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Estou na minha cidade natal. Tenho passado alguns dias na casa de meus pais, desde o fim de semana anterior à semana santa. Cheguei na sexta à noite, e aquele fim de semana foi bem legal e me encontrei com alguns amigos que não via há algum tempo. No sábado fui à uma loja de calçados, e comprei um par de tênis, pois estava precisando. Lá nessa loja, trabalha um amigo de infância, o Fernando, e uma história antiga foi ressuscitada nesse encontro.
Quando era criança, fiz muito troca-troca, mas muito mesmo, e a molecada da rua conhecia minha vara de cor. Ganhei muita chupeta, comi muito cuzinho de moleque, deixei muito carinha esfregar a vara no meu brioco, afinal, troca-troca é troca-troca, kkkk. Mas o que geralmente acontecia era que os carinhas ficavam admirados com meu pintão, que sempre foi acima da média no quesito tamanho e grossura. Fui sempre o bem-dotado da turma, e a fama de pauzudo rodou a vila, e sempre usei esse atributo pra garantir uns cuzinhos. Um desses rabinhos de moleque foi o do Fernando, o cara que me atendeu quando fui comprar os tênis.
A gente era bem garoto, eu devia ter uns 15 anos, ele devia ter uns 11 ou 12. Nessa época, uma diferença de idade de 3 ou 4 anos é um abismo. Por isso mesmo, ele era considerado café-com-leite nas brincadeiras, nas partidas de futebol, mas mesmo assim, ele vivia junto da turma. Eu sempre achei ele bonitinho, era um moleque magro, mas tinha uma bundinha arrebitada gostosa, que ficava evidenciada nos shortinhos justos e curtos que vestia. Eu sempre dava umas atoladinhas de dedo em seu reguinho, cutucava seu cuzinho, aproveitando os momentos a sós, e ele sempre deixava, ria, fingia que era só brincadeira, mas eu sacava que ele curtia. Muitas vezes fiz ele se sentar no meu colo, e ele sentia minha vara dura lhe cutucar o cuzinho. Isso tudo acontecia sem que tirássemos as roupas, mas era muito excitante. Um dia pedi pra ele me mostrar a bundinha, e ele atendeu o pedido. Baixou o shorts e sua cuequinha, deixando sua bundinha lisa à mostra, e abri seu rego, escancarando seu tobinha vermelho. Botei o dedo e fiquei cutucando de leve seu cu, e ele deixou, ficando paradinho, só curtindo a farra. Perguntei se ele queria ver minha rola, e ele obviamente disse que sim. Tirei minha rola dura do shorts e o moleque arregalou os olhos. Nem precisei insistir muito pra que ele pegasse na vara, me punhetasse, e colocasse na boca a pica. Ganhei uma chupetinha deliciosa do garotinho, atrás das árvores, durante uma brincadeira de esconde-esconde. Por um bom tempo, repetimos essas "brincadeiras". Ele curtia muito essas putarias, mas nunca me dava o cu, pois tinha medo da minha verga, rsrsrs. Porém, chegou o dia! Num dia chuvoso, ele me viu passando em frente à sua casa. Me chamou, dizendo que estava sozinho. Entrei na sua casa, meio molhado, pois eu estava sem guarda-chuva, e ele me pegou uma toalha pra me secar. Naquele dia, ele me chupou a rola, mamou muito mesmo, e eu enfiava o dedo no seu cuzinho. Pedi que deixasse eu esfregar a vara na sua olhota, e ele após muita insistência, deixou. Encaixei a rola no rego dele e esfreguei muito, deixando ele doidinho de tesão. Cuspi na cabeça do pau, e fui forçando, e após muito tentar, senti a cabeça passar pelo anelzinho do seu cuzinho apertado. O moleque quase chorou de dor, mas continuei a penetrá-lo. Me deitei sobre ele, e comi aquela bunda, com ele reclamando de dores, mas nem liguei. Arrombei aquele cu, comi com gosto, soquei de verdade, até que após algum tempo, o moleque parou de reclamar, e começou a curtir minha rola em sua bunda. Comi muito sua bunda naquela tarde, vi seu peruzinho duro denunciando seu tesão ao ter meu pau cravado dentro dele, e gozei gostoso naquele furo fedorentinho , haha.
Repetimos várias vezes isso. Comi o cuzinho dele durante um longo tempo, aproveitando as chances, os momentos que ficamos a sós. Mas o tempo passou, crescemos, perdemos contato frequente, afinal nossa diferença de idade nos levou pra turmas diferentes. Mas depois de adultos, a amizade voltou com força, e mesmo sabendo desse passado safado nosso, nunca mais rolou nada de trepada real, nem comentamos sobre o o assunto, hehe.
Ele se tornou um belo rapaz. Muito namorador, pegador mesmo. Aos 20 e poucos anos engravidou uma colega de trabalho, e se casou com ela. Hoje ele tem uma filha com quase 10 anos de idade. Já bati muita punheta pensando em comer o rabo daquele macho casado. Agora ele estava peludão, robusto, bunda gostosa. Quando o via, minha pica dava sinais de endurecer. Amo macho de calça jeans justa.O cara usa calças assim. Tem as coxas grossas, pouca coisa mais alto que eu, deve ter por volta de 1,75 m de altura, olhos esverdeados, cabelo castanho escuro (quando era moleque, tinha o cabelo bem mais claro), resumindo, é uma rapaz bonito. Falei acima que nada mais rolou entre a gente, mas me lembrei de um dia, há muitos anos atrás, quando eu ainda namorava uma garota da cidade, e resolvemos ir à uma balada famosa da época. Lá, encontramos com o Fernando e sua namorada da época, que não era sua atual esposa. Acabamos ficando juntos na balada, digo, cada um com sua gata, rsrsrs. Naquela noite, dançamos muito, foi bem divertido, e após algumas cervejas, as brincadeiras entre o Fernando e eu começaram a esquentar. Começamos com tapinhas inocentes na bunda, que logo passaram pra apertões na bunda, que culminaram em atoladas de dedo no rego. Tudo sem que as nossas gatas vissem. Quando senti sua bunda durinha na palma da minha mão, caraca, pirei. Melhor foi quando cutuquei aquele rego, sentindo o calor daquela bunda. Balada lotada é bom por isso! Me esfreguei bem gostoso em sua bunda algumas vezes, e fiz ele sentir minha vara dura em seu rego. Mas ficou nisso naquela noite. Já nos encontramos muitas vezes nos últimos tempos. Via seus olhares pra minha mala, porém, nunca passou disso mesmo. Uns apertões na bunda, um sarro sem que ninguém visse, como se fosse uma brincadeira safada entre machos, até que naquela sábado, fui na loja onde ele trabalha.
Ao me ver, já veio rapidamente em minha direção, e me atendeu. Escolhi o modelo do tênis, e ele me chamou pra segui-lo até os fundos da loja. Me deu um tênis, número 41, e o experimentei. Ficou apertado, então ele foi buscar um número maior, mas não achou. Aí ele me chamou pra subirmos pro andar superior, onde havia uma quantidade maior de modelos, com numeração maior. Subimos as escadas, com ele à minha frente. Que delícia ver sua bunda gostosa naquele shorts de moleton. Sim, esse é o uniforme deles na loja. Camiseta com logotipo da loja, shorts azul-escuro com listras brancas nas laterais, um tesão! Sua bunda ficava mastigando o tecido do shorts, deixando o tecido afundado no rego. Era possível ver um volume interessante na frente, pois o tecido mole do shorts se moldava na pingola dele. Ele subindo as escadas na minha frente me hipnotizou. Ele falava comigo e me flagrou comendo seu rabo com os olhos. Sorriu pra mim, fazendo questão de mostrar que tinha sacado. Nem me abalei e segui lhe encarando a bunda. Sentei-me num banco, e comecei a experimentar os vários modelos que ele trazia. Ele ficava agachado, bem na minha frente, e suas bolas estufadas naquela bermuda me atiçavam. Meu pau estava uma rocha de tão duro. Escolhi os tênis e ao me levantar, minha mala ficou em evidência, atraindo seu olhar. Vi que ele encarou, mas logo disfarçou. Fomos em direção as escadas, e ele bem na minha frente, andava devagar. Vi que não tinha mais ninguém ali e me encostei nele. Ao sentir minha mala lhe encostando na bunda, o safado parou, bem nos primeiros degraus. Minha rola encaixou direitinho na sua bunda. Ele nada falou, mas deixou eu ficar ali. Foram segundos fantásticos, que me deixaram a tora até pulsando. Ele continuou descendo, se desgrudando de mim. Lá embaixo, ele me olhou na cara, com um sorriso safado. Notei seu volume, quase um escândalo! Me deu um papel, e fui ao caixa pagar os calçados. Ao sair, ele me chamou, me agradecendo pela compra, e me convidou pra bebermos alguma coisa mais tarde, quando ele saísse da loja. Combinamos de eu ligar pra ele ás 17 horas. Fui embora, já animado com a ideia de traçar o Fernando, pois saquei as intenções dele.
Pouco depois das 13 horas, o Carlão me ligou, chamando pra beber cerveja com ele no boteco que sempre vamos. Ô tesão de homem! Só de ouvir a vós dele, já pensei em sacanagem. Almocei rapidinho e subi lá no boteco, bem perto da casa dos meus pais. Ele estava de uniforme ainda, aquele mesmo que já descrevi várias vezes, que me deixa nos cascos de tesão. Não custa descrever de novo, haha. Camiseta cinza, calça rústica de trabalho, dessa vez azul, justa na mala, atolada no rabo, deixando ele muito tesudo. Nos abraçamos, nos cumprimentando, e pude sentir o cheiro de macho daquele cara (tesudo demais!!!). Com ele à mesa estavam mais 3 caras, colegas de trampo dele. Batemos um papo, bebemos algumas geladas, e por voltas 4 da tarde fomos embora. Ele me acompanhou até em casa, de moto. Chamei ele pra entrar, já fazendo cara de sacana pra ele. Me perguntou se eu estava sozinho, e respondi que não. Mesmo assim, ele sacou que eu tava a fim de sacanagem. Entramos em casa. Meu pai estava lá no quintal, nos fundos, cuidando da horta dele. Minha mãe estava em seu quarto assistindo TV. Ele a cumprimentou e demos um tempo lá na cozinha. Aproveitamos que estávamos sozinhos ali, e começamos a nos bolinar. Nos esfregamos bem gostoso. Senti sua vara dura na minha bunda e encaixei minha mala na bunda dele depois. Com a desculpa de que eu gravaria umas músicas no celular dele, hehe, fomos pro meu quarto. Liguei o som, deixei a música num volume médio, fechei a cortina, tranquei a porta, e começamos a putaria. Tirei a rola dele pra fora da calça e mamei aquele pintão cheirando urina. Lambi a trolha dele inteirinha, abocanhei aquele nervo e chupei bem gostoso. Lambi suas bolas e deixei elas bem babadas. Aí foi a vez dele me mamar a trolha. Adoro ver ele abrir ao máximo sua boca pra me chupar a chapeleta. Lambeu minha pica todinha, e ainda me deu chupões nas bolas que me deixaram de pernas moles. Pedi pra ele ficar de 4 pra mim, pois ia lhe arrombar o cu. Na hora baixou a calça até as coxas e empinou seu rabão pra mim. Piro na bunda daquele macho. Abri a olhota, e senti o cheiro forte daquele cu. Até piscava, querendo rola lá dentro. Cuspi no furo e lambi, sentindo o sabor de seu toba. Passei a língua nas preguinhas e untei direitinho seu rabo. Encaixei a rola e forcei, fazendo a fendinha se abrir, aceitando com dificuldade a invasão do meu tronco. A cabeça passou, fazendo ele arfar baixinho, abrindo sua bunda com suas próprias mãos. Dei um tranco e fiz a tora sumir pra dentro daquela bunda, e logo comecei a bombar, fazendo ele se curvar, se apoiando na cama. Dei-lhe uma surra de rola, cravando fundo dentro dele. Ele se punhetava com força, bem rápido e logo saquei que o safado tava gozando. Senti seu cu me apertar a vara, e ele ao terminar de gozar, fugiu da minha vara, desatolando a vara de dentro dele, que saiu fazendo "flop". Gozou na mão, enchendo sua palma de gala quentinha. Pedi aquele creme e me punhetando com muito tesão, engoli toda sua porra, lambendo sua mão. Eu piro com esse macho, minha gente. Gozei, vendo minha porra brotar aos montes da cabeça da minha rola, e ele lambeu as últimas gotas, se ajoelhando, e mamando minha pica. Nos limpamos, nos refizemos e saímos do quarto, como se nada tivesse acontecido. Logo ele foi embora, e disse que mais tarde eu ligaria pra ele, pra combinar da gente se reunir com a turma e beber umas cervejas. Foi embora, aquele macho gostoso, com o cuzão até ardendo pelas atoladas fundas que dei naquele rabo.
Olhei no relógio. 17:30. Caralho, o Fernando! Liguei pra ele, e me disse que ainda tava no trampo, quase de saída. Oba, hehe, ainda estava em tempo, pensei. Mal tinha gozado, comendo o Carlão, e já pensava em arrombar a bunda do Fernando. Tomei um banho rápido, lavei bem a verga, e peguei o carro do meu pai. Me encontrei com o Fernando no calçadão, perto do trabalho dele. Ele estava sozinho, sentado na sua moto, com o capacete pendurado no braço. Combinamos de ir numa choperia ali perto. Lá fomos nós. Ele chegou primeiro e já estava sentado à uma mesa na área externa.
Pedimos uma torre de chopp e iniciamos um papo descontraído, falando da vida, das mudanças que tinham acontecido desde nossa adolescência, até que o papo foi pra sexo, haha. Ele disse que se lembrava de tudo que tinha rolado entre a gente naquela época. Eu disse que eu também, e que hoje tinha me dado saudade daquilo. Ele me olhou com cara de sacana e disse que tinha notado mesmo. Elogiei a bunda dele, falando que naquele shorts eu não resisti. Ele foi direto e disse que lembrava que eu tinha um baita cacete, e perguntou se ainda estava com a vara grande. Respondi que ele nem imaginava como estava grande. Suas expressões me excitavam muito. Ele fazia cara de puto pra mim, e resolvi ir direto ao assunto. Perguntei se ele queria conferir como ela tava grande. Ele disse que sim, mas que queria ver, somente. Começou com aquele papo de que era pai de família, casado, que era macho, bla, bla , bla. Matamos aqueles chopps, pagamos e saímos dali, antes que alguém ouvisse aquele papo de putaria. Ele falou pra eu segui-lo. Fui atrás, ele pilotando sua moto e eu dirigindo o carro. Chegamos numa casa, que aparentava estar em obras. Uma casa bonita, num bairro novo na cidade. Era sua casa, quase terminada. Disse que queria se mudar logo, e sair da casa onde mora atualmente, pois era de seu sogro. A casa estava praticamente pronta, só faltando ser totalmente murada e ser pintada. Entramos na casa, e ele foi me mostrando os cômodos. Chegamos na cozinha, já com pia e parte dos armários instalados. Não resisti, e juntei na sua bunda, lhe dando um apertão no rabo. Ele riu, me dando um empurrão, falando pra eu parar com aquilo. Nem liguei e já encoxei ele de novo. Ele dizia pra eu parar, mas não resistia, não fazia força pra sair dali. Passei a mão na sua mala, e senti o pacote já mostrando excitação. Baixei seu shorts e deixei ele de cueca preta, tipo boxer. Cravei o dedo no rego quente, e ele só falava, "pára Dado, pára Dado...", com a voz embargada de tesão. Tirei a vara pra fora e mostrei pra ele. Ele disse que nem se lembrava que eu tinha uma rola tão grossa. Bem mais grossa, ele se corrigiu depois. Peguei sua mão e ele timidamente, pegou no meu pau. Peguei no pau duro dele também. Rola de bom tamanho, cabeça roxa, circuncidada. Um batia punheta pro outro, e ele me olhava a vara, contemplava a verga grossa em sua mão. Virei ele, sob protestos dele, dizendo que não me daria o cu de jeito nenhum. Nem dei ouvidos e comecei a esfregar a rola no rego dele. Poucos minutos depois, ele já abria as bandas da bunda pra sentir a cabeça da minha rola lhe esfregar bem na olhota. O cara é bem peludo. Ele ainda estava de camiseta, mas sei que ele é bem mais peludo que eu. E sua bunda estava ali, exposta pra mim, e podia ver aquele rabo com muitos pelos, rego peludo, com pelos grossos, e abri sua bunda pra ver seu brioco. Quanta mudança. De um cuzinho liso e vermelhinho quando era moleque, pra um cuzão escuro, cheio de pelos enrolados em volta da fenda fechadinha. Agachado bem atrás dele, fiz questão de ficar assistindo aquele cu se abrir, ao ter meu dedo atolado lá dentro. Era muito pelo. Dificultava até ver o olhinho do cu, mas atolei o dedo lá dentro. Vi seu pau duro, pulsando, enquanto ele tinha seu cu sendo explorado pelo meu dedo. Cutuquei lá no fundo, rodei o dedo lá dentro, e ele ficava quietinho, às vezes arfava, mas bem baixinho.
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Arreganhei sua bunda e cravei fundo, e judiei do Fernando, mas foi delicioso sentir seu cu se abrir e levar minha trolha até as bolas. Juntei ele pelos ombros, segurando ele por baixo das axilas e plantei a verga com tudo. Senti as carnes do cu dele mastigarem minha vara, e ele quase chorando, implorou pra eu tirar a rola de dentro dele. Ele nem se mexia, mas sua voz era de pavor, dor mesmo. Fiquei parado, e ele choramingava, mas já não pedia pra eu tirar a rola. Peguei no pau murcho dele, e dei umas chacoalhadas, tentando uma excitação nele, mas sua vara não endurecia. Resolvi parar de judiar do meu amigo, e fui tirando o pau bem devagar de dentro dele. Ao sentir a rola saindo de dentro dele, ele gemeu fundo, dolorido, e vi o rombo vermelho no meio daqueles pelos enrolados. A camisinha estava um pouco suja de cocô na ponta, e tinha até marcas de sangue, pouca coisa, mas tinha. Ele imediatamente ergueu seu shorts, e eu tirei a camisinha do pau. Sua cara ainda era de dor. Ele me trouxe uma folha de jornal e pediu pra eu enrolar a camisinha ali. Fiz isso e ele jogou o papel no meio de uns sacos vazios de cimento e outros lixos. Falou que tava doendo demais seu cu. Eu ri, mas pedi desculpas pra ele. Ele falou que meu pau era muito grosso, que não dava pra aguentar. Minha rola ainda estava dura, e disse que eu estava com muito tesão ainda. Ele olhou pra minha mala, e puxei sua mão pra tocá-la. Meio a contragosto ele tocou meu pacote, e viu que tava duraça a vara mesmo. Pedi pra ele me fazer uma toca pelo menos, o que ele negou veementemente, fazendo cara de nojo, rsrs. Insisti muito, mas de nada adiantou. Tirei minha rola pra fora de novo, tentando instigá-lo, e começou a dar certo. Ele pegou na rola, me punhetando bem de leve. Sua vara começou a endurecer, pois era nítido o pacote sob o shorts. Peguei na pica dele, e o punhetei, tirando a viga dele pra fora. Pedi, bem carinhoso, pra me mamar. Ele disse que só me chuparia se eu o chupasse primeiro. Lógico que aceitei o acordo, afinal, já tava achando o pau dele bem interessante mesmo! Fiquei de joelhos e dei uma cheirada na rola dele. Cheiro bom, meio suadinho, e caí de boca. Sabor meio salgado, cabeça lisinha, inchada, e mamei bem gostoso aquela piroca, alisando as bolas peludas dele. Aproveitei e botei o dedo no cuzinho ralado dele. Entrou bem facinho, e ele reclamou de ardência. Chupei seu pau, lhe cutucando o cu lá no fundo. Então me levantei, já oferendo a rola pra ele, que com muita má-vontade, se agachou na minha frente e abocanhou com nojo minha vara. Deu umas lambidas, como se estivesse sentindo o sabor, e cuspiu de lado. Dei umas roladas na boca dele, pedi pra ele esticar a língua pra fora e esfreguei a rola na boca dele. Mamou na marra, e logo já me sugava a rola, de olhos bem abertos, e pedi pra ele abrir a boca e deixar eu fuder sua boca. Bombei a rola ali, fazendo ele babar no meu saco. Ele se punhetava, levando minha trolha na goela.
Meu tesão foi às alturas. Coloquei ele de pé de novo, virei ele de costas pra mim, e meti o dedo no cu dele, lá no fundo. Encaixei a rola bem na olhota novamente que aceitou a cabeça na entradinha. Ele me xingou, dizendo que não ia me dar de novo. Enquanto ele reclamava, já abri outra camisinha, desenrolando-a na vara, e encostei bem no cuzinho dele. Ele ficou quietinho, e forcei. "Aaaiii, puta que pariu", ele falou, entre os dentes, demonstrando seu sofrimento. Afundei bem lentamente a vara, que entrava justa no seu brioco. Só parei quando os ovos bateram em sua bunda. Ele urrou alto, me dando até certo medo de sermos ouvidos lá fora. Pedi calma pra ele, mas ele só pedia pra eu tirar a vara de novo. Tirei metade da rola, e ele se acalmou. Fiquei brincando só na porta, e afundava só a metade. Percebi que ele começou a aceitar. O problema era a rola toda no cu dele. Se fosse só na porta ou até a metade, ele aguentava. Então comecei a surrar o rabo dele, tirando a rola e metendo, assim, com 50% do tronco dentro dele. Ele até começou a se punhetar. Tava curtindo, quietinho, de vara dura, levando meu pau no rabo. Segurei nas ancas dele e acelerei as estocadas dentro do cu dele, mas sem atolar tudo. Ele gemeu alto, mas dessa vez, o puto gemeu de forma safada, empinando a bunda pro papai, rsrs. Arreganhei bem sua bunda e vi a vara lhe atolando e saindo do cu. Aos poucos, ia atolando mais a vara, e ele já começava a reclamar. O cara tinha o cu raso haha, então voltei a fuder o cu dele só até a metade. Tirei a vara do cu dele e vi o cuzinho todo abertinho, lindo, um tesão mesmo. Botei só a cabeça, e tirei de novo. O safado fez um "ai" bem revelador, abrindo o rabo com as mãos,e dando uma mexida com a bunda, pra vara se ajeitar lá dentro. Fiquei dando metidinhas rápidas na sua rosca, vendo a cabeçorra alargar seu anel. Bom demais aquilo. Entrava liso, estalando e me agarrei nele, colando meu corpo ao dele, mas mantendo a vara entrando e saindo, só na rosquinha dele, me enchendo de prazer, e fazendo o putão gemer bem safadamente, curtindo a cabeça da minha pica lhe atolar e sair das pregas. Ele gemia tão gostoso, que me fez gozar rápido, enchendo a camisinha de gala. Mal pude segurar os urros, e gozei lhe dando umas estocadas gostosas na bunda. Diminuí as bombadas, e aproveitei os últimos espasmos daquela gozada boa, vendo minha vara entrar e sair de sua rosca. Não tirei o pau do cu dele, e deixei ele curtir minha vara lá dentro, se punhetando. Ele começou a mexer seu quadril, fazendo minha vara ainda dura rodar dentro do cu dele. Tava gozando o safado, levando minha pica lá dentro do cu. Gozou quietinho, só arfando abafado, despejando sua gala no piso branquinho da cozinha. Ouvi as golfadas de porra caírem pesadas no chão, enquanto ele mexia o rabo, esporrando na base da punheta e um tolete afundado na porta do rabo. Tirou meu pau de dentro de seu cu, olhando fixamente pro meu pau, como que se quisesse se certificar que aquilo estava dentro dele. Tirei a camisinha toda melada e a enrolei em outra folha de jornal. Ele levantou seu shorts, enxugou o suor de sua testa, e foi pro banheiro lavar sua mão. Fui atrás dele e lavei minha pica e minha mão. Ele me fez jurar que não iria contar pra ninguém o que tinha rolado. Tranquilizei ele falando que nós 2 estaríamos ferrados se alguém soubesse daquilo. Enquanto conversávamos, eu lavava minha tora já molona na pia, sob olhares espantados dele. Falei que ele tinha levado aquela jeba dentro do rabo. Ele deu um sorriso sem graça, mas não tirava os olhos da minha tromba murcha. Passei minha mão na bunda dele, e dedilhei o cuzinho dele por cima do shorts. Ele me pediu pra parar, mas não se mexeu.Minha viga já mostrava disposição pra endurecer de novo. Aí ele saiu do banheiro, e fui atrás dele, vendo aquela bunda gostosa mascando o tecido do shorts. Passei de novo o dedo, e dei uma encoxada, encaixando a mala já estufada no rego dele. Ele deixou eu enrabá-lo por um bom tempo, me chamando de tarado, dizendo que eu não tenho sossego, rsrs, mas não me deu o cu de novo. Disse que tinha que ir embora, pois logo sua esposa ligaria brava com ele. Fiz ele me prometer que me daria o cu de novo, logo. Ele disse que daria um jeito de durante a semana, a gente se ver de novo, e que queria me comer também. Fiz de conta que nem ouvi!
Fomos embora. Cheguei em casa, e fui tomar banho e bater uma deliciosa punheta lembrando daquela trepada boa com o Fernando. Estava eufórico. Foi bom demais comer aquele cu, que não comia há muitos anos.
Acabei nem saindo naquele sábado à noite. O Carlão me ligou, perguntando se eu faria alguma coisa, mas disse que ficaria em casa mesmo, pois estava cansadão, e estava mesmo, hehe. Combinei de ir na casa dele no domingo à tarde, e fui mesmo, mas como tinha um monte de gente lá, não conseguimos fazer nada, rsrs.
Fui embora por volta das 8 da noite, e só consegui dar uma passada de mão na bunda dele ao nos despedirmos.
Na segunda-feira à tarde, ele passou em casa. Veio direto do trampo, todo gostoso, mas com cara de cansado. Meus pais estavam em casa, e minha filhinha também. Por sorte, ela estava pedindo sorvete, então minha mãe a levou á sorveteria ali perto. O Carlão e eu estávamos na área, tomando uma gelada. Meu pai se juntou a nós por um tempo, mas foi tomar banho logo em seguida. Aproveitamos os poucos minutos e corremos pro meu quarto. Ele já abriu a calça e botou a vara já dura pra fora. Me fez mamar sua viga suada deliciosa. A gente tinha pouco tempo, então ele me botou de 4 na cama, já de shorts arriado, cuspiu no meu cu, socou o dedo lá dentro, me alargando o brioco, e já encaixou a trolha no meu buraco peludo. Delícia sentir a cabeça na portinha do cu. O nervo quente dele foi afundando com força, me arrancando uns urros abafados. Atolou gostoso, me preenchendo o rabo de carne, me dando aquela sensação incômoda, mas gostosa de ter o rabo invadido. Suas bolas encostaram na minha bunda, me dando desespero pela atolada que me fazia o cu pegar fogo. Ao tirar o pau pra começar o vai e vem tive a sensação que tinha cagado na vara dele. Senti a pica me preencher de novo, e ao sair, a mesma sensação. Que angústia quando o pau saía, e que delícia quando entrava, kkkkk. As primeiras estocadas firmes que ele me deu, quase me fizeram desmaiar de dor, nossa, que dor absurda. Tive que empinar o rabo, procurando uma posição que a vara não tocasse tão fundo nas minhas tripas. De 4, abri mais as pernas, deixando o rabo bem empinado, e senti a rola escorregar pro fundo do meu reto, numa mistura de dor com tesão enorme. Forcei o cu, como se fosse soltar um pum, pra agasalhar a vara, e deu certo, como fiz num outro dia. Senti uma excitação imensa, uma massagem deliciosa no fundo do rabo. A cabeça da pica do Carlão me tocou direitinho na próstata. Cheguei até a rebolar na vara do cara, rsrsrs. Depois que gozo, sinto até vergonha, mas quando ele me enraba assim, peço a rola lá no fundo, ele me enche o rabo com seu nervo, me socando com força. Senti o safado me comendo com força, e gozou gostoso, pulsando sua trolha dentro de mim. Gozei rebolando naquele pau duro. Mordendo o travesseiro pra abafar meus urros. Tirou o pau do meu cu, todo lambuzado de porra. Vesti meu shorts, e sentia a porra brotar no cu, ensopando a cueca. Fui pro banheiro e limpei o rabo. Tinha muita porra no papel. O cara me inundou de gala. Saí do banheiro, e ele tava conversando com meu pai. Me olhou com uma cara linda, tentando disfarçar, mas mesmo sentado, vi o pacote formado sob a calça dele. Ainda estava de vara dura, aquele tesudo.
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E assim foram as primeiras fodas desse feriadão. Ainda tenho mais pra contar, inclusive a segunda metida no Fernando, hehe. Fiquem ligados! Valeu pela visita.
Beijos do Dado.
Delicias de foda em Dado!
ResponderExcluirGozei gostoso viu, imaginando vc estourando o Fernando ai na casa nova dele hehe
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Abs Beto
Comi o gostoso na cozinha nova dele. Aposto que vai se lembrar muito da minha piroca arregaçando ele toda vez que estiver lá, rsrs. Tinha muita vontade de comer aquele rabo depois que ele ficou adulto, e já bati várias lembrando daquele dia que o comi. Valeu pela visita Beto. Volte sempre meu querido. Abs do Dado.
ExcluirDado do céu, vc é um comedor de primeira hein rsrs
ResponderExcluirdesse jeito vc vai acabar comendo todos os caras da sua cidade heueheuhe
Li todos os seus contos da semana passada pra essa e fiquei doido,até leitor vc pegou! kkkkk
já chegou a rolar alguma coisa entre vocês? conta aí!
kkkk, leu tudo meu velho? Que honra. Obrigado por prestigiar o blog!! Quem me dera poder comer todos os caras que tenho tesão na cidade!!!! Ia ser demais hein kkk, delícia.
ExcluirPeguei um leitor, mas por enqto só rolou uma chupeta, ele mamou minha piroca, mas ainda não fomos pros finalmentes, hehe.
Valeu meu querido! Volte sempre. Abs do Dado.
Aaahh,bacana!
ExcluirAí sim hein.
Chupou essa jeba bem chupada? Pq essa rola merece um trato legal....
Mas vc pretende pegar ele?
Vai ser legal uma trepada que vc conseguiu através do blog hehe
Dado, Dado, Dado... hehehe O que dizer depois dessa aventura deliciosa. Arrombar o Fernando do "cú raso" rsrrsr na casa nova dele, provavelmente antes de ele comer a esposa lá, isso é especial. Tenho certeza que ele vai sempre lembrar de você quando entrar na cozinha... hehehe Cú peludaço de macho gostoso não tem comparação. E Carlão, ah Carlão, que adora o fato de você não ter nojo dele e te dá com gosto. Fico louco com o tesão que um sente pelo outro... E o jeito que ele mete em você... wow fico louco aqui e os beijos babados, que delícia. Posso dizer que cada foda de vocês rendem pelo menos duas gozadas minhas...
ResponderExcluirAgora, o que diabos quer dizer "engruvinhada"? huahuahuahuahuahuahuahuahua
Linguada em círculo nas pregas do brioco... Recruta Zero.
Pois é Recruta. Inaugurei a cozinha do Fernando kkk. E aquele cu raso, que delícia cara. Quando era moleque, ele me dava pq gostava, mas nem imaginava que ele ainda curtia essas putarias com macho. Foi uma grata surpresa. O cara tá um tesão de macho peludo gostoso. E o Carlão...putaqueopariu, sem palavras pra falar desse macho. Gosto dele limpo, sujo, cheiroso, fedido, o cara é simplesmente o macho! Transparece testosterona, é daqueles homens que vc olha e nunca imagina que curte farra com macho. Mas, caraca, não só curte, mas adora, haha.
ExcluirValeu meu amigo. Espero vc por aqui, sempre. Bjos do Dado na cabeça da sua piroca.
p,s. engruvinhado é quando as coisas ficam todas enrugadas, fazendo aquele aspecto de sanfona, rsrs, sacou? Quando disse que a camisinha ficou engruvinhada, é pq o cu tava tão apertado que fez com que a camisinha ficasse toda enrolada no pau, é isso kkkkk. Abs.
ExcluirCara que TESÃO teus contos. Sempre gozo quando os leio.
ResponderExcluirOpaaa, então tá funcionando. Essa é a intenção meu querido. Fazer vcs gozarem. E gozo de novo quando escrevo tbem kkkk. Valeu pela visita meu querido. Bs do Dado.
ExcluirMeus relatos preferidos São os românticos com Marlonzinho ou Carlão. Bjxx
ResponderExcluirOi Gema, rsrs, vc não é o único viu! Já notei que a galera curte muito os relatos com o Carlão e tbem com o Marlon. Valeu pela visita. Volte sempre. Bjos do Dado.
ExcluirNão é único e única ok?:-*
ResponderExcluirOMG! Desculpa pelo engano. Gema, claro, rsrsrs, garota!!!!!! Ainda não me acostumei completamente com o fato de que garotas sentem tesão em ler relatos de machos pegando machos. Seja sempre bem vinda, minha querida. Vcs mulheres me surpreendem muito, por isso q as amo demais. Bjos do Dado.
ExcluirPorra...que foda foi essa...uma dádiva , queria participar de umas assim hehehe
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