terça-feira, 11 de março de 2014

Comi o Robson no carnaval, e mais um cuzinho surpresa.

Imagem ilustrativa.

Bati uma punheta maravilhosa, lembrando do cu do Mau, sentando na minha rola, e podia sentir o odor de seu rabo subindo do meu pau enquanto me punhetava. Gozei rápido, afinal tínhamos sido interrompidos no meio da segunda trepada, e também ajudou na farta gozada, a lembrança de sua bunda marcada por aquele shorts curto e justo, subindo na bike, e meu dedo explorando aquele rego. Vixe, foi top demais. Tomei um banho demorado, e quando saí do banheiro, minha mãe disse que meu celular tava tocando sem parar. Fui ver as ligações e tinham várias, realmente. Uma do irmão do Carlos, uma de outro amigo, uma do Carlão e 2 do Robson. Retornei as ligações e, do irmão do Carlos, fiquei sabendo que a gente ia se reunir na minha casa, como já tínhamos combinado. O Carlão queria saber se eu ia no carro com ele e sua esposa, e o Robson, queria saber onde era minha casa exatamente, pois não se lembrava direito. Por volta das 9 da noite, a galera começou a chegar. Chegaram uns 2 carros, cada um com umas 4 pessoas dentro. Convidei eles pra entrarem, e ficamos na garagem, onde eu tinha colocado umas mesinhas. Já começamos a beber cerveja, de leve.
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 Em seguida chegaram o Carlão e sua esposa. Ele estava com uma bermuda clara, branca na verdade, de tactel, meio solta, mas que exibia um pacote, que pelo amor de deus. Vai ser gostoso assim lá no quarto do Dado, haha. Sua benga ficava meio soltona, fazendo um volume tentador. Pra variar, demos um jeito de ficarmos afastados do pessoal por segundos, que já foram suficientes pras mãos entrarem em ação. Peguei naquela jeba, e senti a grossura, e ele apertou minha rola, constatando o poder da verga. Quando ele andou na minha frente, atolei o dedo em seu rego, que sugou pano e tudo mais pro fundo. Nossa, que macho apetitoso. Levamos as latas de Skol pra fora, servindo o pessoal, e logo chegou mais gente, e por último o Robson, com seu Golf preto. Desceu do carro e...minha nossa senhora, o que era aquilo. Tava de brincadeira comigo. Tava de shortinho curto, do tipo militar, deixando suas baitas coxas grossas de fora. O shorts é larguinho, mas marca os contornos quando anda. Todo mundo tirou sarro, chamando de shorts da Carla Peres, kkkkk. Mas não tinha como não reparar nas coxas do cara. Vi algumas garotas cochichando, com ar de aprovação. Mas o melhor estava por vir, quando vi ele de costas. Caraca!
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 Que bunda era aquela, meu irmão?! Polpuda, grande, engolindo o shorts escandalosamente. Aí pirei. Minha vara deu sinal de vida. E quando ele se sentou! O shorts ficou mais curto ainda, e a mala ficou exposta, e as bolonas visíveis sob o tecido. Ah, ele tava de zoeira comigo, só podia ser. Que baita macho gostoso. Então eu tava nessa situação. Com o Carlão apetitoso de um lado, e o Robson suculento do outro. Sem falar que os outros caras também estavam todos gostosões de shorts e as garotas, uma mais seminua que a outra, haha. Eu tava doido, tarado ali.
Finalmente decidimos ir pro carnaval. Fizemos a divisão de pessoas nos carros, e fui no carro do Carlão. Eram 6 carros ao todo, e 23 pessoas. Cada carro foi com 4 pessoas, só o do Carlão com 3. Ele, a esposa e eu. A cidade fica a apenas 12 km de distância, e em poucos minutos chegamos. Lotada! Gente saindo pelo ladrão, trios-elétricos, blocos fantasiados pelas ruas, barracas de comida e bebida, muito legal a infraestrutura da festa. O único problema é que a cada 15 minutos, algum lazarento tocava aquela porra de Lepo lepo. Ah, vá tomar no cu essa música chata do caralho! Pronto falei.
Tava difícil de manter a galera toda reunida, muito cheio o lugar, mas me grudei no Carlão e na mulher dele, e vi que alguns se agruparam com a gente. Vi o Robson meio perdido, já que é fácil de vê-lo, pois ele é alto, e fiz sinal pra ele, que veio rápido até mim. Me deu um abraço, e ficou coladinho em mim, delícia, haha. Lugar cheio, gente distraída, opa...olha a mão boba na bunda do Carlão. Adoro isso.
E começamos a encher a cara. Barraca de caipirinha do meu lado, foi a perdição. O Robson pegou uma caipiroska e o Carlão, coitado, só cerveja, já que a mulher não deixa ele misturar, porque ele fica doidão, e fica mesmo, certa ela. Vimos uma parte da nossa galera um pouco mais adiante, e os chamamos pra onde estávamos, pois tinha tudo à mão ali. Eles se juntaram a nós, e curtimos pra valer. Carnaval é coisa boa, ainda mais porque o povo fica tudo solto, dança com qualquer um, abraça todo mundo, faz trenzinho, eu me esbaldo. Num desses trenzinhos, fiquei atrás do Robson, e pude ver seu rabão, bem de pertinho, comendo o shorts com seu rego fundo. Eu que não sou bobo, sempre dava tapas naquelas nádegas grandes. Ele só sorria. Teve uma hora que dei uma apertão mais forte, e ele se assustou, me xingou, mas de novo sorriu. Tava começando uma putaria boa, e tive que me concentrar no Robson mesmo, pois a mulher do Carlão tava no cio, usando e abusando dele na festa. A coisa ficou melhor ainda, quando senti uma pegadinha de leve na minha pica. Olhei pro Robson, e vi sua cara de pau, tentando disfarçar, mas não conseguiu e caiu na gargalhada. Ele me abraçou, e me disse no ouvido:
-Não resisti.
Nossa, que safadão. Meu pau deu até um tranco. A gente dançava no meio do povo, mexia com a mulherada, mas sempre uma mão boba mexia com o outro. Eu dava apertadas em sua bunda e ele patolava meu pau. Minha vara começou a se animar de verdade, e resolvi ir mais além. Ao invés de passar a mão na polpa, dei uma dedada no rego. Vi que sua fisionomia mudou, ficou um pouco séria, ele me olhou nos olhos, mas deu um sorrisinho. Ufa, achei que ia levar uma surra daquele ogro, haha. Logo depois, foi ele que foi mais além. Chegou bem próximo de mim, veio até meu ouvido, como se estivesse falando algo aleatório, mas ouvi:
-Se por de novo, vai meia hora pra tirar.
Então senti sua mão catar na minha vara, enchendo a mão, e apalpando, sentindo direitinho a verga. Caraca, ali fiquei com medo de alguém ter visto alguma coisa. O cara tava bêbado já. Perdeu a vergonha!
Olhei pro pau dele, e tava um volumão no shorts. Vi que ele me olhava também, manjando minha mala. Ele me abraçava, esfregando seu corpão suado em mim. O cara embalou pagar bebidas pra todo mundo. Eu já estava pra lá de Bagdá, mas aceitei o whisky com energético. Aí comecei a pirar o cabeção. Lembro que tinha umas meninas pagando pau pra gente, pois somos animados, e estávamos dançando engraçado. E tramei no beiço com uma lá. O Robson também pegou uma grandona. Mas foi beijo de carnaval e logo desgrudamos. Resolvemos sair dali, e ver a mulherada. Eu, o Robson, e mais 2 dos amigos que estavam solteiros também. Eu fui na frente, e o Robson praticamente grudado em mim. Sentia até sua benga dando umas esfregadas na minha bunda. Uma hora, a fila empacou, e ele deu um esbarrão em mim, e ao colar seu corpo no meu, senti a vara dele me cutucar o rego. Fiz que não era comigo, mas senti um tesão do caralho. O safado ainda deu uma empurradinha de leve. Olhei pra trás e disse que ia ter vingança.
-Não vejo a hora, ele disse, baixinho.
O filho da puta tava a fim de trepar mesmo. Depois de muito rodar e paquerar, resolvi ir ao banheiro. Banheiros químicos, uó do borogodó. Ao menos as filas eram rápidas. Vi que tinha gente entrando de 2 em 2 pra coisa ir mais rápida. À primeira vista achei o fim do mundo, mas depois, haha. E não deu outra, fui entrando e o grandão já foi entrando comigo.
-Não mija em mim, hein filho da puta, falei, sacando a pistola meia vida do shorts.
Ele só puxou a perna do shorts pra cima e tirou seu frango pela abertura. Um baita pau branco, molão, grosso, e arregaçou a cabeça pra soltar os jatos de mijo, expondo uma cabeçorra rosa. Belo pau. Seus olhos foram direto pra minha verga, veiuda, grossa, com a cabeça exposta, parecendo um cogumelo.
-Nossa, é grande mesmo, hein, Dado. Imagina isso aí duro.
Nada falei, só sorri, esvaindo-me em urina, que saia jorrando. Ele terminou seu mijo, mas não saiu, e ficou olhando minha vara.
-Vai, chacoalha bem essa jeba, aí, ele falou, todo mandão.
Chacoalhei e já ia guardando, mas o safado me surpreendeu.
-Não, cara, é assim que se chacoalha, ó..., e pegou no meu pau dando uma chacoalhada forte. Galera, que doideira foi aquela. Ele pegou no meu pau! No susto, guardei o bicho e saímos rápido do banheiro. Eu só gargalhava, e ele também
-Você é doido cara, eu falei pra ele.
-Ah, que se foda, é carnaval, ele disse.
-Opa, então no carnaval vale tudo?
-Ô se vale!, ele respondeu me olhando firme, com um sorriso sacana que vocês podem imaginar.
-Opa, tô dentro, falei no incentivo.
Aí a coisa começou a descambar. 2 bêbados, com fogo, doidos pra trepar. Era muita mão naquilo e aquilo na mão. No meio do povão, ninguém vê porra nenhuma mesmo. Comecei a cutucar o cuzão dele, socando a mão no rego dele. Ele me juntava na mala, e numa hora, ele até simulou uma punheta de leve, alisando a verga duraça sob o pano. Aí ele disse que queria ver minha rola dura. Vi uns caminhões da organização da festa estacionados lá adiante. Puxei ele pelo braço, e fiz sinal pra ele me seguir. Tava um breu. E vi umas pessoas mais adiante, pareciam casais se pegando também, mas não dava pra eles nos verem. Ficamos entre 2 caminhões, ele na hora pegou no meu pau, apertando.
-Então, o que acontece no carnaval, morre com o carnaval?, ele me perguntou, ainda alisando minha vara.
-Morre, respondi, tirando a vara da bermuda.
-Nossa senhora, que baita jeba, ele exclamou.
Na maior naturalidade, ele se agachou na minha frente, e abocanhou a trolha. Nossa, que coisa maravilhosa, ver aquele baita homem, de boca na minha vara. Ele só chupava a cabeça, e punhetava de leve a rola ao mesmo tempo. Vi que com a outra mão, ele se punhetava. Sua rola tava uma barra de ferro, durona, enorme. Ele mamava com calma, sentia sua língua acariciar a cabeça da rola. Sua boca era quente e macia.
Comecei a ouvir gemidos ali perto. Eram gemidos de mulher. Alguma bandida tava levando rola ali também, rsrs. O Robson também ouviu e comentou comigo. Ele se levantou, mas não parou de me punhetar. Ele olhava pra minha tora, e a elogiava. Colocou nossas rolas lado a lado, e depois a dele sobre a minha e começou a nos masturbar juntos. Tesão da porra. O pau dele tinha praticamente o mesmo tamanho do meu, uns 20 cm. Mas era mais fino, pois a cabeça era afilada, apontando um pouco pra cima. Essa é a razão do meu pau parecer tão grande pros caras. Meu pau é grosso, e fica grosso por inteiro, e a cabeça é um verdadeiro cogumelo.
Enquanto ele nos punhetava de forma bem sensual, arfando no meu pescoço, minha mão foi lá naquela bunda trabalhar.
-Tô tarado nesse lombo aqui, cara, falei e dei um tapa que fez o rabão mexer.
-É? Mas, não vai me comer, não?
-Claro que vou...
-Vai porra nenhuma, essa tora aí arrebenta qualquer cu, cara. Nunca dei o rabo, e não vai ser pra essa jeba aí que vou dar, ele falou seriamente.
-Ah, para de frescura, que você tá falando com comedor de cu profissional.
Ele riu, mas disse que não me daria de jeito nenhum. Então, comecei a utilizar minhas artimanhas. Botei minha mão pra dentro do shorts e achei um elástico forte de cueca. Experimentei aquela bunda ainda com cueca. O tecido era fino, de boa qualidade, e cheguei no rego, que estava engolindo a cueca. Achei o botão, quente, rugoso. Com tecido e tudo, dei uma forçada, que fez ele arfar forte, exalando o hálito de cachaça. Dei umas cutucadas com força, sentindo a abertura de seu ânus. Coisa boa demais. Resolvi invadir de vez a privacidade do rapagão. Enfiei a mão por dentro da cueca, e ele me olhou com cara suspeita, meio preocupado,achei lindo isso, rsrs, e ao sentir seu cu ser tocado, não escondeu o prazer, soltando um suspiro e um gemidinho rouco. Que cu peludo. Meu dedo teve que vencer uma mata pra que eu sentisse as bordinhas.
-Não enfia cara, que eu não curto, ele disse todo mandão.
-Beleza, falei, mas continuei brincando na borda beiçuda, suada. Sentia os pelos grossos no dedo,  forcei um pouquinho, e meu dedo deu uma atoladinha de leve. O cara soltou seu peso em mim, meio que me abraçando, me apertando ao sentir o dedo entrar no cu. Forcei, e o dedo foi como um quiabo. Atolei mesmo, e ele arfava, não sei se de dor ou tesão. Comecei a cutucar, e ele reclamou, dizendo que pediu pra eu não meter o dedo, mas nem dei ouvidos. Cocei seu cu, lá dentro, e o virei de costas pra mim, aliviando seu peso sobre meus ombros, haha, o cara pesa pra caralho! Estava meio escuro, mas pude ver sua bunda enorme, peluda, levando meu dedo no meio. Fiz ele se curvar um pouco e atolei o dedo, lá no fundo. Seu cu apertado mastigava meu dedo. Ele se punhetava, me xingando, mas gemendo. Tava curtindo, o safado. Tirei o dedo, ele olhou pra trás, curioso. Viu que eu tava com minha rola na mão e se desesperou.
-Não Dado, cara, comer meu cu você não vai, véi...
-Calma, Robson, você tá grilado demais, e não vou comer, não, só quero sentir essa bunda na ponta da minha vara. Cara, tô tarado nessa bunda, seu rabo é muito gostoso, você tá ligado, né. Sabe que tem uma bunda tesuda, olha que rabão...,e fui elogiando o safado, deixando ele cheio de si, aumentando seu tesão e comecei a passar a rola pela bunda dele. Nesse momento, ouvi os gemidos da garota dando a xana ali perto de novo. Ela devia estar gozando, e aquilo nos encheu de tesão.
-Tá gozando a pilantra, o Robson comentou baixinho.
Ele começou a esfregar o próprio pau, anunciando uma punheta, e eu encaixei a rola no rego.
-Só no reguinho, ó, sente a jeba no rego, que gostoso que é...
-Nossa Dado, que pau grosso, nossa, caralho, véi, você jura que não vai contar pra ninguém.
-Juro, cara, é nosso segredo de carnaval, e encaixei a chapeleta bem na olhota, naquele rego fundo, no meio daquele rabo peludo de macho. Fiquei dando bombadinhas, esfregando a cabeça. Senti o anel de seu cu, e ele gemeu gostoso, arfou, e pediu calma, colocando a mão em minha virilha, pra controlar as coisas. Tava no papo, agora era só preparar o rabo dele pra ser currado de vez. Vesti a camisinha, cuspi no pau, e untei o rabo com saliva, e pedi pra ele untar mais seu cu, botando um dedo no fundo pra lacear. Meio encabulado, ele fez o que pedi. Ver ele enfiando o dedo em seu próprio cu me deu um tesão tão grande , que coloquei ele de 4, escorado na traseira do caminhão, e pincelei a cabeça da rola e forcei. Entrou apertado, tão justo que doía meu pau. E o cu dele também.
-Ai, Dado, ai caralho, ai tá rasgando meu cu, porra, devagar, ai cara, não aguento, tira pelo amor de deus, ai, caralhooooo...
 E foi pro pau, mais um selo de cu de macho. A chapeleta atolou num tranco, que tive que segurar, pra vara não socar tudo de uma vez e matar o grandão de dor. Mas o cara sofreu. Tirou meu pau, praticamente cagando ele pra fora, e já levantou o shorts, dizendo que não queria mais. Sua cara era de pânico, haha.
Tive que mostrar pra ele a situação que eu tava. Que não seria justo a gente parar por ali. Minha vara pulsava de tesão, e fiz ele pegar na minha vara, sentir o tesão que ele me dava. Mas ele dizia que tava doendo demais. E o pior é que meu celular começou a tocar. Não atendi, mas sabia que era o pessoal nos procurando. O pau dele dava sinais de recuperação, pois eu estava pegando na sua mangueira.
-Deixa eu ver se machucou, pedi pra ele.
Ele se virou, desconfiado, e me agachei atrás dele, abrindo seu rabo com minhas mãos. Nossa quanto pelo no cu. Nunca tinha visto tanto pelo num rego daquele jeito. Um show de rabo de macho ursão. Dei uns beijos naqueles glúteos, e constatei que cheirava bem. Abri o cu, senti o cheiro, cheiro de cu, de boa, bem tesudo. Caí de língua, fazendo ele se desequilibrar de tanto tesão. Meu celular tocava e vibrava no bolso. Foda-se. Enfiei a língua em seu cu, fazendo o putão empinar as ancas pra ir mais fundo. Cuzão gostoso, beiçudo, meio amarguinho. Senti as pregas na ponta da língua, fazendo o machão gemer fininho. Fiquei de pé, e mirei a rola de novo em seu furo.
-Aguenta firme gatão, que você vai levar uma tora no cu.
Ele se preparou abrindo um pouco as pernas, curvando-as e empinando a bunda pra que eu alcançasse o
buraco. Entrou rasgando de novo, fazendo ele ranger os dentes, fazendo careta de dor, mas ficou parado, forçando o corpo pra trás, pra viga entrar de uma vez. "Flopt". Atolou gostoso, toda melada, indo fundo no cachorrão, que crispou o rabo de dor, mas teve que relaxar a musculatura de novo, tentando aliviar a queimação. Deixei a vara parada, alisando suas costas, sua bunda enorme, e comecei a falar besteira pra ele:
Imagem ilustrativa.

-Isso, dá esse cu gostoso pra mim, isso, agora vai parar de doer, vou mexer um pouquinho, se doer você fala, isso, olha como entra gostoso. Pode mexer? Então toma, toma, olha que tesão, minha rola entrando e saindo do seu cuzão de macho. Cara, tô apaixonado pelo seu rabo. Isso, empina pra mim. Tá gostoso? Tá, né? Isso, mexe esse bundão pra mim, mexe, mexe, isso, delícia. Ah, cara. Tá muito gostoso comer essa bunda. Agora vou socar, vai levar verga com força.
Comecei a socar com força, rápido, fazendo barulho, vendo minha viga desaparecer dentro do rabo dele. Mas aí, quase tenho um ataque cardíaco. Olho de lado, meio pra trás de mim, um cara próximo de uma árvore, socando uma punheta, vendo tudo que a gente tava fazendo, não sei há quanto tempo. Ele fez sinal de silêncio pra mim, colocando o dedo sobre a boca, e sinalizou pra eu continuar fodendo o cara. O Robson não tinha notado o cara. Pensei em parar e chamar o Robson pra gente sair dali, mas tava bom demais comer aquele cuzão. Fiz de conta que o cara nem tava ali, e soquei a verga com gosto no Robson, que gemia e se punhetava como um louco. Discretamente, olhei pro cara, e ele tava lá socando a bronha. Ouvi os gemidos do Robson anunciando seu gozo, e pude perceber sua gala caindo pesada no chão. Na hora ele expeliu meu pau do seu rabo, e se virou pra mim. Por sorte o cara se escondeu, e ele não viu que tinha um tarado vendo a gente foder.
 Seu rosto era de puro constrangimento. Isso é típico depois que a gente goza. Eu tirei a camisinha, limpinha, sem porra, nem merda, enrolei e pus no meu bolso, pra jogar num local adequado .
-Nem gozou?
-Prefiro gozar depois, eu falei.
-Que depois?
-Ah, vai que tem, falei e dei um tapa em sua bunda, enquanto ele levantava seu shorts de Carla Peres, haha.
-Vai nessa..., ele falou sério, saindo, vendo se a barra tava limpa.
Tentei ver o carinha voyeur, mas ele sumiu. Só lembrava que ele era moreninho de camiseta regata branca, de boné vermelho na cabeça, cara de novinho.
O Robson mal falava, emburrou, acho que bateu vergonha, arrependimento, sei lá. Isso é normal, e já tive essas crises muitas vezes. Melhor deixar ele curtir o bode dele. Achei o pessoal no mesmo lugar. Todos estavam curiosos pra saber onde a gente tava. Fui rápido em responder que a gente tava pegando mulher. Aí o Robson abriu um sorrisão, safado.
Não vi o Carlos e me disseram que eles tentaram me ligar mas eu não atendi o fone. Eles tinham ido embora, porque a mulher dele passou mal de tanto beber, e vomitou pra caralho. Achei uma pena. Queria que eles festassem com a gente até o final, além de poder tirar umas casquinhas dele, haha. Bem, carona pra casa não ia faltar. O jeito foi voltar a beber. Agora era vodka com energético. E tome Lepo Lepo. Que merda de música. Ou então, Beijinho no Ombro, daquela semianalfabeta funkeira. Mas, era carnaval, tava "beudo pra carai"...que se foda. Certo tempo depois, o Robson já tava todo animado de novo, me abraçando, dançando, imitando puta até o chão kkkk, tava loucão de vodka na cabeça. Até patoladas de novo ele começou a me dar. Tava querendo putaria de novo? Será? Dei uma dedada certeira em seu cu, que meu dedo foi pra dentro com pano e tudo. Cuzão gostoso de sentir. Ele me fazia cara de safado toda hora. Eu pirava ao ver sua bunda rebolar ao som dos axés que tocavam. Aquele shorts, entrando em seu rego, era de matar. Eu entrei no embalo e comecei a dançar os clássicos do axé, haha. Foi um sarro nossa turma toda nas coreografias.
Então, no meio do povo perto da gente, eu vejo um carinha me encarando. Reconheci o safadinho. Era o cara que flagrou a gente fodendo. Meu coração disparou. Se esse babaca vier com graça, eu quebro ele ao meio antes de abrir a boca. Mas que nada, tadinho. Me cumprimentou de longe e sumiu no meio do povo. Mais tarde, vi ele de novo, sob uma muretinha, olhando pra minha turma. Aí pude analisar o cara. Cara de 20 e poucos anos, estilo moleque, quase mano, rsrs, boné vermelho, regata branca, e bermuda tipo surfista vermelha. Corpo normal, mas braços fortes. De rosto, nota 6.  O cara ficava de longe, me olhando. Como não valho nada, resolvi me afastar da galera, fingindo que ia comprar uma bebida, e vi que ele foi me seguindo com o olhar. Acabei comprando uma água pra controlar a bebedeira, e perdi ele de vista. Quando eu estava voltando pra galera, eis que surge o carinha, quase na minha frente, e me faz sinal pra eu segui-lo. Na hora fui, mas cuidando, porque sou desconfiado. Perto dos banheiros químicos ele parou, e me aproximei.
-Beleza fera?, ele pegou na minha mão, me cumprimentando.
-Beleza, e aí, o que manda?
-Pô, queria te conhecer só, curti lá o que vocês estavam fazendo, ele falou baixinho.
-E você, curte, então?
-Eu acho da hora. Curto sim. Mas eu curto muié também. Tem jeito aí?
-Tem, mas depende do que você vai querer.
-Ah, eu curto de tudo cara...
-Eu tô a fim de comer esse cu, topa?, falei na lata.
-Topo!
Falei pra ele ir lá pros lados do caminhão mesmo. Sua bundinha era pequena, mas empinadinha, e a bermuda ficava justinha na bunda. Apreciei, hehe.
-Paga uma cerveja pra mim?
-Claro, quer agora?
-Aham.
Ele parecia ser um carinha simples, quebrado de grana. Mas mesmo assim fiquei esperto. Chegamos ali perto do caminhão, e estava vazio. Dei um tempo, pra ver se a barra tava limpa mesmo, e puxei o molecão pra mim. Antes de atolar a mão naquela bundinha, passei a mão pela sua cintura, vendo se ele estava desarmado.
-Porra tio, fica frio, sou de boa.
-De boa você não é, porque já me chamou de tio. Já merece começar apanhando.
Ele arregalou os olhos e quis sair, coitado, assustei o moleque.
-Sussa, sussa, tô brincando. Fica aqui.
Dei uns goles na cerva dele, e atolei a mão em seu rego quente, sentindo o furo dele. Virei ele e comecei a encoxá-lo, fazendo ele sentir a verga do tio. O moleque estava cheirosinho. Certeza que era Axe Chocolate. Pedi pra ele abrir a bermuda e baixá-la um pouco. Sua cueca era preta, do tipo boxer, bem justinha, atolada no cu. Cutuquei com gosto, fazendo o moleque gemer.
-Como é seu nome safadinho?
-Luiz André. E o seu?
-Tio, pode me chamar de tio. Ele caiu na gargalhada, e eu pedi pra ele ficar quieto.
Abri meu shorts e saquei a pica e fiquei dando cabeçadas na bunda e rego dele, por cima da cuequinha. Fiz ele se virar e ele encheu a mão com minha rola. O moleque arregalou os olhos, surpreso com o tamanho da vara.
-Nossa, não tinha visto que era desse tamanho, o cara aguentou tudo?
-O que você acha?
-Vixe...
-Já deu o cu antes, né?
-Já...algumas vezes, mas grande assim, nunca.
-Tem a primeira vez pra tudo Luiz, e você vai ver como pau grande dói no começo, mas cutuca mais gostoso.
Pedi pra ele me chupar, mas ele se recusou. Disse que chupar, ele não chupa. Uai, vai entender esse mundo. Mas tudo bem. Virei ele, e o pus de 4.
-E esse cuzinho, tá limpo?
-Aham...
Baixei sua cueca, e vi sua bundinha morena clara, lisinha, empinadinha, que bundinha linda. Passei o dedo no rego de cima a baixo, e cutuquei o botãozinho com poucos pelos.
-Você raspa o cuzinho?
-Não, eu tenho poucos pelos mesmo.
Passei a mão pelo seu peito, musculosinho, liso, e pela barriga chapadinha, que senti até os gominhos.
-Faz academia?
-Que nada. Só na lida mesmo. Sou servente.
-De pedreiro?
-Aham.
Pirei. Nunca tinha comido um pedreiro, embora sempre tivesse vontade. Adoro homens rústicos.
-André Luiz, o tio vai comer seu cuzinho, tá?
Imagem ilustrativa.

Ele acenou um sim com a cabeça, olhando pra baixo. Botei a capa, cuspi na mão e melei a vara, e pedi pra ele untar seu cuzinho, botando o dedo com cuspe, hehe, eu piro. Ele cuspiu na mão, e ouvi o barulhinho de seu cu sendo untado. Botei o dedo, só pra judiar. Enfiei o dedo até o talo, fazendo ele gemer, meio que reclamando. Tirei o dedo, e coloquei a chapeleta. Forcei e o moleque suplicou pra eu ir devagar. Dei um tranco de leve, e vi a rola entrar um pouco. Seu cu foi se abrindo devagar, engolindo a cabeça, que quando passou fez "ploft", ah, delícia, o terceiro cu do dia, que eu estourava. O garoto gemeu na vara, sentido tadinho. Ele quis sair, todo teso, mas o segurei. Abri sua bundinha com as mãos, e a rola entrou mais, tirando um "aahh" de desespero dele. Sei que essa dor é lancinante, por isso fiquei parado, dando beijinhos nas costas suadinhas dele, sentindo seu cheiro de desodorante e suor. Ele gemia baixinho, meio que chorando. Peguei ele pelos ombros, por baixo, e comecei a mexer a viga, fazendo ele dizer vários "ai" abafados. Seu sovaco tava suado, e sentia os pelos na minha mão. Me deu um tesão do cacete. Vi que ele começou a destravar o músculo da bunda, e a vara ia e vinha com facilidade, arregaçando aquele buraco de macho novo. Pedi pra ele ficar de 4, bem curvado pra mim, e tive a maravilhosa visão de minha vara sendo mastigada pelo seu cu, todo aberto levando até o talo. Fodi ele assim, com força, e ele quietinho, curtindo o entra e sai. Tirei o pau por completo, vi o rombo e soquei de novo. A vara sumiu toda, e foram mais umas bombadas com força e senti o gozo vindo com força.
-Gosta que gozem em você Luiz?
-Aham, vai gozar?
-Vou..., onde, fala?
-Pode gozar na bunda mesmo...
Tirei a camisinha e acelerei a punheta, e veio o primeiro jato, dolorido, que lavou a bunda dele de porra, e os seguintes foram bem no rego, e no chão. Caraca. que gozada boa foi aquela. Na hora escuto o safadinho na punhetinha, num pauzinho duro, cabeça vermelha, empinadinha pra cima. Bonitinho o pinto dele. Gozou gostoso, esporrando pra cima, no caminhão, e passei a mão na cabeça, sentindo a mela, a dureza daquele espeto. Ele levantou a cueca e a bermuda, se recompondo e eu também. Éramos puro suor. Saímos dali, de boa, e a festa tava comendo ainda. Ele me pediu mais uma cerveja, e perguntei se ele tava com fome. Ele disse que sim, então dei 50 reais pra ele. O cara me deu uma abraço daqueles, fiquei até com dó. Disse que tinha ido pro carnaval com 10 reais somente, e tinha tomado 2 cervejas e a grana já era. Perguntei sua idade e ele me disse que tinha 25 anos. Parecia bem mais jovem. Perguntou a minha, e disse que eu tinha 40. Ele disse que eu parecia bem mais jovem. Empate, então, rsrs
Fui embora, deixando ele numa barraca de lanches. Bom garoto. Rabo delicioso. Até algum dia.
Encontrei-me com a galera, no mesmo lugar, sol querendo raiar, porra, acho que eles criaram raízes, dançando adivinhem o que? Recuso-me...
No próximo relato, como foi o fim desse sábado, quer dizer, o começo do domingo, por isso, já faz parte de outro conto.
Um spoiler: Dormi na casa do Robson. Dormi?
Até lá, galera.  
Comentem o que estão achando dos relatos. Sua opinião é meu incentivo.

4 comentários:

  1. tesão seu conto cara, me deixou no maior tesão pra sentir sua rola, sou de sp , meu e-mail e Skype é igor,brito123@hotmail.com

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  2. Que delicia poxa, doido pra te conhecer, tbem quero o robson. Cearense maluco em vc

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    1. Fala meu querido. Quer o Robson, né? Entendo vc, pois o urso é um tesão mesmo. Valeu por visitar. Abs do Dado.

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  3. Tu tá de putaria que ainda teve gás prá mais um cuzinho... taqueopariu, que fôlego da carai véi! Esse fogo não abaixa não? rsrsrsrsrs Comer o Robson deve ter ssido delicioso, ainda mais com a adrenalina do lugar,,, E esse moleque safado de bundinha pequena... putinho né? Show.
    Beijo na olhota do Recruta Zero.

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Comenta aí galera. Abraços do Dado.