segunda-feira, 17 de março de 2014

Tomei no cu no carnaval.

Imagem ilustrativa.
Na tarde daquele sábado de carnaval, Carlão e eu fizemos um troca-troca sensacional, daqueles de ficar com o cu e a vara ardendo. Aproveitamos que sua esposa e alguns amigos foram ao supermercado, e tivemos praticamente uma hora pra foder e gozar. Mas foi a gente gozar, se limpar e se vestir, e logo ouvimos buzinas no portão. A galera começou a chegar, e em poucos minutos, sua esposa também chegou. A festa rolou a noite inteira. Pra variar, fiquei bêbado, e como sempre, o Carlão e eu ficamos naquela putaria gostosa de brincadeiras de mão. Era só a gente ver que a barra tava limpa, que a gente pegava um na pica do outro, ou atolava a mão no rego.  Sou tarado nessas coisas, e ele curte pra caralho me bolinar, haha. Ele é maludo, e toda vez que eu dava umas patoladas nele, sentia e via aquele pacote delicioso se mexer. Ele também me patolava, e as vezes enchia sua mão com minha benga. Outro que curte me dar patoladas é o Robson, ele foi na festa, mas ficou pouco tempo. Tinha outra festa pra ele ir. Então naquela noite, foquei no Carlão, que merece toda minha atenção mesmo. E ele tava do jeito que gosto. De shorts, que marcava sua bundona carnuda, sua mala estufada, e regata branca, que deixava seu peitoral estufado, e seus braços fortes à mostra, e seu sovaco peludo me atentando.
Eu estava de bermuda xadrez, camiseta azul clara, e tênis. Ele me secava, encarava minha mala, e num determinado momento, ele chegou bem perto de mim e falou:
-Quanto mais eu te pego, mais eu te quero, seu gostoso.
-Falando assim, você me deixa daquele jeito, falei dando uma juntada na minha mala, mostrando o volumão.
Ele ficou doido, e disse que queria mais sacanagem naquela noite ainda. Fiquei de pau duro na hora. Torcia pra que o povo fosse embora logo, mas na verdade, enchi o cu de caipirinha, e embalei na balada. Ele também encheu a cara de cerveja, e vi que ele fumou uns 3 cigarros de maconha, pois ele e um primo dele sumiram nessas ocasiões. Lá pelas 4 da manhã, eu estava loucaço de tanto beber. Ele era uma jaguara de tão doido, rsrs.
Felizmente, o pessoal começou a ir embora, e como combinado, eu iria dormir lá na casa deles, pois eu com direção sob efeito de álcool, num dá certo mesmo. Acho que já era mais de 6 da manhã, com o dia já clareando, e os últimos foram embora. A mulher dele já tinha ido dormir há algum tempo, mais chapada que o Lobão, kkk. O filho deles tinha ido dormir na casa dos avós, então, eram só o Carlão, eu, o freezer com umas 15 latas de cerva ainda, e o som tocando uns axés dos anos 90, baixinho.
Ele encostou a porta da cozinha, e ficamos na varanda. Nossa cumplicidade já está tão forte, que nem precisamos falar nada. Ele foi pra um canto, e eu o segui. Onde ficamos, tínhamos visão perfeita, então qualquer movimentação vinda de dentro da casa, teríamos tempo pra alguma coisa, e salvar nossas peles.
Ele ficou paradinho na minha frente, mostrando pra mim o que ele queria. Encaixei minha mala bem no meio daquela bunda, e comecei a esfregar, fazendo-o sentir a dureza da minha verga. Encoxei ele um tempão, dando bombadas, assim mesmo, de roupa e tudo. É gostoso demais esses lances, essas preliminares me fazem enlouquecer. Aí foi a vez dele me encoxar. Senti aquele monte se encaixar na minha bunda, me fazendo até empinar a bunda pra sentir melhor sua mala dura. Ele se esfregava em mim gemendo, esfregando sua barba por fazer na minha nuca. Nossa, eu pirei. Pedi rola no cu ali mesmo. Abri o shorts e o baixei um pouco, deixando meu rabo de fora. Ele untou meu cu com cuspe, passando o dedo só na portinha, de leve, me fazendo ter um prazer imenso, só de sentir seu dedo no botão. Baixou só a frente do shorts, sacando o pau grosso, pra me estourar. Então ele botou a cabeça de sua pica na minha olhota e forçou. Senti o nervo me invadir, entrando devagar, me abrindo o cu na marra, mas tava gostoso demais, não ardeu como na trepada da tarde. A cabeça da pica me laceava, e deixei ele empurrar sua trolha até o fundo, ouvindo ele dizer que meu cu era delicioso, quentinho, queria me arrombar o cu de vez. E foi isso mesmo que ele fez. Começou a bombar tão gostoso, que eu abri a bunda com a mão, permitindo que sua tromba me esfolasse o cu. Ele me segurou pela barriga, num abraço forte, e desceu a lenha com força, me xingando, falando que ia me estourar. Ele praticamente me levantava do chão a cada estocada. Comecei a me masturbar na hora, minha rola tava um tarugo grosso, cheio de veias, que pareciam que iam estourar. Meu tesão era imenso, e senti o gozo vir com força. Tentei segurar, mas foi impossível. Gozei com sua trolha grossa atolada no cu. Lavei minha mão com minha porra quente, grossa, e ele viu a gala escorrer pelos meus dedos. Ainda bombando meu rabo, ele trouxe minha mão pra cima e aproximou sua boca, lambendo minha porra, limpando minha mão. Senti seu pau pulsar, mexendo-se com força dentro de mim. Ele me lavou as entranhas de gala. Gozou grunhindo baixo na minha nuca, me apertando, e senti as últimas estocadas fortes, antes que ele tirasse o pau da minha bunda, me fazendo sentir um alívio, pois após gozar, meu cu ficou sensível demais, mas também senti aquela sensação de vazio. Meu cu tava um rombo, segundo ele. Coloquei a mão e senti o buraco, e a porra na porta, prestes a escorrer. Vesti a bermuda rapidamente e fui pro banheiro ali de fora me limpar. Saí do banheiro e vi ele sentado numa cadeira, bebendo cerveja, com outra lata a minha espera. Sentei-me de frente pra ele, e ele me olhava com cara de satisfação. No início o papo ainda foi de sexo, mas logo o papo foi em outras direções, e só fomos dormir depois das 8 da manhã, e praticamente bebermos todas as latas. Antes de entrarmos, ele me puxou com força, e me deu um selinho, me dizendo que tinha adorado a trepada. Dei uma passada de mão naquela bunda, e disse que ele me devia uma. Ele riu, e disse que tava pra pronto pra pagar. Mas deixamos pra fazer mais sacanagem em outra oportunidade. Precisávamos dormir, pois ainda era segunda de carnaval.
E assim, fui dormir com o brioco pegando fogo. Ansioso pra desquitar atolando minha verga naquela bunda deliciosa.
No próximo relato. A segunda de carnaval. O dia que comi o cu do Carlos, mamando sua rola ao mesmo tempo. E ainda, a última trepada com o Robson, naquele carnaval.
Valeu meus amigos. Obrigado por prestigiarem meus relatos, tanto na Casa dos Contos, quanto no meu blog, dadomacho.blogspot.com.br.
Comentem, pois eu curto muito saber sua opinião.
Beijos do Dado.
P.S.: Em breve, a putaria com Júnior, o taxista gostoso.    

5 comentários:

  1. Então... sábado 7h: dando o cu para o Robson, com força.
    Sábado 17h: dando o cu para o Carlão, que te achou apertadinho como sempre.
    Domingo 6h30: dando o cu de novo para o Carlão, entrando gostoso, mas arrombando.

    Porra, é o cu do Wolverine! Só assim para explicar como essa bundinha ocupada que tu tens é tão apertada, hehehehe

    Continue o bom trabalho, abs

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    1. hahaaaa, aqui é esfíncter trabalhador meu caro! Valeu pela visita. Abs do Dado.

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  2. Porra Dado, ler que você deu o cú e curtiu me deixa louco. Um macho pegador, arrombador de xanas dando o cuzinho me tira do chão... Delícia de relato...
    Beijo na olhota... Recruta Zero.
    E bota esfíncter trabalhador nisso hahahahahahaha

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    1. Já dei e odiei, já dei e só senti dor, mas quando dou e gozo, cara, fico até com vontade de dar de novo kkkkkk, mas ainda prefiro foder um boga de macho. Ver minha verga sumindo num buraco peludo é fantástico. Bjos do Dado.

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    2. É realmente incrível foder um cuzinho de macho, não tem sensação melhor que ver a rola sumindo lá dento, ainda mais quando o macho geme com aquela voz grave... hummmm só de pensar já fico ouriçado. Mas dar e gozar também é uma sensação indescritível, mas para isso o macho tem que saber fazer a gente chegar ao clímax e infelizmente não é sempre que acontece... hehehe
      Beijo no furico... Recruta Zero.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.