No último relato postado aqui no blog antes que a Microsoft e seu Hotmail me forçassem à um período sabático de um ano, contei da transa fenomenal que tive com um caminhoneiro, o Lino. E nesse mesmo relato prometi que contaria a transa mais recente que tivemos, que foi numa sexta-feira de junho do ano passado. Pois bem, hora de pagar a dívida e descrever aquela foda gostosa.
O cara tinha sumido por anos depois da nossa primeira transa. Apesar de muito gostoso, cheguei a desencanar dele, ainda mais devido à ter estado num lance sério com o Marlon (sério até demais...). Até que um dia, reativando um chip antigo, encontro um SMS do cara, enviado meses antes de quando vi a tal mensagem. Arrisquei e adicionei o número no WhatsApp e, bingo! O cara visualizou e respondeu na hora. O resto vocês já sabem, e caso não tenham lido, conto essa história em dois relatos. É só clicar nos links à seguir: https://dadomacho.blogspot.com.br/2016/06/o-casado-do-caminhao-basculante.html e a continuação:https://dadomacho.blogspot.com.br/2016/06/o-casado-do-caminhao-basculante-final.html.
O cara é bronco, rústico até, machão, casado, mas não se mostrou grilado por estar no meu apartamento, prestes a trepar comigo. Apesar de anos terem passado, era como se nada tivesse mudado, nem mesmo sua aparência tinha mudado tanto. Notei alguns poucos fios grisalhos em suas costeletas e na barba por fazer. O porte físico, grandalhão continuava a agradar. Lembro-me que a noite estava fria e ele usava uma jaqueta preta, imitando couro e calça jeans. Colocamos o papo em dia e ele me confessou que ficou um bom tempo sem me procurar propositalmente por ter ficado com a consciência pesada por ter saído com um homem. Mas que um dia não aguentava mais de vontade de transar com outro cara, pois tem desejo forte nisso e tentou ligar pra mim e só dava caixa postal. Acabou desistindo e ainda confessou outra coisa. Abriu o jogo e falou que tinha saído com garotos de programa pra apagar o fogo. Olha o desespero do macho! Fiquei excitado ao ouvir e pedi pra ele contar uma foda legal que tivesse rolado com um desses caras. Então ele contou das vezes que pagou por sexo e que tinha dificuldade em contratar passivos, pois os caras tem o maior preconceito em dar o cu. Teve que pagar bem mais caro e mal conseguia comer os caras pois travavam o rabo e o pau quase não entrava. O jeito era deixar os caras comerem ele pra valer a grana e gozar.
Fiz umas caipirinhas pra gente, além das cervejas e ele se soltou mesmo. Contou da vez que pegou um cara e foram pra um hotelzinho barato no centro e que lá dentro pagou o valor cobrado pra comer o cu do cara. Disse que o garoto era um noia do caralho, que queria fumar crack lá no quarto e só deixou o Lino botar a cabeça do pau (devidamente encamisado, segundo ele) em seu cu, e ainda reclamando muito. O cara cheirou umas duas carreiras de coca e só aí ficou mais animado pra transar. Foi aí que ele deu o cu pro garoto de programa. Falou também sobre um colega de trabalho, que fica com brincadeiras mais ousadas, e que fica dando pegadas em seu pau ou passa a mão em sua bunda, e que sente que o cara curte também, mas achava melhor esperar pra ver.
O papo foi deixando o clima excitante, e claro que logo descambamos pra putaria, ainda mais com álcool na cabeça. Minha vara estava muito dura, e fazia um baita volume sob a calça, e mostrei pra ele, o que fez o cara abrir um sorriso malvado e se aproximar de mim. Nos levantamos e deixei ele apalpar meu pau e sentir a grossura do membro. Disse que nem se lembrava que era tão grosso. Peguei na vara dele também e senti toda sua excitação. Ele respirava forte, mostrando toda sua ansiedade. Pedi pra ele me chupar bem gostoso. Vi sua face ruborizar e ele não seguiu meu comando de imediato. Ajudei-o a tomar uma atitude. Abri a calça e botei a rola pra fora. Ele encarou a jeba e percorreu toda sua extensão com as mãos e pegou em minhas bolas, colocando-as pra fora também. Deu atenção especial à cabeçorra. Passou o dedo na ponta e sentiu a gotinha que brotava dali. Aí começou a me punhetar deliciosamente. Fiz o mesmo e após abrir sua calça, saquei seu pau branquelo e duro e iniciei a punheta. Era um silêncio bom, só nossas respirações eram ouvidas e aquela bronha recíproca ficava cada vez mais gostosa. Peguei nas bolonas dele, e o cara suspirou de tesão. Apertei de eleve e as acariciei. Ele até mexia as pernas de tão bom que estava. Resolvi acelerar os trabalhos e me agachei em frente à sua rola. Senti o cheiro bom daquele pintão e abocanhei. Fiz uma chupeta que o fez amolecer as pernas literalmente. Pediu pra se sentar e tirou os sapatos e a calça por completo. Aí, tive aquela visão perfeita de suas coxas grossas e seu sacão grande, além de sua verga durona pulsando à espera de mais uma mamada. Fiz uma gulosa que fazia o cara se contorcer no sofá. Mas eu queria mesmo era sentir seu botãozinho carnudo piscar na ponta do meu dedo. Molhei o dedo indicador com saliva e por baixo de seu sacão, procurei o ponto certo. Senti seu períneo cheio de pelos e escorreguei o dedo pro cu peludo. Ele soltou um "AHH" de quem estava contando os segundos pra isso. Senti todo seu tesão ao ser tocado no furinho úmido e quente. Enquanto chupava sua piroca, comecei umas cutucadas de leve em seu cuzinho, sentindo as preguinhas, a borda do anel de couro. Ele até abria as pernas um pouco pra facilitar e levantava sua cintura, permitindo que meu dedo começasse a penetrar-lhe o brioco, bem devagar, e ao mesmo tempo, o Lino fazia movimentos pra cima e pra baixo, me fodendo a boca, enquanto eu lhe cutucava as entranhas. Tirei o dedo e untei mais, pra atolar o dedo todo. Enfiei fundo, e senti as paredes internas do seu reto. Resolvi botar dois dedos pra lacear logo aquele cu, pois minha vara já pulsava de ansiedade pra estourar aquele macho. Entraram bem justos naquele tobinha apertado e dei uma rodadinha lá dentro, o que fez o caminhoneiro melar minha boca com seu pré-gozo. Vi que era hora de comê-lo logo. Peguei uma camisinha na carteira e fui vestindo minha jiromba, sob o olhar de safado do homem, que sabia que seria empalado em segundos. Sem dizer uma palavra, ergui suas pernas e pude ver aquele rabo peludo lindo todo meu, e levantando suas pernas, seu ânus repleto de pelos ficou à mostra. Minha excitação que era enorme, beirou ao orgasmo. Tive que me controlar pra não ter uma ejaculação precoce, o que seria um crime. Rapidamente, encostei a cabeça da minha rola em seu cu e pressionei. O silêncio foi quebrado por um urro abafado de urso. Continuei pressionando, olhando pra sua cara, que expressava dor tremenda. Ele fechava os olhos e mordia os lábios inferiores, e fazia força com suas mãos contra minha cintura, tentando controlar minhas investidas. Voltei a molhar seu cu com saliva pra facilitar a entrada. Forcei novamente meu cacete contra seu buraco e senti uma pequena abertura, mas ele continuava segurando minha cintura, e eu tinha que fazer força pra poder enfiar mais alguns milímetros de nervo dentro dele. Estava uma briga boa, super excitante. Via seu cu se abrir bem lentamente, recebendo pouco a pouco minha trolha. Ele reclamava, dizia que estava doendo, que minha rola era muito grossa, mas eu não desisti. Fui com toda parcimônia, sem pressa nenhuma, fazendo seu esfíncter relaxar-se e obtive o que queria. Fui atolando a vara, e o cu aceitou bem gostoso. Vi quando o cabeção da minha rola desapareceu dentro dele, fazendo as pregas do seu cu comprimirem a circunferência do pau. Sua expressão foi relaxando também e ao sentir seu reto ser invadido por carne quente e pulsante, soltou uma bufada típica de macho sentindo prazer. Começou até a se punhetar de leve enquanto eu iniciava os primeiros movimentos de vai e vem. Segurei suas pernas bem abertas e pra cima, e meti-lhe a verga, devagar, mas foi bem lá no fundo. Infelizmente ele não aguentava toda. Seu cu não é daqueles gulosos que parecem que não tem fim, como o do Mauricinho ou o do Carlão, porém, aceita bem. Comi o macho assim, cheio de safadeza por um tempão.
Coloquei o macho deitado no sofá, ainda com suas pernas pra cima e vara atolada, então me deitei por cima dele, num papai-mamãe bem sensual entre machos, ou seria um papai-papai, né. O cara é maior que eu, mais parrudo mas isso não me dá receios mesmo. Mostrei que tinha um macho dominando e sentei-lhe a rola. O cara virava os olhos ao sentir a rola entrando e saindo do seu rabo. Moro num apartamento e tem mais três no mesmo andar, então tenho que ser discreto e pedir que os machos (e mulheres) que vão lá sejam também, mas na hora da trepada a gente acaba esquecendo. E naquela noite fiz o macho casado gemer alto. Se punhetava com força e ficava vendo eu atolar em seu rabo com cara de putão, fazendo boca de tesão, hipnotizado pela transa intensa e pedia rola no cu, quase que urrando. Eu adoro ver macho dar de pau duro, que fica assistindo enquanto leva madeirada. Mostra que está gostando realmente da putaria. Ele arqueava seu corpo, fazendo contorcionismo pra ver a piroca arregaçar-lhe o furico
Nem pensei em mudar de posição. Tínhamos achado a maneira perfeita de foder no sofá. Ora me deitava sobre ele e dava bombadas vigorosas em suas entranhas, ora arreganhava suas pernas e as colocava sobre meu colo e assim tinha amplo acesso ao seu cuzão gostoso, que aceitava a lenha com facilidade. Me excitava muito ver seu peitoral peludo, suas axilas tão peludas quanto, sua viga grossa e dura e obviamente, seu rabo todo escancarado pra mim, engolindo a vara quase toda. Entrava lisinho, tirava a rola quase toda, até a cabeça despontar na entrada e enfiava bem gostoso, então o puto grunhia, se punhetava com rapidez, e bufava como bicho. Sentia que seu gozo estava próximo. Me deitei sobre ele e iniciei uma saraivada de estocadas rápidas e profundas. Me apoiei em seus braços e sentei pistoladas cada vez mais rápidas. Senti meu gozo vindo com intensidade. Quando ouvi sua respiração ofegante e seus grunhidos mais vigorosos imaginei que gozaríamos praticamente juntos. Mas não aguentei e gozei um pouco antes, bufando sobre o caminhoneiro, falando muita putaria e enchendo a camisinha de gala. Ele disse que estava sentindo minha pica pulsar dentro dele. Continuei a socar a rola pra que ele gozasse também. Pediu pra eu socar fundo e atendi o macho safado. Iniciou uma punheta forte que estralava em sua rola e vi o cabeção do seu pau ficar até roxo. Em seguida, lançou jatos grossos de porra, enquanto eu lhe atolava a vara lá dentro do seu rabo. Encheu seu abdômen e peito de leite grosso e viscoso que se misturaram aos seus pelos.
Caímos moles um ao lado do outro no tapete da sala. Algum tempo depois fomos nos limpar. Ele tomou a saideira e teve que ir pra casa antes que ficasse muito tarde e sua esposa reclamasse. Foi pra casa com o cu ardendo mas com certeza satisfeito, rsrs.
Como disse, isso aconteceu há praticamente um ano atrás. Desse período até hoje nos vimos mais vezes, tomamos muitas cervejas juntos como bons amigos e transamos outras vezes como bons putões. Sei que aquele cu de macho pisca querendo minha vara de tempos em tempos, aí ele vem atrás do bofe dele, o Dado.
Em breve conto mais transas nossas. Tenho muito material a ser publicado e o próximo vai ser com o Carlão, aquele macho safado e gostoso.
Valeu, pessoal. Até mais.
Eita, esse é mais um que viciou na trolha, kkkkkkk. E agora tu quer deixar teus fãs enlouquecidos, rsrsrsrs. Pois além de DADOMANÍACOS, se temperar com Carlão, já viu né? O TESÃO É MUITO LOOOUUUCOOOO. Se não soubesse como é a correria diária, que com certeza também é a sua, diria publica logo vai. Mas calma lá... assim que der publica, você relaxa, escreve gostoso e nós GOZAMOS, KKKKKKKK. Abraço DADO. No aguardo do próximo.
ResponderExcluirCaramba espetacular. E esse Lino está de parabéns macho branco, parrudo do rabo peludo encarou o tarugo do Dado e de viciou.
ResponderExcluirDado, você é tipo o Tim Kruger? Rs
ResponderExcluirOlá Dado, vc tá lembrado daquele conto que vc faz sacanagem com 4 caras, Diego, Adilson, Paulo Sérgio e Amadeu? Diz aí nunca mais rolou nada com algum deles? Se rolou conta aí pra gente e mata nosso tesão kkkk
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