segunda-feira, 16 de maio de 2016

A jeba está na ativa!!!


Aguardem. Estou finalizando o relato. Essa semana tem história das boas pra vocês. Abraços do Dado.


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Punheta. Quem nunca?

Depois de uma gozada deliciosa, a jeba vai pedindo repouso. 
                                                                                                                                                                            

          Sou punheteiro confesso, e penso que vocês também, senão não estariam aqui, no blog do Dadamacho, atrás de relatos tórridos pra encher suas mentes de safadeza e incentivar sua masturbação, não é? Safados! Pois bem, bem vindos ao meu clube, porque tenho que bater pelo menos uma punheta por dia. Tem dia que são duas, tem dia que são três, as vezes seguidas! 
          Uma punheta cheia de imaginação pode ser melhor que uma foda. Não me entendam mal. Não trocaria uma foda por uma punheta, mas há de se convir que as vezes o sexo não rola como esperamos. Mas a punheta, essa sim, depende de nós, só nós, naquele momento solitário, delicioso, de olhos fechados, imaginando a pessoa à quem dedicamos, à quem fazemos nosso tributo, pra quem derramaremos nossa porra, que sairá farta, nos fazendo bufar de tesão, segurando os gemidos, porque bronha boa é aquela que é feita em segredo, na penumbra, e geralmente com alguém no cômodo ao lado, então todo barulho deve ser evitado. Gosto de me punhetar pelado, sentado numa poltrona, de pernas abertas pra poder tocar meu saco à vontade ou meu períneo, local que tenho um tesão absurdo. Se você não sabe onde é o períneo, então eu explico. É aquela emenda entre o cu e o saco, super sensível. Uns chamam informalmente de "cuinto", a emenda entre o cu e o pinto. Deveria ser "cuaco", porque é a emenda entre o cu e o saco, haha. Mulheres também tem períneo, bem mais estreito, esse informalmente chamado de "cueta". Já sabem porque, né...Voltando ao assunto, durante  a punheta, gosto de apertar levemente as bolas, apalpar o períneo, e também revezo as mãos. A sensação da mão direita segurando o pau é diferente, parece ser outra pessoa, rsrs. Sim, sou canhoto, como todo ser humano num estágio da evolução mais avançado. (Imaginando vocês me xingando nesse exato momento, haha). Não curto tocar meu cu durante a punheta, muito menos introduzir dedo(s) ou objetos no brioco nessas horas. Engraçado que tenho tesão quando alguém toca meu anel, mas eu mesmo, não me atiça muito. Sei que não é o comum, pois tem gente que só não enfia o freezer porque tem medo de congelar o cu. O Dieguinho, aquele que arrombei o cu, me revelou que enfia coisas grossas no cu quando pode pra gozar gostoso na punheta. Isso quando está sozinho, pois ele tem esposa. Outro lugar que não tenho tesão, esse nem durante uma transa é nos mamilos. Vejo caras quase arrancando as tetinhas de tesão quando estou comendo seus rabinhos, mas eu mesmo não tenho o menor tesão nas minhas. Porém se a pessoa tiver e me pedir pra apertar, lamber, chupar, opa, vou com a maior alegria. 
          Hoje bati uma punheta na cama, logo cedo antes do trabalho, bati uma agora há pouco, tanto que me atiçou a escrever esse texto, e agora com esse papo de bronha, já estou com vontade de mais uma. Por isso, vou ficando por aqui, que minha vara pulsa. 
          O próximo post será de um relato bem quente de uma transa. Um cuzinho sendo arrombado pela verga do Dado, que sei que é disso que vocês gostam. Enquanto isso, que tal deixar um comentário me falando como gosta de bater punheta, hein. Vou adorar saber um pouco de vocês.                    Valeu, até mais. Beijo do Dado.
          
           

     



segunda-feira, 2 de maio de 2016

Cu de macho. Nunca enjoo.

Já levou uma rola grossa assim no rabo? Segundo fontes confiáveis, dói mas é bom!
Essa é a minha jiromba. Sempre à procura de um rabo de macho. E o melhor é que sempre acho.
Não tem coisa melhor que ver um macho sentar bem devagar na minha jiromba. Sentir as pregas se abrindo, e ver a cabeçorra ir sumindo bem lentamente, fazendo o puto suar de dor mas também de tesão. Até hoje nunca comi um cara que me deu de pau mole, igual se vê muitas vezes em filmes pornôs. Comigo não. Gosto de dar prazer pro safado. Pode doer, e eu sei que vai doer, afinal a trolha é cabeçuda e grossa, Mas faço com carinho no começo, sou paciente, deixo bem lisinho o cu, seja com saliva ou com lubrificante. Tem macho que só me dá na base do KY, hehe. Também lambo o cuzinho, bem gostoso, pondo a língua no buraquinho, deixando a rosca piscando, já implorando por pica. Aí, começo a deflorar de leve o boga do safado, pondo um dedo, depois dois, depois três, e se o macho aguentar, boto quadro dedos e laceio o cu quase num fisting.
Aí o cara acha que tá abertão, que a rola vai deslizar fácil. Nananinanão. Vai doer ainda, puto. Porque a rola é grossa, e a cabeça é mais ainda. Vou encaixar a benga e forçar, e aos poucos, a glande some pra dentro do reto, fazendo "flop". É inevitável. Sempre faz esse barulho delicioso e todo macho bufa de susto e de tesão. Vejo os olhos do cara esbugalharem, sentindo a pressão, o ardor, e geralmente pedem pra tirar. Mas insisto. Deixo a rola ali, entalada, esperando o ex-hétero convicto, o pai de família, o molecão que sempre sonhou em levar rola grossa de verdade, relaxar o esfíncter. Quando vejo que o cara acalmou, vou pro abate. Aí ele estrebucha, haha. Adoro essa parte. Empurro a rola um centímetro, juro, nada mais que isso, e o cara já fala desesperado algo como: " Ai, não aguento, tá me arrombando, é muito grande, vou cagar no seu pau...". Eu me seguro pra não rir, e também pra não atolar de vez e acabar com o discurso. Porém, respeito o ardor do cu alheio, então volto um pouco a rola no túnel quentinho e dou um tempinho, falando bastante safadeza pro cara, que vai relaxando, e vou empurrando de novo a vara. Ouço de novo reclamações, é de praxe, mas agora tenho que seguir adiante, senão o cara desiste. Quando a rola enterra até a metade, volto quase tudo pra respiro do sujeito, mas aí dou a atolada certeira. Num impulso firme, mas não violento, atolo a verga inteira (20 centímetros de puro nervo). Nessa hora vejo caras urrarem como ogros, alguns gemem como meninos, outros choramingam como mulheres. Não importa como, mas esse é o momento que adoro. O macho fica à minha mercê, e em poucos minutos, vai estar urrando e pedindo rola com força no fundo do cu, vai estar se punhetando, de vara duraça, dizendo coisas que deixariam a mais puta das putas coradas. Sexo entre machos é assim. Selvagem, mas com cumplicidade.
Parece que é sempre igual, segundo esse meu relato. Pode até ser um pouco. é por isso que curto tanto deflorar cu de macho. Porque é sempre assim. Delicioso!

Saudades da mala do Dado? Então toma pra vocês!


Mandei essa foto pro Carlão esses dias. Pra quem não sabe ou se lembra, Carlão é um grande amigo meu, que virou meu putão (Tem vários contos aqui no blog sobre ele, desde a primeira vez que comi o tesudo). É tarado na minha rola, dá aquele cuzão de macho casado pra mim grunhindo como ogro, mas rebolando como vadia, haha. Quando ele viu a foto ficou no cio. Respondeu imediatamente no Whatsapp, dizendo que dava pra ver até as veias da trolha, que estava louco pra sentir meu nervo duro no fundo do cu dele. Aí foi aquela punheta, me lembrando daquela bunda grande mastigando meu pau.
Nossa, que tesão de macho, galera. Foder macho de verdade, casado, caminhoneiro...eu gozo até pelos ouvidos!
E, aí! Curtiram a mala do Dado?