comendo a bunda como só ele sabe fazer. Deixei ele me comer bastante, fungando na minha nuca, me elogiando, dizendo que eu tinha o cu mais gostoso do mundo. Sua rola estava grossa, dura, poderosa, mas cortei seu barato, antes que ele gozasse. Tirei a rola da minha bunda, e dei um beijo nele, e disse que eu queria estourar o rabinho dele. Ele sorriu, de forma safada, dizendo que queria gozar com meu pau no cu, então.
Imagem ilustrativa.
Vi uma mesa no quartinho, meio alta, e coloquei ele deitado de costas sobre ela. Levantei suas pernas e caí de boca naquele cu suado, cheirando a cloro da piscina. Chupei com força e metia a língua no buraco, lá no fundo, fazendo o puto gemer. Untei bem o rabo com meu cuspe, e já me levantei, olhando bem nos olhos dele, enquanto minha rola se encaixava em seu furico. Vi sua expressão mudar quando a cabeça foi abrindo passagem, lhe forçando as pregas do cu. Assim que a chapeleta atolou, seus olhos se arregalaram, e forcei, fazendo a rola deslizar pra dentro de seu cuzão peludo. Ele gemia baixinho, usando suas mãos pra controlarem a investida de meu pau. Comecei a bombar, devagar, e ouvia o barulho na rola entrando e saindo daquele rabo melecado de cuspe. Sua rola estava duraça, e como a mesa era alta, vi que conseguiria abocanhar sua pica. E assim fiz, enquanto comia seu rabo, fui chupando aquela verga grossa, dura, que melava minha boca com seu pré-gozo. Levei o grandão ao êxtase. Comia seu cu com força, esfolando seu buraco, e chupava a verga, lambia a cabeça, e senti seu pau pulsar na minha boca. Gozou fartamente, o safado. Nossa, quanta porra. O primeiro golpe foi no céu da boca, e os seguintes me encheram a garganta com seu leite quente e pegajoso. Ele urrava, segurando ao máximo o escândalo, e me fodia a boca, levando minha rola no cu, enquanto acabava de gozar. Engoli toda sua porra, e dei umas estocadas fortes no rabo dele. Ao sentir o gozo vindo, tirei a rola de seu rabo, fazendo-o gemer, e ele veio de joelhos na minha frente, pedindo gala, de boca aberta. A porra veio grossa, espirrando em sua boca, e ele abocanhou a rola, sugando o resto do leite, sentindo o gosto do próprio cu. Pirei com aquilo, e despejei até a última gota de porra em sua boca. Ele se levantou e me deu um beijo melado, com gosto de porra, cu, e muito tesão. Ficamos naquele beijo por um tempão, nos bolinando de novo, e assim nossas picas endureceram novamente. Bem safado, ele pediu rola no cu de novo. Que tesão galera, ver aquele machão se curvando pra mim, querendo meu pau no cu mais uma vez. Soquei o pau, que entrou fácil naquele cu arrombado. Ele dizia que tava muito gostoso, que meu pau é uma delícia, e comi seu cu com força, batendo minha virilha contra sua bundona. Pedi pra ele levantar sua sunga pra mim, e assim ele fez, quando tirei arola de seu rabo. Fiquei passando a rola no seu rabo, por cima do tecido, namorando aquela bunda na sunga. Sou tarado na bunda dele de sunga, fica muito máscula, sexy.
Encaixei a rola bem no rego, dando comidinhas no rabo dele, por cima do tecido. O macho tava pirado nessa putaria. Peguei a sunga dele, puxei pro lado e coloquei a rola bem no cuzinho dele, e atolei gostoso, fazendo ele grunhir. A rola foi toda, e comi ele assim, de sunga mesmo. Nossa, como ele gemia, e eu piradão naquela fodeção. Abri o rabo dele com as mãos e a trolha entrou mais ainda e ele começou a rebolar na minha vara. Ele disse que tava gozando de novo, e peguei no seu pau, sentindo o leite escorrer em meus dedos. Bombei com força e fiz meu gozo vir, tirei a benga do cu dele e gozei gostoso, arfando, enquanto ele me comia a gala, de joelhos na minha frente, deixando meu pau limpinho. De novo o safado me fez experimentar de minha porra, me beijando ardentemente, e senti o sabor de seu cu em meio a esse beijo.
Ficamos esgotados depois dessa trepada. Fomos pra frente de novo e caí na piscina, enquanto ele foi lá no quarto, ver se tava tudo bem com sua família. Ele voltou dizendo que eles estavam dormindo pesado. Voltamos a beber cerveja e conversar, e depois de algum tempo, um amigo que dormia se juntou a nós, e ali ficamos até umas 6 da manhã.
Dormimos um pouco, e por volta das 11 da manhã eu me levantei e fui tomar banho. Tomei café e me juntei aos que já estavam de pé. Logo a galera começou a chegar, e a tarde foi muito legal. Então, pra minha surpresa, vejo um Golf preto estacionando no gramado. Era o Robson, com uma gata morena deliciosa. Eles chegaram cumprimentando todo mundo, ele me abraçou, e me apresentou a morenaça, chamada Rafaela. Durante a tarde, o tempo fechou um pouco e até ameaçou chover, por isso a piscina ficou mais vazia. Assim, o que bombou mesmo foi o campo de futebol, onde disputamos umas partidas hilárias de futebol, onde teve até time misto, de homens e mulheres. O safado do Robson colocou o mesmo shorts verde, curtinho, justinho, pra jogar bola, e eu fiquei de olho naquele rabão delicioso e nas suas coxas grossas e peludas. O Carlão também me fazia pirar quando olhava pra ele naquele shorts preto de tecido mole, que deixava sua bunda marcada e sua mala estufada. Sempre que podia, eu dava umas passadas de mão em seu rabo ou dava uma juntada em sua mala, ele fazia o mesmo, aproveitando do meu corpo, rsrs.
Com o Robson eu nem pude mexer muito, mas vi que ele ficava me olhando, mas isso mudou durante a noite. Sua gata tinha se enturmado com as outras mulheres, então ele ficou mais próximo. Ele agora vestia um shorts mais comportado de tactel, mas estava sem camisa e muito gostoso. O Carlão continuava com o mesmo shorts. A gente batia um bom papo, com mais alguns caras na roda, e a cerveja ia aos montes. Na minha vez de ir buscar cerva no freezer, o Robson veio junto. Assim que ele viu que ninguém podia nos ver, me deu uma patolada na verga, que me fez suspirar. Perguntou se minha benga tinha trabalhado muito naqueles dias, e eu respondi que sim. Mas que tava louco pra fazer ela trabalhar mais ainda. Dei um tapa na bunda dele e disse que aquela era minha ferramenta de trabalho preferida. Ele sorriu, me olhou, e disse que a Rafaela era o trabalho dele naquela noite. Eu só sorri, e disse que ele tava certo, que a garota era uma gata mesmo. Mas pra minha surpresa, ele completou dizendo que não liga de fazer hora-extra, e me deu outra patolada na pica. Nossa, me enchi de esperança de foder aquele baita macho mais uma vez.
Levamos as cervejas pro pessoal, e agimos naturalmente. A noite foi longa. Muita música, muita dança besta com coreografias kkkkk,  muita birita. E onde tem macho com birita na cabeça, tem macho com boiolagem.
Era uma passação de mão sem fim. Eu com o Carlos, o Robson comigo, mas não teve Carlos com Robson, pois acho que eles nem perceberam que estavam no meio dessa putaria a 3, rsrsrs. Mais tarde, vi que o Robson sumiu, e também a Rafaela. Foram meter. Delícia! Vi também que o Carlão sumiu por um tempo. Foi fumar um banza, safado. Voltou cheirando a maconha, mas maconha deixa ele tarado, então o cara deu trabalho. Ficava me pegando toda hora, e tive que controlá-lo pra que ninguém visse nossa putaria. Mas tava gostosa aquela baixaria com ele. Teve uma hora que quando estávamos sozinhos, soquei o dedo no buraco dele, e fiquei com o cheiro do seu cu encalacrado em meu dedo. Bom demais!
Mas, carnaval acaba, e esse já dava seus últimos suspiros. Festejamos até o sol nascer, e as mulheres já tinham posto o café da manhã. Alguns comeram, outros caíram desmaiados de cansaço pela casa. Eram 9 da manhã de quarta-feira de cinzas, quando a mulher do Carlos nos chamou pra irmos embora. Nem me despedi de todo mundo, pois tinha gente dormindo, inclusive o Robson. Em menos de uma hora, já chegamos de volta á cidade. Me despedi deles, e dei um abraço forte no Carlão, e prometi que em um mês eu estaria de volta, olhando fixamente pro Carlão.
 Quando cheguei na casa dos meus pais, só queria cama. Dormi até 1 da tarde, e acordei morto de fome, mas com a cabeça rodando. Almocei e entrei na internet pra comprar passagem pra ir embora. Me fodi, só tinha pra quinta-feira a noite. Então tive que comprar até São Paulo, e de lá pegar outro busão até minha cidade, pois teria reunião na universidade na sexta à noite. Comprei a passagem pra um carro extra que sairia à meia-noite e 15. Ainda na internet, vi meu Facebook, me despedi do Mau, e fui tomar banho. Continuava podre, e voltei a me deitar. Apaguei e acordei com meu celular tocando. Robson!!!
-E aí Dado, tá inteirão, ou podre como eu?, ele falou rindo.
-Podre..., respondi balbuciando.
-Foi embora e nem se despediu!
-Ah, você tava dormindo cara. E aí, foi pra dentro da morena gata?
-Lógico né. Catei a gata! Trabalhei direitinho, e ainda tô a fim de uma hora-extra. Tá a fim?
Minha ressaca até passou, haha. Claro que tava a fim. Marcamos de ele me pegar as 6 da tarde na minha casa. Quando disse pra minha mãe que eu sairia naquela tarde, ela surtou, dizendo que eu tinha que descansar. Falei que eu não voltaria tarde, e descansaria a noite toda.
Às 6 em ponto, ouço a buzina do carro dele. Entrei no carro, e ele me olhava com cara de tarado. Fomos pra casa dele. Ele me deu uma Coca bem gelada e subimos pro quarto dele. Ele tirou seu shorts, ficando só de cuequinha branca, justinha, marcando sua bunda e sua vara já endurecendo. Tirei minha roupa também, ficando peladão. O cara, grandão, todo urso, veio por cima de mim, me lambendo o peito, o pescoço, me pegando no pau, que já estava uma rocha. O cara tava cheiroso, tinha tomado banho. Eu percorri seu corpão todo com minhas mãos e cheguei no seu rabo imenso, peludo, todo musculoso. Toquei seu cu e ele entregou a rapadura, kkkk. Gemeu como uma biscate, virou seu rabo pra mim, praticamente pedindo carinhos ali. Caí de língua, chupei gostoso, botei um dedo, 2 dedos, 3 dedos, e comi seu rabo assim, metendo os dedos em seu brioco. Ele arrebitou o lombo, me oferendo suas ancas. Simplesmente subi nele, já encapando o pau, encostando a cabeça da vara na sua bunda, e soquei, deixando a verga escorregar até o talo, fazendo o malandrão urrar, levando a tora no fundo do cu. Como um cachorro, engatado nele, comecei a bombar sem dó, fodendo suas carnes, com força. Meti bastante assim, e tirei o pau, vendo o rombo que tava aquele cu.
Imagem ilustrativa.
Deitei-me na cama e apontei a vara pra cima, mandando ele sentar nela. O cara veio na hora, com tesão no máximo, com sua vara dura, empinada. De frente pra mim, o safadão sentou na rola, sentindo o tronco lhe afundar inteiro no cu. Sua cara de tesão era fantástica. Seus olhos virando ao levar a rola no cu foi lindo de ver. Ele subia e descia na rola, e sua pica dura batia em sua barriga. Comecei a bater uma bronha pra ele, enquanto ele me dava o cu. Minha vara sumia inteira e ele dava umas mexidas com o rabo, levando a tromba até o último centímetro. Pedi pra ele sentar na vara de costas pra mim. Seu rabão enorme, lindo, foi sentando no meu pau, e vi minha pica cabeçuda sumir, levando as bordas do seu cu arrombado pra dentro. Quase gozei ao ver aquilo. O puto fodeu meu pau com gosto, devorando o nervo, gemendo, rebolando, pedindo mais, galera, que loucura! Então o safado saiu do meu pau, e veio pra cima de mim, me pedindo pra dar o cu pra ele, que tava tarado, que queria me esfolar o rabo, kkkk. Tava no cio o ursão. Me pôs de bruços e deitou-se sobre mim. Senti sua verga duraça se esfregando em meu rego. Ele me deixou doido com isso, encaixando a cabeça bem na minha olhota, esfregando o pau bem no meu cuzinho. Aí ele se curvou sobre mim e começou a beijar meu rabo e sua língua foi pro rego. Me lambeu o buraco, me fazendo gemer, delirar de tesão, e logo sua viga já estava na porta do meu cu, devidamente encapada. A cabeça entrou justa, me fazendo sentir dores e queimações, mas entrou, atolou com força e ele soltou seu peso sobre mim, e assim, a vara socou funda. Vi estrelas, como sempre, mas começou a ficar gostoso, assim que ele me estocou na próstata. Nossa, que delícia! Ele me pôs de 4 e levei vara no cu, indo fundo, estalando em minha bunda. Senti seu pau se mexendo dentro do rabo, e ele bufava, gozando, enchendo a camisinha de porra. Soltou seu peso sobre mim de novo, e caímos na cama, dando as últimas bombadas em minha bunda. Ele arfava, cansado, exaurido. Tirou a rola ainda dura de meu rabo, me dando arrepios deliciosos, rsrs, e ele deitou-se de barriga pra cima, se refazendo da gozada. Meu cu ardia, e minha rola estava uma rocha. Ele me confessou que tava curtindo essas descobertas comigo, que nunca imaginou que seria tão bom transar com outro cara. Perguntei como tinha sido a transa com a Rafaela, e ele disse que foi fantástica, e me contou os detalhes. Vi que sua rola endureceu de novo, e peguei nela, batendo uma punheta gostosa pra ele. Virei ele de costas e encaixei a rola na sua bunda. Ele nada falou, e até ajudou a encaixar o pau bem no seu cuzinho. Forcei e atolei com facilidade em seu brioco. De ladinho, fodi bem direitinho aquele machão, chamando ele de puto gostoso. Ele se punhetava enquanto levava minha rola no cu. Subi nele, e dei um trato naquele lombo. Bombei com força, fazendo sua bunda tremer, e meu pau sumir em seu rego. Ele pediu pra eu bombar com força e assim fiz. Acabei com ele, fazendo o grandão urrar, e anunciar que tava gozando, só levando a rola no rabo. Gozou pela segunda vez, e fodi muito aquela bunda, procurando meu gozo, que veio forte, e tirei a rola de seu rabo, tirei a camisinha, e lavei seu lombo e suas costas de porra. Caí mole na cama, me recuperando daquela trepada. Conversamos mais um pouco e resolvi ir embora. Já estava escuro fazia tempo, e realmente eu precisava descansar, pois o sono bateu forte.
Prometemos que nos veríamos em um mês, quando eu voltaria pra cidade, mas o convidei pra conhecer minha casa lá na cidade onde moro. Ele ficou todo entusiasmando com a ideia, e prometeu que iria mesmo. Ele me levou pra casa dos meus pais, me deu um abraço e me agradeceu por tudo. Respondi que foi tudo muito bom, e que nossa amizade ficaria melhor ainda. Ele me abraçou de novo, e me deu um tapinha na cara.
-Vai, antes que eu te sequestre de novo, ele disse com cara de safado.
Desci do carro, sentindo o cheiro dele impregnado em mim, mas também, um sono enorme. Fui pra cama, pensando nele, no Carlão, no garoto que comi no carnaval de rua, no Mau, enfim, adormeci pensando em sexo, como sempre. Eita, carnaval bom!
Valeu galera, por me acompanharem, por prestigiarem meus relatos. Abraços do Dado.

Próximo relato: O delicioso taxista.


segunda-feira, 17 de março de 2014

Tomei no cu no carnaval.

Imagem ilustrativa.
Na tarde daquele sábado de carnaval, Carlão e eu fizemos um troca-troca sensacional, daqueles de ficar com o cu e a vara ardendo. Aproveitamos que sua esposa e alguns amigos foram ao supermercado, e tivemos praticamente uma hora pra foder e gozar. Mas foi a gente gozar, se limpar e se vestir, e logo ouvimos buzinas no portão. A galera começou a chegar, e em poucos minutos, sua esposa também chegou. A festa rolou a noite inteira. Pra variar, fiquei bêbado, e como sempre, o Carlão e eu ficamos naquela putaria gostosa de brincadeiras de mão. Era só a gente ver que a barra tava limpa, que a gente pegava um na pica do outro, ou atolava a mão no rego.  Sou tarado nessas coisas, e ele curte pra caralho me bolinar, haha. Ele é maludo, e toda vez que eu dava umas patoladas nele, sentia e via aquele pacote delicioso se mexer. Ele também me patolava, e as vezes enchia sua mão com minha benga. Outro que curte me dar patoladas é o Robson, ele foi na festa, mas ficou pouco tempo. Tinha outra festa pra ele ir. Então naquela noite, foquei no Carlão, que merece toda minha atenção mesmo. E ele tava do jeito que gosto. De shorts, que marcava sua bundona carnuda, sua mala estufada, e regata branca, que deixava seu peitoral estufado, e seus braços fortes à mostra, e seu sovaco peludo me atentando.
Eu estava de bermuda xadrez, camiseta azul clara, e tênis. Ele me secava, encarava minha mala, e num determinado momento, ele chegou bem perto de mim e falou:
-Quanto mais eu te pego, mais eu te quero, seu gostoso.
-Falando assim, você me deixa daquele jeito, falei dando uma juntada na minha mala, mostrando o volumão.
Ele ficou doido, e disse que queria mais sacanagem naquela noite ainda. Fiquei de pau duro na hora. Torcia pra que o povo fosse embora logo, mas na verdade, enchi o cu de caipirinha, e embalei na balada. Ele também encheu a cara de cerveja, e vi que ele fumou uns 3 cigarros de maconha, pois ele e um primo dele sumiram nessas ocasiões. Lá pelas 4 da manhã, eu estava loucaço de tanto beber. Ele era uma jaguara de tão doido, rsrs.
Felizmente, o pessoal começou a ir embora, e como combinado, eu iria dormir lá na casa deles, pois eu com direção sob efeito de álcool, num dá certo mesmo. Acho que já era mais de 6 da manhã, com o dia já clareando, e os últimos foram embora. A mulher dele já tinha ido dormir há algum tempo, mais chapada que o Lobão, kkk. O filho deles tinha ido dormir na casa dos avós, então, eram só o Carlão, eu, o freezer com umas 15 latas de cerva ainda, e o som tocando uns axés dos anos 90, baixinho.
Ele encostou a porta da cozinha, e ficamos na varanda. Nossa cumplicidade já está tão forte, que nem precisamos falar nada. Ele foi pra um canto, e eu o segui. Onde ficamos, tínhamos visão perfeita, então qualquer movimentação vinda de dentro da casa, teríamos tempo pra alguma coisa, e salvar nossas peles.
Ele ficou paradinho na minha frente, mostrando pra mim o que ele queria. Encaixei minha mala bem no meio daquela bunda, e comecei a esfregar, fazendo-o sentir a dureza da minha verga. Encoxei ele um tempão, dando bombadas, assim mesmo, de roupa e tudo. É gostoso demais esses lances, essas preliminares me fazem enlouquecer. Aí foi a vez dele me encoxar. Senti aquele monte se encaixar na minha bunda, me fazendo até empinar a bunda pra sentir melhor sua mala dura. Ele se esfregava em mim gemendo, esfregando sua barba por fazer na minha nuca. Nossa, eu pirei. Pedi rola no cu ali mesmo. Abri o shorts e o baixei um pouco, deixando meu rabo de fora. Ele untou meu cu com cuspe, passando o dedo só na portinha, de leve, me fazendo ter um prazer imenso, só de sentir seu dedo no botão. Baixou só a frente do shorts, sacando o pau grosso, pra me estourar. Então ele botou a cabeça de sua pica na minha olhota e forçou. Senti o nervo me invadir, entrando devagar, me abrindo o cu na marra, mas tava gostoso demais, não ardeu como na trepada da tarde. A cabeça da pica me laceava, e deixei ele empurrar sua trolha até o fundo, ouvindo ele dizer que meu cu era delicioso, quentinho, queria me arrombar o cu de vez. E foi isso mesmo que ele fez. Começou a bombar tão gostoso, que eu abri a bunda com a mão, permitindo que sua tromba me esfolasse o cu. Ele me segurou pela barriga, num abraço forte, e desceu a lenha com força, me xingando, falando que ia me estourar. Ele praticamente me levantava do chão a cada estocada. Comecei a me masturbar na hora, minha rola tava um tarugo grosso, cheio de veias, que pareciam que iam estourar. Meu tesão era imenso, e senti o gozo vir com força. Tentei segurar, mas foi impossível. Gozei com sua trolha grossa atolada no cu. Lavei minha mão com minha porra quente, grossa, e ele viu a gala escorrer pelos meus dedos. Ainda bombando meu rabo, ele trouxe minha mão pra cima e aproximou sua boca, lambendo minha porra, limpando minha mão. Senti seu pau pulsar, mexendo-se com força dentro de mim. Ele me lavou as entranhas de gala. Gozou grunhindo baixo na minha nuca, me apertando, e senti as últimas estocadas fortes, antes que ele tirasse o pau da minha bunda, me fazendo sentir um alívio, pois após gozar, meu cu ficou sensível demais, mas também senti aquela sensação de vazio. Meu cu tava um rombo, segundo ele. Coloquei a mão e senti o buraco, e a porra na porta, prestes a escorrer. Vesti a bermuda rapidamente e fui pro banheiro ali de fora me limpar. Saí do banheiro e vi ele sentado numa cadeira, bebendo cerveja, com outra lata a minha espera. Sentei-me de frente pra ele, e ele me olhava com cara de satisfação. No início o papo ainda foi de sexo, mas logo o papo foi em outras direções, e só fomos dormir depois das 8 da manhã, e praticamente bebermos todas as latas. Antes de entrarmos, ele me puxou com força, e me deu um selinho, me dizendo que tinha adorado a trepada. Dei uma passada de mão naquela bunda, e disse que ele me devia uma. Ele riu, e disse que tava pra pronto pra pagar. Mas deixamos pra fazer mais sacanagem em outra oportunidade. Precisávamos dormir, pois ainda era segunda de carnaval.
E assim, fui dormir com o brioco pegando fogo. Ansioso pra desquitar atolando minha verga naquela bunda deliciosa.
No próximo relato. A segunda de carnaval. O dia que comi o cu do Carlos, mamando sua rola ao mesmo tempo. E ainda, a última trepada com o Robson, naquele carnaval.
Valeu meus amigos. Obrigado por prestigiarem meus relatos, tanto na Casa dos Contos, quanto no meu blog, dadomacho.blogspot.com.br.
Comentem, pois eu curto muito saber sua opinião.
Beijos do Dado.
P.S.: Em breve, a putaria com Júnior, o taxista gostoso.    

sexta-feira, 14 de março de 2014

Delicioso troca-troca com o Carlão no carnaval.

Carlão me fazendo uma toca. 

Que ressaca. O jeito foi tomar meus remédios anti-bebedeira, que sempre funcionam. Já era quase uma da tarde. O Robson tinha me deixado em casa, e combinamos de nos falarmos mais tarde pra ver o que faríamos naquela noite de domingo de carnaval. Meus pais estavam todos bravos comigo, pois tinha dormido fora de casa, e eles estavam preocupados. Saí do banho, louco pra me deitar mais um pouco. A cabeça rodava um pouco ainda. Minha mãe entra no meu quarto e diz que os pais do Carlão tinham ligado, convidando-nos pra almoçar com eles. Não teve jeito. Coloquei um shorts e uma camiseta e fomos pra lá, meus pais e eu.
A casa dos pais do Carlão fica perto, no bairro vizinho. Lá tem um quintal todo calçado, nos fundos da casa, ótimo pra fazer um churrasco, e era isso mesmo que rolava. Lá estavam os pais do Carlão, seu irmão com a esposa e suas 2 filhinhas, uma amiga com seu irmão gordão, os dois gente boa pra caramba, alguns amigos, e finalmente, o Carlão com sua esposa e seu filho. Quando me viu chegando, ele abriu um sorrisão, e já veio me dar um abraço, se desculpando por ter ido embora do carnaval de rua, sem me dar carona, e me mostrou o motivo, apontando sua mulher, com cara de ressaca, destruída, como eu, kkk. Falei pra ele ficar de boa, pois deu tudo certo, quer dizer, quase, já que eu tinha passado mal pra caralho também, e contei a história pra ele, na verdade pra todo mundo, pois eles quiseram saber da esbórnia também. O pessoal chorava de rir, enquanto eu relatava os fatos.
Bebi uns copos de Coca-Cola, e logo peguei a primeira lata de Skol. Desceu bem. Opaa, haha, recomecei!
A tarde foi muito legal, com a galera animada, muito papo bom e divertido, comida boa, e o melhor, fomos convidados pra passarmos a segunda e a terça de carnaval numa chácara nas margens de uma represa ali perto. Nos animamos e começamos a combinar tudo. Resolvemos continuar a festa daquele domingo na casa do Carlão, mas nem todos quiseram ir, pois já estavam bêbados, principalmente os mais velhos. Eram mais de 8 horas e fui com meus pais pra casa. Tomei outro banho, troquei de roupa, e peguei o carro do velho, sob a promessa de que eu não iria pra outra cidade, nem ficaria dirigindo bêbado. Como a festinha iria rolar só na casa do Carlão, ele liberou o carango. Cheguei lá, e a mulher dele tava indo ao supermercado comprar coisas pra festinha. Lá na casa dos pais dele, já tínhamos feito uma vaquinha pra comprar essas coisas, e claro, muita bebida. Com mais 2 amigas no carro e seu filhinho, a mulher do Carlos foi ao supermercado, e ficamos nós 2 sozinhos na casa. Mal fechou o portão, o safadão me puxou pra perto dele.
-Vem cá seu patife, que quero dar um trato em você agora, ele me disse, me abraçando, passando a mão no meu corpo, e ganhei um baita beijo do fdp. Seu beijo melado me fez subir a rola na hora. Agarrei sua bunda grande e firme, e comecei a brincar naquele rego, afundando a mão ali, cutucando seu cuzão, e ele no ato, me dedou o furico, me dando um tesão doido. A gente sabia que a qualquer momento poderia chegar alguém, mas como o portão é eletrônico, tínhamos alguma segurança. E isso também fez com que a gente tivesse que ir pros finalmentes logo. Ele baixou meu shorts, e me virou de costas, e começou a beijar minha bunda, dar mordidinhas de leve, lamber meus glúteos.
-Nossa, que tesão que eu tenho nessa sua bunda, Dado.
-Gosta do meu rabo né seu putão.
-Nossa, sou tarado nesse cu de macho, seu patife.
Adoro quando ele me chama de patife! O cara tava taradão. Abriu minha bunda, escancarando-a, e meteu a cara lá no meio, me chupando o cu com gula. Sua língua, quando tocou meu furo, me fez sentir um choque, e também senti uma leve ardência, pois meu boga tava todo ardido devido à enrabada que levei do Robson. Mas o Carlão sabe lamber um cu, e me fez delirar com sua língua grossa no meu brioco. Ele se levantou e deu sua boca pra mim, e senti o gosto do meu cu, que tava limpinho devido ao banho. Minha vara tava durona, a cabeçorra brilhava, e o cara não resistiu. Caiu de boca na chapeleta, chupando com maestria, me fazendo virar os olhos. Nossa, ele mama muito gostoso, colocando a cabeça da pica toda na boca, com dificuldade, e fica movimentando a língua, lambendo a rola. Sua mão foi pra minha bunda, alisando-a, percorrendo o rego, e um dedo grosso começou a me invadir o buraco. Ardeu pra burro, mas deixei. A ponta do dedo tocou lá no fundo do cu, o que me fez entregar a rapadura, rsrs, e gemi como um puto. Ele me fazia uma gulosa e me socava o dedo no rabo. Então o safado resolveu me alargar o cu, e meteu 2 dedos no buraco. Nossa, entrou gostoso, me fazendo forçar o cu, pros dedos socarem gostoso. Ele se levantou, me pondo escorado na mesa da varanda, e desceu pra minha bunda, me dano uma cusparada. Botou aquela rola grossa bem na portinha e forçou, me invadindo, laceando minhas pregas, fudendo meu cu, indo fundo, sem parar. A rola passou pelo anel, estalando, e eu me curvei, deixando aquele nervo me atolar até o talo. Parecia que não acabava mais. Era muito pinto entrando. Senti seus pentelhões tocar meu rabo, e ele começou a estocar, e eu fui ao céu. Que pinto delicioso. Eu podia sentir aqueles ovões baterem contra meu corpo. Sua rola grossa me empurrava as carnes pra dentro, me dando um prazer intenso. Ele sabe comer um cu como ninguém. Tem os movimentos cadenciados, mexe os quadris, rebola, faz sua piroca rodar dentro do meu rabo. Ele mete e fica me falando obscenidades no ouvido, me deixa louco, me faz empinar o rabo, querendo mais rola. Com ele me solto, deixo uma vadia tomar conta de mim, rsrs. Pediu pra eu sentar na vara dele. Sentou-se num banco de madeira e vi sua verga grossa apontada pra cima. Sentei-me na cabeça e deixei a gravidade tomar conta do resto. Meu cu absorveu aquela benga, indo tudo pra dentro, fazendo ele gemer e arfar, vendo meu rabo engolir sua pica. Eu subia e descia, deixava só a cabela dentro e fazia a tromba atolar tudo de novo. Rola deliciosa! Ele começou a me bombar, e permaneci parado sobre seu colo, só levando vara no cu. Dorzinha gostosa, senti o poder de sua verga.
Ficamos de pé, empinei a bunda, escorado numa parede, e levei o tronco de novo pra dentro do cu. Ele me juntou pelas ancas, e me perguntou se eu queria gozar com sua benga socada no cu. Respondi que sim, mas que ele não gozasse dentro, senão eu ia ter trabalho pra me limpar. Então levei rola com força, no fundo, cada socada fazia minha rola babar mais. Parecia que eu estava em outro mundo, tamanho o prazer que o Carlão estava me proporcionando. Senti o gozo vindo com força, e a porra veio forte, espirrando num jato, que sujou todo o chão, e outros goles de porra caíram mais fracos, e eu rebolava naquela pica, sentindo os últimos tremores daquela gozada sensacional. Ele não gozava, e não aguentei aquela tora dura no meu cu. Saí da rola, com o cu pegando fogo. O pau dele estava uma barra de ferro, vermelho, pela fricção no meu cu. Segurei a jeba, senti aquilo tudo que tava fodendo meu rabo. Vi que minha rola ainda estava dura, e resolvi fazer aquele puto sentir minha vara no rabo. Coloquei ele escorado na parede, e chupei seu cu, sentindo o gosto delicioso daquele cu peludo e suado. O sabor do cu do Carlos é único, eu piro ali. Enfiei a língua com força e babei no seu brioco. Minha vara, que continuava dura, agora estava no ápice.
-Agora é você que vai gozar com uma tora no cu.
-Isso, Dado, atola essa benga imensa no meu cu, agora, vai...
Atolou liso, justo, mas foi fácil. Ele gemeu muito, mas deixou a tora sumir até o talo em sua bunda peluda. Fiquei parado um pouco, pra ele se acostumar com a trolha, e logo comecei a foder seu brioco, indo fundo, e voltando, até tirar a chapeleta, e socar de novo, fazendo ele rebolar na verga, aquele puto safado.  Abri seu rabo com as mãos, e vi minha tora arrebentar seu buraco, coisa linda de se ver. Ficava um rombo, estufado, vermelho, eu tava laceando seu cu. E ele curtia quando a rola saía ao todo, e socava tudo de novo. Pedi pra ele sentar na minha vara e comandar a foda. Sentei no banco e o putão encaixou a rola no seu furo. Sentou como uma biscate, rebolando, gemendo, dizendo que tava uma delícia. Vi minha vara atolar todinha, e reaparecer, e sumir, e aparecer de novo. Ele engolia a pica, sugava a tromba com sua bunda gostosa. Curvou-se pra frente, e fodeu minha viga, levou rola como ele gosta. Ele gemia alto, quase gritava, sentindo minha verga lhe coçar as profundezas do rabo. Eu tinha uma visão maravilhosa, com seu rabo aberto, devorando meu pau. De repente, ele parou, arfando, e disse que não queria gozar ainda. Saiu do pau, que bateu forte e pesado contra minha barriga. Tava todo babado de cuspe e secreção anal, não era bosta, mas era uma gosminha branca que o cu libera de vez em quando. Vi ele pegando um cigarro de maconha, já embolado, no bolso de sua bermuda, que tava caída nos seus pés, acendeu e deu uns tragos. Me fez sentar no banco de novo, ajeitou minha trolha no buraco do seu cu, e sentou, de uma vez, gritando "que delícia", bem alto, e subia e descia, dizendo que gosta de dar o cu pra mim, que minha rola é grossa, que queria que eu estourasse o cu dele. Ele batia sua bunda com força contra minha virilha, fazendo "pof, pof, pof" e a viga lhe socava fundo. Ele tava tarado, louco, e eu pirei. Abracei ele por trás e dei trancos fortes, fazendo-o sentir toda minha pica no cu. Ele gemia, pedia mais, mais forte, rebolava, forçava a bunda, pra entrar tudo mesmo. Que puto safado, engolidor de toras! Ele se levantou, de uma vez, e minha pica tava toda vermelha, duraça, grossa como nunca. Ele olhou pro meu pau, contemplando-o, e pediu rola no rabo de novo, mas agora, de pé, arreganhando o rabo com suas mãos. Seu cu estava um oco, vermelho, um buraco que caberia um ovo. Só encostei a pica e ela deslizou pro fundo. Comi ele assim, de pé, dando estocadas firmes, enquanto ele puxava os últimos tragos de sua baga. Então ele começou a se punhetar, com força, gemendo muito, e anunciou o gozo, que veio rápido, fazendo-o grunhir, rebolar na minha pica. Tirei a rola e gozei no gramado, sentindo minhas pernas se amolecerem. Ele estava mole, sentado numa cadeira, com a bermuda arriada até os pés. Fui até ele e dei um beijo demorado, melado de saliva, e ele me disse uma coisa que dizemos uns para os outros direto, como amigos, mas naquela hora, depois de uma trepada, soou forte. Ele me olhou nos olhos, e disse:
-Te amo, cara.
-Eu também, respondi, na hora, dando-lhe um selinho.
:)
E essa foi só a primeira trepada da noite. Teve mais uma ainda, que conto no próximo relato.
Valeu galera, até lá.