domingo, 19 de junho de 2016

O casado do caminhão basculante (Final)


Olá a todos. Cumprindo a promessa, aqui estou eu pra contar o final do lance com o Lino, o caminhoneiro. Demorei mais que o esperado pra publicá-lo pois tivemos um remember na sexta-feira. (Foi ótimo)
Bem, retomando, como contava no texto anterior, Lino e eu estávamos na minha casa, depois que passamos horas divertidas no boteco naquele sábado. Era final de tarde, e já de varas duras e despidos, a coisa começou a esquentar. Pedi pra ele se virar de costas pra mim então pude ver aquela bunda perfeita de macho. Peluda, moreninha, redonda e um rego escuro e fundo que conferi ao afundar a mão ali, fazendo o puto se assustar com a falta de delicadeza. Senti o cuzinho quente na ponta do dedo. Ele quis tirar minha mão dali mas insisti e o segurei num abraço forte, me colando ao seu corpo por trás e forcei o dedo levemente na entradinha do buraco suadinho. Ouvi protestos, rsrs, aquele papo típico de macho incomodado por ter sua maior intimidade vasculhada, mas nada me tiraria do meu foco. Segurei em sua rola dura, e iniciei uma punheta bem gostosa que o fez suspirar e tirei o dedo de seu rabo mas só pra iniciar o contra ataque. Trouxe o dedo até meu nariz pra sentir o cheiro daquele macho e senti o odor forte de seu ânus. Minha vara até pulsou de tesão. Cuspi na mão e voltei a brincar no seu anel. Untei a entrada e forcei o dedo que achou resistência no começo. Ele tentou travar a bunda pra impedir a entrada mas mandei ele ser obediente. Caprichei na punheta, pegando em suas bolas de vez em quando, acariciando a cabeça do seu pau com carinho fazendo-o relaxar e meu dedo encaixou bem na portinha. Que tesão sentir um cu espremendo o dedo, não é? Botei pressão e a primeira falange do dedo entrou, tirando reclamações do Lino. Dei uma lambida em sua orelha, mantive uma mão em seu pau, numa leve punheta e a outra mão brincava em seu cu. Tirei o dedo e botei de novo, mas agora o dedo foi quase todo. O safado travou o rabo mas não surtiu efeito. O dedo já estava lá dentro, e falei que se ele não relaxasse a experiência que tinha tudo pra ser deliciosa ia ficar dolorosa. Ele atendeu ao pedido e começou a colaborar, mas falou que se sentisse dor era pra eu parar. Tirei o dedo e cuspi na mão de novo. Deixei o buraco bem lambuzado com saliva e meti o dedo bem devagar, tirando um urro do marmanjo que tentou tirar meu dedo com sua mão. Forcei mais e o puto até levantou os pés um pouco, querendo fugir de novo. Sou insistente, haha, e enfiei o dedo todo. Ele não reclamava mas tentava fugir. Comecei a mexer o dedo bem devagar lá dentro, e senti sua vara pulsar. Estava uma rocha de dura e isso era sinal verde pra continuar. Iniciei um lento entra e sai do dedo que o fez gemer bem gostoso.
-Tá gostoso safado?, perguntei de forma bem sapeca.
Ele respondeu com um sorriso sacana e continuei naquela putaria deliciosa, enfiando e tirando o dedo do seu cu melado, fazendo barulho quando a ponta do dedo passava pela portinha já relaxada pelo tesão que ele sentia. Botei ele de quatro no sofá, deixando aquele lombo todo aberto pra mim. Agachei-me atrás dele, tendo visão completa do seu rabo grande e peludo. Enfiei o dedo de novo, continuando no soca-soca e aproximei minha boca de suas nádegas. Comecei a beijá-las e dar mordidinhas de leve deixando ele louco de tesão. Lambia aquela bunda dura e socava o dedo. Resolvi tentar dois dedos pra lacear aquele buraco e deixar pronto pro meu trabuco. Assim fiz. Botei dois dedos que deslizaram gostoso pro fundo do cu quente dele
-Dois dedos nesse cu gostoso, olha..., falei provocando-o.
-Aaaahhh, assim você vai me deixar largo, cara, ele respondeu sussurrando, de forma ofegante.
Mal sabia ele o que realmente ia deixar ele largo, melhor, arrombado. Ele naquela posição era algo sensacional de se ver. Um baita macho parrudo, de joelhos no sofá, de rabo empinado, levando dedos no cu, estava fazendo meu pau babar. Eu tinha que comê-lo logo, atolar a rola de vez, porque ele poderia desistir assim que visse que seria o passivo da vez. Tinha camisinha na carteira, então teria que pegar uma logo pra agasalhar o frango. Pensei rápido e caí de língua naquele buraco cabeludo. Que gosto delicioso, que cheiro fantástico daquele cu. Quando ele sentiu a língua em seu cuzinho, bufou alto e relaxou ainda mais o corpo, meio que empinando o rabão pra sentir a língua lhe explorar o cu. Aproveitei e peguei a carteira do bolso da minha bermuda caída ali perto, sem parar de chupar o furo do macho. Achei a camisinha e abri a embalagem com cuidado pra não fazer muito barulho.  Minha língua entrava em seu cu com facilidade e ele bufava com muito tesão. Vesti a camisinha e minha rola parecia um ferro de tão dura. Me levantei e ele olhou pra trás ressabiado. Cuspi na rola e em seu cu e encostei a cabeçorra na olhota untada.
-Tá doido cara. Não vai me comer com essa jeba aí, não. Ele falou bravo tentando sair da posição. Segurei ele pela barriga com força, e encostei a cabeça no cu dele de novo. Encaixou direitinho na fendinha. Ele relutou mas encaixei legal. Entrou um pouquinho e ele me xingou de filho da puta do caralho, kkkkkk. Fiquei dando bombadinhas de leve, só relaxando sua portinha, e ele não parava de relutar e xingar. Forcei e ele deu um berro alto. Alto mesmo. Ali foi mais um cabaço pro pau. Tive que tirar a rola de tanto que ele reclamava. Ele quis sair mas me ajoelhei de novo atrás dele e caí de língua naquele buraco que deveria estar queimando. Ele não parava de reclamar e me xingar, estava bravo de verdade, mas a linguada foi acalmando o bicho, que desistiu de mudar de posição. Não falei nada e voltei ao ataque. Dei uma cusparada grande naquele cu vermelho e me pus atrás dele de novo.
-Vai se fuder cara. Isso não vai entrar aí de novo nããããããooooo...aaaahhhhhh...
Entrou, e entrou justo, fazendo barulho de molhado seguido de um alto "flop" quando a cabeça da jeba passou pelo esfíncter. Ele mordeu o encosto do sofá, suplicando pra eu tirar a rola. Tirei nada, só dei um refresco voltando uns centímetros mas atolei de novo, até onde ele aguentava sem berrar. Escandaloso o cara. Sorte que a casa que eu morava não tinha vizinhos tão próximos, então deixei rolar.
-Pára cara. Não curto isso, filho da puta. Tá me judiando..., ele gritava de dor e estava bravo de verdade, e isso me dava mais tesão. Comer macho bravo é muito mais excitante. Estiquei a mão e peguei no pau já meio mole dele. Tinha que fazê-lo se excitar de novo senão eu poderia é apanhar dele, kkkkk. Acariciei aqueles ovos grandes dele e depois iniciei uma punheta na vara balançando. Senti a baba na cabeça da rola dele, e com ela untei seu pau e a punheta foi ficando boa. Ao mesmo tempo, eu me mantinha parado deixando seu cu se acostumar com a minha trolha entalada. Ele não parava de reclamar, pedia pra eu tirar a rola, mas a vara dele já endurecia. Recomecei os movimentos de entra e sai bem devagar. Seu cu apertava forte meu pau, era divino aquilo, mas ao mesmo tempo ele berrava de dor. Segurei suas ancas com as duas mãos e e resolvi dar inicio à surra de rola. A tora tava entalada até a metade. Era um show ver aquele rabo peludo engolindo minha pica. Abri o rego, pude ver o cuzão arregaçado levando nervo, todo arreganhado mesmo, parecia estar no limite. Puta cu gostoso!
-Sente ó, sente a rola te partindo esse cu gostoso seu...
-Aaaiii filho da puta, tá me arregaçando seu merda, pára com essa putaria...
-Toma, toma rola no cu, que esse rabo delicioso tem que levar rola seu macho gostoso.
- É grosso demais cara. Tá me arrombando...
-Relaxa que você vai gozar com minha rola no cu, relaxa vai, não trava o cu que dói, isso, relaxa, seu puto safado.
O entra e sai estava ficando mais fácil. O cuzão dele estava laceando. Então soquei mais fundo a rola que o fez curvar as costas, trazendo seu rosto pra perto de mim. Dei uma lambida gostosa em sua orelha direita e sussurrei baixarias ao seu pé do ouvido.
-Toma no cu macho. Toma que é gostoso. Vou embutir tudo em você agora. Tem que aguentar, porra. Você é macho que eu sei. Aguenta tudo no cu, ó...
Empurrei a jeba até o talo. Senti as paredes internas do cu dele apertarem meu pau. Atolei e dei umas mexidas pra ele sentir tudo revirando dentro dele. Tive que por a mão em sua boca pra abafar os urros. Que delícia minha gente. E o macho me surpreendeu. Aguentou tudo realmente, apesar do escândalo que fez. Não tirei nem um centímetro da rola e ainda dava cutucadas fortes e profundas nele, que o faziam se retorcer, tentando fugir, mas eu o segurava com força, Usei toda minha força pra que ele não fugisse. Eu suava muito e ele também. Era uma luta deliciosa. Peguei no pau dele que estava mole de novo e comecei a punhetar. Aí a foda ficou espetacular. Iniciei as bombadas fortes, que o fazia choramingar e sua rola endureceu bem rápido. Era disso que ele gostava. Socada forte no rabo. Pedi pra ele abrir as bandas do rabo com suas mãos. Ele se recusou no início mas pedi de novo e ele o fez. Então a rola deslizava fácil pelo reto anal dele. Ele estava dando o cu, levando a vara toda, até o talo, bufando, reclamando, me xingando, mas estava ali, de quatro pra mim, a minha mercê, e já nem tentava fugir mais. Sua vara babava de tesão. O cheiro de sexo ali era fortíssimo. Eu estava em transe de tanto tesão. Aquele cu que há pouco tempo mostrava resistência à um simples dedo, agora levava uma rola da grossura de um frasco de Rexona com facilidade. Fiz umas das coisas que mais adoro enquanto fodo um cu. Tirei a rola totalmente pra ver o rombo se fechar com a saída da cabeçorra. Levei até um susto. Dava pra ver lá dentro, tudo, estava arrombado mesmo e quando se fechou até fez aquele barulhinho de peido. Que tesão isso. O macho suspirou fundo quando tirei a rola, e ele olhou pra trás pra ver o porquê daquilo. Pude ver sua expressão de dor/tesão/susto/pânico (kkkkkkkk) quando atolei de uma vez a rola no buraco. Ele arregalou os olhos e colocou a língua pra fora, fazendo aquele barulho típico de quem se engasga. Que escorregada fantástica. Só parou quando minha cintura bateu naquela bunda deliciosa.  Entrou bem liso, levando as pregas dele pra dentro, o som da tora lambuzada invadindo aquele cu alargado foi muito excitante.
-Aaaaiiii tá me estourando o cu filho da puta do caralho...
-Tô te arregaçando macho gostoso da porra...
Tirei o pau de novo e o rombo era grande. Lindo de se ver. E quando fechava ficava todo babado na porta. Soquei de novo e ele aguentou tudo, mas dessa vez ele não urrou. Firmou o corpo e meio que arrebitou a bunda. Quando arrebita é porque tá a fim de mais rola. Tirei tudo de novo, e cuspi lá dentro daquele cu fedidão. O cuspe escorreu um pouco pra fora e com a cabeça da rola levei a baba toda pra dentro. Delícia. O puto estava curtindo aquilo já. Segurei em seus ombros e dei umas cinco bombadas com toda força naquele puto. Ele até encostou o corpo no sofá pra aguentar a pressão. Macho grande, parrudo daquele jeito tem que levar rola que nem macho. Nada de sutileza. É rola com força e no fundo do cu.Tirei de novo e dei outra cusparada pra deixar bem liso. Que cu arrombado lindo! Era só encostar a chapeleta que era tudo sugado pra dentro. Escorregava tão fácil que parecia que ele nem tinha esfíncter mais. Aí falei pra ele que eu ia socar mesmo. Coloquei-o de bruços no sofá, deitado e subi nele. Encaixei a rola no rego, de forma certeira que achei o cu na primeira. Deslizou gostoso e bombei. Minha cintura batia forte em seu rabo, estralando e o puto enfiou a cara numa almofada e deixou eu fazer o serviço completo. Ele urrava e o som era abafado, mas eu sei reconhecer um urro de tesão. O safado tava levando rola grossa no cu e estava curtindo muito, finalmente. Deitei-me sobre ele, e fodi seu cu bem gostoso, só mexendo minha bunda pra cima e pra baixo, cutucando suas entranhas bem no fundo. Nossos corpos extremamente suados se colaram. Ele virou o rosto pro lado e voltei a balbuciar putaria em seu ouvido. Pela primeira vez ouvi seus gemidos de prazer. Ele começou a gemer de forma muito excitante e máscula, com sua voz grossa, e intercalava com fortes suspiros. Aquele cu era meu. Tinha feito mais um macho levar no cu e gostar, se é que já não gostava, né. Botei mais pressão já que o safadão mostrava muita excitação. Eu subia os quadris e tirava a rola quase toda de seu rabo e socava com tudo. Ele virou os olhos! Soquei a língua em sua orelha e repeti os movimentos várias vezes. Ele arfava e repetia bem baixinho
"que delícia, que delícia". Aquilo me deixou doido. Acelerei a foda e dei muita rola pra ele. O gozo foi vindo com força. Não deu pra segurar e dando estocadas fundas e fortes, gozei com meu pau socado naquele rabo maravilhoso. Aí foi minha vez de urrar. Gozei bombando forte e dei uns bons trancos antes de tirar a rola de dentro dele. Ele ficou deitado, parado, tentando entender o que tinha acontecido ali enquanto eu retirava a camisinha toda leitada e a deixava ali no chão.
-Gozei seu safado. Você me fez gozar gostoso, falei dando uns tapinhas naquela bunda peluda e abri o rego pra ver o estrago. Que orgulho, rsrs. O cu tava todo vermelho, babado, exalando um odor forte. Arrombei mesmo aquele macho. Ele foi se levantando, e pude ver o grau de sua excitação. A vara estava apontando pro céu, e ele merecia gozar também. Ele sentou-se e me ajoelhei na sua frente. Entendeu o que rolaria e já segurou na rola me oferecendo. Caí de boca, sentindo o sabor se sua babinha que brotava na ponta. Segurei em suas bolas e as apertei de leve. O puto suspirou. Coloquei a mão por baixo e botei o dedo naquele cu largo que deslizou fácil. Assim pude fazer aquele macho gostoso gozar aos espasmos, enquanto chupava sua vara e cutucava fundo seu rabo. Senti sua respiração ofegante e a rola pulsar na minha boca. Tirei rápido e pude ver os jatos fortes de gala espirrar, melando sua barriga e minha mão, e seu cu apertava forte meu dedo. Tesão demais.
Foi muito bom ver que ele não estava bravo mais, rsrs. Sua expressão era de felicidade e satisfação. Ele vestiu sua cueca  e me pediu um copo d'água. Vesti minha cueca também e fui pegar a garrafa de água gelada. Voltei e ele não tirava os olhos da minha barraca ainda armada. Ele riu e disse que eu devia ter algum problema. Falei que o único problema ali era ele naquela cuequinha azul, que me deixava tarado. Cerca de 10 minutos depois de nossa gozada, já estávamos na putaria de novo. Ofereci minha jeba pra ele chupar e o cara mostrou uma maestria na arte da chupeta. Essa era mais uma de suas taras. Chupar rola. Ele me confessou que uma das coisas que mais o excita é ir à banheiros públicos atrás de rola pra chupar mas que não curtia ser penetrado (isso pude ver, rsrs) e que eu fui um dos únicos que conseguiu comê-lo. Perguntei se ele tinha curtido levar minha rola. De forma acanhada ele reconheceu que ficou bom durante o ato, mas que no começo ele achou que fosse morrer (rsrsrs). Expliquei que é sempre assim!! Então chegou a hora de eu experimentar do meu próprio veneno. Aí vem outra tara dele. Comer cu de macho.
Mal tirou a boca do meu pau, untou seu dedo indicador direito e lá foi ele explorar minha arruela. Sem nenhuma sutileza, atolou o dedo lá no meu estômago. Nossa, como detesto levar dedo no cu assim kkkk. Mas aí ele deu aquela mexida gostosa lá dentro e quando nem vi já estava com as pernas levantadas, abertas, levando dois dedos no fundo do rabo. A cara de tarado dele assistindo seus dedos me invadirem era uma maravilha. Sem contar a delícia que estava aquela massagem na próstata. O cara sabia o que estava fazendo. Aí ele me pediu uma camisinha e me veio aquele frio na barriga. Se ele judiasse de mim metade do que judiei dele eu iria pro hospital. Minha vara é grossa mas o rabo dele é grande. A vara dele é grossa mas eu sou um chassi de grilo comparado à ele. A sorte é que o pau dele tem formato diferente do meu. Meu pênis é grosso por inteiro, e a chapeleta é bem grossa também então eu sei que não é anatomicamente desenhado pra comer um cu. Já o pau dele é o famoso pau pra comer cu. Cabeça afilada e corpo que vai engrossando até o talo. É um pau bonito, de bom tamanho e que impressiona. Felizmente pra mim, mais fino que o meu. Devidamente encamisado, o safado começou a pincelar a rola no meu buraco. Eu estava na mesma posição de quando ele estava me dando as dedadas, deitado de costas, com as pernas levantadas. Era assim que ele queria me comer, de frango assado. Eu estava receoso, pois se eu não aguentasse a investida não teria muito como me defender, afinal ele era mais pesado que eu, por isso mantive minhas mãos em sua cintura a fim de controlar seus movimentos. Ele me olhava de forma muito excitante, me chamando de macho gostoso, falando que ia socar tudo no meu cu e não parava de esfregar a rola no meu brioco. Aí senti a fisgada. Puta que pariu, como dói! Acho que dei um berro de dor, rsrs. E veio outra metida, sem dó. Vi estrelas e segurei ele, empurrei seu corpo e a rola escapuliu. Ele cuspiu no meu cu e vi sua cara de satisfação, Devia estar contemplando meu cuzinho piscando de dor, lazarento. Aí ele me fez ver estrelas, mas só de tesão. Senti sua língua me tocar as pregas que estavam em brasa. Que delícia, porra. Ele lambeu com força meu rabo, e meteu a língua bem no meio da olhota. Abri as pernas deixando ele se esbaldar ali. De repente ele vem pra cima de mim, com seu rosto bem perto do meu. Sinto a cabeça de sua rola me tocar o buraco e ir me invadindo bem devagar, me fazendo perder até o fôlego. Não consegui impedir e sua rola deslizou pra dentro de mim, ardendo, me dando aquela sensação de que um Boeing está entrando no meu rabo. Senti suas bolas encostarem em mim. Pronto, estava tudo dentro, agora era só me acostumar com o negócio atolado. Mas nem tive tempo. Ele tirou a vara com tudo, fazendo barulho de melado e soltei até um grito de dor e de estranheza. Ele ficava olhando meu cu aberto e falava obscenidades. Levei não sei quantos dedos no cu e fui xingado de nomes impublicáveis pra logo depois ter o cu enchido de rola dura como ferro. Doía, mas estava ficando bom aos poucos. Minha rola duraça deixava isso evidente. Ele disse isso, que gostava de foder macho que ficava de pau duro ao levar no cu. Fiquei com vergonha, mas a vara até babava.
Resolveu mudar de posição. Me colocou de quatro no sofá e me cuspiu com força no cu. Decidiu judiar de mim ao ficar esfregando a rola só na portinha, dando cutucadinhas de leve, me deixando angustiado por não saber quando eu levaria a estocada fatal. Aquilo era tortura, mas ao mesmo tempo, meu cu até piscava de tesão. Porém ele foi cordial e foi atolando aos poucos. A rola foi entrando devagar e pude sentir o calibre daquilo direitinho. Foi até o talo, tirou um pouco e meteu de novo. Até empinei o rabo porque estava ficando uma delícia. Sua rola pressionava minha próstata e eu até revirava os olhos. Só doía quando socava até o talo, mas o vai e vem estava bom demais Ele pirou quando viu que eu empinei o rabo pra ele.
-Isso safado. Empina pra entrar tudo no seu cu. Cu peludo gostoso...
Levei muita rola no cu e evitava de relar no pau senão eu gozaria logo. Suas bolas batiam em minha bunda por baixo e e ele mexia os quadris fazendo sua vara me cutucar bem gostoso.
-Vamos gozar safado? Tô me segurando aqui, ele disse ofegante.
Acelerei uma punheta deliciosa no meu pau enquanto ele se acabava de comer minha bunda. Gozei urrando e ele iniciou uma sequência de estocadas fundas e fortes que quase me fizeram cagar de dor, gozando logo em seguida. Ele tirou seu pau de dentro de mim, me deixando aquela sensação de que eu estava oco, rsrs. É muito estranho isso. Caímos moles um ao lado do outro no sofá. Que foda sensacional a gente tinha dado naquele dia. E a fome que deu depois! Antes de ir embora, ainda fomos comer um lanche ali por perto.
O que posso dizer é que conseguimos nos satisfazer por completo. Aquele macho ficou com o rabo arrombado e ainda me socou a vara. Tivemos mais três encontros depois daquele dia. Na última vez que transamos ele já tinha terminado seu trabalho lá na universidade e estava numa empreitada numa rodovia lá no litoral. Esse foi um dos motivos de ficarmos há tanto tempo sem nos ver. Ele trabalhava nessa empresa que o mandava cada vez mais longe. Ficava a semana inteira fora e quando voltava tinha sua esposa pra dar atenção. O tempo passou e acabamos perdendo contato, não tinha o bom Whatsapp que realmente mantém as pessoas próximas. Troquei de celular, operadora, chip e aí que deixei de falar com ele definitivamente. Como relatei, resolvi testar um chip antigo que encontrei e vi mensagem dele enviada em outubro passado. Então recomeçamos a nos falar, agora com Whatsapp. Tudo ficou mais fácil. E o melhor, já rolou uma transa incrível. Exatamente seis anos depois da última vez que nos vimos. Relatarei tudo na próxima publicação.
Espero que tenham gostado e gozado, haha. Obrigado pela companhia.
Um grande beijo do Dado.    

P.S.: O próximo relato será sobre a trepada que tivemos na sexta, ok. Até lá!

15 comentários:

  1. Dado,tenho uma proposta pra fazer pra vc......vc ainda tem meu e-mail,né?

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  2. Ótimo conto! Sempre bom ler seus relatos.
    Aguardo o dia que protagonizarei um deles junto a você. Adoraria conversar melhor pra poder tornar real.
    Abraços, J.

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  3. Foda boa do caralhooooooooooooooo. Gozada melhor ainda. Puta merda DADO, antes dessa mais próxima, conta, pelo menos mais uma, das primeiras de vocês, de preferência uma que ele goze contigo dentro.

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  4. que delícia de rola! Cade o Dieguinho e o Carlão?

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  5. E AÍ DADO? SUMIU DE NOVO?
    TÁ CASADO?

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  6. Começou a enrolação, né Dado? Faça um site pago, talvez assim vc seja melhor.
    Fico no aguardo de sua resposta a minha sugestão.

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  7. Poxa Dado, vai começar tudo de novo?
    Todo dia entro aqui e nada.
    Vc prometeu publicar o resto de su aventura com o cara do basculante.e foi E Carlão e Marlon? Quefoi feito deles?

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  8. Poxa, Dado, outro sumiço? Nem sou de falar sobre isso, e muito menos cobrar, mas vou fazer isso agora. Você diz que "volto" depois de mais de um ano sem nos informar nada, mas some de novo, ao menos faz assim com a gente que acompanha este blog, dá um aviso informando sobre esse novo sumiço, por mais que seja para dizer que o blog vai acabar. Porque esses teus sumiços são uma completa falta de respeito com a gente que acompanha teu blog. Eu estou lendo desde o início, então quero que ao menos você dê um informe. Estou sendo autoritário? Não. Apenas pedindo o mínimo de consideração com quem ler e acompanha de perto as histórias aqui postadas. Quem mantêm esse blog vivo somos nós consumidores de teus relatos, então ao menos nos diga algo. Ao menos. Nem que seja para dizer adeus ou que irá ficar um, dois ou três anos, sei lá, sem por aqui postar nada.

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  9. Você Dado é um bom escritor de contos. Só isso.
    No mais é como qualquer outro bobão mal educado, sem compromisso com seus leitores. Poderia cobrar pelos relatos, se quisesse. Teria muitos leitores.
    Mas você não quer isso. Você poderia simplesmente dizer: "estou sem tempo volto em 2 meses" ou " desculpem-me mas não dá mais".
    Bobão, sem carater, mais um brasileiro mal educado.

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  10. Ficou bem claro que ele não da mais a mínima pro blog, se alguém tiver outro pra indicar... Cansei de entrar aqui toda semana e não ter nada.

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  11. Maior cuzão você Dado. Custa ao menos informar que o blog sairá do ar. Ao menos isso. Muito vacilão você cara. Tenho o maior tesão em ti, adoraria dar pra ti (coisa que nem faço), no entanto nem por isso posso deixar de reconhecer que você tem falhado muito com os leitores deste blog.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.