Imagem ilustrativa. |
Nesse relato, vou contar uma trepada fenomenal que o Marlon e eu demos em dezembro passado. Mas antes, vou detalhar como esse cara entrou fundo (ui!) na minha vida.
Conheci esse molecão safado em outubro, e em pouco tempo nos tornamos bons amigos, muito além de companheiros de foda. Ele começou a frequentar minha casa, se enturmou com meus amigos, pegou umas 10 amigas minhas (sim, elas são devoradoras de carne nova, rsrs), conheci a mãe dele, que se tornou uma amiga minha também. O Marlon perdeu seu pai quando ele tinha uns 12 anos. Vejo a tristeza em seus olhos quando ele fala com saudades de seu velho. Ele tem um irmão mais velho, bem mais velho pra falar a verdade, tem quase a minha idade, portanto o Marlon é filho temporão, com diferença de idade de mais de 10 anos. Esse irmão dele é casado, ainda não tem filhos, e mora em outra cidade. Então, é só o Marlon e sua mãe. Ela é funcionária pública, tem um salário bom, que pode dar certa tranquilidade pros dois. Mas o moleque é carente. Ele se apegou em mim de uma forma acentuada, que sua mãe um dia me chamou pra conversar, enquanto ele estava na casa da namorada dele, na época que ainda estavam juntos. Era um domingo, tinha ido à casa deles a convite de sua mãe pra almoçar. Foi o dia que nos conhecemos pessoalmente, pois só nos falávamos por telefone. Ela foi muito amável, uma simpatia de pessoa. A então namorada dele, também era muito legal (e muito gatinha) e me tratou muito bem, e como sou gente de bem, juro que me senti mal por estar ali, recebendo tanto carinho, e sabendo que eu não estava sendo 100% sincero com as duas, vocês sabem porquê, né.
Então teve esse momento, da mãe do Marlon me puxar pra conversar, aproveitando um momento que seu filho e a garota tinham ido à casa dela, ali perto, pois eram vizinhos. Ela me agradeceu por me tornar tão presente na vida do Marlon, pois ele andava muito cabisbaixo nos últimos tempos, nem o namoro dele estava deixando ele feliz como antes, que sabia que ele sentia falta de seu pai, que uma figura masculina faz falta quando um garoto se torna um homem, e que talvez isso estava sendo o problema do Marlon antes de me conhecer. Eu tremia de nervoso ao ouvir tudo aquilo. E mais, ela disse que certamente o Marlon estava me vendo como uma figura paterna. SLAP na minha cara. Pior que ela poderia estar coberta de razão, afinal sou beeeeem mais velho que ele, tenho idade pra ser pai dele realmente! Mas se ele me via como seu pai, putaqueopariu, eu e ele éramos dois incestuosos, kkkkk. Puts, que nervoso que me deu aquele papo. Tentei disfarçar, falei que se dependesse de mim, o garoto ia ter um norte, já que ele estava muito a fim de entrar na universidade onde estudo e trabalho, e que eu faria de tudo pra ele se empenhar nos estudos pra passar no vestibular, e mais bla, bla, bla. Nossa, foi foda. E me senti pior ainda, pois ela nem sabia que tipo de relação o filho dela e eu tínhamos de verdade. Como diria "Cumpadi" Washington, sabe de naaaada, inocente, kkkkkk. É...é rir pra não chorar.
Assim que tive a oportunidade, coloquei o garoto contra a parede, de leve, mas pus. Perguntei que tipo de sentimento ele tinha por mim. Meu cu caiu da calça com a resposta pronta e direta dele. Disse que me amava. Que nunca teve um amigo tão legal como eu. Que só pensava em mim, noite e dia, e que estava preparando o terreno pra largar da namorada, pois ela estava grudenta demais e estava atrapalhando suas idas pra minha casa, e que colocou na balança o amor que ele sentia por mim e por ela, e que eu saí ganhando. Ganhei mesmo, pensei comigo, hehe. Olha pessoal, juro que tentei fazer o moleque mudar de ideia, dizendo que a menina ia sofrer muito, pois ela era, e ainda é, apaixonada por ele. Eu não queria ser pivô de nada. Vocês sabem disso, que seguem meus relatos, que não estou a fim de relacionamento sério, ter uns fixos é sempre bom, mas exclusividade não faz parte do meu vocabulário recentemente. Isso vale pra homens e mulheres. Mas foi inevitável meu envolvimento com o Marlon. Ele continuou seu namoro, aos trancos e barrancos, terminando e voltando, pois a garota ia aos prantos na casa dele, segundo sua mãe e ele próprio me contavam. Geralmente nas sextas-feiras ele ia pra minha casa, logo depois de sair do Senai, então a gente dava uma metida deliciosa, e eu o levava até o centro pra ele pegar o busão pra casa dele. Era sempre assim, mas a partir de um final de semana de dezembro, esse que vou contar agora, a coisa começou a mudar.
Era a formatura de vários amigos, alunos da universidade, e a festa seria sensacional. Nos preparamos muito pra essa balada, e o Marlon muitas vezes esteve junto e ouvia nossa empolgação. Um dia perguntei se ele gostaria de ir, mas teria que pagar, o valor era meio salgado, e ele ficou muito a fim. Como ele namorava, teria que dar um jeito de enganar a garota, pois a festa seria numa quinta-feira (como toda festa ou formatura da universidade, rsrs), e sabia que ela ficaria furiosa. Na hora ele disse que daria um jeito, e naquela semana mesmo comprei o convite pra ele, com seu dinheiro, claro, pois não sou do tipo de pagar tudo pra macho, não, kkkk, nem pra mulher fico pagando, imagina pra sacudo!
Na semana do evento, era uma adrenalina total, saímos várias vezes com a galera pra combinar tudo direitinho, inclusive o Marlon, que se juntou a nós na quarta à noite.
Imagem ilustrativa. Minha vontade foi pegar o Marlon com aquele terno e atolar-lhe a verga. |
Então, chegou a prometida noite. O traje era social, as mulheres todas de Fada Bela e Cinderela kkkkk, tem umas que pagam mico geral, né, e os caras todos de Testemunhas de Jeová kkkkk. Terno e gravata revelam uma coisa incrível nos homens, quem tem porte, e quem não tem porra nenhuma...disseram que eu estava elegante, então fiquei feliz, mas, ahvahtománocu, quem tem porte fica um tesão de gostoso, e adivinha quem estava assim? Quando o Marlon vestiu o paletó e veio me pedindo pra dar o nó da gravata dele, nossa, quase tirei aquela roupa toda e comi aquele cara, ali mesmo. Pena que tinha uma galera no meu apê, que foi usado como quartel general pra macharada se trocar. Desconfio que foi por 2 motivos: eu sou um dos únicos que sabe dar nó na gravata, e minhas garrafas de whisky estão sempre cheias, haha. O esquenta foi top, as mulheres chegaram, e a van que alugamos chegou pontualmente.
Fomos pra balada, curtimos pra caralho, bebemos o que tinha e o que não tinha, pois levamos tequila (ai, caramba!), dançamos até o chão, a banda era incrível, mas o DJ que tocou logo depois, era o cara! Ele incendiou o lugar, só música da melhor qualidade, (quando tocou "Hey, Brother" do Avicii, abriu uma roda ao meu redor, pois com essa música sou possuído, e detono na pista, haha), e galera, beijei muito...a minha gringa chilena deliciosa, haha, aposto que pensaram que eu tinha escancarado e beijado o Marlon na festa,né? No, no, no, no, no!
Uma gata atacou o Marlon e se pegaram durante um tempão. Enfim, a festa foi perfeita. E claro, quando ninguém nos via, uma mão boba sempre acertava a mala ou a bunda um do outro. Repito pessoal, o Marlon estava simplesmente lindo de terno. Durante a festa, tiramos os paletós, então era possível ver aquele macho delicioso com aquela calça social, marcando sua bunda empinada e sua malona estufada. Dei boas patoladas naquilo tudo, e ele lógico, retribuía, dizendo que eu estava gostoso. Minha mala estava realmente estufadona, rsrs. Não tinha como não estar, muita gente gostosa naquela festa! Vi olhares gulosos no meu pacote durante a festa, de garotas e garotos, mas o mais guloso mesmo era o Marlon, aquele putão. E claro, a chilena, que sentiu a chibata várias vezes enquanto nos beijávamos.
O sol já raiava quando serviram o café da manhã. Muita gente já tinha ido embora, ou estava em algum hospital tomando glicose kkkkk. A van nos levou embora sãos (não mesmo!) e salvos. Felizmente cada um foi pra sua casa, então ficamos só o Marlon e eu (isso me lembra o nome de um filme...).
Mas nada de sexo. Desmaiamos de bêbados. Acordei com o celular do Marlon tocando. Já era começo da tarde, e a gente ainda estava dormindo. Era sua mãe. Chacoalhei o cara pra ele acordar, mas que nada, só resmungava. Atendi o telefone e falei com sua mãe, tranquilizando-a, dizendo que sobrevivemos. Notei que a namorada do Marlon estava ao lado da mãe dele, pois tudo que eu falava ela repetia pra garota. Tive que prometer que levaria o Marlon embora naquela tarde mesmo.
Perdi o sono. Fui tomar um banho e caçar alguma coisa pra comer, pois meu estômago já roncava. Como não achei nada de bom e não estava a fim de cozinhar, fui lá acordar o moleque pra gente sair e comer alguma coisa. Deitado na cama, ainda de calça do terno, de meias, com a bunda pra cima, me excitou. Delícia de bunda gostosa naquela calça justa de tecido fino. O pano se moldou direitinho naquelas polpas grandes, e entrava lá no fundinho do rego. A vara do papai Dado já se endureceu. Deitei-me ao seu lado, e comecei a acariciar seus cabelos. Ele nem se mexeu. Dei um beijo nas suas costas, nos seus ombros e ele resmungou. Colei meu corpo no dele, e ele se moveu. Subi nele, e eu como estava só de cueca, encaixei a mala estufada em seu rego. Ele sorriu, revelando que já estava despertando.
-Safado, ele disse, espalhando o bafo de cachaça pelo quarto, kkkk.
-Essa bunda tá me assanhando, disse bem pertinho, em seu ouvido.
-É? E o que você tá pensando em fazer?
-Isso, falei já lhe lambendo as costas, e desci pra morder aquela bunda gostosa. Puxei a calça, deixando ele só de cueca atoladinha no rego. Mordi aquelas polpas, beijei, lambi. Virei ele e sua verga já estava dura. Mordi aquele pinto duro cheirando a mijo. Tirei a cueca e o pau pulou duro. Lambi suas bolonas, seu pau fedido e deixei limpinho, e suguei sua vara até começar a sair babinha. Ele pediu pelo amor de deus pra eu parar, pois precisava mijar, kkkkk, o filho da puta tava quase mijando na minha boca. Correu pro banheiro e ouvi o jato do mijo caindo pesado e não parava nunca. Já voltou pra cama me pedindo desculpas pois tinha mijado fora do vaso. É, mijar de pau duro é foda mesmo. Tive que deixar aquele nervo duro limpo de novo, hehe. Aí foi a vez dele de me mamar gostoso. Ele faz uma toca inigualável, chupa com vontade, molhando a chapeleta com sua boquinha linda. Lambe a cabeça, lambe toda a extensão do pau, chupa os culhões com delicadeza e mama a rola de novo. Nossa, eu piro!
Perguntei se a área tava preparada pra levar rola, e ele disse que sim. Na hora já se virou na cama, ficando com aquela bunda peluda deliciosa pra cima. Adora levar rola aquele safado. Coloquei um travesseiro por baixo dele pra deixar sua bunda arrebitada, cuspi no seu brioco e dei umas dedadas profundas no cu dele. Cu apertadinho, que prendia meu dedo quando eu atolava lá dentro. Encaixei a trolha bem no olhinho e forcei, entrando só a ponta da chapeleta. Forcei de novo e ouvi seu grunhido e o estalo do cogumelo passando pelo anel. "Aaahhh", ele gemeu, expressando dor e prazer. Deixei a rola parada, pra ele se acostumar, e afundei mais o trabuco, fazendo ele morder sua mão pra não gritar. Dei mais um tranco e só parei de afundar quando ouvi dele:
-Ah, caralho, tô sentindo suas bolas na minha bunda!
Delirei ao ouvir aquilo, nossa, tesão demais ouvir um macho gemer e dizer uma coisa dessas. Iniciei as estocadas devagar, gemendo em seu cangote, e ouvindo o macho grunhir embaixo de mim. A rola entrava justa, levando suas pregas pro fundo. Ele abriu suas pernas, permitindo que a penetração fosse mais profunda, e senti as paredes internas de seu cu apertarem a cabeça do meu pau. Nossa, eu estava todinho dentro dele. Então comecei a socar como eu gosto, tirando o pau até a metade e metendo fundo, com força, estralando mesmo, fazendo aquela bundona tremer com o choque de nossos corpos. Ele empinava sua bunda, pedindo rola mais no fundo, e eu dava o que ele queria, com força, chamando ele de macho, puto, safado. Seus gemidos eram de puro prazer, e ele pedia mais rola, abria a bunda com as mãos, pra vara atolar toda. O cara é um tarado! Pediu pra ser fodido de 4, pois é assim que ele goza gostoso, já percebi.
Puxei ele pra beirada da cama, e coloquei ele de 4, com o cuzão arreganhado pra mim. De pé, atrás dele, encaixei a trolha, que foi sugada pra dentro daquele oco. Afundei tudo, fazendo o puto se retorcer. Ele olhava pra trás, com aquela cara linda, todo sacana pra mim, tentando ver minha verga lhe castigar as tripas. Mexia o quadril, rebolando na ponta da pica, e eu o segurava pelos ombros, fodendo com força seu cu. Deixei seu anel todo ralado de tanto meter. Vi quando ele começou a rebolar, mexendo muito aquela bunda na minha vara, e gemendo muito, anunciou o gozo, se punhetando, sujando meu lençol com sua gala. Gozou quase choramingando, e quis sair assim que despejou as últimas gotas de porra, mas o segurei e judiei dele. Soquei com força, fazendo ele quase chorar, dizendo que não aguentava mais, mas continuei a lhe cutucar as entranhas, até que logo veio meu gozo, e enchi a camisinha de porra, urrando, dando os trancos finais daquela foda. Tirei o pau e veio o presente. Muita bosta na ponta do pau, isso que ele disse que tava preparado, hein, rsrs, mas como já disse, mexeu com cu, não pode reclamar de um chokito de vez em quando, kkkkk. Tomamos um banho rápido pra nos limparmos.
Depois dessa transa, a fome veio animal, e ele também caçava alguma coisa na geladeira. O jeito foi sair pra rua, e almoçamos num restaurante ali perto mesmo. Enquanto comíamos, a namorada dele ligou, pedindo pra ele ir embora. A cara dele de raiva era clara. Assim que desligou, ele me disse que terminaria com ela naquele fim de semana. Falei pra ele pensar bem, mas ele dizia estar decidido. Voltamos pra minha casa, pegamos sua mochila e levei ele pra casa de moto. Pegamos a estrada bem movimentada, então fomos de boa. Ao chegarmos em sua casa, sua namorada estava lá, no portão, falando com sua mãe. Descemos da moto, e ela nem me cumprimentou direito. A mãe dele me deu um beijo e disse pra eu não reparar, porque ela estava brava com o Marlon. Disse que eu entendia. Os 2 entraram e lá de fora escutávamos a discussão. Preferi ir embora. Me despedi da mãe dele e peguei a estrada. Vim pensando na situação, e decidi dar um ponto final no lance com o Marlon. Eu estava atrapalhando a relação dele com sua garota, e sabia que ele gostava dela, sim. E também tinha aquele papo que sua mãe veio me dizendo, de ele estar me vendo como um pai. Olha galera, detesto aquelas teorias "freudianas", mas penso que as vezes a carência afetiva pode mesmo levar à algum tipo de envolvimento sexual, e eu não queria ter esse peso, essa responsabilidade com o Marlon. Fiquei mesmo decidido a por um fim, aos poucos, hehe, nessa relação forte que estava se formando entre ele e eu.
Cheguei em casa antes de escurecer. Minha cabeça tava rodando, de ressaca, mil ideias na mente, e resolvi me deitar um pouco, pois sabia que mais tarde algum amigo me ligaria, me chamando pra sair, ou até mesmo a chilena, querendo meu corpo, haha. Aquela sexta ia ser longa. Peguei no sono rapidamente, mas algumas horas depois, meu celular tocou, me despertando assustado. Era a mãe do Marlon, muito preocupada, dizendo que ele tinha brigado feio com a namorada, colocou algumas coisas na mochila de novo e saiu bravo, nem dando atenção pra própria mãe. Ela queria saber se eu sabia de alguma coisa, se ele tinha me ligado, ou se ele tinha chegado na minha casa, pois ela ligava no celular dele e só dava caixa postal. Tentei ligar pra ele também, mas dava o mesmo. Aí fiquei preocupado também. Falei que se soubesse de alguma coisa, eu a informaria. Passou meia hora, e meu celular tocou. Era o Marlon, na portaria do meu prédio. Tinha certeza que ele apareceria aqui. Falei pra ele subir, e no mesmo instante liguei pra mãe dele pra acalmá-la. Ele entrou, com cara séria, me pedindo pra ficar em casa, pra esfriar a cabeça. Claro que deixei, e disse que tinha avisado a mãe dele que ele tinha chegado em casa pois ela estava aflita. Fiquei bravo com ele por isso, pois a mãe dele é muito amiga dele, não precisa passar por isso. Ele reconheceu o erro e ligou pra velha dele, que conversaram bastante, e ele caiu no choro. Tive que consolá-lo depois, dei muito carinho pro moleque, que tava bem triste mesmo. Ele chorou as pitangas, disse que não amava mais sua namorada, que eles só brigavam, e que o relacionamento já estava uma merda antes mesmo de me conhecer, que a vida sexual deles estava monótona, que ela quase não demonstrava carinho por ele mais. Resolvi abrir o jogo ali. Disse que eu não estava me sentindo legal com aquela situação, que eu não ia me envolver com ele, que ele não podia se livrar da garota, pensando em algum tipo de namoro comigo, especialmente porque eu nunca namorei um cara, digo, assumir mesmo, falar "eu te amo, neném", essas coisas típicas de namorados assumidos. Ele me olhou assustado, e ficou mudo. Resolvi abrandar as palavras. Sentei-me bem de frente pro moleque, e coloquei a situação pra ele enxergar. Perguntei se ele curtia mulher. Ele me olhou bravo, afirmando que sim. Disse pra ele que eu também curtia, e que nunca em minha vida pensei em assumir uma relação homossexual, pois eu não sou homossexual. Nada contra quem seja, pois sexualidade é uma coisa muito pessoal, e cada um na sua. Sou um cara que curte macho, mas não penso em jogar tudo pro alto, e deixar de sair com mulheres, porque eu amo mulheres, sou louco numa xoxota. Só não fico detalhando minhas transas com mulheres aqui, porque resolvi compartilhar com vocês minhas aventuras com machos, né. Ele disse que pensa da mesma forma, que não gostaria de ficar sem comer uma boceta. Então falei pra ele, que nós, bissexuais, temos que ficar na encolha, pra podermos aproveitar as duas facetas de nossa sexualidade, essa é a realidade, e pior, os bissexuais, os realmente bissexuais, sofrem preconceito até dos homossexuais assumidos, pois nos acham gays acovardados. O papo foi fluindo, eu disse que tava adorando ficar com ele, que nossa relação tinha tudo pra continuar, mas se fosse pra ficar assim, do jeito que estava. Ele me jurou que só estava largando da garota porque não estava feliz com ela, e que realmente colocou na balança o que ele queria, e escolheu minha "amizade". Resolvi botar um ponto final naquela conversa, pelo menos naquele dia, pois o cara já estava esboçando um choro de novo.
Abri duas latas de Skol pra ele afogar as mágoas. Deu resultado. Logo ele tava alegrinho de novo. Pediu whisky, e dei um pouquinho. Pronto, já tava uma reganheira. Já queria sair, ir pra gandaia, esquecer a ex-namorada. E assim fizemos. Nos juntamos aos amigos e fomos pra esbórnia, que acabou em casa, com o papai dando outra surra de mangueira no filhão kkkk. Eram 5 da manhã e eu me lembro de estarmos tomando banho, nos pegando sob a ducha, nos lambendo, nos chupando, e apostos pra mais uma trepada. Levei ele ainda meio molhado pra cama e o enxuguei com a toalha, passando a mão por todo seu corpo, impressionado como ele é gostoso. Na minha cabeça se passavam mil coisas, de como aquela guria deveria estar desesperada por perder um macho daqueles, e me vinha remorso. Ao mesmo tempo, me vinha aquele orgulho cretino, em saber, lá no fundo, que o cara tinha terminado com ela por minha causa, um certo carinho no ego, mas que também mostra um lado sádico, coisa que me recrimino. Mas o remorso era maior, o que confirma que sou gente do bem. Mas ali, com aquele molecão lindo e gostoso, pelado, de pau duro por mim, só pensei em mim mesmo. Caí de boca nele, chupei seu pau, suas bolas, seu cu. Dei um banho de língua, sentindo seu gosto, gosto de banho, de pele, de macho. Usufruía dele, e de novo me vinham pensamentos, remorso, agora por ter dado um bolo na chilena, pensei na bocetinha cheirosa dela, meu pau pulsou, mas olhei pra bunda peluda do Marlon, aí meu pau babou, então fui pro abate. Atolei a verga naquele cu já laceado pelas estocadas anteriores da noite. Ele gemeu bem manhoso, sentindo a rola lhe estufar as pregas, e empinou o rabo pra mim. Comi seu cu bem devagar, sentindo suas carnes, seu cheiro, seu sabor, lambendo-lhe a nuca, os ombros, num vai e vem cadenciado, fazendo a verga escorregar lá pro fundo. O puto arfava, gemia, dizia que tava gostoso demais, que queria gozar de novo, e logo o fez, gozando sobre a toalha, pra não sujar o lençol de novo (senão não venço, né gente), e fiz questão de gozar sobre suas costas, pouca porra, pois já era a terceira metida daquela noite. A primeira foi antes de sairmos com a galera, no banho, uma rapidinha intensa, e a segunda foi uma longa trepada durante a madrugada. Na trepada do banho, comi ele de 4, dentro do box, fazendo o puto até levantar os pés do chão com as bombadas fortes que dei nele. Na segunda foda, comi o safado na sala sobre o tapete, metendo de ladinho, atolando a rola inteirinha, fazendo ele gemer baixinho enquanto a rola lhe cutucava a próstata, depois fomos pro quarto, comi ele de frango-assado, vendo sua carinha de tesão enquanto fodia sua bunda, e rolaram até as primeiras bitocas tímidas entre a gente. Na terceira metida, nossas forças se esgotaram. Dormimos abraçados. Acordei certa hora com meu braço dormente, pois ele estava deitado sobre ele, e tirei meu braço, fazendo o moleque folgado resmungar. Ele procurou meu braço de novo pra envolvê-lo, então fiz aquilo que não costumo fazer, dormir de conchinha, pois transpiro muito e me incomoda, mas naquele momento, me deu vontade. Abracei aquele grandão por trás, encaixei a mala murcha na sua bunda, e dormimos assim. Parecíamos dois namoradinhos. Ok, chamem-me de hipócrita, kkkkk.
Se a rola endureceu? Jamais, apaguei de tão podre que eu estava. Mas ao acordar...
Valeu galera! Fiz questão de compartilhar alguns momentos de aflição também, pra vocês verem que nem tudo é fácil. Mas, gostoso mesmo é com emoção, não é? Obrigado por prestigiarem meus relatos na Casa dos Contos e no meu blog dadomacho.blogspot.com.br
Tô curtindo muito seus comentários. Tanto dos anônimos como da galera que se identifica, seja com seus nomes ou apelidos. Tem muitos lá que já estou íntimo kkkkk. Muito obrigado mesmo pelo carinho. Ah, e continuem comentando. Quanto mais, melhor.
Beijos do Dado.
No próximo relato: Como a mãe do Marlon começou a desconfiar de nossa verdadeira relação, e claro, mais trepadas bem sacanas com esse moleque tesudo.
Já li e já gozei! Kkkk Machos gostosos assim, n tem como segurar não! Mt excitante, ta de parabéns Dado!
ResponderExcluirAhhh e quero uma foto da pica do Marlon na próxima !
Abç,
MarcusNovinho
Tenho q tirar uma foto da vara dele. Assim que tiver, posto aqui. O problema é que o safado fica grilado com fotos, mas sempre consigo kkkk. Continue ligado aqui no blog meu amiguinho safado. Bjos do papai Dado.
ExcluirDado fiquei curioso sobre a chilena. Posta uma foto dela ai. Dei uma gozada gostosa com esse conto.
ResponderExcluirAbraços por trás Carlos
Hehe, da Chilena não vou postar não amigo, desculpa aee. Mas te garanto que ela é uma morena cavala e safada, além de gata. Valeu meu amigo. Bjos do Dado.
ExcluirDado meu amigo (já sinto você assim rsrsrsrs) o Marlon tá te deixando louco ( e a nós também, que lemos os relatos). O garoto é carente, gostoso, puto e parece mesmo gostar de você e você dele. Esse conflito de emoções é foda e deixa a gente desnorteado prá caralho. Mas como resistir a um macho gostoso desses, não é mesmo? Cara, só posso te dizer prá curtir essa relação da melhor maneira possível, porque isso é raro. Queria poder ter visto o Marlon de terno, deve ter ficado uma delícia mesmo.
ResponderExcluirLinguada no saco... Recruta Zero.
Meu amigo, te garanto que tõ curtindo cada momento desses com o Marlon, e tô gostando da coisa kkk. Ele ficou mesmo um tesão de terno, me fez pirar mais ainda, rsrs. Valeu pela visita meu querido. Bjos do Dado na sua nuca.
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