sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Olá pessoal. Desculpem a demora em postar. Muito trabalho na universidade. Caralhooooo! Tô quase enlouquecendo, haha.
Tem um relato quase pronto. Tá no forno. Aguardem. Grande abraço do Dado.

domingo, 6 de agosto de 2017

Foda inesquecível com o Carlão.

Como disse no relato anterior, estive na casa dos meus pais há alguns dias atrás e tive a oportunidade de arrombar o cu do Carlão, não só uma, mas duas vezes. Na verdade, foram três, já que no sábado comi seu cu duas vezes. Vamos aos detalhes.
Depois da foda na sexta, combinamos de eu ir à sua casa no sábado de tarde pra tomarmos umas geladas e dar um jeito de trepar bem gostoso. Almocei com meus pais e por volta das 3 da tarde fui pra casa do Carlão. Lá estavam ele, sua esposa, seu filho e duas sobrinhas deles. As três crianças brincavam no grande quintal que há na casa e ele e a mulher já bebiam cerveja e comiam peixe frito. Cheguei já bebendo e comendo, rsrs. Tinha levado cerveja também mas não estava muito gelada ainda. Carlão estava sentado numa banqueta alta, de camiseta preta e bermuda clara contendo listras xadrez em azul. Estava apetitoso. Sua mala estufada sob o tecido fino da bermuda me chamou a atenção na hora. Não me lembro exatamente o que eu vestia mas sei que estava de shorts, pois facilita muito numa eventual trepada relâmpago, haha. Sentei-me ao lado dele e notei seus olhares em meu pacote. Papo vai, papo vem, até que a esposa dele nos dá a ótima notícia que iria à manicure ali perto, já que teríamos um churrasco pra irmos naquela noite. Nos olhamos de forma safada, já prevendo a putaria que iria rolar em instantes.
Meia hora depois ela foi pra dentro e chamou as crianças pra acompanhá-la. Carlão estava em pé, ao meu lado e já aproveitei a chance tacando-lhe o dedo certeiramente no seu cuzinho.
-Aaaah delícia seu patife, ele falou de forma safada.
Senti o calor do seu cu na ponta do dedo. Até perguntei se ele estava sem cueca o que ele negou, mas o tecido da bermuda era fino e conseguia sentir certinho o furo do cara. Cutuquei de leve e percorri a mão em seu rego, voltando a forçar o dedo no buraquinho novamente. Ele juntou sua mala e me exibiu o volume imenso. Já estava excitado o puto. Com a outra mão apertei aquele pacote que mal coube em meus dedos. Dei umas patoladas firmes, sentindo sua ereção deliciosa. Ouvimos as vozes deles voltando pra fora e nos refizemos. Tivemos a "bela" notícia de que as crianças ficariam conosco enquanto a esposa do Carlos estivesse fazendo as unhas. Foi um balde de água fria e nos olhamos com decepção. Eu estava nos cascos. Tinha que trepar com ele de qualquer jeito, eu pensava.
A mulher saiu e botamos as crianças pra brincar de novo. Fomos pra cozinha e começamos a pensar no que fazer. Mas temos uma química forte do caralho. Não podemos ficar próximos e sozinhos que nossas mãos já procuram o corpo um do outro. Imediatamente agarrei sua bunda e apertei. Ele fez o mesmo e com uma mão me agarrava as polpas e com a outra me apertava forte a rola. Botou a mão por dentro do meu shorts e tirou a rola pra fora da cueca, me punhetando com força, puxando meu prepúcio, fazendo com que a cabeçorra ficasse exposta. Encostou a porta da cozinha, fechando-a completamente e se ajoelhou caindo de boca na minha piroca. Caraca, que homem safado. Esfregava a cara em minhas bolas, lambia, sentia meu cheiro e meu sabor. Ele respirava forte, deixando evidente todo seu tesão. Suas mãos percorriam meu corpo, minha pernas, minhas bolas e minha bunda. Senti um dedo seu pincelando meu cuzinho peludo. Um arrepio forte correu pela minha espinha. Puta que pariu, que tesão. Já imaginei o que estava por vir e não demorou. Molhou seu dedo com saliva e forçou na portinha do meu cu. Entrou ardendo e foi lá nas minhas profundezas. O cara tem os dedos grossos, ásperos pelo trabalho pesado e entrou rasgando. Deu ma cutucada forte lá dentro e minhas pernas até amoleceram. Me apoiei na geladeira e o Carlão meteu mesmo, o dedo todo. Tirou e untou de novo mas dessa vez o lazarento me socou dois dedos no cu. Aquilo parecia uma tortura no início, que dor! Mas o cara sabe como me dar tesão. Coçou bem gostoso minha próstata com os dedos, mexendo lá no fundo. Minha rola ficou ainda mais dura e ele notou, elogiando a cabeçorra que mal cabia em sua boca. Meu pau babava e ele fazia questão de saborear cada gotinha ao lamber o furinho da minha glande. Vi sua expressão de prazer ao sugar tudinho. É muito puto!
Antes que eu gozasse com aquela putaria, tomei a iniciativa. Demos uma olhada nas crianças que estavam entretidas com o jogo delas lá fora e coloquei o macho apoiado na pia da cozinha. Fiz ele abrir a braguilha da bermuda e a abaixei. Deixei ele só de cuequinha. Que visão maravilhosa. Que macho gostoso da porra! Cuequinha velha, azul clara, tipo sunguinha, toda atoladinha na bunda. Puxei o tecido, arrumando-a e dei umas mordidas deliciosas naqueles glúteos fortes e grandes. Enfiei a cara no rego e senti o cheiro do macho. Uma maravilha. Abaixei a cueca até o meio das pernas, junto com a bermuda e contemplei seu rabo branco, com pelos finos que cobrem as nádegas e que se adensam próximo ao rego. Abri sua bunda e seu ânus roxinho se exibiu pra mim. Arreganhei bastante e a olhota abriu, exalando um odor sensacional, o cheiro do cu do Carlos, que me deixa inebriado de tesão. Caí de língua, fazendo o machão soltar um "aaahhh" de surpresa e pura excitação. Botei a língua dentro daquela fenda peluda, sentindo o sabor indescritível do seu cu. Forçava a língua ao máximo, abrindo passagem, e seu esfíncter ia relaxando, permitindo que avançasse cada vez mais. Eu estava agachado, sorvendo seu rabo e pus a mão entre suas pernas, acariciando seu sacão e apertando sua pica grossa que pulsava. Sem avisar, nem pedir licença, levantei-me e encaixei a rola no seu rego. O cara ficou preocupado, com medo das crianças entrarem. Dei uma olhada bem rápido lá fora e vi que estavam de boa. Mesmo assim, tranquei a porta. Mandei o machão ficar de quatro, apoiado na pia, cuspi na cabeçorra e em seu cu e sem cerimônia, atolei a verga em seu lombo. Seu cu ainda estava meio laceado pela foda do dia anterior, pois a rola atolou deliciosamente fácil. Escorregou tudo, só não entrou o saco, haha. Fiz o macho urrar como bicho. Puta que pariu, que atolada gostosa. Ele mesmo abriu as bandas do rabo, pra permitir que as pregas acomodassem o tarugo. A visão do cuzão dele engolindo tudo é muito boa. Prometo que um dia vou filmar e postar aqui pra vocês. Pensem num cuzão guloso! Aceita tudo mesmo! Como sou safado e tarado, judiei do Carlão. Tirei tudo e contemplei. O cu ficou abertão, exibindo as paredes internas bem vermelhas e se fechou bem rápido . Pedi pra ele ficar com o rabo bem empinado e manter as nádegas bem abertas pra mim. Ele obedece tudo. Arreganhou o rabo, empinou e ainda me olhou com cara de puta. Eu piro! Dei uma cusparada no cu, encostei a chapeleta e FLOP! Caixa! Atolou tudo, fazendo o feladaputa se curvar mas soltar um suspiro alto e descaradamente prazeroso. É macho, parrudo, casado, mas gosta de dar o cu como poucos. Dei duas socadas fortes e profundas e tirei tudo de novo, fazendo barulho e senti o odor daquele cu. Estava trazendo as entranhas do cara pra fora. A saliva que usei pra untar fazia espuma na porta do rabo, escorrendo pro seu saco. Passei a rola na baba e fiz o tarugo escorregar pra dentro. Entrava tão fácil que me surpreendi. Tinha arrombado meu macho!
A brincadeira estava deliciosa, mas lembrei-me que tinha pouco tempo. Juntei o grandão pela cintura e fiz questão de fazer com ele sentisse a pressão e nunca esquecesse que o macho dele estava ali, comendo seu rabo. Dei algumas estocadas fortes e cutuquei o reto do cara. Ele se contorceu, deixando claro que sentiu a fisgada. Assim que gosto. Reclamou de dor mas continuou de rabo empinado pra mim. Então dei-lhe pica grossa. Atolava fundo e tirava até a metade, fazendo o macho urrar abafado. Meti muito, vendo a vara sumir pra dentro dele. A cada estocada, sua bundona tremia com o contato forte, fazia barulho, era "pof, pof, pof, pof, pof, pof," misturado com nossa respiração forte, com seus suspiros de macho, os gemidos que surgiam de tanto tesão.
Meu gozo veio sem avisar. Acelerei as metidas e atolei a verga totalmente, mandando gala nas profundezas de seu cu. Ele mexia a bunda, sentindo a tora afundada em seu reto e se punhetava freneticamente. Gozei muito, bufando, socando a madeira no rabo do cara. Não tirei a vara e ele pediu pra eu punhetá-lo. Fiz com muito prazer e senti seu tronco pulsando, expelindo os jatos de porra grossa e branca no chão. Fui tirando a rola bem devagar, admirando a rosca do macho "cagando" meu pau pra fora. Passou a cabeçorra. O rombo era assustador! Um oco, todo vermelho, beiçudo e deflorado. Então a porra foi brotando e senti um baita orgulho quando o cu se fechou e uma grande quantidade de porra escorreu do furo. Não resisti e usei o "creme" como lubrificante e atolei a piroca de novo, sob protesto do Carlão de reclamava de ardência. Pus e tirei lentamente, trazendo muita gala pra fora. Fiquei assim, pondo e tirando, vendo o cu evacuar aos poucos a porra. Putaria da boa. Ele ficava paradinho, sentindo a rola fazer o trabalho.
Tive que tirar por completo depois de um tempo, por que o cara reclamou veementemente de ardência. Deixei ele ir ao banheiro se limpar. Guardei o pau ainda duro na cueca, sem limpar mesmo, pois adoro chegar em casa e ir tomar banho com o cheiro do cu do cara e bater uma punheta lembrando da foda.
Fui atrás do Carlos alguns minutos depois e flagrei o macho gostoso sentado no vaso, lavando o cu com a mangueirinha. Me deu um tesão do caralho! Ele me olhou meio sem graça e pegou a toalha, levantando-se e enxugando aquela bunda linda. Peguei a toalha e comecei a fazer o serviço pra ele. Ele estava em silêncio mas a safadeza reinava ainda. Passei a toalha no rego, enxugando direitinho, mas como não valho nada, deixei o dedo escorregar em seu rego. Virou putaria. O cu arrombado praticamente sugou meu dedo. Ele falou que estava ardendo então peguei leve. Dedilhei suas pregas e enfiei bem devagar. Cu quente maravilhoso. Vi que sua tora deu sinal de vida. Resolvi fazer um agrado pro macho. Me curvei e suguei aquela rola. Gosto bom. A pica ficou dura como aço. Agachei-me e mamei como bezerro aquele pedaço de nervo. Lambi as bolonas e voltei a chupar, ainda dando dedadas em seu cuzinho. Ouvíamos as crianças correndo ou andando de bicicleta em volta da casa. Fazíamos o máximo de silêncio, aí voltávamos pra putaria. Virei o safado, lambi o rabo e abri o rego, vendo o cu todo vermelho de tanto levar rola. Meti a língua de novo, saboreando o buraco que piscava de tesão. Levantei-me e imediatamente ouvi a proibição dele:
-Não, Dado, cara...não aguento, tô tudo estourado meu...
-Só na portinha Carlão...
-Não aguento, não. Deixa eu comer você, vai, só um pouquinho. Tô com tesão nesse rabo aí, faz tempo.
Meu coração parou. Fazia muito tempo que não tinha algo entrando em mim. E eu nem estava preparado pra isso, muito menos psicologicamente. O cara tem um pau grosso e grande, pra piorar.
-Se eu der, você me deixa te comer mais um pouco?
Me olhando com cara de safado, após alguns segundos, ele olha pro meu cacete e acena com um sim.
Pronto, lá vou eu, tomar no cu. Que medo! Excitado eu estava, reconheço. Já dei pro Carlão antes e ele consegue me fazer gozar levando rola, mas confesso que no início é foda. Dói demais. Sou muito mais de comer que dar. Mas é justo. O cara sempre me dá, leva minha tora até o talo e sobrevive. Virei pra ele, tentando relaxar. Sinto a fisgada...dedada no cu, com cuspe. Me deu umas cutucadas deliciosas no buraco.  Dois dedos agora. Ardeu pra burro, mas enfiou os dois. Pior que o cara me fez pirar nessa dedada. Cutucou legal e me excitou muito. A rola ficou duraça. Seus dedos molhados de cuspe me untaram o rabo. Aí sinto o joelho quente me pressionar o olho do cu. Não era o joelho, era a cabeça da rola mesmo. Nossa, que coisa grossa, putaquepariu.
-Abre o rabo com as mãos pra mim, vai!
Obedeci porque sei que ajuda na penetração. O braço direito dele me abraçou e acariciou meu peitoral. Senti sua respiração próxima de mim e... PORRA! Levei nervo duro no cu. Me rasgou, de verdade, como queimou. A cabeça da pica passou o anel com tudo. Nem tive tempo de me refazer e tomei lenha pra dentro, fui sentindo centímetro por centímetro me invadindo. Parecia que não tinha mais fim. Acho que bufei, urrei, mas aguentei. Aí veio o soca-soca. Ruim não é, mas sofri. Tentei relaxar o esfíncter, forçando como se fosse evacuar e só levei mais lenha ainda. Atolou até o talo, rsrsrs. A garganta estava até seca mas meu pau não baixou. Era questão de tempo pra eu sentir prazer, é fato. O cara sabe fazer também. Me dava investidas lentas mas profundas no rabo e aquilo foi ficando muito bom. Eu estava dando o cu em pé e finalmente consegui relaxar. Dei uma empinada na bunda e a lenha penetrava com mais facilidade. Ele me segurava e bombava minha bunda, me laceando, fazendo minha rosca se acostumar com sua piroca. Aí deixei o macho me comer legal. Levei muitas pistoladas do Carlão.
Então, ele me puxou pro quarto, e me jogou na cama. Veio por cima de mim e jogou todo seu peso. Encaixou a rola bem no meu cuzinho e forçou. Deslizou pra dentro me tirando até o ar. Me deu uma surra de pica, aquele filho da puta. Meu cu queimava, mas não posso negar que o prazer era imenso. A cabeça da pica me cutucava as entranhas e massageava minha próstata. Eu estava prestes a gozar com aquelas socadas fortes. Tentei sair mas ele me deu uma pegada forte. Socava com força, lambendo minha orelha, bufando, me chamando de macho gostoso. Me botou de quatro e mandou rola de novo. Vi estrelas, a rola dele entrava e saía e seu saco batia forte em mim. Estava uma delícia, mas eu queria mesmo era foder aquele macho de novo. Sou tarado em seu rabo.
-Deixa eu te comer agora, depois te deixo me foder até gozar, juro...
Me deu mais umas socadas, fundas e fortes, como que se despedindo do meu rabo e tirou a vara. Olhei com espanto aquele pau imenso que me arrombou legal. Minha sorte é que ele gosta de levar rola. Obedeceu no ato e me ofereceu aquele cu delicioso, ficando de quatro e empinando a bunda, bem puto mesmo. Que visão perfeita! Lambi a bunda e o cu linguando bastante aquele brioco, untando bem pro abate. Subi na cama e como um cachorro trepei em seu lombo. Mirei a trolha no buraco e encaixei bem gostoso. Dei umas cutucadas de leve sentindo a entradinha molhada e soquei. FLOP! Ocabeção passou estralando e o tarugo deslizou todinho pro fundo. Atolou tudo, fazendo o cara dar um berro. Ficamos imóveis e em silêncio pra ver se as crianças falariam alguma coisa. Nada. Então toma, toma, toma, toma. O saco batia forte em seu lombo. Que tesão de foda.
Comi com força, me vingando das bombadas fortes que ele tinha me dado no cu.
-Toma rola no cu, feladaputa. Me comeu né, agora toma rola grossa nesse cu seu.
-Aaahh, fode cara, fode, que tá gostoso, delícia de rola no meu cu...
-Tá gostoso? Tá gostoso tomar no cu? Gosta da minha rola no rabo, né?
-Adoro cara. Fode que vou gozar, pode foder forte, fode cara, fode...
-Quer gozar com rola no cu?
-Quero!
-Então toma macho, toma rola dentro desse cu gostoso, toma, toma assim, bem no fundo, do jeito que você gosta, seu putão.
Soquei tudo mesmo, fazendo o cara estufar os olhos, sentindo a pressão. O macho despejou gala no lençol, bufando, pedindo rola com força no cu e gozou gemendo mas logo pediu arrego. Continuei a socar tudo, sem dó, vendo aquele cu estufar as bordas pra fora quando eu fazia o vai e vem.  Não aguentou mesmo mais trolha depois que gozou. Tirei o pau bem devagar, e ele gemia de ardência. De novo me surpreendi com o rombo que deixei seu cu. Minha vara babava de tesão. Pior que não gozei, maldito. Me deixou na mão, rsrsrs. Mas resolvi isso numa punheta mais tarde, antes do banho, sentindo o odor do seu cu na minha piroca.
Esse sábado ficou pra história. No WhatsApp a gente fica lembrando da trepada. Dias atrás, rolou uma punheta via Internet. Foi uma delícia. Ele fica me mostrando o rabo, enfiando o dedo no cu, me deixa louco aquele feladaputa. E ainda fica se gabando por ter comido meu cu. Não vejo a hora de reencontrar esse meu macho, estourar aquelas pregas e compartilhar tudo aqui com vocês.
Até o próximo relato, que já adianto, será de uma trepada recente com o Dieguinho.
Abraços do Dado.    

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Carlão me deu o cu, de quatro!

Imagem ilustrativa.
Fim de semana passado estive na casa dos meus pais, na minha cidade-natal, e lá tive a chance de estourar as pregas do Carlão, mais uma vez.
Era aniversário de um amigo nosso, e rolou um baita churrasco no sábado. Tinha chegado na sexta-feira, por volta das 7 da noite. Durante a semana já tinha avisado o Carlos que estaria na cidade durante o fim de semana, e claro, já estávamos ansiosos pra trepar. Não deu outra. Na sexta mesmo já nos vimos. Ele foi lá na casa dos meus velhos, menos de uma hora que eu tinha chegado. Ainda usava uniforme do trabalho e cheirava a cerveja. Chegou de moto e chamando por meu nome. Senti até um frio na barriga ao ouvir sua voz. Meu pau até pulsou. Tenho um tesão imenso por aquele cara. Ele desceu da moto e já veio abrindo o portão, vindo de encontro a mim. Seu olhar guloso em meu corpo deve ter sido tão intenso quanto o meu em seu corpo. Nos abraçamos forte. Senti seu cheiro delicioso de macho. Segundos pareciam horas. Recebi um beijo carinhoso em meu rosto e o chamei pra entrar. Foi entrando já cumprimentando meus pais e eu discretamente "comia" sua  bunda com o olhar. Que rabo delicioso ele tem! Aquela calça cinza do seu uniforme fica moldada de forma sexy em sua bunda, marcando os glúteos. Sentou-se numa poltrona na sala. De novo meu olhar analisava o macho que eu ansiava em possuir. Coxas grossas e mala estufada sob o tecido rústico da calça. Macho gostoso, porra!
Fui buscar cerveja pra gente beber. Carlão veio atrás de mim, obviamente. Ele sabia que teríamos pouco tempo pra nos aproveitarmos e não perdeu tempo. Veio por trás de mim e me encoxou. Senti o pacote encaixar perfeitamente em meu rego. Meu coração bateu muito forte. Ele esfregava seu corpo contra o meu e sentia seu pau já duro escorregar pela minha bunda. Em seguida ele me juntou no pau e sentiu todo meu tesão. Apertou minha trolha percorrendo toda sua extensão e falou baixinho em meu ouvido que eu era muito gostoso. Rapidamente, inverti a situação e me coloquei atrás dele. O malandro se curvou um pouco pra ajudar na sarração, já que ele é um pouco mais alto que eu. A visão daquela bunda me fez delirar. O tecido da calça entrava bem fundo em seu rego, e encaixei o volumão que fazia sob minha calça bem ali. Ele chegou até dar uma suspirada ao sentir o tarugo roçar-lhe o rabo. Dei umas bombadas bem safadas e esfreguei o pau em toda sua bunda carnuda. Nosso tesão era gigantesco mas tivemos que nos controlar pois não estávamos sozinhos na casa. Disfarçamos, peguei a cerveja, abri e enchi nossos copos. Chamei meus pais pra que se juntassem a nós na cozinha. Carlão e eu nos sentamos pra que nossas ereções ficassem escondidas. Bebemos umas 3 garrafas de Skol e minha mãe foi pro quarto dela assistir novela. Meu pai foi tomar banho e chamei o Carlão pra ouvir música no quarto. Saí da casa dos meus pais há mais de 15 anos e ainda tenho meu quarto na casa deles, rsrs. Minha mãe se recusa a desmanchá-lo e alega que é quarto pra visitas, mas está exatamente do jeito que o deixei. Só o colchão é novo.
Pois bem. Chamei o Carlão pra ouvir um pouco de música (aham...), e matarmos mais uma garrafa de cerveja. Mal entramos no quarto, soquei a mão em seu rego quente. Minha mão foi lá dentro e cutuquei seu cu. Senti o calor do furo mesmo com a calça. Tranquei a porta e liguei o som. Falei pra ele abaixar a calça. Ele na hora me obedeceu. Estava com tanto tesão e ansioso quanto eu. Baixou a calça e a cueca até os joelhos e sua rola grossa apontava pra cima. Peguei em seu pau e ameacei uma punheta de leve, puxando o prepúcio, expondo sua cabeça roxa. Pauzão bonito e gostoso, mas o que queria estava do outro lado. Virei ele de costas pra mim e até tremi ao ver aquela perfeição toda. Bunda linda, minha gente! Dei um tapa de leve, pra sentir a firmeza. Apalpei as nádegas durinhas e deslizei a mão pra dentro do rego peludo e quente. Com a ponta do dedo indicador, senti prega por prega, fazendo o cara gemer baixinho. Mandei ele ficar de quatro na cama. Que visão sensacional! Seu rabo grande e másculo estava à minha completa disposição. Abri as bandas e vi seu cuzinho roxo de preguinhas que pareciam intactas, mas que sei bem que já levaram muita rola. Os pelinhos da olhota estavam todos enrolados, e senti o odor de cu suado de um dia todo de trabalho. Abri mais ainda seu rabo e o cuzinho se abriu um pouco, e vi que deu até umas piscadinhas. Estava ansioso por rola quele brioco. Botei o dedo de novo naquela fendinha úmida de suor e forcei, atolando tudo. Baixei minha calça e cueca e avisei o putão que ele ia levar rola no cu. De forma bem sacana, ele sorriu e com suas próprias mãos ele arreganhou sua bunda, me oferecendo o rabo pra ser estourado. Cuspi no cu dele e untei minha jeba com saliva. Encostei a chapeleta na portinha molhada e forcei um pouquinho. A roseta aceitou bem direitinho. Encaixou bem gostoso e ele gemeu que nem puta.
-Rola quente, delícia! Pode enfiar, mas devagar, tá. Ele falou bem baixinho, pegando em meu pau e ajeitando bem na portinha do rabo pra que entrasse perfeitamente.
Sem pestanejar, atendi seu desejo. Enfiei a cabeçorra em seu anel apertado. Vi minha glande desaparecer aos poucos naquele cu peludo e fedido. O cheiro do seu rabo invadiu minhas narinas. Só aumentou meu tesão. Ele fazia cara de dor, mas como um bom macho que gosta de levar no cu, aguentou caladinho. Assim que a cabeça da rola entrou, dei um tempinho pra ele se acostumar com a grossura da ferramenta. Resolvi dar uma conferida no tesão do macho e peguei em sua rola grossa. Até pulsava de tesão. Dei uma mexida com a rola em suas entranhas e o cara até bufou. Arrebitou ainda mais o rabo mostrando que queria mesmo era rola lá dentro. Tirei a rola pra judiar um pouco. O cu fechou-se imediatamente com a saída da vara mas nem dei tempo de nada mais e já atolei de novo. Ouvir ele bufar quando a rola entra é muito bom. Seu cu engoliu a cabeçorra com facilidade e atolei até a metade. Ele arcou as costas sentindo a fisgada. Pedi pra ele arregaçar o rabo com as mãos de novo e ele prontamente o fez. Suas pregas estavam no limite máximo, agasalhando minha jeba e vi quando elas entravam e estufavam com os movimentos de vai e vem que comecei a fazer. Fazia meu pau escorregar até a metade e voltava quase tirando a cabeça por completo. Era maravilhoso ver que aquele machão estava começando a delirar ao sentir o cacete lhe coçar o cu por dentro. Minha vontade era socar até o talo mas eu temia por algum incidente, já que ele ainda não tinha tomado banho e bem, vocês sabem, né, sexo anal às vezes pode trazer algum infortúnio, kkkkk.
Porém, depois de brincar bastante de só meter a metade, não resisti e juntei o puto pelas ancas e dei-lhe o tarugo até as tripas. É disso que ele gosta. Seu cu é guloso, merece que o caibro atole até o talo. Fiz o macho casado rebolar que nem franga ao sentir a rola toda em seu reto. Quietinho, de quatro na cama, rebolou gostoso e começou a bombar lentamente sua bunda contra minha pélvis. Via meu pau sumir dentro dele e voltar um bom pedaço, pra desaparecer por completo outra vez.Numa dessas bombadas, meu pau saiu por completo, fazendo um "FLOP" alto que ele até gemeu de dor. Foi a deixa pra ver que ele estava limpinho, apesar do odor forte de cu suado que teimava em imperar. Aí retomei o controle da foda e iniciei uma saraivada de bombadas fortes e fundas em seu lombo. Não tive dó daquele cu e enfiava com força total. Só tinha cuidado pra que não fizesse muito barulho pra não chamar a atenção, mas não economizei energia na foda. Ele falava que conseguia sentir meu saco batendo em sua bunda e meu tesão só cresceu. Pedi pra ele empinar bem o rabo porque queria que a rola atolasse toda mesmo. Dessa forma dá pra deslizar tudo, e consegui sentir as paredes internas do seu rabo pressionarem meu pau. Fiquei assim, cutucando suas profundezas, fazendo o Carlão morder o lençol pra abafar todo seu tesão. Metia e fazia questão de ver meu macho se contorcendo de excitação ao sentir minha trolha encher seu reto, vasculhar sua próstata. Colei minha pélvis completamente em sua bunda e dava trancos fortes, invadindo seu buraco de homem, certificando-me de que nada mais tinha pra entrar e puxava seu corpo contra o meu, dando-lhe uma surra de nervo grosso e duro, dando estocadas cada vez mais firmes naquele cu arrombado.
Mostrando toda sua tara e safadeza, o macho ficou novamente de quatro, erguendo seu peito da cama,  e me olhando de canto de olhos, oferecia seu cu pra mim, e pedindo mais rola, dava umas reboladinhas gostosas pra que a rola deslizasse bem gostoso. O cara é um safado. Gosta de dar o cu e não tem vergonha de mostrar isso pra mim. Resolvi foder de verdade aquele rabo. Tirei a rola com tudo e atolei de novo. Quase matei o cara de tesão. Sua reação foi deliciosa. Seu cu levando madeirada dessa forma quase me fez gozar instantaneamente. Tirei de novo, tudinho, e atolei de uma vez, fazendo barulho e o cara até arcava as costas, mas fazia cara de tesão absoluto. Estava bom demais comer aquele cara daquele jeito. Ele aguentava a rola toda, via seu cu ficar cada vez mais arrombado e aceitar a jeba com muita facilidade. Aí atolei tudo e voltei a foder forte, coçando sua próstata e dando nervo de novo nas suas profundezas. Ele murmurava e pedia pra foder daquele jeito mesmo, que estava bom demais, e falava que meu tarugo era uma delícia. Comi forte, com muito tesão, fazendo suas polpas tremerem ao bater em minha cintura.
-É isso que você queria Carlão? É rola?
-É patife, soca vai. Come meu cu, caralho...
-Então toma madeirada do seu macho. Toma no cu, toma, toma no fundo desse rabo gostoso, toma, toma, toma... , toma rola grossa no cu feladaputa...
-Tá me arrombando cara, vai que tá delícia, porra...
Quanto mais putaria eu falava, mais ele empinava o rabo. Vi que ele já se punhetava e saquei que logo o homem ia gozar. Acelerei minhas bombadas pra fazer o puto delirar e também pra que eu gozasse logo, senão ficaria na mão. Foquei minha visão no entra-e-sai sensacional que meu pai fazia naquele cu e comecei a sentir aquele arrepio gostoso do gozo vindo. Ainda consegui perguntar pra ele se eu podia gozar dentro. Ele respondeu de modo ofegante "claro que pode" e já ouvi seus gemidos abafados típicos de um orgasmo intenso. Seu cu dava contrações e apertava meu pau com muita força. Foi o gatilho pra eu despejar muita gala naquele cu quente. Ele se curvou enquanto gozava e vi meu pau deslizar fundo naquele cu. Bombei forte, socando porra pra dentro dele.Tirei o pau todo gozado e vi seu cu arrombado "peidar" porra. É tesão demais! Peguei uma meia velha e limpei seu cu, apreciando muito bem aquele botão esfolado, admirando o estrago que tinha feito ali. Foi uma foda rápida mas intensa, que nos deixou até de pernas moles. Erguemos nossas calças e sentados na cama, bebemos o resto da cerveja.
Adoro ver a cara de sem-graça dele depois que me dá o cu. Dá vontade de por no colo, rsrsrs. Ele tinha que ir embora e o acompanhei até sua moto. Eu ainda estava excitado, dei mais uma manjada naquele homem gostoso e mal podia acreditar que tinha acabado de comer aquele belo macho. Nos despedimos com outro abraço apertado e ele foi embora, com a certeza de que no dia seguinte teríamos mais uma transa deliciosa. E é essa foda que vou relatar na próxima postagem.
Fico por aqui, e espero que tenham gostado. Estou de madrugada de pau duro, compartilhando com vocês mais uma safadeza com o Carlão, e sei que vocês são fãs de nossas putarias.
Até mais. Abraços do Dado.              

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lino, o caminhoneiro.

No último relato postado aqui no blog antes que a Microsoft e seu Hotmail me forçassem à um período sabático de um ano, contei da transa fenomenal que tive com um caminhoneiro, o Lino. E nesse mesmo relato prometi que contaria a transa mais recente que tivemos, que foi numa sexta-feira de junho do ano passado. Pois bem, hora de pagar a dívida e descrever aquela foda gostosa.
O cara tinha sumido por anos depois da nossa primeira transa. Apesar de muito gostoso, cheguei a desencanar dele, ainda mais devido à ter estado num lance sério com o Marlon (sério até demais...). Até que um dia, reativando um chip antigo, encontro um SMS do cara, enviado meses antes de quando vi a tal mensagem. Arrisquei e adicionei o número no WhatsApp e, bingo! O cara visualizou e respondeu na hora. O resto vocês já sabem, e caso não tenham lido, conto essa história em dois relatos. É só clicar nos links à  seguir: https://dadomacho.blogspot.com.br/2016/06/o-casado-do-caminhao-basculante.html e a continuação:https://dadomacho.blogspot.com.br/2016/06/o-casado-do-caminhao-basculante-final.html.
O cara é bronco, rústico até, machão, casado, mas não se mostrou grilado por estar no meu apartamento, prestes a trepar comigo. Apesar de anos terem passado, era como se nada tivesse mudado, nem mesmo sua aparência tinha mudado tanto. Notei alguns poucos fios grisalhos em suas costeletas e na barba por fazer. O porte físico, grandalhão continuava a agradar. Lembro-me que a noite estava fria e ele usava uma jaqueta preta, imitando couro e calça jeans. Colocamos o papo em dia e ele me confessou que ficou um bom tempo sem me procurar propositalmente por ter ficado com a consciência pesada por ter saído com um homem. Mas que um dia não aguentava mais de vontade de transar com outro cara, pois tem desejo forte nisso e tentou ligar pra mim e só dava caixa postal. Acabou desistindo e ainda confessou outra coisa. Abriu o jogo e falou que tinha saído com garotos de programa pra apagar o fogo. Olha o desespero do macho! Fiquei excitado ao ouvir e pedi pra ele contar uma foda legal que tivesse rolado com um desses caras. Então ele contou das vezes que pagou por sexo e que tinha dificuldade em contratar passivos, pois os caras tem o maior preconceito em dar o cu. Teve que pagar bem mais caro e mal conseguia comer os caras pois travavam o rabo e o pau quase não entrava. O jeito era deixar os caras comerem ele pra valer a grana e gozar.
Fiz umas caipirinhas pra gente, além das cervejas e ele se soltou mesmo. Contou da vez que pegou um cara e foram pra um hotelzinho barato no centro e que lá dentro pagou o valor cobrado pra comer o cu do cara. Disse que o garoto era um noia do caralho, que queria fumar crack lá no quarto e só deixou o Lino botar a cabeça do pau (devidamente encamisado, segundo ele) em seu cu, e ainda reclamando muito. O cara cheirou umas duas carreiras de coca e só aí ficou mais animado pra transar. Foi aí que ele deu o cu pro garoto de programa. Falou também sobre um colega de trabalho, que fica com brincadeiras mais ousadas, e que fica dando pegadas em seu pau ou passa a mão em sua bunda, e que sente que o cara curte também, mas achava melhor esperar pra ver.
O papo foi deixando o clima excitante, e claro que logo descambamos pra putaria, ainda mais com álcool na cabeça. Minha vara estava muito dura, e fazia um baita volume sob a calça, e mostrei pra ele, o que fez o cara abrir um sorriso malvado e se aproximar de mim. Nos levantamos e deixei ele apalpar meu pau e sentir a grossura do membro. Disse que nem se lembrava que era tão grosso. Peguei na vara dele também e senti toda sua excitação. Ele respirava forte, mostrando toda sua ansiedade. Pedi pra ele me chupar bem gostoso. Vi sua face ruborizar e ele não seguiu meu comando de imediato. Ajudei-o a tomar uma atitude. Abri a calça e botei a rola pra fora. Ele encarou a jeba e percorreu toda sua extensão com as mãos e pegou em minhas bolas, colocando-as pra fora também. Deu atenção especial à cabeçorra. Passou o dedo na ponta e sentiu a gotinha que brotava dali. Aí começou a me punhetar deliciosamente. Fiz o mesmo e após abrir sua calça, saquei seu pau branquelo e duro e iniciei a punheta. Era um silêncio bom, só nossas respirações eram ouvidas e aquela bronha recíproca ficava cada vez mais gostosa. Peguei nas bolonas dele, e o cara suspirou de tesão. Apertei de eleve e as acariciei. Ele até mexia as pernas de tão bom que estava. Resolvi acelerar os trabalhos e me agachei em frente à sua rola. Senti o cheiro bom daquele pintão e abocanhei. Fiz uma chupeta  que o fez amolecer as pernas literalmente. Pediu pra se sentar e tirou os sapatos e a calça por completo. Aí, tive aquela visão perfeita de suas coxas grossas e seu sacão grande, além de sua verga durona pulsando à espera de mais uma mamada. Fiz uma gulosa que fazia o cara se contorcer no sofá. Mas eu queria mesmo era sentir seu botãozinho carnudo piscar na ponta do meu dedo. Molhei o dedo indicador com saliva e por baixo de seu sacão, procurei o ponto certo. Senti seu períneo cheio de pelos e escorreguei o dedo pro cu peludo. Ele soltou um "AHH" de quem estava contando os segundos pra isso. Senti todo seu tesão ao ser tocado no furinho úmido e quente. Enquanto chupava sua piroca, comecei umas cutucadas de leve em seu cuzinho, sentindo as preguinhas, a borda do anel de couro. Ele até abria as pernas um pouco pra facilitar e levantava sua cintura, permitindo que meu dedo começasse a penetrar-lhe o brioco, bem devagar, e ao mesmo tempo, o Lino fazia movimentos pra cima e pra baixo, me fodendo a boca, enquanto eu lhe cutucava as entranhas. Tirei o dedo e untei mais, pra atolar o dedo todo. Enfiei fundo, e senti as paredes internas do seu reto. Resolvi botar dois dedos pra lacear logo aquele cu, pois minha vara já pulsava de ansiedade pra estourar aquele macho. Entraram bem justos naquele tobinha apertado e dei uma rodadinha lá dentro, o que fez o caminhoneiro melar minha boca com seu pré-gozo. Vi que era hora de comê-lo logo. Peguei uma camisinha na carteira e fui vestindo minha jiromba, sob o olhar de safado do homem, que sabia que seria empalado em segundos. Sem dizer uma palavra, ergui suas pernas e pude ver aquele rabo peludo lindo todo meu, e levantando suas pernas, seu ânus repleto de pelos ficou à mostra. Minha excitação que era enorme, beirou ao orgasmo. Tive que me controlar pra não ter uma ejaculação precoce, o que seria um crime. Rapidamente, encostei a cabeça da minha rola em seu cu e pressionei. O silêncio foi quebrado por um urro abafado de urso. Continuei pressionando, olhando pra sua cara, que expressava dor tremenda. Ele fechava os olhos e mordia os lábios inferiores, e fazia força com suas mãos contra minha cintura, tentando controlar minhas investidas. Voltei a molhar seu cu com saliva pra facilitar a entrada. Forcei novamente meu cacete contra seu buraco e senti uma pequena abertura, mas ele continuava segurando minha cintura, e eu tinha que fazer força pra poder enfiar mais alguns milímetros de nervo dentro dele. Estava uma briga boa, super excitante. Via seu cu se abrir bem lentamente, recebendo pouco a pouco minha trolha. Ele reclamava, dizia que estava doendo, que minha rola era muito grossa, mas eu não desisti. Fui com toda parcimônia, sem pressa nenhuma, fazendo seu esfíncter relaxar-se e obtive o que queria. Fui atolando a vara, e o cu aceitou bem gostoso. Vi quando o cabeção da minha rola desapareceu dentro dele, fazendo as pregas do seu cu comprimirem a circunferência do pau. Sua expressão foi relaxando também e ao sentir seu reto ser invadido por carne quente e pulsante, soltou uma bufada típica de macho sentindo prazer. Começou até a se punhetar de leve enquanto eu iniciava os primeiros movimentos de vai e vem. Segurei suas pernas bem abertas e pra cima, e meti-lhe a verga, devagar, mas foi bem lá no fundo. Infelizmente ele não aguentava toda. Seu cu não é daqueles gulosos que parecem que não tem fim, como o do Mauricinho ou o do Carlão, porém, aceita bem. Comi o macho assim, cheio de safadeza por um tempão.
Coloquei o macho deitado no sofá, ainda com suas pernas pra cima e vara atolada, então me deitei por cima dele, num papai-mamãe bem sensual entre machos, ou seria um papai-papai, né. O cara é maior que eu, mais parrudo mas isso não me dá receios mesmo. Mostrei que tinha um macho dominando e sentei-lhe a rola. O cara virava os olhos ao sentir a rola entrando e saindo do seu rabo. Moro num apartamento e tem mais três no mesmo andar, então tenho que ser discreto e pedir que os machos (e mulheres) que vão lá sejam também, mas na hora da trepada a gente acaba esquecendo. E naquela noite fiz o macho casado gemer alto. Se punhetava com força e ficava vendo eu atolar em seu rabo com cara de putão, fazendo boca de tesão, hipnotizado pela transa intensa e pedia rola no cu, quase que urrando. Eu adoro ver macho dar de pau duro, que fica assistindo enquanto leva madeirada. Mostra que está gostando realmente da putaria. Ele arqueava seu corpo, fazendo contorcionismo pra ver a piroca arregaçar-lhe o furico
Nem pensei em mudar de posição. Tínhamos achado a maneira perfeita de foder no sofá. Ora me deitava sobre ele e dava bombadas vigorosas em suas entranhas, ora arreganhava suas pernas e as colocava sobre meu colo e assim tinha amplo acesso ao seu cuzão gostoso, que aceitava a lenha com facilidade. Me excitava muito ver seu peitoral peludo, suas axilas tão peludas quanto, sua viga grossa e dura e obviamente, seu rabo todo escancarado pra mim, engolindo a vara quase toda. Entrava lisinho, tirava a rola quase toda, até a cabeça despontar na entrada e enfiava bem gostoso, então o puto grunhia, se punhetava com rapidez, e bufava como bicho. Sentia que seu gozo estava próximo. Me deitei sobre ele e iniciei uma saraivada de estocadas rápidas e profundas. Me apoiei em seus braços e sentei pistoladas cada vez mais rápidas. Senti meu gozo vindo com intensidade. Quando ouvi sua respiração ofegante e seus grunhidos mais vigorosos imaginei que gozaríamos praticamente juntos. Mas não aguentei e gozei um pouco antes, bufando sobre o caminhoneiro, falando muita putaria e enchendo a camisinha de gala. Ele disse que estava sentindo minha pica pulsar dentro dele. Continuei a socar a rola pra que ele gozasse também. Pediu pra eu socar fundo e atendi o macho safado. Iniciou uma punheta forte que estralava em sua rola e vi o cabeção do seu pau ficar até roxo. Em seguida, lançou jatos grossos de porra, enquanto eu lhe atolava a vara lá dentro do seu rabo. Encheu seu abdômen e peito de leite grosso e viscoso que se misturaram aos seus pelos.
Caímos moles um ao lado do outro no tapete da sala. Algum tempo depois fomos nos limpar. Ele tomou a saideira e teve que ir pra casa antes que ficasse muito tarde e sua esposa reclamasse. Foi pra casa com o cu ardendo mas com certeza satisfeito, rsrs.
Como disse, isso aconteceu há praticamente um ano atrás. Desse período até hoje nos vimos mais vezes, tomamos muitas cervejas juntos como bons amigos e transamos outras vezes como bons putões. Sei que aquele cu de macho pisca querendo minha vara de tempos em tempos, aí ele vem atrás do bofe dele, o Dado.
Em breve conto mais transas nossas. Tenho muito material a ser publicado e o próximo vai ser com o Carlão, aquele macho safado e gostoso.
Valeu, pessoal. Até mais.          

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Futebol, aaaahhh o futebol!

Dias atrás, um vídeo onde um jogador do Sport Club Gaúcho punhetava dois de seus colegas de clube vazou na web, e veio à tona aquele assunto tão falado: o que acontece nos vestiários dos clubes de futebol mundo afora, desde os grandes até aqueles típicos varzeanos?
Pois eu respondo. Rola muita tensão sexual, manjadas de rola sem fim, exibicionismo extremo, brincadeiras sexuais, e até mesmo sexo propriamente dito. Afirmo isso pois jogo bola de forma amadora (ok, hoje estou meio afastado dos gramados e quadras devido ao trabalho) e vivo nesse ambiente dos boleiros.
Jogar bola é uma ode à testosterona, e até mesmo mulheres que jogam futebol acabam refletindo isso, já que feminilidade não combina muito bem com chuteiras, corpo-a-corpo, "carrinhos", dribles, calção, meião. Nada contra, claro, mas até a mais feminina das mulheres fica com aspecto masculinizado jogando esse esporte. O que quero dizer é que nós marmanjos temos o futebol como um válvula escape de hormônios. Assista à um jogo de futebol e repare nos jogadores. Cusparada, pegadas no saco e no pau (quando não rola uma pegada nos genitais do adversário), exibicionismo (jogadores em excelente forma física fazendo de tudo pra mostrarem suas coxas, peitoral, "tanquinho"), e os famosos tapinhas na bunda que salpicam cada transmissão de TV. Isso tudo em público. Imaginem então, quando adentram o vestiário. As patoladas, as passadas de mão, as dedadas no cu, as encoxadas, as manjadas de rola. Tudo de brincadeira, nada de sério, sabe como como é, a gente é tudo macho.
Agora, vamos imaginar um vestiário de um clube pequeno, um clube amador ou um clube de campo, onde os amigos se reúnem nos fins de semana. Um clube como o que sou sócio, lá na minha cidade-natal. Situações como as que presencio ou vivencio repetem-se milhares de vezes por aí. Exatamente como citei acima, aquelas "brincadeiras" com alto teor sexual. Um bando de machos emanando testosterona, adrenalina, endorfina e feromônios sexuais que misturam-se e deixam a atmosfera do futebol tão excitante que se transforma num vício. Jogo bola porque gosto do esporte, mas logicamente também porque traz uma tensão sexual latente que me alucina. Sou tarado em rabo de homens como bem sabem, né meus leitores, e rabo de macho num calção de futebol é bom demais. Se o cara for maludo, fica aquela saliência tentadora, provocante, que dá vontade de encher a mão na hora. No pré-jogo as coisas já começam a ficar interessantes, pois é a hora de vestirmos o uniforme. É a hora de um ficar manjando a mala do outro e a bundinha também, ainda de cueca. Pra atiçar, gosto de ir tirando a roupa devagar. Tiro os calçados, as meias, sentado de boa, observando os rabos apetitosos que consigo ver, admirar uns pacotes volumosos até que chegue minha vez de tirar as calças. Me levanto e já saco alguns olhares em minha direção. Sei que o pessoal gosta de ver minha mala. Sou pauzudo e sacudo e sei que o pacote fica grande sob a cueca. Aí meu lado exibicionista vem à tona, haha. Continuo de camiseta geralmente, o que dá um contraste que sei que funciona bem no sentido sexy da coisa. Dorso coberto, pélvis delineada (pela cueca) e coxas de fora. Funciona pessoal, podem testar. Inevitavelmente os olhares vão pra cueca ou que está sob ela. Alguns observam o volume de forma discreta, outros manjam a mala descaradamente mesmo e já tem aqueles mais ousados que dão aquela patolada safada, sem medo de ser feliz. Juntam mesmo, apalpam, sentem o calibre. Eu também não perco tempo, e se o cara me deu liberdade pra tal, dou uns tapinhas na bunda, dou umas patoladas também e obviamente, se o cara der mais espaço ainda, dou-lhe uma dedada certeira no boga. (Claro, tudo na brincadeira, é só "broderagem", é tudo macho, rsrs). Eu faço de tudo pra controlar uma ereção plena, mas vira e mexe minha rola dá sinais de vida, deixando a "plateia" mais ouriçada. Eu me divirto nessas horas. Sou famoso entre os amigos das peladas. Me chamam de pé de mesa, jumento, jegue, cavalo, homem berinjela. E, felizmente, tem sempre aquele amigo mais curioso, que gosta de brincadeiras mais picantes ou que esteja disposto à ir mais além. Alguns tenho o maior tesão, vontade de chamar o cara e ver qual é, mas o juízo fala mais alto. É sempre bom ter cuidado e paciência pra que nenhuma situação constrangedora ocorra. Prefiro que o cara dê liberdade ou que eu mesmo crie alguma situação onde uma sacanagem boa possa rolar. Tenho uns parças, amigos de futebol, que deixam eu apertar seus rabos, que curtem quando dou umas dedadas fundas em seus regos que acertam direitinho nos cuzinho suados. Eles não tem vergonha de dar pegadas no meu pau. Fazem na maior naturalidade.
Tem um safado em especial, o Reimar. Esse não perde a oportunidade de me patolar. É só perceber que ninguém está olhando que lá vem ele, pegando no meu pau. Um dia esse cara quase me fez chamar ele pra trepar, mas fiquei com receio. Digo isso porque durante um churrasco, o cara me deu uma pegada tão certeira na vara que me amoleceu de tesão. A rola tava meia bomba já, e ele sentiu o volume e quis se certificar. Ninguém reparava no que estava rolando. Fiquei quietinho e o safado deu outra apertada, mas enchendo a mão mesmo. Sei que curtiu sentir a rola na mão e deve ter batido punheta em casa pensando naquilo. Outro amigo que curte manjar minha rola quando estou pelado ou fica encarando minha mala é o filho do diretor do clube, um carinha novinho que joga bola muito mal, mas como é filho do diretor, tá sempre no time. Além de manja-rola, curte que eu dê uns cutucões no rabo magro dele. Um dia ele estava com tanta graça que resolvi cutucar fundo mesmo. Forcei o dedo que quase o levantei do chão. O cara ficou até vermelho. Senti o dedo penetrar no cu dele, com calção e tudo. E curte mesmo que cutuque, porque fica paradinho, como se nada estivesse acontecendo. Puto. E tem tantos outros que se eu ficar relatando de cada um não chego aso assunto principal. Que é o Mauricinho, o moleque gostoso que comi muito e só não comi de novo recentemente porque faz tempo que não o vejo já que quando vou pra minha cidade natal é só pra ver a família já que é muito corrido. Porém a gente se fala de vez em quando pelo WhatsApp, e rola uma putaria boa.
Ele era um dos que mais me atiçava nas brincadeiras sacanas. Comecei a ter tesão na bunda dele quando ele já estava com seus 16 anos e já na época notei que ele me comia com os olhos. Aos poucos algumas brincadeiras foram se aprofundando, literalmente. E ele me dava liberdade total pra coçar gostoso aquele cu no dedo, assim como não perdia tempo e me patolava quando podia.
Bem, já que estamos falando do Mauricinho, que tal se eu contar como foi a última vez que atolei meu tronco naquele rabo gostoso? Bora lá, então!
Nas férias de verão passado passei quase um mês na casa dos meus pais. Rolaram poucas transas com meus machos fixos, mas foram deliciosas e intensas. Vou relatar todas elas, pois sei que estou em falta com vocês, então nada mais justo e digno que retomar  às postagens contando uma trepada justamente com o Maurício, o filho do meu amigo, sendo esse o título do meu primeiro relato aqui no blog.
Justa homenagem Mauricinho, você merece!
Esse moleque era um dos que mais se assanhavam ao me ver de cueca ou pelado. Seus olhos brilhavam ao ver minha rola mole mas grande, balançando enquanto tomava banho após os jogos. Eu adorava me exibir pra ele. Quando comi seu cu pela primeira vez ele era molecão, por volta dos 17. Hoje ele tem 20 anos, continua delicioso, está mais parrudinho devido à musculação mas já está engordando um pouco. Difícil manter a forma se não virar rato de academia, não é mesmo? Ele é baixo, tem uns 1,65, rosto bonito, moreninho, está usando uma barbixa que o deixa com cara de safado e seu corpo é bem peludo, principalmente, pernas, bunda e tronco. Mas o que chama a atenção realmente é seu rabo. Puta merda, que bunda deliciosa. Grande, arrebitada. Quando usa jeans, eu enlouqueço. Fica justo, marcando as polpas e a costura entra bem fundo naquele rego. É um espetáculo. De calção de futebol ,huuum, que delícia. Impossível não olhar. De sunga? Um atentado ao pudor. Ele é gostoso e sabe que é.
Mas vamos aos fatos. Numa quarta-feira, de férias, fui ao clube. Encontrei os amigos e começamos a beber cerveja. Pouco depois, perto do fim da tarde, chega o Mauricinho com seu pai, meu amigo. Amigo esse que estimo muito, mas que nem imagina que como o rabo tesudo do seu filho, fazendo o moleque miar de tesão, haha. Sou  malvado? Sou. Me processem.
Os dois se juntaram ao grupo e papo vai, papo vem, Mauricinho já começa a me olhar com cara de safado, eu retribuo, minha rola já dá sinal de vida e começo a pensar numa forma de comer aquele cu. Após mais alguns copos de cerveja, minha bexiga já pedia arrego. Hora de ir ao banheiro, e também já sabia que era hora de tentar tirar alguma "lasquinha" do Maurício, pois sabia que ele viria atrás. Não deu outra. Entrei no banheiro, havia mais uns quatro caras lá. Fui ao mictório, que é uma cancha longa de alumínio, tirei a jeba e comecei a mijar. Em seguida já vejo o Mauricinho entrar. Já se posicionou ao meu lado e tirou a pistola e iniciou o mijo também. Em silêncio, ele manjou a rola, e eu dei uma balançada boa nela. Vi que os outros caras saíram e foi a deixa pra putaria rolar. Ele deu uma pegada rápida na minha pica que a fez endurecer na hora. Fiz uns movimentos de vai e vem na vara, tirando os últimos pingos de urina, aí o puto deu uma pegada no cabeção, apertou e falou que estava a fim de trepar. Senti um arrepio na espinha. Tesão da porra. Ouvir aquele molecão me chamando pra foder assim, na cara dura, foi demais. Olhei em volta pra me certificar que o lugar estava vazio e soquei a mão naquela bunda carnuda. Apertei a polpa direita e corri a mão pro seu rego quente. Senti o calor daquele rabo em minhas mãos. Ele deu uma suspirada leve mas já tirou minha mão rapidamente com medo de que fôssemos pegos. Guardamos nossos pintos ainda duros e indo pra pia pra lavarmos as mãos falei que queria comer aquele rabo de novo.
-Aqui, cê tá louco?, ele falou ressabiado.
-Não, mané. Temos que dar um jeito. Inventa alguma coisa pros seus pais e sai de casa hoje de noite. Vai de moto lá em casa.
-Boa. A gente vai trocando ideia então pelo Whats, ele falou todo sorridente.
Estava louco pra comer aquele cu e ele fez questão de demonstrar que queria dar seu rabo naquele dia. E assim foi feito. Saí do clube por volta das 19 horas. Ele ficou lá com seu pai. Continuamos a falar putaria pelo celular e as 22 horas ouvi sua moto chegando. Guardou-a na garagem e saímos com meu carro. Paramos num posto de gasolina, pegamos algumas latas de cerveja e rumamos pra um drive-in na saída da cidade. Entramos no pequeno quarto e abrimos as primeiras latas. Coloquei um filme pornô pra esquentar a pegação, mas nem era preciso pois estávamos com muito tesão. Ele foi no caminho todo pegando na minha rola e eu dava uns apertões na rola dura dele também. Antes que ele tirasse a calça iniciei um sarro bem gostoso naquela bunda. Sou tarado em sarrar um macho. Com ele em pé na minha frente, comecei a esfregar a rola na sua bunda. Esfregava a rola duraça na suas nádegas durinhas. Nós dois usávamos jeans mas não era barreira suficiente pra que ele deixasse de sentir minha pica explorando seu rabo. Quando dei uma sarrada firme da pica em seu rego ele gemeu bem manhoso, revelando que sentiu a cabeçorra encaixando eu seu rego. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, como se estivesse comendo mesmo aquele cu. Subia e descia, levando o volume da minha mala pra dentro daquele rego. Pelo espelho podia ver sua cara de tesão e também notei o contorno de sua rola super dura por baixo do jeans justo. Muito excitante. Juntei em sua mala e apertei enquanto bolinava sua bunda.
A temperatura estava alta. A vadia gemia alto levando rola no vídeo e perguntei se ele queria levar rola de quatro, igual a atriz? Ele sorriu meio sem graça mas acenou que sim, já se virando pra mim e pegando na minha vara. Abriu meu cinto, depois o botão e o zíper da minha calça. Vi que ele estava ansioso. Abriu a braguilha, puxou minha calça com cueca e tudo até o meio das minhas coxas. Juntou na minha verga, apertando-a com força e puxou o prepúcio, exibindo a cabeçorra grande, grossa, vermelha, que tanto me orgulha. O cheiro da minha rola subiu até minhas narinas e com certeza até as dele também. O safado imediatamente se ajoelhou e abriu a boca ao máximo pra mamar na jeba. Que chupeta fenomenal esse moleque sabe fazer. Molhadinha, usa a língua o tempo todo, mama como bezerro. Ao mesmo tempo ele começou a apalpar minhas bolas e logo depois foi com a língua até elas, me lambendo bola por bola enquanto me punhetava. Elogiava minha rola, meu saco, falava que adorava o cheiro que vinha dali. Não resisti muito tempo só naquela chupeta. Falei pro putinho tirar a roupa e ficar como veio ao mundo. Macho pelado é lindo e ele não faz feio. Está parrudinho, até um pouquinho acima do peso, mas que se foda, eu não gosto de perfeição, gosto é de gostosura e ele estava no ponto. Ficou peladinho pro Dado, de pau em riste, mostrando todo seu tesão. Apertei aquela rola que já babava e passei o dedo na cabeça sentindo o melado. Desci a mão pras suas bolas depiladinhas e senti o calor. Escorreguei a mão por baixo e senti o rego peludo e toquei seu cuzinho super fechado. Senti as preguinhas na ponta do meu dedo indicador. Fiz o cara se curvar, jogando seu corpo sobre o meu, e comecei a brincar no buraquinho morno, fazendo os beicinhos do cu se abrirem bem gostoso pro meu dedo. A seco mesmo, fui introduzindo bem devagar o dedo, fazendo o moleque tremer de tesão, gemer enquanto sentia meu dedo penetrar lá dentro. Tirei o dedo e trouxe pra perto da minha boca. Senti o cheiro delicioso daquele cu, estava limpinho, com cheiro de sabonete dos bons e um leve odor de suor. Cheiro de cu de macho mesmo. Cuspi nos dedos e coloquei-o de quatro na cama. Falei que ia levar dedada no rabo. Ele se curvou na cama, empinando aquela anca magnífica pra mim. Seu rabão peludo estava exposto, seu rego escuro e fundo escondia a olhota que pude contemplar ao abrir as nádegas. Lindo, que cu lindo. Beiçudo, mas fechado. As pregas se misturavam com os pelos escuros e grossos. Não aguentei. Caí de língua naquele cu. Senti o gosto daquele furo, que há tempos não sentia. Ele até bufou ao sentir minha língua em seu rabo o qual abriu com suas próprias mãos pra facilitar meu trabalho. Delícia. Passei a ponta da língua em cada prega, enfiei lá dentro do cuzinho e lambi o rego e as polpas. Aí resolvi ir ao ataque. Percebi que teria trabalho pra deflorar de novo aquele buraco, então comecei a atolar um dedo lá dentro. Pus bem devagar, fazendo o Maurício suspirar baixinho. Tirei, untei e pus dois, e ele aceitou bem. Tirei de novo, e vi que o cuzinho continuava fechado. Cuspi bem no cu e pus três dedos, que entraram bem justos, fazendo o garotão reclamar de ardência. Tirei de novo. Cuspi e recoloquei os dedos, os três, e fiz movimentos de entra e sai. O moleque queria que eu parasse mas continuei, só diminuí a velocidade dos movimentos. Tirei os dedos e pude ver o buraquinho aberto se contraindo. É lindo ver um cu sendo estourado, ver as pregas relaxando. Soquei os dedos de novo, entrando mais fácil e fiz movimentos circulares, bem devagar, fazendo os dedos atolarem mais, me causando surpresa e ele gemeu gostoso de tesão, dando contrações com seu cu em meus dedos. Tirei os dedos, o cu ficou aberto e foi fechando devagar, piscando pra mim. Pirei de tesão. Atolei de novo, com mais cuspe ainda e os dedos deslizaram lá no fundo. Senti todo o reto dele, a parede rugosa. Ele empinou mais a bunda, pedindo mais e rodei os dedos lá dentro, começando em seguida um vai e vem rápido que fazia barulho alto dos dedos melados fodendo seu buraco arrombado. Meu pau babava. Tirei os dedos e o rombo era grande. Sinal verde. Cu piscando e laceado.
Encapei a trolha  e cuspi de novo no cu. Vi a saliva deslizar pra dentro. Ele continuava de quatro. Vi que ele estava ansioso, temeroso, pois sabia a envergadura da madeira que entraria em se reto. Olhava pra trás, diretamente pro meu pau. O rombo começava a se fechar. Trouxe-o pra bem rente à borda da cama, e pedi pra ele abaixar os braços, ficando com o rabo bem empinado, dessa forma seu rego peludo se abria e podia ver perfeitamente aquele cu roxo. Pedi pra ele abrir as nádegas com as mãos, arreganhar tudo mesmo, pra facilitar o trabalho. Ele ficou na posição e comecei a judiar do feladaputa. Adoro isso. Encostei a chapeleta bem no olho de porco, e o safado deu um pulinho pra frente, com medo. Encostei de novo. O cu arrombado piscava e meio que sugava a ponta da cabeça. Fazia até barulho de melado. Ele estava em silêncio, mas olhava desconfiado pra trás. Passei a rola com força em seu rego e forcei a cabeça exatamente no momento que passou em seu cu. Ele soltou um "ai" bem putão, de quem gostou da coisa. Repeti a operação mais algumas vezes e quando ele sentia a rola em seu cu até empinava mais o rabo. Entrava até um pouquinho em seu cu laceado. Mauricinho estava louco pra levar pica.
Untei o pau com saliva e fiz a coisa ficar séria. Chega de brincadeira. O moleque ia entrar na vara.
-Arrebita esse rabo, vai cara! Vai levar rola grossa no cu!
-Devagar Dado. DevagAAAII!
FLOP!! Forcei a rola pra dentro e o cu aceitou. Passou rasgando, apertado, mas o cuzão engoliu de uma vez a cabeçorra e um bom tanto da rola. Já falei em outros relatos que o Mauricinho tem o cu mais guloso que já comi. E não fez feio dessa vez. O cara aguenta bem. Reclama, faz drama no começo, mas depois que seu cu acostuma com o calibre, é só festa.
Maurício pediu pra eu tirar porque estava queimando a arruela. Pensei em tirar, mas resolvi fazer o moleque acostumar com a jeba logo. Fiquei observando, admirado com o tanto que a rola tinha atolado de uma só vez. Mesmo tendo trabalhado pra lacear aquele cu, a rola entrou justa, bem gostoso, me fazendo sentir completamente as paredes internas do seu ânus. Mas como estava bem untado e arrobado, a chapeleta escorreu legal pra dentro. Mas o moleque ainda reclamava, falava que o pau era muito grosso, reclamando com voz fininha. Voltei um pouco a rola de dentro do seu canal e mantive só a cabeça dentro dele. Acalmei o cara, dando uns beijinhos em suas costas, falando coisas safadas bem baixinho e pra ajudar ainda mais, estiquei o braço e peguei em seu pau, que pulsava de duro. Iniciei uma punheta bem gostosa nele, que o fez delirar, dessa forma tive tempo pra começar um vai e vem lento dentro dele. Sentia as paredes internas do seu ânus pressionando minha glande. A sensação era ótima. Parei a punheta e o coloquei em posição de ataque de novo, só que agora ele estava de quatro, com joelhos e mãos apoiados no colchão e dorso sem encostar no colchão. Abri seu rego com as mãos pra ver o que adoro. Minha rola sumir pro fundo de cu de homem. Fui pondo centímetro por centímetro , atolando a verga, fazendo o cara reclamar mas não pedir pra parar. Só parei quando meu abdômen encostou em seus glúteos, porém tinha mais rola pra entrar porque sua bunda é arrebitada e impedia que mais nervo duro fosse pra dentro. Comecei o entra e sai com força. O moleque urrou, que nem macho, do jeito que gosto. O barulho das estocadas era alto. FLOP, FLOP, FLOP, FLOP. Gosto de comer estralando, de fazer barulho, de socar. Macho com macho tem que ser animal. Fiz o cara grunhir, as vezes gemia fininho, quase suplicando, mas não pedia pra eu parar.
-Quer rola? Então toma filho da puta. Toma rola no fundo do seu cu!
-Ai, aaaii, tá me rasgando...
Falou isso quase sem fôlego. Arreganhei aquele rabo com as mãos, vendo meu pau estourar aquelas pregas. Via as bordas do seu cu sendo estufadas pra fora com os movimentos de vai e vem. Era lindo. Era surreal. Estava deflorando de novo aquele macho. Tirei a guasca de repente, e vi o buraco abertão. O cheiro do seu rabo invadiu o quarto. Odor de sexo entre machos, que é bom demais. E que rombo! Sensacional! Deu pra ver lá dentro do cu, lá dentro mesmo, e aí o túnel se fechou rapidamente. Enfiei de novo, bem fundo, deslizando, fazendo barulho, empurrando o ar pra fora e o cara quase pediu arrego. Tirei de novo e o túnel se formou novamente. Queria socar até as bolas, sem deixar um milímetro de fora. Subi na cama e o coloquei de cócoras, com o rabo empinado ao máximo. Como um cachorro no cio trepei em suas ancas e meti o cacete, que entrou fácil, liso, e escorregou até as tripas do rapaz que soltou um urro alto e desesperado. Deu pena. Deu nada! Senti minhas bolas bater no púbis dele. Pronto, desejo realizado. Soquei até as bolas fazendo um estampido forte e o Mauricinho bufar e pedir arrego:
-Nossa, tá doendo..., ele balbuciou.
Não dei ouvidos. Sei que ele gosta assim, até o talo. Tirei a rola até a altura da cabeçorra e afundei de novo, com força, fazendo SLAP!
-Ai filho da puta, meu cu!
-Toma até as bolas nesse cu, toma. Tá sentindo as bolas te chicotearem?
-Tô seu desgraçado, tá me fodendo todo...
E iniciei uma sequência de atoladas vigorosas, fazendo o cara afundar a cara no travesseiro pra abafar os grunhidos. Botava lá no fundo do cu e mexia a verga pra ele sentir o poder do tronco. Aí reiniciava as estocadas. Eu sei como ele gosta. Gosta de rola com força. Aquele cu é guloso, tem fome de rola, e não deu outra:
-Ah, que delícia. Come vai. Come esse cu, vai. Seu puto, seu gostoso...
Aquilo foi música pros meus ouvidos. Joguei o peso do meu corpo sobre ele e nos deitamos, eu sobre ele. Abri suas pernas e me encaixei bem no meio. Empurrei a rola pra dentro com força e o parrudinho grunhiu feito bicho e mordeu a fronha. Nossos corpos estavam colados, suor escorria entre nós e eu empurrava meu nervo nas suas profundezas. Comi ele assim durante vários minutos. Sempre falando safadeza em seu ouvido. Sentindo o cheiro do seu cabelo, aproveitando daquele molecão bem gostoso, deslizando a verga pelo seu cu.
Resolvi mudar de posição após darmos uma paradinha pra beber cerveja. Coloquei ele de costas no colchão e ele mantinha as pernas arreganhadas pra mim. Sua piroca duraça apontava pra cima. Fiz um carinho especial, hehe. Chupei aquele nervo com força, fazendo o puto suspirar forte. Fiz uma chupeta bem gostosa nele e o penetrei com dois dedos que entraram fundo. Mas não adianta. Queria era foder. Alojei a cabeça no buraco esfolado e FLOP! Rola pra dentro de novo que é disso que eu gosto e ele adora. O cu estava larguinho, acostumado com a tora e agora dava pra foder bem gostoso. Socava até as bolas e o safado ainda sorria. O cuzão estava engolindo a rola, as pregas estufavam pra fora e sumiam pra dentro de acordo com os movimentos da rola. Tirava a rola e admirava o rombo e atolava com força em seguida. Quando a cabeça passava pelo anel fazia um barulho delicioso. Ele ouvia também e fazia aquela cara safada e linda ao sentir a glande passar pelo seu esfíncter. Eu pensava: "esse gosta de tomar no cu". Ele curvava o corpo pra poder ver a vara entrando em seu orifício. Se punhetava freneticamente e parava de forma brusca, pra evitar que gozasse, pois me dizia repetidamente que estava quase gozando. Eu também tinha sentido o gozo perto por algumas vezes, mas segurava porque queria foder muito mais. Então perguntei como ele queria gozar:
-Quero sentar, ele respondeu prontamente.
Desatolei a rola num FLOP incrível, que fez o cara até peidar. Rimos da situação. Deitei-me e a rola ficou à espera daquele cu. Ele veio rápido e segurando minha jeba, posicionou-a em seu cu e foi sentando devagar. Senti seu esfíncter mastigando meu membro, e ele foi sentando, ora me olhando nos olhos, ora contemplando seu cu engolir a jiromba por completo. Praticamente sentou em meu colo e sem demora iniciou o sobe e desce, fazendo cara de dor no inicio mas logo seu semblante mostrava somente lascívia. É um verdadeiro moleque biscate. Gosta de rola e não esconde isso de mim. De cócoras, controlava a entrada e saída da rola e assumiu a direção da trepada. Aí levei uma surra de bunda. Pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof, pof,,,
O cara perdeu o dó do próprio cu. Eu via pela sua expressão que ele não estava nesse mundo. Seu olhar era distante. Seu cu estava liso, fazia barulho de molhado enquanto engolia meu pau por completo. Minhas bolas doíam um pouco pois ele sentava com força em minha pélvis e sua bunda grande batia estalando contra minhas coxas. Cu guloso da porra. Nem boceta engole meu pau daquela forma. Vi seus olhos quase que virarem. Sua piroca estava dura, grossa, cheia de veias, babando sem parar, apontando pra cima E ele começou a gemer mais alto que a piranha do filme pornô que ainda rolava no vídeo. Começou a rebolar no meu colo, mantendo a rola atolada no cu. Em seguida, voltou a bombar seu rabo grande nas minhas coxas, estralando alto. Apertava o próprio pau e sentava com força na vara, sentindo a rola nas tripas, como ele mesmo falava. Eu ia ao paraíso e voltava. Num ato insano, tirou o pau por completo do rabo e sentou devagar, mas soltando o peso. Senti dor, mas foi uma delícia ver meu pau sumir por completo naquele cu alargado. Pedi pra fazer de novo e ele repetiu. Levantou o rabo e a rola escapuliu, fazendo barulho e ele na hora já encaixou no buraco, que engoliu imediatamente a pica toda babada. Na sequência, o moleque insaciável empinou o rabo de novo, tirou a rola por completo mas dessa vez, ele encaixou a cabeçorra na olhota arrombada e ficou brincando na porta, engolindo só a cabeça e expelindo em seguida. Punha e tirava, punha e tirava. Aquilo era bom demais, e ele curtia muito mais pois via seu olhar de satisfação ao sentir a chapeleta entrar e sair. A gente ria da safadeza, do barulho gostoso que fazia com esses movimentos. Eu segurei a rola com a mão e ele de joelhos sobre mim, meio que de bruços sobre meu peito, só movimentava os quadris, pra frente e pra trás ou pra cima e pra baixo, e já era o suficiente pra cabeça atolar e desatolar do seu cu. Entrava e saía fácil, estalando, molhado, suavemente. As vezes ele deixava a rola entrar mais fundo, dava umas mexidas com o rabo pra sentir lá dentro do reto mas daí voltava pra putaria de só sentir o cabeção entrando e saindo.Sentia sua pica dura me roçando a barriga, melando meus pelos com seu pré-gozo Perguntava se estava gostoso levar rola no cu e ele dizia que estava uma delícia. Deixei ele comandar bastante a transa, brincar com aquele entra e sai delicioso, mas resolvi mostrar que quem manda sou eu. Segurei nas suas ancas e atolei a rola com tudo fazendo ele gritar com os dentes cerrados de dor. Arregalou os olhos e já segurou seu pau. Soquei forte, dei estocadas profundas fazendo a cabeça da minha rola se chocar contra seu reto. Começou a urrar, bufar, gemer. Ia gozar, o safado. Comecei a mexer a cintura, tentando acompanhar os movimentos dele. Consegui a sincronia e quando ele descia eu subia e o mastro ia até o talo, totalmente. Bufando como cavalo, vi o moleque soltar as primeiras gotas de porra, ainda clarinhas, sem que ele tocasse no pau. Aí ele pegou na pica e iniciou uma bronha violenta enquanto sentava no meu peru. Gozou um monte, jorrando porra no meu peito, pescoço, espirrou pra todo lado. Que jatos incríveis! Gozou rebolando na minha benga como uma vadia.. O cara era puro suor. Foi parando de mexer o rabo e já queria expelir o pau de dentro dele. Ainda dei umas estocadas de leve, mas respeitei porque sei como o cu fica sensível quando gozamos. E foi se levantando e a tora saiu por completo do seu rabo, batendo pesada em minha barriga. Ele olhou com aquela cara tipo "caralho, como isso tudo coube em mim?". Tirei a camisinha que exalava aquele cheiro delicioso de cu esfolado e iniciei uma punheta vendo o filme. Ele foi mijar e aproveitou pra limpar o rabo, que deveria estar todo lambuzado pela foda. Falei pra ele me ajudar a gozar. Continuei na punheta e ele me acariciava as bolas. Com a outra mão comecei a abusar daquela  bunda de novo. Apalpava as nádegas e fui pro rego. O cu ainda estava úmido e larguinho. Não penetrei o dedo lá dentro mas brinquei nas bordas. Foi o suficiente pra me fazer gozar muito, com força, estrebuchando na cama, sob o olhar do Mauricinho, que fez questão de dar umas espremidas na minha rola até a última gota de porra sair. Tomamos mais uma latas e ainda brincamos mais um pouco, mas rolaram só mais umas chupetas e dei umas dedadas de leve no seu cu pra gente gozar de novo. Ele não aguentou dar o cu novamente. Deixei o buraco dele todo vermelho, arrombado mesmo. Fiz questão de ver, rsrs.
Foi uma trepada top. O garoto gosta de dar o cu e é de boa. Macho, pega mulher, não tem neuras e pelo jeito está muito bem resolvido com sua sexualidade.
Naquelas férias tivemos mais uma transa, que foi tão boa quanto essa, e ainda vou compartilhar com vocês.
Pois bem, meus queridos leitores, estou de volta. Tenho muito a dividir com vocês e como começamos essa postagem falando de futebol, vou deixar pra vocês umas imagens de dois boleiros que tenho muito tesão. Ambos estão no Palmeiras hoje (detesto esse time, sou corintiano de paixão), mas um deles o Willian, já teve a honra de defender a camisa do timão. Acho esse cara lindo e gostoso. Já tive a chance de ver ele bem de perto num treino do Corinthians que fui assistir há alguns anos atrás. Vi o rabo dele numa calça de  moleton de treino bem de perto, e que tesão de macho! O outro é o Dudu, não o acho tão bonito, mas tem cara de safado e é dono de uma bunda deliciosa e uma mala tentadora que faz questão de ficar pegando toda hora durante os jogos.

Willian. Olha o volume!

Acho esse cara simplesmente lindo.

É gostoso, não é?

Imagina no vestiário, o que não devem aproveitar desse corpinho nas "brincadeiras".

É maludinho mesmo.

Encontrei essa foto dele, ainda molecão. Pegaria fácil.

Esse rabo!
            
    
     Essas fotos do Willian são de quando ele jogava pelo Cruzeiro, até ano passado. Agora vamos para as fotos do Dudu.


Que carinha pacotudo!

Se pego assim, arregaço. Já bati punheta vendo isso! Que sacão. Tesão da porra!

Que rabo é esse minha gente? E encoxando o árbitro! Pode isso, Arnaldo?

Que vontade de dar uma patolada. 

Faz questão de deixar a pistola aparecendo porque sabe que é gostoso.

Bem gostoso, né?

Pois é. Se você não gosta de futebol, melhor rever seus conceitos!
Abraços. Até breve.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Provavelmente é o que vocês dirão após lerem esse artigo, mas garanto meus caros e prezados leitores, é a mais pura verdade.
Estava sumido, não é? Pois bem, na verdade eu estava impedido de acessar meu próprio blog. A Microsoft entendeu que alguém tentou invadir meu e-mail e o travou. Aí toda vez que eu tentava entrar, aparecia uma mensagem exigindo que eu alterasse as informações de segurança. Fazia tudo direitinho, seguindo o passo-a-passo que aparecia na tela, e então...NADA!!!! Eu estava ficando louco. Passei umas duas semanas tentando reativar a conta, mas era em vão. E essa é a conta que uso pra acessar esse blog, o Skype que uso pra sacanagens, haha, e outros produtos Microsoft associados à esse e-mail filho da puta!
Tentei por mais de um ano recuperar essa conta de e-mail, até que hoje me deu uma vontade enorme de escrever sacanagem, me bateu uma saudade gigante dos mus leitores e resolvi tentar novamente a recuperação da conta. E se estão lendo esse post, é porque deu certo, finalmente! Não sei bem como, mas a Microsoft resolveu ser menos LAZARENTA e liberou o acesso. Fiz exatamente como nas vezes anteriores e dessa vez, funcionou.
Agora, é papo reto com vocês, meus leitores. Sinto muito de verdade pela ausência. Eu não queria nem acessar o blog como simples leitor porque seria terrível pra mim ler suas mensagens me xingando, como muitas foram, com razão até, e não poder responder. Eu poderia mandar mensagens como anônimo mas com certeza muitos não acreditariam que era eu realmente, e sinceramente, eu estava tão irritado, com tanto ódio no coração pela Microsoft que muitas vezes tinha dado o caso por encerrado e jogado a tolha, acreditando que tinha perdido o blog de vez. Só que não. Hoje resolvi tentar de novo e consegui. Estou de volta e estou cheio de coisas novas pra contar. Já adianto para aqueles que ainda não sabem que não estou mais junto com o Marlon. Ele está namorando uma garota há um bom tempo.
E quanto a mim, nesse ano sabático sem blog?
Contarei tudo, nos próximos posts.