Molecão e papai. Uma retrospectiva e um agradecimento.

Imagem ilustrativa.

Meus queridos amigos leitores. Só posso agradecer, e muito, por todas as mensagens de congratulações que tenho recebido, todos me felicitando pelo namoro com meu molecão. São centenas aqui no blog, na Casa dos Contos, e muitas, muitas mesmo no e-mail.

Pra quem ainda não sabe, há um e-mail que vocês podem se comunicar comigo:

 dado_macho@hotmail.com

Fiquem à vontade pra falar comigo por lá. Mas não se esqueçam de continuar a comentar nos relatos, ok. Curto muito ler sua opinião.

Pessoal, por enquanto não tenho Skype pra falar com vocês. Tenho o de uso pessoal, e estou cogitando criar um "neutro" pra que possamos conversar. Estou analisando o caso, rsrs.

É, gente, tenho que compartilhar! Vocês me fizeram chorar muito. De emoção e alegria. A cada comentário que eu lia, onde vocês diziam que choraram ao ler o relato em que pedi o Marlon em namoro, caramba, eu não segurava as lágrimas. Teve leitor que disse que ainda chorava enquanto escrevia o comentário. Foi muita gente dizendo a mesma coisa, e eu chorava a cada comentário, rsrs. Sou durão, não costumo abrir o berreiro, não. Mas vocês conseguiram me deixar uma manteiga na frigideira, kkkkk. Teve uma noite que eu nem pude abrir a câmera do Skype enquanto falava com o Marlon, porque meus olhos estavam vermelhos pra cacete! Tive que inventar uma desculpa e só teclamos.

Me sinto privilegiado por poder conhecer tanta gente legal, sensível, com bons sentimentos, que me mandam umas vibrações verdadeiramente boas. Já considero vários leitores como verdadeiros amigos. Tenho tido gratificantes trocas de experiências, alguns me confidenciam coisas muito particulares e me sinto honrado pela confiança. Também tenho tido a oportunidade de saber de casos muito excitantes, e adoro demais isso, haha. 

Nesse relato que narrei como pedi o Marlon em namoro, puxa, vi que muita gente se identificou. Muita gente se emocionou mesmo, e vocês puderam ter exata noção do quanto foi tenso pra mim aquele momento. Tentei brincar com a situação na hora, descontrair, causar uma apreensão do moleque, mas, caramba, chorei, mal consegui falar. Eu tremia, suava, minha boca secou, e quando falei, vi nos olhos dele, sua reação, quando ele tampou a boca, me olhou surpreso, sem acreditar no que ouvia, puxa vida, eu vejo agora, parece que entrei numa máquina do tempo! Ele pulou em cima de mim, e nos abraçamos, ele me apertava e soluçava. Eu também chorava muito. A gente não sabia o que fazer, se a gente transava naquele momento, se beijava, se ficava abraçado. Parece que o tempo tinha parado! Eu falava que o amava, e ele dizia que me amava muito mais, rsrs. 

Eu me emociono até agora. O Marlon se emociona quando falamos disso, e ele nem imagina quanta gente se emocionou e tem se emocionado com nossa história. Por isso, novamente, agradeço por todas as lindas palavras que vocês têm deixado pra mim e pra ele.

E, mais! Vocês não imaginam o sucesso que fez esse relato. Bateu todos os recordes de visualizações. No dia que foi postado, teve mais de 1.500 visualizações. Hoje, passou de 2 mil. A média de visualizações diárias no blog é de 500 visitas. Tem dia que dá menos, tem dia que dá mais, mas em geral são 500 pessoas, todo dia, atrás de safadezas do Dado, rsrsrs . Lá no Casa dos Contos também foi muito visitado. Mais de 1.200 acessos só no dia que foi postado. Claro que fiquei feliz em ver toda essa enxurrada de visitas, mas isso é o que menos importa, números, eu digo. Não criei esse blog, nem comecei a postar no Casa dos Contos atrás de notoriedade. O que eu queria e ainda quero é compartilhar minhas experiências sexuais que tenho tido, atrás de um certo desabafo, um certo alívio. Evito ao máximo contar minhas transas heterossexuais nesses relatos pra não confundir ou frustrar os leitores, que estão a fim de histórias de macho com macho, rsrs. Quando escrevi meu primeiro relato, contando que comi o cu do filho do meu amigo, eu estava em êxtase. Pra quem ainda não leu, aí embaixo estão os links, do relato e sua continuação. É só passar o cursor por cima e clicar.

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/o-filho-do-meu-amigo.html

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/o-filho-do-meu-amigo-parte-2-e-final.html

 Fazia muito tempo que aquele moleque safado ficava me provocando, encarando minha mala, e a gente tinha umas brincadeiras safadas, ele adorava me dar umas pegadas de leve na vara, e vivia falando que eu devia ser um jegue, que eu era maludo, então comecei a dar em cima mesmo, e acabei afundando a verga naquela bunda. Fiquei tão tarado depois, que precisava compartilhar. Mas com quem? Eu sempre curti ler os contos lá no CdC, mas nunca tinha pensado em escrever um, porque tinha até vergonha de relatar as coisas que eu já tinha feito nessa vida, haha. Sim minha gente, já aprontei muito...acho que tenho assunto pra escrever muitos relatos ainda, só contando das minhas fodas passadas.

 Mas digo-vos uma coisa. Não fiquem pensando que eu sou o "fodão", o cara que come todo mundo, todos que quer e até os que não quer. Nada disso. Já me frustrei muito, por não ter pegado os caras que quis, por não ter tido coragem de chegar no cara, porque era meu amigo, ou simplesmente porque o cara nunca deu pinta que curtia uma safadeza com machos. Só não vale a pena ficar relatando aqui o que não deu certo, senão esse blog viraria um muro das lamentações, haha. Sem falar nos machos que tive ou que tenho vontade de dar um trato, mas que infelizmente, sei que não vira nada.  Por mais que pareça que eu seja um devasso 24 horas por dia, sinto informar que tenho uma vida normal. Trabalho pra caralho, como boceta das peguetes, sou um cara de boa, machão, que ninguém suspeita (eu acho, tomara, de dedos cruzados aqui, rsrs) dessas minhas trepadas com macho. Como digo no meu perfil aqui do blog, levo uma vida aparentemente hétero, e meus amigos héteros nem imaginam esse meu lado devasso, mas é interessante notar, que a maioria dos caras com quem já transei ou transo, são meus amigos ditos "héteros". É algo incoerente, não é?

Prova disso é o Carlão, casado. O Dieguinho, é casado atualmente, mas quando morou comigo, na casa que aluguei quando saí da república, me dava o rabo direto. Na verdade me deu o cu pela primeira vez quando ele morava na nossa cidade natal, pois somos amigos há muito tempo. Ele mudou lá pra minha cidade atual bem depois, pra trabalhar. Se quiserem ler o relato onde narro a primeira vez que comi seu cu, o link está abaixo:

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/bunda-de-macho-e-bom-bunda-do-dieguinho.html

Pensam que trepo com o Carlão há muito tempo? Que nada! Conheço-o há anos, rolavam brincadeiras de mão há um tempão, eu comecei a desconfiar que o safado tinha tesão em mim, como eu sempre tive nele, e muito, e resolvi apimentar as brincadeiras. Quando fomos à praia juntos, a putaria ficou séria, mas não rolou a trepada em si. Link pro relato:

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/safadeza-com-o-carlos-na-praia.html

À partir daquela viagem, se tínhamos intimidade pra ficar passando a mão na bunda, dando patoladas na verga, aí a coisa ficou uma baixaria deliciosa depois disso, porém sempre atentos pra não darmos na cara e os outros sacarem, mas aí, um ano depois, no clube de campo que somos sócios, aconteceu. Segue o link: 

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/01/carlao-dancando-um-reggae.html

Ali começou essa putaria, essas transas deliciosas entre o Carlão e eu. O ano de 2013 foi muito proveitoso pra mim, no quesito sexo com machos. Não posso reclamar. Mas 2013 foi especial mesmo pra mim, porque foi quando conheci o Marlon. Sim, pessoal. Conheço o Marlon há menos de um ano. Foi em outubro, quando fui à casa do Dieguinho, na festa de aniversário da filhinha dele. O Diego mora numa cidade da região metropolitana da cidade onde vivo. A mesma que o Marlon mora. Naquele dia fui de ônibus, desses tipo circular, porque eu estava levando o presente da menina, e de moto seria complicado. Peguei o ônibus no terminal metropolitano, no centro da cidade, e pra variar eu já tinha ficado de olho num guardinha do terminal, esses seguranças, que era um tesão. Nem tinha reparado na delícia que era o Marlon na fila pra entrar no busão. Só reparei nele, porque notei alguém me medindo. Quando vi, aquele moleque lindo, com cara de novinho, estava secando minha mala, pois eu estava em pé no busão abarrotado de gente. Ele encarava a mala, disfarçava, mas olhava de novo. Aquilo me deu um tesão da porra. Aí que o volume aumentou mesmo. O molecão pirou, rsrsrs. Eu lembro como se fosse hoje! Quando desci do ônibus, já lá no terminal da cidade dele, liguei pro Diego ir me buscar. Nesse meio tempo fui ao banheiro, pra mijar mesmo, e o molecão safado entrou atrás. Quando o vi, minha vara endureceu, já sacando que ele tava de safadeza, pois ele entrou no reservado e fez sinal pra mim, pedindo pra eu virar e mostrar o pau pra ele.  Ele não se aguentou quando viu o tamanho do tarugo e veio ao meu lado, tocou e ainda apertou a jiromba. Lembro da cara de tarado dele, de sua expressão de macho no cio, kkkk. Saí de lá assustado, com medo de sermos pegos, ainda mais porque eu achava que ele era menor de idade. Além de cara de novinho, ele estava com uniforme do Senai, e geralmente os moleques que fazem Senai estão na faixa de 16, 17 anos. Mas ele era maior de idade. Me disse no dia que já tinha 21. Trocamos telefone, e me lembro que fiquei encantado com ele. O molecão era lindo, gostoso, e reparei na bunda dele, puts, que tesão! Ele parecia ser gente boa, e tava tarado pra dar pra mim. Pirei. Mas a coisa naquele fim de semana foi tão boa pro meu lado, que comi o cu do Diego na casa dele, e ainda fiz uma putaria, uma devassidão como nunca antes na minha vida, com uns amigos dele. O link pra esse relato, que detalha como conheci o Marlon e conta essa trepada fenomenal com o Diego e seus amigos está abaixo, e também está o link do relato que comi o Marlon pela primeira vez:

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/comi-o-diego-fiz-putaria-com-4-caras-e.html

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/02/estourei-o-cuzinho-apertado-do-marlon.html

No domingo, voltando pra casa, apesar daquela trepada antológica que tinha acontecido, me peguei ansioso pra ligar pro Marlon. Mas só liguei pra ele na segunda. Quando nos encontramos novamente, caraca, senti um troço estranho. Ele parecia ser mais lindo ainda. Reparei direito no corpo do feladaputa, e que tesão de macho ele era! Ele se mostrava ansioso. Queria de todo jeito transar. Me assustou um pouco essa ousadia dele, mas também me excitou. Achei que ele poderia ser um carinha promíscuo demais, mas essa impressão logo mudou. A gente foi se conhecendo, tivemos mais encontros, o levei pra conhecer a universidade onde trabalho e faço a minha pós, e finalmente o levei pro meu apê, onde meti a verga naquela bunda deliciosa. Tem um leitor, que infelizmente não lembro seu nome agora (desculpa querido leitor, tenho falado com gente pra caramba esses dias), que me disse que tem seguido meus relatos há um tempão, e citou trechos em seu comentário, lá no meu e-mail, mostrando o passo a passo, de como eu fui lentamente deixando claro, sem que eu percebesse, que eu estava loucamente apaixonado pelo Marlon. Outros leitores disseram isso também, me alertaram para o que era óbvio. E foi assim mesmo. Eu não costumo reler os relatos que publico, só leio antes de postar pra fazer a revisão ortográfica. Claro que enquanto os escrevo, sempre me excito ao descrever as cenas de sexo (gozo gostoso ao relembrar!!), muitas vezes me emociono, e por mais que me policiasse ao falar do Marlon, deixei várias vezes claro, involuntariamente, que ele mexia demais comigo.  Me negava a reconhecer, me negava a assumir, mas eu sabia o quanto aquele moleque lindo me fazia bem. E era recíproco. O cara estava muito ligado em mim. Senti uma certa dependência, uma carência, por parte dele, e quando fiquei sabendo que ele tinha perdido o pai quando era garoto, cheguei a acreditar que ele estivesse confundindo as coisas, me vendo como o pai que ele tinha perdido, porque sempre fui muito carinhoso com ele. Dou conselhos, dou suporte emocional, mas sempre evitei dar grana, ou ficar pagando coisas em excesso pra que ele não se tornasse um tipo de catamite* pra mim. 

(Espero que vocês saibam ler em inglês, rsrs)

*catamite: http://en.wikipedia.org/wiki/Catamite 

Hoje em dia até ajudo quando vejo que o molecão tá duro de verdade, pago viagem, compro uns presentes, mas sempre com o pé no freio. Ele também adora me dar presentes, rsrs. Ganhei uma camisa oficial da seleção brasileira esses dias. Curti muito! Quando saímos, ele geralmente faz questão de ajudar a pagar a conta, e acho isso louvável. 

E a coisa foi ficando séria. Ele começou a frequentar meu apê, conheceu meus amigos e minha peguete oficial, a Chilena (ela o adora e o chama de "menininho", kkkk). Ele tinha uma namorada nessa época, mas mesmo assim, começou a ir quase todo fim de semana pra minha casa. Foi um rolo, foi foda! 

No começo, eu falava com a mãe dele só pelo telefone. Ela ficava cismada, com toda razão, pelo seu filho sair todo fim de semana. A gente foi criando uma certa amizade. Fiz questão de dar meu nome, e ela pesquisou (hoje sei disso, rsrs), e viu que eu era uma pessoa séria, responsável, com um cargo de respeito na universidade. Pra mãe do Marlon, dizíamos que nossa amizade era devido à um cursinho que o Marlon tinha feito, (ele já fez dois, mas ainda não passou em nenhuma faculdade, por isso que sua mãe o matriculou no Senai), tinha sido seu professor, aí tínhamos nos reencontrado, o chamei pra conhecer a universidade, nossa amizade foi crescendo e tal. Era essa a versão que a mãe dele sabia e até hoje é essa a história oficial pra ela, pra minha família e pra todos os demais, de como nos conhecemos. 

Então, conheci pessoalmente sua mãe e sua namorada, pois fui convidado pra almoçar na casa deles. Fui muito bem tratado por ambas, passei um dia gostoso lá na casa dele, mas me sentia muito desconfortável pela situação. É, ou não é pra ficar sem-graça, sabendo que eu tava frente a frente com a garota do cara que eu comia, e na casa da mãe dele, puts, como eu fui um filho da puta! 

Teve uma vez que o levei à uma formatura de uns alunos da universidade, uma baita festa, e aquilo foi a gota d'água pra namorada dele. Ele nem tinha dado satisfação pra ela. Quando o levei embora, a garota estava na frente de sua casa, e brigaram feio. Fui embora mal, e foi a primeira vez que pensei em cortar relações de vez com ele. Comecei a ficar encanado, com medo de sua mãe, da namorada dele, me sentia mal por enganá-las. Naquele dia, quando brigaram, ele pegou uma mochila e foi pra minha casa. Pegou um busão, não falou nada pra sua mãe, e correu pro papai Dado, rsrs. Mesmo assim foi a primeira vez que tivemos uma conversa séria, e falei pra ele não terminar com a namorada por mim, porque não queria ser pivô de nada e nem pensava em ter um relacionamento sério com ele. Olha que idiota que fui. Ele dizia que tava de boa, mas que não continuaria com a garota. E eu continuava me enganando, rsrs. Vontade de me dar um soco!! Tá aqui o link pra esse relato:

  http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/boas-trepadas-com-o-marlon.html 

E ele terminou mesmo com a garota, o que a deixou desolada. Sua mãe me contava que ela ia chorando, implorar pra voltar com ele, mas ele ficou irredutível. Me sentia mal de verdade com isso. Foi aí que a coisa fodeu pro meu lado. Segundo o Marlon, ele sempre teve uma amizade forte com sua mãe, e ela sempre o apoiou. Por isso ela o pressionava querendo saber o porquê dele terminar de repente com a garota. Hoje sei que ela fez da vida dele um inferno, querendo saber se ele tinha arrumado uma namorada lá pros lados da minha casa, se ele não amava mais a menina, que conhecia desde que eram pré-adolescentes e namoravam há um tempão, essas coisas.

Bem, o tempo passou, e o Marlon continuou a frequentar minha casa aos fins de semana. Aí, teve um dia, que conversando com sua mãe pelo telefone, pois ela sempre me ligava, mesmo quando o Marlon não estava em casa, ela veio com umas brincadeiras estranhas, me chamando de "genro". Nossa, fiquei fulo da vida. Fingi que entrei na brincadeira, mas comecei a ficar esperto.  Até comentei com o Marlon, mas ele desconversou, dizendo que era zoeira de sua mãe, que era muito brincalhona. Sei...

Em fevereiro foi aniversário da mãe dele e fui à casa deles pois teve um churrasco pra comemorar, e foi quando conheci o irmão mais velho dele, já casado, quase da minha idade. Ele mora em SP. Mas foi a cunhada do Marlon que me fez ficar ligado que algo estranho tava rolando. Começou com um papo redondo, falando que finalmente estava conhecendo o cunhadão dela. E o irmão dele veio com um  papo que tinha me curtido, foi todo gente boa comigo. Caralho! Eles estavam sabendo de tudo. O Marlon tinha contado tudo pra mãe dele, pois num dia tinha tido uma crise de choro e sua mãe pediu pra ele se abrir, foi toda carinhosa, e o moleque abriu o bico. Aí ela contou pro irmão do Marlon, pedindo pra ele ser compreensivo e sua cunhada também ficou sabendo e porra, no dia que fui lá, nem imaginava que todo mundo da família dele sabia que eu era o tiozão que catava o Marlon!! Que vergonha... 

Fiquei muito nervoso, pois naquele dia desconfiei que eles estavam sabendo de algo a mais, só tive a certeza quando o Marlon foi em casa e o coloquei contra a parede, literalmente, e ele confessou que tinha falado tudo pra mãe dele. A gente tinha transado, tinha sido bem gostoso, mas quando ele revelou tudo... Olha pessoal, aquele dia por pouco não desci a mão na orelha dele! Me controlei ao máximo! Mas falei muita coisa pesada pra ele e praticamente o toquei da minha casa. Foi um momento difícil pra mim, mas ainda tive cabeça pra voltar atrás, felizmente. O link pra esse relato está abaixo:

http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/foda-deliciosa-com-o-marlon-e-um.html

Mas uma coisa que me surpreende até hoje, é como a família dele aceitou isso tudo numa boa. Pelo menos é o que parece pra mim. Se eles brigaram, se mataram, se me xingaram, quiseram me matar e matar o Marlon, é tudo muito discreto, pois continuam me tratando bem.

E tem sido assim há meses. Ele passa praticamente todo fim de semana comigo. E a gente não enjoa um do outro. Nunca falta assunto. Nunca falta bom humor. Às vezes a gente se isola de todo mundo. Ficamos no apê de boa. Invento alguma desculpa pra Chilena, pros amigos, e ficamos sozinhos, só nos curtindo. É bom demais quando fazemos isso. Ele foi pra BH me encontrar quando tive que ficar lá por um tempo devido a um congresso, (olha o link: http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/04/em-bh-gozei-muito-com-o-marlon.html). Tem ido pra casa dos meus pais comigo, sofremos pela distância e ausência quando fui pro Uruguai, e ao contrario das festas de fim de ano e férias de janeiro, quando ficamos longe, pois passei férias aqui na casa dos meus pais, ele tem vindo todo fim de semana nessas férias de julho, como vocês têm acompanhado. 

Vocês são testemunhas de como lutei contra esse sentimento. De como me neguei a aceitar que estava amando de verdade esse garoto. Mas era só uma maneira de fugir da realidade. Eu me pegava e me pego sonhando acordado, lembrando dele, pensando nele, preocupado com ele sozinho lá naquela cidade grande. Enquanto estou aqui na casa dos meus pais, tem dias que ele dorme lá no meu apartamento, pra ficar mais perto da firma onde ele está fazendo estágio. Sua mãe sempre me liga, pra saber como eu estou, pra pedir pra eu cuidar bem dele quando ele vem pra cá, quer saber se ele não está incomodando minha família, essas coisas típicas de mãe. Falei que ele é super bem-vindo aqui, que minha família o adora, mas não falei nada que minha mãe desconfia da gente, rsrs, embora ela, a mãe do Marlon, sempre me pergunte isso. 

Agora, vou fazer uma confissão pra vocês. Ontem, quarta-feira, eu tinha combinado de ir à casa do Carlão à tarde, fazer sabem bem o que, né! Porém, pouco antes de sair de casa, desisti. Liguei pra ele e inventei uma desculpa esfarrapada. Me bateu uma coisa ruim. Não quis ir! Hoje foi a mesma coisa. Caiu um pé d'água aqui à tarde, e nem saí de casa, rsrs. Mandei uma mensagem pro Carlão, falando que não iria por causa da chuva. Ele nem sabe ainda que tô com o carro que era do meu pai. Nessa sexta, não sei..., tô com muita vontade de dar um trato naquele machão gostoso, mas sinceramente, estou inseguro.  

Penso no Carlão, meu pau até dói de tão duro, mas penso no Marlon, meu coração até dói de saudade...

Obrigado meus amigos. É sempre bom desabafar aqui, e ainda fiz uma boa recapitulação de toda minha história com o Marlon! Gostei!! Vocês me fazem muito bem, podem ter certeza.

 Beijos do Dado.