quarta-feira, 19 de março de 2014

Sexo delicioso no carnaval. Peguei o Carlão, e depois o Robson.

Imagem ilustrativa.
Segunda-feira de carnaval. Fomos pra uma chácara, às margens de uma represa. A galera tava animada, o sol tava forte, e o Carlão tava uma delícia! Ele ficou de sunga logo que chegamos e já pulou na piscina. Acompanhei ele e pulei na piscina também. Sua sunga era azul, e ficava moldada em seu corpo, deixando sua mala estufada bem exuberante. Dava pra ver o pintão deitado de lado. Mas a coisa ficava deliciosa na bunda. Cravada, sendo sugada pelo rego, redondona, carnuda. Nossa, sou louco naquela bunda de macho. Eu estava de sunga preta, com listras brancas nas laterais. Prefiro sunga preta pois disfarça a mala, pois as vezes fico encabulado ao ver os olhares na minha verga, rsrs. Mas confesso que me excito ao ver olhares gulosos, e a pica endurece, então a coisa fica feia. Na água começamos uma lutinha, nos pegando, e aproveitava pra dar umas pegadas em sua bunda, e ele na hora desquitava. Logo a galera estava na água também e assim foi durante quase todo o dia, comendo, bebendo umas biritas, ouvindo música, dançando. A diversão foi grande até no fim da tarde.
Quando começou a escurecer, algumas pessoas foram embora, pra voltarem no dia seguinte. Os que tinham mais intimidade com os donos da chácara ficaram pra pousar. Assim, umas 8 pessoas permaneceram, entre eles a família do Carlos e eu. A esposa dele tinha levado todos os ingredientes pra fazer pizza, então nosso jantar foi muita pizza, cerveja, e mais biritas. À noite, ficamos à beira da piscina, conversando e bebendo. Os donos da chácara se recolheram por volta das 11 da noite, e aos poucos as outras pessoas foram dormir também. A esposa do Carlos foi pra dentro, fazer o filhinho deles dormir.
Finalmente, estávamos só nós 2 ali, sentados na beira da piscina, com os pés dentro d'água. Nos entreolhamos, prevendo que a putaria logo começaria. Demos um tempo, pra ver se a esposa dele voltaria. Passado algum tempo, já que ela não voltava, começamos a sacanagem bem de leve. Estávamos sentados um ao lado do outro, e senti sua mão me deslizar pela coxa esquerda. Então sua mão tocou meu bagos, bem de leve. Em seguida, ele passou a mão no meu pau, bem rapidamente. Eu acariciei suas bolas, sentindo seu sacão estufado, e dei uma pegada na sua pistola já endurecendo. Ficamos nessa passação de mão por um bom tempo, numa sacanagem que nos encheu de tesão. Nossas rolas pareciam que iriam rasgar as sungas, de tão duras. Fiz uma loucura, e coloquei minha trolha pra fora, pela perna da sunga, e o cabeção ficou brilhando, sob os olhares gulosos do Carlão. Ele não resistiu e pegou na trolha, e começou a alisar a cabeça, me fazendo virar os olhos. Ele apertava a cabeça, deslizava os dedos, punhetava meu pau. Aí ele fez o mesmo e botou sua pica pra fora. Na hora eu juntei naquele ferro, e comecei a brincar no pau dele, alisando, apertando e bolinando aquilo tudo. Meu pau começou a babar e ele de forma bem sacana, levava a babinha da cabeça do meu pau pra sua boca. Nossa, eu pirei vendo aquilo. Ele fazia isso à toda hora, e copiei a ideia, e quando sua trolha babava, eu lambia aquela gosminha salgada na ponta dos meus dedos. Eu queria sair dali, ir pra um lugar escuro, onde a gente pudesse fazer mais putaria, então ele teve a ideia de ir lá no quarto onde a mulher dele tava dormindo, e falar que ele ia dar uns becks, e por isso ele ia se afastar um pouco, pro cheiro da maconha não invadir o local. Ele voltou, trazendo realmente um fininho já embolado e fomos pros fundos da chácara. Lá encontramos umas árvores, o lugar onde os gansos ficavam presos pra dormir, e um quartinho onde eram guardados uns móveis antigos. Entramos nesse quarto, sem luz, mas não estava completamente escuro, pois a noite estava clara. Ele acendeu seu banza, e ficamos nos bolinando. Fui direto na bunda dele, e comecei a apertar aquele rabo. Coloquei a mão por dentro da sunga e cheguei no cuzinho peludo. Dei uma cutucada e senti seu cu se abrir, e ali fiquei, sentindo suas pregas na ponta do meu dedo. Ele logo pegou no meu pau, tirando-o pra fora, e me punhetou. Chegou com sua boca bem perto da minha e colou seus lábios nos meus. Ficamos assim, nos curtindo, até que sua língua quis a minha. Que beijo delicioso que demos. Nosso tesão só aumentou, e começamos a esfregar nossas varas, com força, numa briga boa entre machos no cio. Ele me apertava a bunda, percorria meu rego com os dedos, e voltava pro meu pau, apertando, sentindo a grossura e a dureza da minha pica. Agarrei seu pau e desci até suas bolas, sentindo aqueles grãos na minha mão.
O Carlão se ajoelhou na minha frente e abocanhou minha rola, sugando a chapeleta. Lambeu minhas bolas, deu beijos na cabeça e chupou a benga, fazendo barulho, bem guloso. Eu fazia carinho em seus cabelos macios e ao mesmo tempo, segurava sua cabeça pra dar umas metidas boas na boca dele. Ele babava, se engasgava, mas não tirava minha rola da boca. Ele me virou, abriu meu rabo com suas mãos, me deu uma cuspida no olho do cu e caiu de língua, me lambendo o brioco, me deixando doido de tesão. Sua língua grossa me invadia o rabo, me levando às alturas. Vi quando ele se levantou, ficando de pé, atrás de mim. Sua pica cabeçuda se encaixou no meio da minha bunda, e foi forçando até que a trolha me invadisse. Entrou queimando, mas me dando prazer. Empinei a bunda e deixei a pica sumir por completo dentro de mim. Logo ele começou a bombar, me enchendo de prazer, me comendo a bunda como só ele sabe fazer. Deixei ele me comer bastante, fungando na minha nuca, me elogiando, dizendo que eu tinha o cu mais gostoso do mundo. Sua rola estava grossa, dura, poderosa, mas cortei seu barato, antes que ele gozasse. Tirei a rola da minha bunda, e dei um beijo nele, e disse que eu queria estourar o rabinho dele. Ele sorriu, de forma safada, dizendo que queria gozar com meu pau no cu, então.
Imagem ilustrativa.
Vi uma mesa no quartinho, meio alta, e coloquei ele deitado de costas sobre ela. Levantei suas pernas e caí de boca naquele cu suado, cheirando a cloro da piscina. Chupei com força e metia a língua no buraco, lá no fundo, fazendo o puto gemer. Untei bem o rabo com meu cuspe, e já me levantei, olhando bem nos olhos dele, enquanto minha rola se encaixava em seu furico. Vi sua expressão mudar quando a cabeça foi abrindo passagem, lhe forçando as pregas do cu. Assim que a chapeleta atolou, seus olhos se arregalaram, e forcei, fazendo a rola deslizar pra dentro de seu cuzão peludo. Ele gemia baixinho, usando suas mãos pra controlarem a investida de meu pau. Comecei a bombar, devagar, e ouvia o barulho na rola entrando e saindo daquele rabo melecado de cuspe. Sua rola estava duraça, e como a mesa era alta, vi que conseguiria abocanhar sua pica. E assim fiz, enquanto comia seu rabo, fui chupando aquela verga grossa, dura, que melava minha boca com seu pré-gozo. Levei o grandão ao êxtase. Comia seu cu com força, esfolando seu buraco, e chupava a verga, lambia a cabeça, e senti seu pau pulsar na minha boca. Gozou fartamente, o safado. Nossa, quanta porra. O primeiro golpe foi no céu da boca, e os seguintes me encheram a garganta com seu leite quente e pegajoso. Ele urrava, segurando ao máximo o escândalo, e me fodia a boca, levando minha rola no cu, enquanto acabava de gozar. Engoli toda sua porra, e dei umas estocadas fortes no rabo dele. Ao sentir o gozo vindo, tirei a rola de seu rabo, fazendo-o gemer, e ele veio de joelhos na minha frente, pedindo gala, de boca aberta. A porra veio grossa, espirrando em sua boca, e ele abocanhou a rola, sugando o resto do leite, sentindo o gosto do próprio cu. Pirei com aquilo, e despejei até a última gota de porra em sua boca. Ele se levantou e me deu um beijo melado, com gosto de porra, cu, e muito tesão. Ficamos naquele beijo por um tempão, nos bolinando de novo, e assim nossas picas endureceram novamente. Bem safado, ele pediu rola no cu de novo. Que tesão galera, ver aquele machão se curvando pra mim, querendo meu pau no cu mais uma vez. Soquei o pau, que entrou fácil naquele cu arrombado. Ele dizia que tava muito gostoso, que meu pau é uma delícia, e comi seu cu com força, batendo minha virilha contra sua bundona. Pedi pra ele levantar sua sunga pra mim, e assim ele fez, quando tirei arola de seu rabo. Fiquei passando a rola no seu rabo, por cima do tecido, namorando aquela bunda na sunga. Sou tarado na bunda dele de sunga, fica muito máscula, sexy.
Encaixei a rola bem no rego, dando comidinhas no rabo dele, por cima do tecido. O macho tava pirado nessa putaria. Peguei a sunga dele, puxei pro lado e coloquei a rola bem no cuzinho dele, e atolei gostoso, fazendo ele grunhir. A rola foi toda, e comi ele assim, de sunga mesmo. Nossa, como ele gemia, e eu piradão naquela fodeção. Abri o rabo dele com as mãos e a trolha entrou mais ainda e ele começou a rebolar na minha vara. Ele disse que tava gozando de novo, e peguei no seu pau, sentindo o leite escorrer em meus dedos. Bombei com força e fiz meu gozo vir, tirei a benga do cu dele e gozei gostoso, arfando, enquanto ele me comia a gala, de joelhos na minha frente, deixando meu pau limpinho. De novo o safado me fez experimentar de minha porra, me beijando ardentemente, e senti o sabor de seu cu em meio a esse beijo.
Ficamos esgotados depois dessa trepada. Fomos pra frente de novo e caí na piscina, enquanto ele foi lá no quarto, ver se tava tudo bem com sua família. Ele voltou dizendo que eles estavam dormindo pesado. Voltamos a beber cerveja e conversar, e depois de algum tempo, um amigo que dormia se juntou a nós, e ali ficamos até umas 6 da manhã.
Dormimos um pouco, e por volta das 11 da manhã eu me levantei e fui tomar banho. Tomei café e me juntei aos que já estavam de pé. Logo a galera começou a chegar, e a tarde foi muito legal. Então, pra minha surpresa, vejo um Golf preto estacionando no gramado. Era o Robson, com uma gata morena deliciosa. Eles chegaram cumprimentando todo mundo, ele me abraçou, e me apresentou a morenaça, chamada Rafaela. Durante a tarde, o tempo fechou um pouco e até ameaçou chover, por isso a piscina ficou mais vazia. Assim, o que bombou mesmo foi o campo de futebol, onde disputamos umas partidas hilárias de futebol, onde teve até time misto, de homens e mulheres. O safado do Robson colocou o mesmo shorts verde, curtinho, justinho, pra jogar bola, e eu fiquei de olho naquele rabão delicioso e nas suas coxas grossas e peludas. O Carlão também me fazia pirar quando olhava pra ele naquele shorts preto de tecido mole, que deixava sua bunda marcada e sua mala estufada. Sempre que podia, eu dava umas passadas de mão em seu rabo ou dava uma juntada em sua mala, ele fazia o mesmo, aproveitando do meu corpo, rsrs.
Com o Robson eu nem pude mexer muito, mas vi que ele ficava me olhando, mas isso mudou durante a noite. Sua gata tinha se enturmado com as outras mulheres, então ele ficou mais próximo. Ele agora vestia um shorts mais comportado de tactel, mas estava sem camisa e muito gostoso. O Carlão continuava com o mesmo shorts. A gente batia um bom papo, com mais alguns caras na roda, e a cerveja ia aos montes. Na minha vez de ir buscar cerva no freezer, o Robson veio junto. Assim que ele viu que ninguém podia nos ver, me deu uma patolada na verga, que me fez suspirar. Perguntou se minha benga tinha trabalhado muito naqueles dias, e eu respondi que sim. Mas que tava louco pra fazer ela trabalhar mais ainda. Dei um tapa na bunda dele e disse que aquela era minha ferramenta de trabalho preferida. Ele sorriu, me olhou, e disse que a Rafaela era o trabalho dele naquela noite. Eu só sorri, e disse que ele tava certo, que a garota era uma gata mesmo. Mas pra minha surpresa, ele completou dizendo que não liga de fazer hora-extra, e me deu outra patolada na pica. Nossa, me enchi de esperança de foder aquele baita macho mais uma vez.
Levamos as cervejas pro pessoal, e agimos naturalmente. A noite foi longa. Muita música, muita dança besta com coreografias kkkkk,  muita birita. E onde tem macho com birita na cabeça, tem macho com boiolagem.
Era uma passação de mão sem fim. Eu com o Carlos, o Robson comigo, mas não teve Carlos com Robson, pois acho que eles nem perceberam que estavam no meio dessa putaria a 3, rsrsrs. Mais tarde, vi que o Robson sumiu, e também a Rafaela. Foram meter. Delícia! Vi também que o Carlão sumiu por um tempo. Foi fumar um banza, safado. Voltou cheirando a maconha, mas maconha deixa ele tarado, então o cara deu trabalho. Ficava me pegando toda hora, e tive que controlá-lo pra que ninguém visse nossa putaria. Mas tava gostosa aquela baixaria com ele. Teve uma hora que quando estávamos sozinhos, soquei o dedo no buraco dele, e fiquei com o cheiro do seu cu encalacrado em meu dedo. Bom demais!
Mas, carnaval acaba, e esse já dava seus últimos suspiros. Festejamos até o sol nascer, e as mulheres já tinham posto o café da manhã. Alguns comeram, outros caíram desmaiados de cansaço pela casa. Eram 9 da manhã de quarta-feira de cinzas, quando a mulher do Carlos nos chamou pra irmos embora. Nem me despedi de todo mundo, pois tinha gente dormindo, inclusive o Robson. Em menos de uma hora, já chegamos de volta á cidade. Me despedi deles, e dei um abraço forte no Carlão, e prometi que em um mês eu estaria de volta, olhando fixamente pro Carlão.
 Quando cheguei na casa dos meus pais, só queria cama. Dormi até 1 da tarde, e acordei morto de fome, mas com a cabeça rodando. Almocei e entrei na internet pra comprar passagem pra ir embora. Me fodi, só tinha pra quinta-feira a noite. Então tive que comprar até São Paulo, e de lá pegar outro busão até minha cidade, pois teria reunião na universidade na sexta à noite. Comprei a passagem pra um carro extra que sairia à meia-noite e 15. Ainda na internet, vi meu Facebook, me despedi do Mau, e fui tomar banho. Continuava podre, e voltei a me deitar. Apaguei e acordei com meu celular tocando. Robson!!!
-E aí Dado, tá inteirão, ou podre como eu?, ele falou rindo.
-Podre..., respondi balbuciando.
-Foi embora e nem se despediu!
-Ah, você tava dormindo cara. E aí, foi pra dentro da morena gata?
-Lógico né. Catei a gata! Trabalhei direitinho, e ainda tô a fim de uma hora-extra. Tá a fim?
Minha ressaca até passou, haha. Claro que tava a fim. Marcamos de ele me pegar as 6 da tarde na minha casa. Quando disse pra minha mãe que eu sairia naquela tarde, ela surtou, dizendo que eu tinha que descansar. Falei que eu não voltaria tarde, e descansaria a noite toda.
Às 6 em ponto, ouço a buzina do carro dele. Entrei no carro, e ele me olhava com cara de tarado. Fomos pra casa dele. Ele me deu uma Coca bem gelada e subimos pro quarto dele. Ele tirou seu shorts, ficando só de cuequinha branca, justinha, marcando sua bunda e sua vara já endurecendo. Tirei minha roupa também, ficando peladão. O cara, grandão, todo urso, veio por cima de mim, me lambendo o peito, o pescoço, me pegando no pau, que já estava uma rocha. O cara tava cheiroso, tinha tomado banho. Eu percorri seu corpão todo com minhas mãos e cheguei no seu rabo imenso, peludo, todo musculoso. Toquei seu cu e ele entregou a rapadura, kkkk. Gemeu como uma biscate, virou seu rabo pra mim, praticamente pedindo carinhos ali. Caí de língua, chupei gostoso, botei um dedo, 2 dedos, 3 dedos, e comi seu rabo assim, metendo os dedos em seu brioco. Ele arrebitou o lombo, me oferendo suas ancas. Simplesmente subi nele, já encapando o pau, encostando a cabeça da vara na sua bunda, e soquei, deixando a verga escorregar até o talo, fazendo o malandrão urrar, levando a tora no fundo do cu. Como um cachorro, engatado nele, comecei a bombar sem dó, fodendo suas carnes, com força. Meti bastante assim, e tirei o pau, vendo o rombo que tava aquele cu.
Imagem ilustrativa.
Deitei-me na cama e apontei a vara pra cima, mandando ele sentar nela. O cara veio na hora, com tesão no máximo, com sua vara dura, empinada. De frente pra mim, o safadão sentou na rola, sentindo o tronco lhe afundar inteiro no cu. Sua cara de tesão era fantástica. Seus olhos virando ao levar a rola no cu foi lindo de ver. Ele subia e descia na rola, e sua pica dura batia em sua barriga. Comecei a bater uma bronha pra ele, enquanto ele me dava o cu. Minha vara sumia inteira e ele dava umas mexidas com o rabo, levando a tromba até o último centímetro. Pedi pra ele sentar na vara de costas pra mim. Seu rabão enorme, lindo, foi sentando no meu pau, e vi minha pica cabeçuda sumir, levando as bordas do seu cu arrombado pra dentro. Quase gozei ao ver aquilo. O puto fodeu meu pau com gosto, devorando o nervo, gemendo, rebolando, pedindo mais, galera, que loucura! Então o safado saiu do meu pau, e veio pra cima de mim, me pedindo pra dar o cu pra ele, que tava tarado, que queria me esfolar o rabo, kkkk. Tava no cio o ursão. Me pôs de bruços e deitou-se sobre mim. Senti sua verga duraça se esfregando em meu rego. Ele me deixou doido com isso, encaixando a cabeça bem na minha olhota, esfregando o pau bem no meu cuzinho. Aí ele se curvou sobre mim e começou a beijar meu rabo e sua língua foi pro rego. Me lambeu o buraco, me fazendo gemer, delirar de tesão, e logo sua viga já estava na porta do meu cu, devidamente encapada. A cabeça entrou justa, me fazendo sentir dores e queimações, mas entrou, atolou com força e ele soltou seu peso sobre mim, e assim, a vara socou funda. Vi estrelas, como sempre, mas começou a ficar gostoso, assim que ele me estocou na próstata. Nossa, que delícia! Ele me pôs de 4 e levei vara no cu, indo fundo, estalando em minha bunda. Senti seu pau se mexendo dentro do rabo, e ele bufava, gozando, enchendo a camisinha de porra. Soltou seu peso sobre mim de novo, e caímos na cama, dando as últimas bombadas em minha bunda. Ele arfava, cansado, exaurido. Tirou a rola ainda dura de meu rabo, me dando arrepios deliciosos, rsrs, e ele deitou-se de barriga pra cima, se refazendo da gozada. Meu cu ardia, e minha rola estava uma rocha. Ele me confessou que tava curtindo essas descobertas comigo, que nunca imaginou que seria tão bom transar com outro cara. Perguntei como tinha sido a transa com a Rafaela, e ele disse que foi fantástica, e me contou os detalhes. Vi que sua rola endureceu de novo, e peguei nela, batendo uma punheta gostosa pra ele. Virei ele de costas e encaixei a rola na sua bunda. Ele nada falou, e até ajudou a encaixar o pau bem no seu cuzinho. Forcei e atolei com facilidade em seu brioco. De ladinho, fodi bem direitinho aquele machão, chamando ele de puto gostoso. Ele se punhetava enquanto levava minha rola no cu. Subi nele, e dei um trato naquele lombo. Bombei com força, fazendo sua bunda tremer, e meu pau sumir em seu rego. Ele pediu pra eu bombar com força e assim fiz. Acabei com ele, fazendo o grandão urrar, e anunciar que tava gozando, só levando a rola no rabo. Gozou pela segunda vez, e fodi muito aquela bunda, procurando meu gozo, que veio forte, e tirei a rola de seu rabo, tirei a camisinha, e lavei seu lombo e suas costas de porra. Caí mole na cama, me recuperando daquela trepada. Conversamos mais um pouco e resolvi ir embora. Já estava escuro fazia tempo, e realmente eu precisava descansar, pois o sono bateu forte.
Prometemos que nos veríamos em um mês, quando eu voltaria pra cidade, mas o convidei pra conhecer minha casa lá na cidade onde moro. Ele ficou todo entusiasmando com a ideia, e prometeu que iria mesmo. Ele me levou pra casa dos meus pais, me deu um abraço e me agradeceu por tudo. Respondi que foi tudo muito bom, e que nossa amizade ficaria melhor ainda. Ele me abraçou de novo, e me deu um tapinha na cara.
-Vai, antes que eu te sequestre de novo, ele disse com cara de safado.
Desci do carro, sentindo o cheiro dele impregnado em mim, mas também, um sono enorme. Fui pra cama, pensando nele, no Carlão, no garoto que comi no carnaval de rua, no Mau, enfim, adormeci pensando em sexo, como sempre. Eita, carnaval bom!
Valeu galera, por me acompanharem, por prestigiarem meus relatos. Abraços do Dado.

Próximo relato: O delicioso taxista.


7 comentários:

  1. Porra, dois gostosos e cheios de tesão assim são de dar canseira mesmo. Ainda mais quando querem sexo de verdade... hummmmmm delícia... E você, caralho véi este fudelança foi de deixar qualquer um maluco. Show!
    Tô louco prá ler seu relato com o taxista gostoso. Putaqueopariu sou tarado num taxista... hehehe
    Beijo na olhota... Recruta Zero.

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    1. Nossa, e bota canseira nisso Recruta. Fiquei até doente na semana que passou kkkkk, exagerei na bebida, nas trepadas, na balada...
      Vc curte taxista? Pra falar a vdd nunca tinha reparado muito nesses caras, até o dia que conheci o Junior...mas isso logo conto, no relato. Abs meu querido.

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    2. Pois é, comece a reparar que você vai ver as delícias que dirigem taxi, cada macho de nos levar a loucura. E como vivem na noite e convivem com muita gente, você sabe né? hehehehe Fazem de tudo.
      Quanto a sua saúde, cara se cuida, cuidado com os excessos, fuder é bom prá caralho mas precisamos estar saudáveis prá isso.
      Beijo no furico... Recruta Zero.

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  2. Dado, qual seu contato?

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  3. Dlç de conto, de homem, de tudo, assim meu piru nao aguenta dado, meu pau ta em braza kkkk'
    Show de bola seus contos Dado, aguardo mais fts suas, abraço.

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    1. Puts, vi seu comentário aqui hj, desculpa pela ausência rsrsrs. Obrigado por visitar, espero que volte sempre. Abs do Dado.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.