quinta-feira, 27 de julho de 2017

Carlão me deu o cu, de quatro!

Imagem ilustrativa.
Fim de semana passado estive na casa dos meus pais, na minha cidade-natal, e lá tive a chance de estourar as pregas do Carlão, mais uma vez.
Era aniversário de um amigo nosso, e rolou um baita churrasco no sábado. Tinha chegado na sexta-feira, por volta das 7 da noite. Durante a semana já tinha avisado o Carlos que estaria na cidade durante o fim de semana, e claro, já estávamos ansiosos pra trepar. Não deu outra. Na sexta mesmo já nos vimos. Ele foi lá na casa dos meus velhos, menos de uma hora que eu tinha chegado. Ainda usava uniforme do trabalho e cheirava a cerveja. Chegou de moto e chamando por meu nome. Senti até um frio na barriga ao ouvir sua voz. Meu pau até pulsou. Tenho um tesão imenso por aquele cara. Ele desceu da moto e já veio abrindo o portão, vindo de encontro a mim. Seu olhar guloso em meu corpo deve ter sido tão intenso quanto o meu em seu corpo. Nos abraçamos forte. Senti seu cheiro delicioso de macho. Segundos pareciam horas. Recebi um beijo carinhoso em meu rosto e o chamei pra entrar. Foi entrando já cumprimentando meus pais e eu discretamente "comia" sua  bunda com o olhar. Que rabo delicioso ele tem! Aquela calça cinza do seu uniforme fica moldada de forma sexy em sua bunda, marcando os glúteos. Sentou-se numa poltrona na sala. De novo meu olhar analisava o macho que eu ansiava em possuir. Coxas grossas e mala estufada sob o tecido rústico da calça. Macho gostoso, porra!
Fui buscar cerveja pra gente beber. Carlão veio atrás de mim, obviamente. Ele sabia que teríamos pouco tempo pra nos aproveitarmos e não perdeu tempo. Veio por trás de mim e me encoxou. Senti o pacote encaixar perfeitamente em meu rego. Meu coração bateu muito forte. Ele esfregava seu corpo contra o meu e sentia seu pau já duro escorregar pela minha bunda. Em seguida ele me juntou no pau e sentiu todo meu tesão. Apertou minha trolha percorrendo toda sua extensão e falou baixinho em meu ouvido que eu era muito gostoso. Rapidamente, inverti a situação e me coloquei atrás dele. O malandro se curvou um pouco pra ajudar na sarração, já que ele é um pouco mais alto que eu. A visão daquela bunda me fez delirar. O tecido da calça entrava bem fundo em seu rego, e encaixei o volumão que fazia sob minha calça bem ali. Ele chegou até dar uma suspirada ao sentir o tarugo roçar-lhe o rabo. Dei umas bombadas bem safadas e esfreguei o pau em toda sua bunda carnuda. Nosso tesão era gigantesco mas tivemos que nos controlar pois não estávamos sozinhos na casa. Disfarçamos, peguei a cerveja, abri e enchi nossos copos. Chamei meus pais pra que se juntassem a nós na cozinha. Carlão e eu nos sentamos pra que nossas ereções ficassem escondidas. Bebemos umas 3 garrafas de Skol e minha mãe foi pro quarto dela assistir novela. Meu pai foi tomar banho e chamei o Carlão pra ouvir música no quarto. Saí da casa dos meus pais há mais de 15 anos e ainda tenho meu quarto na casa deles, rsrs. Minha mãe se recusa a desmanchá-lo e alega que é quarto pra visitas, mas está exatamente do jeito que o deixei. Só o colchão é novo.
Pois bem. Chamei o Carlão pra ouvir um pouco de música (aham...), e matarmos mais uma garrafa de cerveja. Mal entramos no quarto, soquei a mão em seu rego quente. Minha mão foi lá dentro e cutuquei seu cu. Senti o calor do furo mesmo com a calça. Tranquei a porta e liguei o som. Falei pra ele abaixar a calça. Ele na hora me obedeceu. Estava com tanto tesão e ansioso quanto eu. Baixou a calça e a cueca até os joelhos e sua rola grossa apontava pra cima. Peguei em seu pau e ameacei uma punheta de leve, puxando o prepúcio, expondo sua cabeça roxa. Pauzão bonito e gostoso, mas o que queria estava do outro lado. Virei ele de costas pra mim e até tremi ao ver aquela perfeição toda. Bunda linda, minha gente! Dei um tapa de leve, pra sentir a firmeza. Apalpei as nádegas durinhas e deslizei a mão pra dentro do rego peludo e quente. Com a ponta do dedo indicador, senti prega por prega, fazendo o cara gemer baixinho. Mandei ele ficar de quatro na cama. Que visão sensacional! Seu rabo grande e másculo estava à minha completa disposição. Abri as bandas e vi seu cuzinho roxo de preguinhas que pareciam intactas, mas que sei bem que já levaram muita rola. Os pelinhos da olhota estavam todos enrolados, e senti o odor de cu suado de um dia todo de trabalho. Abri mais ainda seu rabo e o cuzinho se abriu um pouco, e vi que deu até umas piscadinhas. Estava ansioso por rola quele brioco. Botei o dedo de novo naquela fendinha úmida de suor e forcei, atolando tudo. Baixei minha calça e cueca e avisei o putão que ele ia levar rola no cu. De forma bem sacana, ele sorriu e com suas próprias mãos ele arreganhou sua bunda, me oferecendo o rabo pra ser estourado. Cuspi no cu dele e untei minha jeba com saliva. Encostei a chapeleta na portinha molhada e forcei um pouquinho. A roseta aceitou bem direitinho. Encaixou bem gostoso e ele gemeu que nem puta.
-Rola quente, delícia! Pode enfiar, mas devagar, tá. Ele falou bem baixinho, pegando em meu pau e ajeitando bem na portinha do rabo pra que entrasse perfeitamente.
Sem pestanejar, atendi seu desejo. Enfiei a cabeçorra em seu anel apertado. Vi minha glande desaparecer aos poucos naquele cu peludo e fedido. O cheiro do seu rabo invadiu minhas narinas. Só aumentou meu tesão. Ele fazia cara de dor, mas como um bom macho que gosta de levar no cu, aguentou caladinho. Assim que a cabeça da rola entrou, dei um tempinho pra ele se acostumar com a grossura da ferramenta. Resolvi dar uma conferida no tesão do macho e peguei em sua rola grossa. Até pulsava de tesão. Dei uma mexida com a rola em suas entranhas e o cara até bufou. Arrebitou ainda mais o rabo mostrando que queria mesmo era rola lá dentro. Tirei a rola pra judiar um pouco. O cu fechou-se imediatamente com a saída da vara mas nem dei tempo de nada mais e já atolei de novo. Ouvir ele bufar quando a rola entra é muito bom. Seu cu engoliu a cabeçorra com facilidade e atolei até a metade. Ele arcou as costas sentindo a fisgada. Pedi pra ele arregaçar o rabo com as mãos de novo e ele prontamente o fez. Suas pregas estavam no limite máximo, agasalhando minha jeba e vi quando elas entravam e estufavam com os movimentos de vai e vem que comecei a fazer. Fazia meu pau escorregar até a metade e voltava quase tirando a cabeça por completo. Era maravilhoso ver que aquele machão estava começando a delirar ao sentir o cacete lhe coçar o cu por dentro. Minha vontade era socar até o talo mas eu temia por algum incidente, já que ele ainda não tinha tomado banho e bem, vocês sabem, né, sexo anal às vezes pode trazer algum infortúnio, kkkkk.
Porém, depois de brincar bastante de só meter a metade, não resisti e juntei o puto pelas ancas e dei-lhe o tarugo até as tripas. É disso que ele gosta. Seu cu é guloso, merece que o caibro atole até o talo. Fiz o macho casado rebolar que nem franga ao sentir a rola toda em seu reto. Quietinho, de quatro na cama, rebolou gostoso e começou a bombar lentamente sua bunda contra minha pélvis. Via meu pau sumir dentro dele e voltar um bom pedaço, pra desaparecer por completo outra vez.Numa dessas bombadas, meu pau saiu por completo, fazendo um "FLOP" alto que ele até gemeu de dor. Foi a deixa pra ver que ele estava limpinho, apesar do odor forte de cu suado que teimava em imperar. Aí retomei o controle da foda e iniciei uma saraivada de bombadas fortes e fundas em seu lombo. Não tive dó daquele cu e enfiava com força total. Só tinha cuidado pra que não fizesse muito barulho pra não chamar a atenção, mas não economizei energia na foda. Ele falava que conseguia sentir meu saco batendo em sua bunda e meu tesão só cresceu. Pedi pra ele empinar bem o rabo porque queria que a rola atolasse toda mesmo. Dessa forma dá pra deslizar tudo, e consegui sentir as paredes internas do seu rabo pressionarem meu pau. Fiquei assim, cutucando suas profundezas, fazendo o Carlão morder o lençol pra abafar todo seu tesão. Metia e fazia questão de ver meu macho se contorcendo de excitação ao sentir minha trolha encher seu reto, vasculhar sua próstata. Colei minha pélvis completamente em sua bunda e dava trancos fortes, invadindo seu buraco de homem, certificando-me de que nada mais tinha pra entrar e puxava seu corpo contra o meu, dando-lhe uma surra de nervo grosso e duro, dando estocadas cada vez mais firmes naquele cu arrombado.
Mostrando toda sua tara e safadeza, o macho ficou novamente de quatro, erguendo seu peito da cama,  e me olhando de canto de olhos, oferecia seu cu pra mim, e pedindo mais rola, dava umas reboladinhas gostosas pra que a rola deslizasse bem gostoso. O cara é um safado. Gosta de dar o cu e não tem vergonha de mostrar isso pra mim. Resolvi foder de verdade aquele rabo. Tirei a rola com tudo e atolei de novo. Quase matei o cara de tesão. Sua reação foi deliciosa. Seu cu levando madeirada dessa forma quase me fez gozar instantaneamente. Tirei de novo, tudinho, e atolei de uma vez, fazendo barulho e o cara até arcava as costas, mas fazia cara de tesão absoluto. Estava bom demais comer aquele cara daquele jeito. Ele aguentava a rola toda, via seu cu ficar cada vez mais arrombado e aceitar a jeba com muita facilidade. Aí atolei tudo e voltei a foder forte, coçando sua próstata e dando nervo de novo nas suas profundezas. Ele murmurava e pedia pra foder daquele jeito mesmo, que estava bom demais, e falava que meu tarugo era uma delícia. Comi forte, com muito tesão, fazendo suas polpas tremerem ao bater em minha cintura.
-É isso que você queria Carlão? É rola?
-É patife, soca vai. Come meu cu, caralho...
-Então toma madeirada do seu macho. Toma no cu, toma, toma no fundo desse rabo gostoso, toma, toma, toma... , toma rola grossa no cu feladaputa...
-Tá me arrombando cara, vai que tá delícia, porra...
Quanto mais putaria eu falava, mais ele empinava o rabo. Vi que ele já se punhetava e saquei que logo o homem ia gozar. Acelerei minhas bombadas pra fazer o puto delirar e também pra que eu gozasse logo, senão ficaria na mão. Foquei minha visão no entra-e-sai sensacional que meu pai fazia naquele cu e comecei a sentir aquele arrepio gostoso do gozo vindo. Ainda consegui perguntar pra ele se eu podia gozar dentro. Ele respondeu de modo ofegante "claro que pode" e já ouvi seus gemidos abafados típicos de um orgasmo intenso. Seu cu dava contrações e apertava meu pau com muita força. Foi o gatilho pra eu despejar muita gala naquele cu quente. Ele se curvou enquanto gozava e vi meu pau deslizar fundo naquele cu. Bombei forte, socando porra pra dentro dele.Tirei o pau todo gozado e vi seu cu arrombado "peidar" porra. É tesão demais! Peguei uma meia velha e limpei seu cu, apreciando muito bem aquele botão esfolado, admirando o estrago que tinha feito ali. Foi uma foda rápida mas intensa, que nos deixou até de pernas moles. Erguemos nossas calças e sentados na cama, bebemos o resto da cerveja.
Adoro ver a cara de sem-graça dele depois que me dá o cu. Dá vontade de por no colo, rsrsrs. Ele tinha que ir embora e o acompanhei até sua moto. Eu ainda estava excitado, dei mais uma manjada naquele homem gostoso e mal podia acreditar que tinha acabado de comer aquele belo macho. Nos despedimos com outro abraço apertado e ele foi embora, com a certeza de que no dia seguinte teríamos mais uma transa deliciosa. E é essa foda que vou relatar na próxima postagem.
Fico por aqui, e espero que tenham gostado. Estou de madrugada de pau duro, compartilhando com vocês mais uma safadeza com o Carlão, e sei que vocês são fãs de nossas putarias.
Até mais. Abraços do Dado.              

6 comentários:

  1. Eita, Carlão delicia,
    bom demais.

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  2. Caramba! Carlão é Carlão mesmo macho parrudo da porra! Esse curte sem limites e pudores e isso é muito bom. Um abraço Eduardo e até qq hora.

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  3. Cara não tem como não acompanhar esses relatos com uma punheta. Putz, é muito tesão, gozada GOSTOSA garantida. Agora é aguardar o próximo, que... desculpa DADO vício É VÍCIO, mas que seja mais breve que este, rssrsrs. Brincadeiras a parte, abração DADO e que você dê continuidade a esse seu retorno delícia aqui ao blog.

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  4. Dado, Oi? Um dia quando se sentir preparado conta pra nós o que ocasionou o rompimento entre vc e o Marlon. Embora eu como mulher sempre senti nele mais uma carência, um encanto em relação a você. Eu fiquei fascinada pela sua história com ele , o carinho com que você o tratava. Muito lindo. Se sinta a vontade para desabafar. Beijos meu lindo e se cuida,nós precisamos muito de você aqui. Fala do Diego e mais do Carlos bjos.

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  5. Manda mais contos, dado. Olho todo dia pra ver se tem coisa nova

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  6. Sei que é difícil manter a periodicidade pq seus textos são grandes e demora a escrever, mas vc podia tentar estabelecer um dia de postagem, tipo: Segunda sim, segunda não.
    Assim a gente sempre sabe quando voltar.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.