Isso tudo é tesão por poder dividir minhas experiências com vocês. |
Mas, vamos ao caso diretamente. Vou contar uma história que aconteceu há alguns anos, e ao final do relato direi o porquê de me lembrar disso tudo. Naquela época estava no início do mestrado e morava bem próximo ao campus universitário, então usava uma entrada secundária nos fundos da instituição, onde havia um parque. Estava ocorrendo uma grande obra, que era o recapeamento de grande parte das ruas do campus, então havia uma grande movimentação de máquinas, caminhões e trabalhadores. Já suspeitaram? Sim, peguei um deles! E como começou o lance? Já conto a seguir.
Todo santo dia passava pelas obras, pois tinha que circular bastante pela instituição por causa das aulas, alimentação, consultas à biblioteca e tudo mais. Sou daqueles que não perde a oportunidade de conferir um belo rabo, um belo macho, e trabalhadores braçais, rústicos, machos de verdade estão entre meus preferidos. Infelizmente a maioria não me interessava, não batia aquela vontade de conferir o conjunto da obra. E assim foi por vários dias, senão, semanas. Disfarçadamente procurava por algum macho gostoso pra pelo menos alimentar minhas fantasias nas punhetas. Invariavelmente, algum se sobressaía um pouco, mas daquele jeito...encararia na seca, e só. Até que finalmente, as obras se aproximaram da via sacra que fazia todo dia, de casa pro instituto. Logo de manhã cruzava com vários caras, todos uniformizados, aquelas típicas roupas azuis de "peão de obra", como chamamos aqui no interior de SP. Os caras eram educados, e me cumprimentavam todo dia. Alguns olhares se encontravam, mas ainda não tinha nenhum safado que me fizesse a garganta secar, rsrs. Até que numa manhã...
Um caminhão basculante estava estacionado em cima do gramado, quase impedindo minha passagem. Como de costume, cumprimentei os caras, e passei pelo caminhão, tentando ver se o motorista estava na cabine pra dar aquela olhada de reprovação pelo fato do caminhão estar parado quase no meio da passagem dos estudantes. Mas, que nada! Ali na boleia, estava sentado um cara que me fez fixar o olhar, abrir um sorriso e só dizer um simpático: "Beleza?", que prontamente foi respondido com outro sorriso e um agradável: "Beleza!".
Pausa pra descrição do elemento. Boné na cabeça, óculos escuros, rosto marcante e másculo, barba por fazer, queixo quadrado e largo, boca gostosa, vestia o tipico uniforme azul, e da maneira que estava sentado, deixava à mostra suas coxas grossas e o recheio no meio das pernas bem tentador. Foram segundos que me fizeram ficar de garganta seca. Aleluia! Segui em frente, mas o macho não me saía da cabeça. Poucos metros depois, resolvi atravessar a rua e dar uma cuidadosa olhada pra trás, pra ver se conseguiria ver mais um pouco dele. Bingo! O cara tinha descido da cabine e flagrei-o dando uma conferida em mim. Na verdade, no momento não achei isso, não. Mas o acaso comprovou que eu estava certo. A atração tinha sido recíproca.
O dia passou, e nem precisaria ir em casa naquela tarde, já que ficava os três turnos na universidade, mas eu queria fazer aquele caminho na esperança de ver o bonitão de novo, e poder conferir o material com mais detalhes. Tinha gostado do que tinha visto, mas ele estava de óculos de sol. Vai que o cara tinha boca bonita, mas olhos estranhos, haha. Aliás, queria ver a retaguarda do homem. Coxão ele tinha, então a bunda deveria ser boa também. Pena que os caras já tinham ido embora. Havia algumas máquinas, mas nem sinal do caminhão e dos operários. Voltei pra aula sem graça.
No outro dia de manhã, já acordei de vara dura. Ansioso em ver aquele gostoso novamente. Saí de casa andando rápido, pensando em alguma forma de puxar papo caso o visse, ou pelo menos mostrar pra ele que fiquei interessado, já que supunha que ele pudesse curtir uma farra com macho. Tinha batido aquele "tchan", aquele sino que todo macho que curte outro macho sente quando vê outro do mesmo naipe, vocês sabem do que estou falando, né. Cruzei o parque, jogando pão pros gansos e patos do lago como fazia todo dia e cruzei a guarita de entrada. Cumprimentei o senhorzinho da vigia e já vi os caras trabalhando mais adiante. Porém, nada do caminhão branco. Caralho, fiquei fulo. Acelerei os passos, cumprimentei a rapaziada gente boa, mas tudo gente feia, e subi em direção ao instituto. Porém, Eros, o deus
Cruzava com ele todo dia durante a obra. Quando a pavimentação mudou de local no campus, dava um jeito de passar por perto pra vê-lo. Fui sempre muito discreto pra que os outros não notassem minha paquera e causasse constrangimento pra ele. Foi aí que numa tarde de calor, doido pra tomar uma Coca-Cola gelada, parei numa cantina da universidade. Pedi o refrigerante e me sentei numa das mesinhas externas. Poucos minutos depois vejo um caminhão VW branco, vindo devagar. Havia vários deles rodando durante a obra, poderia ser outro motorista, mas meu coração bateu forte. Eros não seria tão justo comigo. Sim, o deus da sacanagem estava mais justo que calça de cantor sertanejo naquele dia. Lá do alto da boleia o Lino me viu e repetiu o acende-apaga de faróis. Acenei e ergui a garrafa de Coca pra ele, oferecendo-a. Consegui ver ele fazendo um aceno, mas não deu pra identificar o que era realmente. Ele passou direto, mas meus pensamentos começaram a viajar. Conseguia pressentir a proximidade de uma putaria com aquele homem. Acabei de beber e me levantei indo ao caixa pagar a conta, já tendo em mente passar por perto da obra pra poder vê-lo. Já entrando na lanchonete, ouço uma assovio alto. Olhei em direção ao som e vejo aquela delícia vindo apressado, quase correndo. Nossa, galera, vocês nem imaginam o frio na barriga que tive. Fiquei totalmente sem reação. Ele chegou e me deu um tapinha nas costas, perguntando se eu já estava indo embora. Falei que sim, olha que imbecil. Mas consegui salvar a pátria ao perguntar se ele queria ficar e beber um refrigerante comigo. Recebi um sorridente "sim" como resposta. Voltamos pra mesa e pedimos bebida e salgados. Ele me disse que tinha só quinze minutos pro lanche. Eu estava encabulado, não sabia o que falar. Foi tudo tão imprevisível, e quando não estou totalmente no controle da situação fico bem abobado. Por sorte, ele começou a me fazer perguntas. E como falava o mineiro, rsrs. Nos apresentamos e começamos a engatar um bom papo. Falei rapidamente sobre mim, o que fazia na universidade e ele também me contou um pouco de sua vida. Até então, era um papo normal, de dois caras héteros, mas sabíamos que não era isso que rolava realmente. As trocas de olhares eram quase que lascivas depois de algum tempo até que fomos cortados pelo toque do celular dele. Atendeu e teve que sair as pressas já que obviamente tinha se passado mais que 15 minutos. Ele quis deixar uma grana mas disse que os próximos refrigerantes seriam ele que pagaria. Ele falou que preferia pagar em cerveja. Eita! Tava no papo. Sair com um macho, encher o rabo de cerveja, e depois encher o rabo dele com meu nervo é de lei. Só esqueci do essencial. Pegar o telefone do cara. Ah, estava esquecendo de contar. Naquele dia pude observar que minha presa valia a pena, sim. Belos olhos castanhos, sobrancelhas grossas ao natural, boca vermelhinha, braços fortes e peludos bem queimados pelo sol, e finalmente pude observar com calma sua bunda. De-li-ci-o-sa sob aquela calça um pouco justa, e quando saiu correndo, pude ver que era firme, redonda e suculenta. Pirei. Precisava comer aquele puto.
Num outro dia, a sorte sorriu novamente. Ele estava ao celular, numa banca de jornais um pouco perto do meu instituto. Quando me viu acenou fazendo sinal pra esperar. Fiquei lá, aguardando ele terminar o papo. Cruzou a rua e veio até mim, me cumprimentando com um aperto de mão e um surpreendente abraço, meio assim, desajeitado, de lado. Que cheiro bom de macho suado, putaquepariu! Minha vontade era levantar aquela camiseta surrada e lamber o peitoral e o sovaco batendo punheta como um louco. Sou tarado em cheiro de macho suado misturado ao desodorante vagabundo. Claro que retribui o abraço dando um bom aperto naqueles braços e dei uma rápida roçada de barba. Deu até choque! Macho quando está a fim não consegue disfarçar, e ficou evidente nosso tesão com aquilo. Ele falava bem perto de mim. Podia sentir o cheiro agradável de seu hálito quente. Olhei ao redor e não vi o caminhão que dirigia. Disse que estava nas mãos de outro motorista que foi buscar mais asfalto enquanto tinha ido procurar um local pra recarregar o crédito de seu celular. Estava falando com a esposa quando me viu. Aproveitei o papo do celular e não perdi tempo. Trocamos números e ele me acompanhou até a entrada do instituto. Disse que o trabalho acabaria em breve então o lembrei que me devia umas cervejas. Acho que era aquilo exatamente que queria ouvir pois já se apressou em marcar, dia, hora e local. Marcamos no sábado daquela mesma semana. Sua esposa trabalhava num shopping e ele costumava ter as tardes de sábado livres. Enquanto conversávamos, notava seus olhares em meu corpo, e rapidamente o puto dava conferidas em minha mala, que começou a ficar mais volumosa com o tesão da situação. Claro que conferi aquele corpão também, mas não fiz muita questão de disfarçar, não, já que eu queria deixar bem claro minha intenção com ele. Ao nos despedirmos, outro abraço, mas dessa vez mais demorado, que fiquei até grilado de gente ver e sacar a sacanagem rolando ali. Nossas varas duras se tocaram, foi nítido o pau dele de lado tocando no meu. Olhei mesmo aquela mala e ele retribuiu, encarando meu volume escandaloso. Balbuciei pra ele: "Gostoso". Ele entendeu e respondeu sussurrando: "Tesão você, cara". Minha rola pulsava e babava de tesão. Vontade arrastar aquele macho gostoso pra casa e fodê--lo lá. Mas tive que me recompor, ali não era lugar pra aquilo e tenho um nome a zelar, rsrs. Confirmamos nosso encontro e nos despedimos, de vara dura, ambos tendo que esconder a ereção latente. Bati muitas punhetas pra ele, muitas mesmo, pensando no momento da nossa trepada, que estava óbvia depois daquilo que tinha rolado. Eu mal podia acreditar que mais um peixão tinha caído na minha rede.
A semana custava a passar, mas o dia chegou. Coloquei camisa polo e bermuda jeans e rumei pro bar que tínhamos marcado, que ficava a meio caminho tanto da minha casa como da dele, que não morava num bairro tão distante pros padrões da cidade. No horário marcado ele estava lá, de cabelinho com gel, muito bem penteado, mas tenho que reconhecer que a roupa, digo, a combinação não foi das melhores. Usava uma camisa de botão, de manga curta, meio bordô, sei lá, não lembro muito bem, mas era estranha. Estava de bermuda também, do tipo sarja, meio marrom, meio cáqui. O que salvou foi que tive a chance de ver que ficava bem justa no rabão empinado dele. Nossa, que bunda tinha o Lino. Conseguimos uma mesa no deck externo e começamos a mandar cerveja pro bucho, com a famosa coxinha de mandioca com carne seca do lugar. Não tinha como negar, o cara era belo. Papo bom, bom humor, e como não podia deixar de ser, a conversa começou a descambar pra sacanagem. Como bons héteros (hehe), começamos a falar das gatas do local, nossas preferências e aí, pimba, concordamos que comer cu é muito bom. Ai aos sussurros a putaria entre nós ficou nas alturas. Olha galera, faz um bom tempo que rolou isso e sinceramente, não me lembro e muita coisa daquele bar, só sei que estávamos a fim de trepar e tive que editar muitas vezes esse texto antes de publicá-lo porque muitas coisas eu ia lembrando aos poucos. Uma que não podia esquecer é que fomos ao banheiro após pagar a conta (que ele fez questão de pagar, mesmo sendo dez vezes mais que as Cocas, hahaha). O bar é pequeno e só tem um banheiro masculino, onde fica o mictório individual e o vaso sanitário, então era muito comum dois caras entrarem juntos. Claro que aproveitamos a chance e entramoa juntos. Vixe, que delícia. Sacamos as rolas já meia bomba e esfregamos um na outra. Bom demais aquilo. Ele juntou na minha benga, apertando, sentindo o calibre, elogiando a chapeleta. Peguei na rola grossa e já dura dele também. Ele disse que precisava mijar. Enquanto ele mijava segurava no talo da rola dele. Ao mesmo tempo tive a chance de alisar aquele rabo pela primeira vez. Bunda firme, gostosa. O tecido fazia a curva certinho nas nádegas dele e entrava levemente no rego fazendo um desenho muito excitante. Atolei a mão em seu rego, sentindo o botão quente ali no meio, que o fez dar um salto pra frente, mijando na parede. Rimos e tive que parar senão a demora geraria desconfiança. Acabei nem mijando. Saímos de lá bêbados de leve, mas com muito tesão. Bebemos a ponto de errar o caminho pra minha própria casa, isso me lembro bem. Ele vinha atrás em seu carro e eu com minha moto. entramos em minha "alcova" fui direto ao assunto. Falei que desde a primeira vez que vi ele senti tesão. Ele só sorriu e se aproximou. Lembro que ele perguntou, meio ressabiado se eu fazia aquilo sempre. Menti descaradamente dizendo que era a primeira vez que saía com outro cara depois de muito tempo. Se ele acreditou, não sei, mas deve ter deixado-o bem dono de si, já que disse que foi incontrolável o tesão que senti nele. A última coisa que ele falou antes da putaria foi: "Só não beijo". Que bom, eu também não, pensei comigo.
Começamos a nos despir em silêncio. Via como ele reparava em meu corpo. Passou os dedos nos meus mamilos e veio chupá-los. Mal começo, pensei. Não tenho tesão ali. Mas a boca quente veio pra cima, me chupando o pescoço, as orelhas me deixando nos cascos de tesão e ouvi: "Que cheiro bom, cara". Falei que também curti o cheiro dele já no dia do abraço. Ele sorriu e pediu pra eu tirar o resto da roupa, mas ficar de cueca. Descobri uma das muitas taras dele. Cuecas. Se agachou na minha frente e começou a esfregar seu rosto com força na minha vara pulsante. Ele ficou surpreso com a mala, elogiou, mas diferente de muitos anteriormente, não esboçou nenhum temor. Pensei comigo que se ele estava achando que ia me comer e não me dar aquele lombo, estava muito enganado. Podia começar a temer a tromba do Dado. Mas o safado mostrou a que veio. Me virou a enfiou a cara no meu rabo, mordendo, chupando com tecido da cueca e tudo. Estava tarado o maldito. Mas quem não gosta de sentir uma cara no meio rabo, não é? Relaxei e deixei ele se esbaldar na minha bunda. Ele falava que estava tarado por mim, que batia muita punheta pensando no meu rabo. no meu corpo, que me achava com cara de safado e confesso, aquilo estava bom, mas eu tinha que virar aquele jogo. Antes que ele abaixasse minha cueca, pedi pra ele ficar pelado pra mim. Ele levantou-se e começou a tirar a roupa. Tirou a cueca (bem bonitinha, azul clara, que marcava a vara dura dele) e vi aquele nervo duro pulsando, com baba na ponta da cabeça roxa. Ele não aparava os pelos, mas isso não foi brochante pra mim pois não acho de todo ruim, além de que seus pelos eram finos. O sacão pendurado era grande e convidativo mas eu queria mesmo era ver finalmente aquele rabo, razão da minha perdição nos últimos dias.
Porém, vou ter que continuar esse relato em outra ocasião. Provavelmente dentro de algumas horas eu posto o final. Não vou mentir. Quando escrevo minhas histórias fico muito excitado ao relembrar as putarias, então acabo tendo que bater uma punheta bem gostosa pra poder me concentrar. Isso acabou me fazendo demorar muito, e já é de madrugada. Em poucas horas tenho que estar de pé de novo. Lamento muito se os decepciono, mas não os deixarei na mão. Em menos de 24 horas depois de postado esse relato, vem a parte final, que garanto, é boa demais, que me fez até gozar agora, rsrs. Até mais. Obrigado pela companhia.
Beijos do Dado.
P.S.: Darei um aperitivo do que vem em sequência. Como disse no início do texto houve um motivo pra me relembrar dessa foda, embora, afirmo, o Lino é inesquecível, mas a gente acaba deixando muita lembrança boa no fundo do HD, haha. Pois bem, essa semana estava revirando minhas gavetas atrás de uns papéis importantes e eis que surge um chip antigo não usava há muito tempo. Resolvi instalá-lo num celular velho que tenho pra ver se ainda funcionava, e não é que funcionou! Aí dezenas, senão centenas de SMS começaram a chegar. Lendo as mais interessantes, vejo uma mensagem do Lino! De outubro do ano passado. Exatamente assim:
"Desculpa por sumir professor. Como vão as coisas? Só dá caixa postal, espero que veja essa mensagem pra retomarmos aquela cervejinha."
Sim, ele tinha sumido, depois conto mais detalhes, mas também acabei sumindo e troquei de operadora, chip, celular, tudo, rsrs. Mas foi bom demais revê-lo. Estão curiosos? Então fiquem ligados. Valeu, galera!
DADO seu PUTO do caralho, já tava na punheta porra, kkkkkkkkkkk.... morri na praia. Posta logo a continuação tô doido pra ver esse macho gemendo na tua vara.
ResponderExcluirKkkk. Desculpa cortar seu gozo meu querido. Logo mais tem a continuação. Abraços
ResponderExcluirGosto muito das suas histórias um dia serei eu com tantas historia boas assim.
ResponderExcluirValeu meu querido. Torço que consiga ter boas transas. Acredite, já tive momentos bem fracos mas o importante é ter atitude. Aí vem fácil hehe. Abraços
Excluirvc terminarão o namoro pois vc erao uma perfeiçao juntos
Excluircara você e foda gostaria de ter esta sorte pra comer uns cara gostoso.
ResponderExcluire você não tem mais historias com malon tambem
pois curtia muito aquelas historias
Com o Marlon só se for falar dos flashbacks hehe. Bom saber que vc curte as histórias. Volte sempre. Abraços
Excluirpo vcs erao perfeitos juntos terminarao o namoro
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