quinta-feira, 31 de julho de 2014

Fim de semana em São Paulo com o Marlon. E umas boas gozadas, é claro.

Imagem ilustrativa.
Essa foto vai em homenagem ao Marlon, que me deu o cu hoje, só abaixando a calça, desse jeito, levando vara de pé, escorado na parede da sala, e gozou gostoso rebolando na vara do papai. Eu amo esse molecão safado, rsrs.

Sabadão, acordamos lá pelas 9 da manhã. Tomamos banho assim que terminamos a trepada matutina. Se foi boa? Vou descrevê-la, rsrsrs.
Acordamos com o celular do Marlon tocando. Era sua mãe, querendo saber se a gente iria pra casa do irmão dele em São Paulo, antes do almoço, ou logo depois do almoço. Tínhamos combinado de sair por volta das 11 da manhã, e como a viagem é relativamente rápida, cerca de uma hora até a capital, isso dependeria dos anfitriões, se nos esperariam, ou não pro almoço, né? Decidimos manter o combinado. Hora de sair da cama, e antes de mim, o molecão levantou-se, e foi pro banheiro. Tive o prazer de contemplar aquele corpo gostoso dos pés à cabeça, e admirar sua bunda engolindo a cuequinha branca, enquanto andava. Que coisa fantástica! O rabo desse cara é lindo e tesudo demais. Ouvi o jato de seu mijo, caindo forte na água do vaso sanitário, e voltou pra cama, todo sonolento, com a vara mole colocada de lado na cueca, e o molhadinho de urina bem na direção da cabeça da pistola. Sentou-se bem ao meu lado, e eu ainda deitado, comecei a passar a mão em suas costas.
-Tá com sono ainda né gatinho.
-Tô papai, ele falou com a voz bem rouca de quem tinha acabado de acordar, esfregando os olhos e se jogando ao meu lado.
Abracei ele bem forte, sentindo seu cheiro, beijando sua cabeça, com seu cabelo cheiroso bem no meu rosto. Ainda passava a mão em suas costas, e desci as carícias pra bem perto de sua bunda. Ele se ajeitou mais pra perto de mim, e dei espaço pra ele se deitar direito na cama. Assim, sua bunda se colou à minha mala, que já estava estufando a cueca. O encaixe foi perfeito, já que seu rego acomodou o volume e ele fungou ao sentir a vara dura em sua bunda. Comecei a forçar a pica dura em seu rabo, dando umas bombadinhas de leve, que logo se tornaram umas bombadas certeiras em seu rego e em pouco tempo, eu o coloquei de bruços e baixei sua cueca. Beijei suas nádegas de pelinhos curtos, lambi e mordi aquela bunda que me faz pirar. Aí, caí de boca naquele cu, que se mostrou todo fechadinho pra mim  quando abri aquelas polpas carnudas. Meti a língua no seu buraco quente, que se contraía quando minha língua o tocava. Chupei até cansar aquela fendinha e o virei, e sua pica grossa duraça até latejava, me convidando pra uma chupada. E foi isso que fiz. Mamei aquela piroca cheirando a mijo, e o safado me fodia a boca, me dando estocadas até na goela. Ao mesmo tempo, coloquei o dedo bem no seu cuzinho e enfiei lá dentro, sentindo a quentura e a maciez do seu reto. Após algum tempo, ele me pediu a rola, pois quis me mamar também. Me fez uma chupeta tão gostosa que tive que me controlar pra não gozar, ainda mais porque o moleque começou a me acariciar o cu, passando o dedo bem na portinha e dava umas cutucadas de leve, me excitando demais.
Já doidos de tesão e preocupados em sermos rápidos com a putaria, ele pediu pra eu me deitar na cama. Ele veio por cima e se agachou sobre mim, ficando primeiramente de cócoras. Pegou minha rola e colocou bem no seu cuzinho e foi sentando devagar. Eu olhava pra sua cara, e me excitava ainda mais, pois ele me olhava bem nos olhos, com cara de tarado, mordendo os lábios inferiores, e ao sentir a rola bem no seu buraquinho, deu uma viradinha de olhos, demonstrando todo seu tesão e logo em seguida, franziu o rosto, mostrando uma leve dor ao ter minha chapeleta invadindo seu cu. Quando a tora passou pelo seu anel, ele deu aquele sorrisinho de satisfação e disse:
-Ah, que delícia, atolou, papai!
Eu não consegui responder nada, só respirei forte e admirei aquele macho lindo subindo e descendo, controlando o vai e vem da rola em seu cu. A vara dele estava muito dura e ele não se masturbava, mas segurava sua rola com força, e seu sacão tocava minha barriga. Eu sentia minha trolha deslizar deliciosamente dentro daquele cu guloso, que apertava levemente minha jeba. Então, o puto começou a acelerar o entra e sai, fazendo sua bunda engolir tudo, até o talo da minha rola. Gemia, falava que estava bom demais, que minha pica era uma delícia, essas coisas, que sempre me fazem delirar de tesão ao ouvir. Falando muita putaria, o molecão praticamente rebolava no meu colo, de frente pra mim. Via tudo socado nele, e sua punheta já era forte, indicando que o gozo logo viria. E veio:
-Aaaahhhh, que delícia que é dar o cu pra você...caraaaalhooooo, vou gozar com essa pica no cu, aah...aahhh...aaaahhh, porraa...tô gozandoooo...
O primeiro jato foi pro alto e caiu na minha barriga, o segundo veio quase no meu rosto, caindo com força entre meu pescoço e o peito, e os outros lavaram sua mão, foi muita gala, e o safadão não parava de mexer aquela bunda gostosa, levando rola no fundo do cu, pois eu comecei a bombar com força, potencializando seu gozo anal. Em segundos, meu gozo veio com força, e segurei ele sobre mim, pra que não se levantasse, e aguentasse mais um pouco minha vara dentro dele. Despejei a porra, aos urros, no fundo do seu cu, dando umas estocadas fundas, que o fizeram gemer de dor, rsrs. Mal acabei de bufar e ele saiu rápido, fazendo minha tora escorregar pra fora daquele buraco delicioso, e cair pesada em minha barriga.
-Nossa, Dado, não sei como aguento isso aí tudo, ele disse rindo, e indo pro banheiro.
-Agora reclama, né! Tava gozando até agora, e não reclamou do tamanho...
-E quem disse que tô reclamando, tô é constatando, ele disse me beijando a boca, assim que me aproximei dele.
-Gozo mesmo, porque me esfola, mas é bom demais, ele completou rindo.
-Ainda vou resolver isso, porque minha vara tá toda ralada também, falei mostrando pra ele.
A gente nunca usou gel lubrificante, porque somos dois idiotas e morremos de vergonha de comprar, aí fica um empurrando a responsabilidade pro outro, e acabamos untando a trepada na base do cuspe mesmo, rsrs. Até shampoo ou condicionador na hora da transa no banho já foi usado. Aí o cara fica com o rabo todo ardido depois, pois esses produtos têm química abrasiva nas mucosas, kkkkk. Tadinho, as vezes faço o molecão sofrer!

Tomamos banho, café-da-manhã e arrumei rapidamente uma mochila com umas trocas de roupa e fomos pra casa do Marlon buscar sua mãe. Como disse no relato anterior, fomos à São Paulo, na casa de seu irmão devido ao aniversário da esposa dele. Fizeram questão que eu fosse, tanto o pessoal lá de São Paulo como o Marlon e sua mãe. Então fui. Chegamos à casa do Marlon e ele foi arrumar sua mala também. Após algum tempo, saímos. Pegamos a Rodovia dos Bandeirantes com trânsito tranquilo e em menos de uma hora já estávamos entrando na Marginal Tietê, também com trânsito bom, apesar de bastante movimentada. Ah, esqueci de dizer, quase chegando à SP, paramos num restaurante famoso, onde vende-se pamonha. A mãe do Marlon estava até com lombriga, de tanta vontade, rsrs. Compramos algumas pra levar e comemos lá também. De lá em diante, que dirigiu foi o Marlon, pois odeio dirigir em São Paulo. Seu irmão mora na região do Ipiranga e rodamos um bom trecho da cidade até chegar lá. Chegamos e fomos recebidos com a casa cheia de parentes e amigos, muita gente que mesmo depois de dois dias lá, não sei quem é, qual o parentesco, quem era só amigo, kkk, era gente demais. Já estavam em festa, mesmo ainda não sendo hora da festa. Tinha churrasco, mandioca cozida, feijoada, e muita, mas muita cerveja. O tempo não ajudou, pois estava frio e nublado, mas o pessoal era uma animação só. Levei certo tempo pra perder a timidez inicial e me enturmar, mas quando aconteceu, vixe, aí foi bom demais. Gente simples, amistosa e muito simpática. A casa onde o irmão do Marlon mora é da família. Seu pai a comprou quando trabalhava nas montadoras do ABC paulista. A casa é grande, antiga, mas está bem conservada. Precisa de uma pintura externa, mas ainda é uma casa imponente, alta, com garagem na parte inferior, varanda ampla e um baita quintal nos fundos, onde a festa rolava. O Marlon me levou pra conhecer a casa certa hora, e me mostrou o quarto que era dele, que agora é uma sala de TV. Tinha 14 anos quando se mudaram pro interior, na cidade que ainda moram, alguns anos após a morte do seu pai. Ele me contou toda a história da morte de seu velho há algum tempo atrás, é algo muito triste, e foi muito difícil de consolá-lo naquele dia. Ele abriu seu coração mesmo, e sei que é algo muito duro pra ele lembrar-se daquele dia, e estando naquela casa, tudo vem à tona. Quando ele viu a foto do seu pai na estante, pegou-a e me mostrou, olhando cheio de carinho pro retrato. Eu queria ter o poder de entrar em sua mente, e abrandar todo o sofrimento que vi em seus olhos. Só pude abraçá-lo e ele não aguentou e chorou demais. Nossa, que dó do meu menino, gente. Eu segurei o choro, porque tinha que ser forte, mas me emocionei demais. Sua mãe viu e veio até nós, nos abraçando também. Aí veio o irmão do Marlon, e se juntou, nos dando um abraço também. Fui saindo dali, pra deixar a família se reunir com privacidade, mas não me deixaram, e disseram que eu era da família também. Aí, rsrs, chorei junto. Pra finalizar, entrou a esposa dele e juntou-se àquela confraternização, enquanto a festa rolava lá fora.

Apesar do dia frio, a festa pegava fogo, e achei um barato pois não houve parada entre o "esquenta" que rolou durante a tarde toda e a festa propriamente dita, que teve mais gente ainda. Digamos que a festa de aniversário começou às 8 da noite, quando os convidados começaram a chegar. Foi um jantar, com muito strogonoff de carne, arroz, batata-palha, e mais um monte de coisas. Eu já tinha me enturmado, e era o responsável pelo som, pela caipirinha (muita, rsrs) e pelas piadas. É pessoal, sou piadista (nada de piadas prontas, gosto mesmo é de dizer palhaçadas de momento), sarrista (mas mantenho o bom tom), tenho sempre algo engraçado pra dizer, e isso faz com que as pessoas se aproximem de mim e isso acaba dando-lhes certa liberdade. Eu gosto demais de ver o Marlon rindo das bobagens que digo. Ele chega a chorar de rir, e eu me mato de rir de ver ele rir e ver os outros rirem, aí vira uma zona, kkkk.
Porém, houve momentos "saia justa". Como disse, esse meu jeito fanfarrão faz com que as pessoas se sintam à vontade comigo em pouco tempo, e um cara, que nem sei quem é, se é parente ou amigo, que estava na festa desde que chegamos, já "alto" de tanto beber, disse pra mim, em voz baixa, felizmente:
-Pô, cara, você é legal pra caralho. Gente boa mesmo. E você e o Marlon, nem parecem que são gays, são de boa, parabéns!
(!!!!!!!) Não sei qual foi minha reação. Verdade, não me lembro o que disse, qual foi minha cara, nada. Mas acho que não falei nada que o ofendesse, aliás, acho que foi isso mesmo, não fiz nada, devo ter fingido que não ouvi, pois sou educado e sei que quando eu resolvo responder algo à altura, eu respondo e dá merda. Penso que meu bom-senso funcionou, mesmo estando bebendo há horas, e saquei que aquele FILHO DE UMA PUTA estava tentando ser gentil (rsrsrs, que ironia). Acho que também não descontei minha ira naquele pequeno espécime com atrofia cerebral, pois todo meu ódio foi direcionado à cunhada do Marlon, que deve ter sentido 20% de suas células se queimarem com tanta energia negativa que mandei pra ela, rsrs.
É óbvio que ela falou pra toda família dela que chegariam dois caras, que mantém um relacionamento, um sendo o cunhado dela, garoto de vinte e poucos anos, lindo, mas que recentemente assumiu pra mãe dele que era gay e que estava num relacionamento, na verdade namoro, pois ela já sabe disso, e o outro é um homem de 40 anos, professor universitário que deve ter seduzido o garoto, e agora faz parte da família pois a mãe dele aceita o filho como ele é. O irmão (provavelmente a muito contra-gosto e sob pressão da mãe) aceitou a sexualidade do irmão também, e ela a cunhada, sendo uma pessoa superior, acha isso tudo lindo, moderno, e fez questão de ESPALHAR isso tudo pra família dela, que não é a família do Marlon e muito menos A MINHA, como se nossa PRIVACIDADE não valesse nada. Deve ter feito isso também porque deve ter ficado com medo de que o Marlon e eu ficássemos nos esfregando na frente de todos, e pra evitar surpresas, VOMITOU pra eles que éramos um casal gay. Olha que lindo! E eu, todo besta, animado, mantendo as aparências, respeitando o ambiente, nem imaginando que a grande maioria das pessoas ficavam nos analisando, provavelmente pensando "quem come e quem dá se os dois tem jeito de homem?", ou "ele deve bancar o moleque, só pode", ou "que desperdício, olha dois machos assim se esfregando", ou "vão queimar no fogo do inferno, viados". Tô escrevendo aqui e rindo, podem acreditar, mas na hora, muita coisa passou na minha mente. Vontade de ir embora, pegar aquela vaca e perguntar porque ela tinha falado da nossa vida particular sem nossa permissão, ou simplesmente, mandar todo mundo tomar no cu. Contudo, sou da paz. A única coisa que fiz foi alertar o Marlon que provavelmente a festa toda sabia da nossa vida, e contei como descobri isso. Ele arregalou os olhos e imediatamente olhou pra sua cunhada, sem que eu precisasse falar mais nada. Pedi calma pra ele, e falei pra gente curtir a festa de boa, e tirar proveito disso, já que pela primeira vez poderíamos ficar num lugar com mais gente, sem ter que ficar nos policiando. Ele sorriu e me chamou de gênio, kkkk. E assim foi. Tiramos proveito desse desconforto inicial, mas logo a gente estava curtindo a noite, regada a muita caipirinha e cerveja, e não nos desgrudamos. Ficamos sentados o tempo todo um ao lado do outro, colados mesmo. Só não ficamos de agarra-agarra, porque não é do nosso feitio. Porém dei uns abraços nele, como bons amigos, e sei que isso deve ter chamado a atenção dos curiosos. E víamos os olhares de todos em nossa direção, rsrs. Devem ter falado um monte. Hoje em dia, felizmente, as pessoas estão cada vez mais respeitando as diferenças. Não está tudo perfeito, sabemos, mas vejo que muita gente respeita. Mas respeitar não nos impede de discordar, né. Eu mesmo, mantendo um namoro com outro cara, me incomodo se vejo dois caras com carícias públicas, mas vou ser franco, também me incomodo se vejo um casal heterossexual com muito nhem-nhem-nhem perto de mim. Fala a verdade pessoal. Quer namorar com carícias mais ousadas ou beijo saca-rolha, vai pra um lugar reservado, seja um casal hétero, homo, o que quer que seja. É..., gosto de putaria, mas sou meio quadrado mesmo, kkkk. Olha meu apelido, Dado! Hahaha, piada horrível, né...
Havia umas garotas bonitas lá e isso foi uma das coisas que me deixaram sem graça e até o Marlon me perguntou uma hora, se elas sabiam de nós. Respondi que não fazia ideia, mas como não somos bobos, demos umas olhadas boas nelas, que sempre davam sorrisinhos pra gente, não sei se significando "oi gatos", ou "sai fora, bichas", kkkk. Ai caralho, é rir pra não chorar.
Enfim, a festa rolou, acabou de madrugada, o povo foi embora e só ficou a família mesmo, finalmente. Arrumaram a cama pra gente, adivinha, um colchão de casal no chão da sala. Ajudei o irmão do Marlon a trazer o colchão e todo sem jeito, ajudei a cunhada a arrumar o lençol e as cobertas. Nos desejou boa noite com beijos em nossos rostos e foi dormir. Minha raiva já tinha passado então desejei boa noite pra ela também, rsrs. O Marlon estava com uma garrafa de cerveja no colo, sentado no sofá, e resolvemos ajudá-lo naquela tarefa. O irmão dele pegou dois copos e ficamos os três, bebendo e conversando, A mãe do Marlon viu aquilo e caiu na risada, falando que a gente não tinha fundo. Foi dormir também, nos beijando e desejando boa noite. Assim que a cerveja da garrafa acabou, o irmão do Marlon foi dormir, e pra foder, fez gracinha, me deixando de novo numa "saia-justa" do cacete:
-Boa noite rapaziada, e vocês dois aí juntinhos, juízo, hein, sem fazer muito barulho, falou e saiu dando risada, bem sarcástico.
O Marlon soltou um sonoro "vai tomar no seu cu" que valeu por nós dois, mas não aguentamos e caímos na risada.

Deitamos e nos cobrimos. Tiramos as camisetas porque temos o mesmo costume de dormir só de cueca, mas ficamos de shorts. A gente não parava de rir baixinho, não sei porquê. A situação de tão estapafúrdia, chegava a ser engraçada. Falei pra ele isso. Que a gente nunca poderia imaginar que estaríamos dormindo juntos, na casa do irmão dele, com todos sabendo que somos namorados. E todos agiam como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Ele ria, mas concordou comigo. Disse que nunca imaginou que sua família fosse aceitar tudo tão facilmente. Mistério...
Então, o silêncio reinou naquela casa. Só ouvia os vira-latas do bairro latindo lá longe, e o som de música de algum baile ou de algum carro pelas redondezas, mas parecia distante também. A gente tinha conversado um tempão, e debaixo das cobertas, bem quentinho, nossas mãos já tocavam o corpo um do outro. Eram carícias deliciosas, até então só carinhos mesmo, mostrando o amor e o carinho forte que existe entre a gente. Ele aproximou sua boca da minha e nos beijamos, devagar, com cuidado pra não fazer barulho. Ficamos assim por um longo tempo, nos acariciando, beijando, falando baixinho. Mas o tesão entre a gente é gigantesco. Logo aquele amor todo foi completado pela paixão e pela luxúria, que por mais que tentássemos controlar, tomou conta de nós. Levei uma cutucada no cu que me desconcertou. Ele enfiou a mão por dentro do meu shorts e me socou o dedo no furo-da-bala, kkkk. Desquitei e fiz o mesmo, dando uma atolada funda em seu cu com meu dedo. Ficamos assim, um cutucando o outro, nos dando esse prazer mútuo, e nos beijando ao mesmo tempo. Aos sussurros, me pediu pra dar a bunda pra ele. Acho um tesão ele me pedindo pra dar pra ele. Falei que não, que a gente tava na sala, que alguém podia ver. Ele continuou a pedir, me excitando, falando coisas deliciosas e tesudas. Sob as cobertas, de frente pro corredor, de olho, pra ver se via alguma movimentação suspeita, deixei ele me encoxar. Abaixou nossos shorts e de ladinho se colou em mim. Passou cuspe na minha olhota e senti aquele nervo duro e quente bem no cuzinho. Relaxei o esfíncter e a vara grossa foi entrando, me fazendo segurar os gemidos, e aos poucos, senti a cabeça romper o anel e atolar com tudo. Mordi a mão pra não gritar! Travei o rabo e "caguei" aquela jeba pra fora. Que dor! Nem deu tempo de eu xingar o moleque tarado e já levei a pica com tudo, que entrou ardendo, e foi pro fundo do meu rabo. Me abraçou e pediu calma. Ganhei uns beijos carinhosos e uma pegada na vara, que logo endureceu completamente. Aí o molecão começou a me comer devagar, de ladinho e aquilo foi ficando bom, haha. Cutucava gostoso, e o entra e sai foi ficando extremamente prazeroso. Ele fungava bem baixinho, sussurrava coisas excitantes em meu ouvido, e sua respiração foi ficando ofegante. Me apertou forte, e bufando em minha nuca, despejou seu leite dentro de mim. Deu umas estocadas fundas, com força e tremia seu corpo todo, segurando ao máximo seus gemidos, tendo uns espasmos, me socando a vara. Gozou gostoso, o safadão, me enchendo o cu de porra. Tirou aquela jeba ainda dura de dentro de mim e ergui minha cueca. Sentia o creme escorrer do meu cu e umedecer o tecido da cueca. Passei a mão e esparramei a gala por cima do pano, mas não parava de sair. Se eu fosse ao banheiro, poderia acordar o pessoal, então deixei aquilo tudo sair e me encharcar o rabo. Minha rola estava uma pedra de tão dura, e aquilo me deixava com muito tesão. Sentir a porra do meu molecão escorrer e sua cara de satisfação por ter me comido. Mostrei pra ele a rola grossa, muito dura, e ele se enfiou por baixo das cobertas e me fez uma chupeta sensacional, e chupava minhas bolas também. Enfiou o dedo no meu cu ensopado com sua gala e me cutucou as entranhas, sugando minha chapeleta. Eu não conseguia ver o que acontecia lá embaixo, mas podia ver as cobertas subindo e descendo, com o movimento de sua cabeça. Sua boca quentinha se revezava entre minha jiromba e meus culhões e quando ele abocanhou a rola, mantive ele ali e soquei a vara em sua boca, como se comece seu cuzinho gostoso, e logo lotei sua garganta com o leite do papai. Ele não recusou nem uma gota. Mamou tudo, engoliu tudinho e deixou minha vara limpinha. Ainda veio e me deu um baita beijo com gosto de porra. Depois disso, aquele sono bom pós-gozada nos derrubou. Antes de amanhecer ainda fui ao banheiro mijar, e limpei direito meu rabo, pois porra seca é um nojo, kkkk.

Acordamos tarde, como todo mundo, almoçamos por volta das 2 da tarde e fomos embora pouco antes de escurecer. Já no bairro do Marlon, pegamos uns lanches pra jantar e fiquei com eles mais um pouco. Voltei pra casa cansadão, tomei banho e comecei a escrever esse relato, que termino, finalmente agora, madrugada de quinta-feira, rsrsrs. O começo da semana foi agitado, e embora ainda esteja de férias e a universidade esteja de greve, tive várias reuniões.
Segunda não vi o Marlon, mas nos falamos por um tempão de noite pelo telefone. Na terça, sim, rsrs, e fomos à um drive-in, e hoje, comi seu rabo na hora do almoço, jogamos bola essa noite e ele está aqui em casa, dormindo, cansadão e todo satisfeito pela transa prazerosa e demorada que tivemos. Contarei essas trepadas boas no próximo relato, ok. Eu tô no pó de tão cansado, mas tinha que terminar esse relato e postá-lo. Revisado, aprovado, e pronto pra publicar, agora espero seus comentários, porque estou com saudades de vocês. Obrigado pela companhia, pessoal!
Um beijo do Dado.

sábado, 26 de julho de 2014

Uma rapidinha com vocês.

Imagem ilustrativa.
 Só pra ilustrar e compartilhar essa delícia de imagem. Boa punheta (ou siririca)!!!


Quinta-feira, 24/07,um dia frio e chuvoso aqui na cidade, e o Marlon tomou o porre da vida dele, rsrs. Pessoal, achei que meu molecão fosse morrer de tanto vomitar! Saímos com uns amigos, tinha uma festa numa república famosa. Embora a universidade esteja de greve, e os alunos teoricamente ainda estão em férias, tem gente que fica por aqui, ou volta mais cedo pra fazer muita festa, haha.
A noite começou bem, na verdade começou muito bem, porque peguei o Marlon no trabalho dele às 17:30 e fomos pra minha casa. Ele tinha trazido algumas roupas numa mochila pra se trocar, pois já tínhamos combinado de sair, fazer um happy hour. Tomamos banho juntos e trocamos umas carícias rápidas sob a ducha, já ficando de pau duro, mas não nos demoramos no banho porque estava frio pra caralho! Mesmo com o chuveiro no máximo da temperatura, sempre tinha um que se ferrava por ficar de fora do jato d'água quente. Vazamos dali e fomos pro quarto, onde nos enxugamos direito e fizemos uma putaria gostosa. Comecei a acariciar aquela bunda gostosa enquanto eu enxugava suas costas. Passei a mão no seu rego, cutuquei aquele cuzão ainda úmido e não me aguentei. Coloquei o puto de quatro na cama e chupei seu furico rugoso, cheiroso, fechadinho, mas enfiei a língua assim mesmo, até que o buraquinho ficou liso de saliva e permitiu que minha língua entrasse ali. Fiquei chupando seu cu, me deliciando com aquelas polpas que apertavam minha cara, enfiada no meio de seu regão. Coloquei ele deitado de barriga pra cima na cama e levantei suas pernas, deixando aquele rabo aberto pra mim. Voltei a chupar seu cu, e também tive acesso às suas bolas e seu pau duro, cheio de veias, grosso, um tesão, e mamei aquele nervo, que pulsava na minha boca, quentinho, soltando babinha salgadinha. Ele gemia muito gostoso, e gemeu mais ainda quando eu lhe cravei o dedo no cu, enquanto chupava sua pica. Podia sentir as paredes do cuzinho dele na ponta do meu dedo, me fazendo a vara pulsar de tanta excitação.
-Tô louco pra afundar minha rola nessa sua bunda linda, moleque.
-Vai papai, põe devagarzinho...
Na hora, untei minha chapeleta e pus bem na porta do seu rabo. Forcei e o cu foi abrindo, dando passagem aos poucos, mas foi permitindo uma penetração lenta, fazendo ele reclamar um pouco, pedindo pra ir devagar, porque tava doendo, mas logo a cabeça passou, estralando, apetando meu pau com força. Só de ver a rola entrar daquele jeito, já senti o gozo vindo, mas me segurei.
-Aaah, tá entrando, cara, que grosso que é...
-É grosso, né. Gosta da minha rola? Gosta da guasca grossa do papai?
-Aaahh, gos..to... ah, que tora, nossa... tá rasgando, aaahh...
Ele falava pausadamente, sofrendo, mas já pegando na sua rola, iniciando a punheta. Quando meti a rola quase até o talo, ele soltou um urro, de olhos arregalados, tentando segurar minha cintura, pra eu não atolar o resto.
-Aaahhh filho da puta, assim você me mata, caraaa, aahhh...
Voltei a rola um pouco, mas dei uma socadinha de leve, indo e voltando e vi o safadão se entregar, punhetando aquela vara dura, abrindo mais as pernas, permitindo que e rola fosse toda pra dentro do cu dele. Se dei umas cinco bombadas foi muito, e o moleque apressado deu uma gozada forte, estrebuchando, pedindo rola com força no cu porque estava gozando gostoso. Foram essas as palavras dele, falando alto, engolindo saliva, lavando sua barriga e peito com sua gala que pulava com força, enquanto eu lhe dava umas metidas com força no fundo do cu. Tirei a rola do cu dele, que saiu deixando aquele oco lindo, que se fechou logo e acelerei uma punheta pra gozar também. Ele pegou nas minhas bolas, acariciando-as, e logo gozei gostoso, e o safado ainda me pediu pra gozar no peito dele, pois queria sentir a quentura do meu leite. Gozei no seu peitoral, e ele esparramou, misturando com sua gala. Voltamos ao banheiro e nos limpamos rapidamente.
Ele me disse que gozou logo pois não tinha batido punheta durante o dia, e tava nos cascos de tesão. Ele é como eu, tem que se masturbar ao menos uma vez no dia, mesmo tendo vida sexual ativa, senão a gozada na transa é rápida. É, foi rápida mas foi boa demais. Planejamos dar uma trepada mais demorada quando voltássemos da baladinha, mas, rsrs, não rolou, vocês já devem saber, né. Não jantamos, porque falaram que teria um churrasquinho na república. Ah, tá, churrasco porra nenhuma. Tinha um cara assando umas tulipas da asa de frango (muito comuns aqui no estado de SP), mas ele não vencia, e quando saía, tava mal passada, argh, nem fodendo, rsrs. O Marlon mal comeu também, aí começamos a beber, mas devido ao frio, a cerva não descia legal, aí começamos a tomar whisky, e uma alma bendita apareceu com umas cinco garrafas de José Cuervo. Eu tomei uns 3 shots e voltei pro whisky, mas o Marlon, cu cheio do caralho, se enturmou com uns caras mais doidos que ele, e umas garotas que tomavam de tudo também, mas faziam o típico de quando tomamos tequila. As meninas colocavam nossa cabeça no meio das suas pernas e agitavam, deixando a gente doido, pela proximidade das xerecas delas da nossa cara, mas também pelo grau que dá beber tequila assim. Como disse, maneirei porque vi que daria merda e eu estava dirigindo, mas o molecão safado, aproveitando que as gatas estavam de frescura pro lado dele, vixe, bebeu sabe-se lá quantos shots.
Parou porque tive que impedi-lo de continuar, mas já era tarde. Tava uma água de bêbado. No começo tava engraçado, ele "beudinho" fica uma graça, fala todo enrolado, seus olhos que já são pequenos, quase se fecham. Aí umas gatas mais assanhadas começaram se aproveitar, ficavam abraçando ele, chamando de novinho lindo kkkk. Eu ri pra caramba, mas tive que intervir, porque vi que ele queria beber mais e vi também que uma garota queria dar maconha pra ele. Aí já é demais. Nada contra quem curta, e nada a favor também, rsrs, mas isso tem que ser feito por quem goste da coisa e esteja em sã consciência de decidir se quer usar. Não era o caso do Marlon naquela hora. E tomara que ele nunca queira fumar essa coisa fedida e que deixa as pessoas com cara de bozó. Já falei pro Carlão que ele fica com cara de tonto quando fuma isso.
Tirei o Marlon do meio daqueles doidos e deixei ele do meu lado, e ele me abraçou, e ficava falando pra todo mundo que eu era o melhor amigo dele, que me amava e lá tinha mais um amigo meu, do tempo da república, que adoro de verdade, ele veio pra junto da gente, e ficava falando pro Marlon que eu era amigo dele há mais tempo, e me puxava, tirando o Marlon de perto, e o Marlon xingava, e dizia que eu era mais amigo dele, e aquela zoeira durou um tampão, fazendo o pessoal que tava perto rir muito. A "briga" dos dois só acabou quando uma amiga minha, bem doida, que namorou um outro amigão meu, chegou, me puxou deles e falou:
-Vocês podem ser amigos dele, mas não podem fazer isso...
E me deu um beijo na boca, não foi de língua mas foi mais que um selinho. Doida! Na hora o pessoal falou que eu ia apanhar do ex dela. Foi mais zoeira ainda. Aí pra foder, o Marlon me olhou com aquela cara "ah isso eu faço também" e dei um jeito de acabar com aquela bagunça antes que ele, bêbado do jeito que estava, falasse ou fizesse alguma besteira. E não teve jeito, a ex do meu amigo ficava me olhando, esperando que eu tomasse alguma atitude. Mais tarde chamei-a num canto e falei a situação. Se a gente ficasse ali, ia dar merda, porque ficar com garota de ex-amigo é sujeira. Mas deixei a coisa em aberto, hehe, porque ela é gata pra caralho!
Nesses poucos minutos que fiquei falando com ela, perdi o Marlon de vista. Achei o moleque feladaputa sentado no sofá com a cabeça no meio das pernas de uma ruiva com cara de porra-louca, que agitava o coitado, antes de engolir a dose de tequila. Tava bebendo de novo!!! Pra não quebrar o clima de vez, bebi o último shot, com a gata me agitando o cérebro, e aquela dose desceu queimando e deu minha cota. Comecei a beber água e refrigerante, só. Dei água pro Marlon também, que recusou no começo, mas só olhei de cara feia pra ele, e já bebeu o copo todo. Tem medo, tá bom kkkk. Lá pelas 6 da manhã, num frio da porra, fomos embora, e foi duro tirar o cara de lá, pois queria beber mais. Tava todo mundo muito bêbado, e felizmente a maioria acabou dormindo lá mesmo, jogados pela casa. Acho muita gente passou frio, judiação. Eu tava com muita fome, e lembrei da barraca de pastel perto do terminal de ônibus que começa a funcionar bem cedo. Perguntei se ele queria comer também, ele balbuciou que sim kkkk. Tava "mais louco que o Lobão".
Pedi dois pastéis de cada e comemos ali mesmo no carro, com suco de laranja natural pra quebrar o álcool. Ele devorou os pastéis, mal falava, ficava me olhando com aquela cara de bêbado, mole, e ria. Pediu cerveja e dei um tapa na cara dele, e ele riu mais ainda. Fomos embora e no caminho, de poucos minutos, já vi que ele começou a "bodear", querendo dormir. Eu gritava com ele, "não dorme cu cheio, acorda moleque", aí ele abria os olhos, olhava pra mim e ria. Chegamos no prédio, e pra tirar ele do carro foi um sacrifício. Ele é maior que eu, pesado, mas tive que escorá-lo e praticamente arrastar aquela plasta pro elevador. Lá no meu andar, deixei ele no elevador e falei pra ele colocar a mão na porta pra ela não fechar. Abri a porta de casa e o levei até a cama. Tranquei a porta do apê e tirei sua roupa, jogado na cama, quase dormindo. Deixei ele de cueca e camiseta. Cobri o moleque e fui pro banheiro escovar os dentes. Aí começou o "show":
-AAAAHH, eu tô morrendo meu deus do céu. Dado me ajuda pelo amor de deus, aaahhh tá rodando tudo, eu vou vomitar.
Era aquele escândalo kkkkk. Eu rio agora, mas vocês nem imaginam o sufoco que passei com ele naquela madrugada, quero dizer, manhã, né. Naquele frio, tive que colocá-lo debaixo do chuveiro. Aí ele corria pro vaso e chamava o Hugo, o Juca, o Wilson. Chamou todo mundo. Vomitou até os rins. Chorou, pediu perdão, falou que nunca mais ia beber, kkkk quantas vezes já disse isso na mesma situação. Chorou de novo, pedia pra eu ajudar ele, que dó. Tive que ficar lá, ajoelhado com ele, assistindo a ele vomitar. Só podia acalmá-lo, ficar dando força, pra que ele jogasse tudo fora. Voltei a colocar o moleque debaixo da ducha e ele deu uma melhorada, mas chorou pra caramba, típico de bêbado, rsrs. Falou que me amava umas 500 vezes, me pedia perdão sem parar, deu até dó. Enxuguei a gente e o levei pra cama. Deitou e não passou mal mais, mas só dormiu depois que me deitei ao seu lado e ele todo lindo e gostoso do papai, se agarrou em mim, e após muito soluçar de tanto chorar, dormiu como um bebê. Acabei pegando no sono também e saímos da cama depois da uma da tarde. Sorte que ele não trabalha às sextas-feiras, pra dar as horas específicas de trabalho no estágio.
Acordei com uma ressaca lazarenta, mas tive que ir ao campus porque tinha uma reunião com meu grupo de pesquisa às 3 da tarde. Deixei ele deitado, sonolento, com ressaca da bebida e moral também, coitado. Tava mal de verdade. Durante uma pausa na reunião, liguei pra ele, e demorou pra atender. Sua voz estava horrível. Sua rinite tinha atacado. Ele nem tinha almoçado ainda, disse estar sem fome. Assim que acabou a reunião, passei numa farmácia e comprei o remédio que ele usa pra rinite e fui pra casa. Ele ainda estava deitado, passando mal de verdade, com estômago ruim, sem voz, narizão todo vermelho.  Fiz um miojo pra ele, pois foi a única coisa que ele aguentou comer. Por volta das 7 da noite, meu celular tocou. Eram os amigos nos chamando pra sair. Nos recusamos, haha. Frio, tempo feio querendo chover a qualquer hora, e o Marlon quase morrendo, coitado. Ficamos em casa mesmo. Cuidei do meu molecão direitinho. Dei colo e muito carinho e muitos beijos naquela cara linda. Agora, enquanto digito esse relato, sentado numa poltrona aqui da sala, consigo ver parte do corpão dele enrolado no edredom, dormindo, se recuperando da bebedeira e da rinite que pegou ele de jeito. Sorte que o remédio fez efeito logo, ele melhorou, e dá um sono lascado.
Espero que ele amanheça melhor, pois temos que ir lá pra casa dele, pegar sua mãe e ir pra São Paulo,na casa do irmão dele, como combinamos. É aniversário da cunhada do Marlon, e ela fez questão que eu vá, e o Marlon falou que só iria se eu fosse. Tá grudado no papai mesmo esse molecão!
Então é isso, gente. Vou lá dormir, porque vamos acordar mais cedo nesse sábado. Vou grudar lá no gatão do papai e dormir coladinho, rsrs.
Foi só uma rapidinha com vocês dessa vez. Prometo que o próximo relato vai ser mais longo, cheio de detalhes, contando como foi esse fim de semana com o Marlon.
Beijos do Dado.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Depois do futebol, plantei a guasca no Marlon!

Se você gosta de mala como eu, rsrs, uma foto da mala do papai. 
Dia corrido! Logo cedo fui ao Poupatempo pra dar início à transferência do carro e correr atrás de um seguro. Falei com o molecão logo cedo também e combinamos de almoçar juntos. Às 11 eu já estava lá no portão da fábrica, e ele logo veio. Entrou no carro e me deu um abraço. Vi que seus colegas ficaram olhando.
-Fica esperto, seus colegas vão ficar fazendo brincadeiras contigo, hein, falei mostrando pra ele que tinha uns caras esticando o pescoço pro nosso lado.
Ele deu um "jóia" bem cínico pros caras, e olhou pra mim, sorrindo.
-Fica frio papai, eu já falei pra eles que você é meu melhor amigo, como se fosse um irmão mais velho, disse todo confiante, e me deu uma pegada na vara murcha.
Dei um pulo com o susto, rsrs. Safado!
Fomos pro restaurante de sempre, no supermercado. Na fila do self-service encontramos vários amigos e um deles quis confirmar se jogaríamos bola no começo da noite. Confirmamos, e acabamos nos sentando junto com o pessoal. Acabamos as refeições e corremos pro carro pra aproveitar um tempinho juntos. Voamos pro apê, que fica perto do supermercado. Entramos em casa já nos pegando, e eu podia sentir o gosto do suco de manga que ele tinha tomado. Nos beijamos desesperadamente, com saudade, com tesão. Ele me apertava o corpo, a bunda, passava as mãos na minha mala, sentia tudo em mim. Eu fazia o mesmo, sentia seu cheiro, sua respiração e coloquei as mãos por dentro de sua camiseta e acariciei seu peitoral, suas costas e desci as mãos pra sua bunda gostosa naquele jeans velho, apalpei sua mala que estava estufada, mostrando seu tesão. Ficamos nos esfregando de pé, então o empurrei pro sofá, caindo deitado e fui pra cima dele. Nossas rolas se esfregavam, se espremiam, mas não tiramos nossas roupas, pois nem daria tempo de uma rapidinha. Ficamos nesse amasso enquanto deu, nos sentindo, nos apertando, nos beijando. Nosso tesão estava nas alturas, mas tivemos que encerrar a putaria ali, senão ele se atrasaria. Fomos pro banheiro, onde escovamos os dentes (até escova de dentes ele tem em casa, rsrs) e descemos pra garagem. Vi que sua mala ainda estava estufada, deixando um volumão delicioso (sou tarado num cara com mala marcada num jeans justo), mas falei pra ele sossegar o facho, porém, minha vontade era estuprar aquele moleque tesudo ali mesmo rsrs.
Deixei o Marlon no trampo e fui pro campus, onde eu teria uma reunião com meu orientador. Lá pelas 3 da tarde, recebo uma mensagem do Marlon exatamente assim:

"Acabei de gozar no banheiro aqui, pensando em vc. Não tava dando jeito... Te amo."

Sorte que eu estava sentado, com uma escrivaninha à minha frente, mas tinha mais umas 3 pessoas na sala. Li, meu coração disparou, e minha verga endureceu na hora. Fiquei imaginando ele se punhetando no banheiro da firma, em pleno horário de trabalho. Imaginei sua piroca dura, ele gozando, caralho, minha garganta até secou de tesão! Não pude responder, mas fiquei com aquilo na cabeça. Assim que demos uma pausa pro café, respondi a mensagem:

"Puto safado. Quero ver esse pau gozando pra mim ao vivo. Te amo mais."

Felizmente meu orientador não estava muito inspirado hoje e me liberou logo. Antes das 5 da tarde eu já estava em casa. Tive que bater uma punheta gostosa também, gozei rapidão, bufando embaixo do chuveiro. Coloquei roupa pra jogar bola e peguei as coisas do Marlon também, pois ele sempre deixa suas tralhas de futebol aqui em casa. Cheguei lá na firma dele e o molecão já estava lá fora, conversando com seus colegas. Desci do carro e me juntei a eles. Fui apresentado pelo Marlon, os caras todos jovens ainda, alguns até bonitos, outros "malemá", kkk. O assunto futebol entrou na roda, pois falamos que estávamos indo jogar lá no campus da universidade, eles falaram que também jogam futsal (eu curto também, mas prefiro "society") e ficamos de marcar um jogo na quadra da firma. Entramos no carro e fomos pro jogo, pois já estávamos atrasados.
-Punheteiro!
Ele caiu na risada.
-Tive que aliviar, papai!
-Eu também. Gozei no banho, haha.
-Aháaaa, tá vendo seu tarado, e tomou banho pra jogar bola Dado? Vai entender...
Eu só ri. Chegamos na FEF e o pessoal já estava separando os times. Infelizmente fiquei no time contra o do Marlon. Fomos pro vestiário pro Marlon trocar de roupa. Só consegui ter olhos pra ele ali, rsrs. Um monte de macho de cueca, mas só reparei nele, de cuequinha branca, maludinho e quando vi a bunda mastigando o pano fininho, puts, tive que sair dali, pra não dar bandeira.
Então fomos pro jogo. Ia ter trabalho, porque o molecão é rápido, eu jogo na zaga, então eu tive um suador do caralho. Consegui desarmar várias bolas dele, mas o safado fez dois gols na primeira partida, que acabou com vitória deles, por 4 x 3, de virada. A segunda partida ganhamos com um golzinho só, bem no final. Aí fomos pra "nega", e os FDP lavaram a égua. 5 x 2 na gente Um vexame, kkkk. Saímos acabados do jogo. Estamos fora de forma, um mês sem jogar, só enchendo o rabo de cachaça. Como já é de praxe, fomos pro boteco beber. Teve umas 3 rodadas de Skol, e o pessoal ia ficar pra assistir o jogo pela TV, mas o Marlon disse que tinha que ir embora, senão chegaria muito tarde em casa. Falei que o levaria embora e voltaria a tempo de ver o jogo com o pessoal. Fizemos como o combinado, rsrs. Fomos direto pro apê.
-Vamos tomar um banho juntos?
-Vem, que o papai vai te deixar bem limpinho, falei puxando o safado já de cueca pro banheiro.
Tiramos as cuecas suadas e entramos debaixo da ducha. Meu box é minúsculo, e isso é bom, porque nossos corpos ficam bem grudadinhos. Senti a pica dele me tocando a barriga quase na altura do umbigo. Abracei o puto gostoso e já fui com a mão pra sua bunda. Cutuquei o rego e o cu dele, e ele fez o mesmo, me atolando a mão no rego e pondo o dedo bem na minha olhota. Ficamos nos tocando, dedilhando o cu um do outro, fazendo as espadas brigarem. Peguei o sabonete e ensaboei seu corpo, suas costas, vendo a espuma escorrer pela bunda, sumindo dentro do rego fundo daquela bundona linda. Lavei seu cu, ensaboando bastante e meu dedo escorregou pra dentro daquele buraco quente, fazendo o safadão suspirar bem sacana, empinando um pouco a bunda. Minha rola estava dura, grossona, doida pra atolar naquele rabo, e não pensei duas vezes. Passei sabonete na tora e a coloquei bem no cuzinho do meu molecão, que ao notar que ia ser currado, se apoiou na parede e me ofereceu aquela bunda gostosa de macho. Aproveitei que o sabonete deixa tudo lubrificado e dei só uma forçadinha, assim a chapeleta se alojou no furinho, que foi se abrindo bem lentamente, e aceitou com extrema facilidade minha poronga lá dentro. Que delícia. Se com sabonete vai fácil assim, imagina com gel lubrificante! Que tesão ver e sentir seu cu engolir a vara daquele jeito. O putão mal sentiu a rola escorregar pro fundo do seu cu, já começou a se punhetar, e dizer que tava gostoso, que tava uma delícia, fungando, arfando, todo tarado. Desliguei o chuveiro pra não atrapalhar na lubrificação, pois o sabonete estava fazendo milagre, rsrs e iniciei a saraivada de estocadas fundas e firmes, fazendo um barulhão de foda delicioso. As polpas grandes dele tremiam quando eu fodia forte. Falei pra ele se curvar, porque o papai ia estourar o cu dele.O molecão se colocou de quatro, ainda se punhetando e juntei na sua cintura e o trouxe pro coito. Sapequei a rola lá no fundo do rabo do moleque, que gemia alto, falando bastante putaria e eu falava mais ainda. Aí ele matou o papai. Começou a mexer a pélvis, fazendo a rola entrar e sair, e eu fiquei parado, só vendo aquela putaria boa. A rola saía quase inteira, e ele empurrava a bunda pra trás, engolindo a rola toda. Que tesão. Não aguentei e tive que botar pressão. Escorei minhas costas na parede e deixei o filho da puta rebolar na vara, e eu dava uns empurrões fundos de vez em quando. Acelerou as reboladas e aos gemidos e suspiros, o gostoso gozou, anunciando seu orgasmo, falando mias putaria pra mim, e juntei nele, dando umas estocadas fundas de novo, e enchi seu intestino grosso de porra. Ainda dei umas fodidas fortes, pra deixar o cuzão dele ardido e lembrar do "Sugar Daddy" dele durante a noite toda, haha.
Acabamos nosso banho. Trocamos de roupa e ele teve que por uma cueca minha. Falei pra ele deixar a cueca suja que eu lavaria. Mas, vou é bater uma punheta deliciosa antes de dormir, cheirando aquela cueca suada, com odor do meu molecão. Sou tarado nisso, kkkk.
Levei o molecão lindo embora, combinei de pegá-lo no trampo amanhã de novo e fazer um happy hour com os amigos e um happy night depois, só nós dois, delícia demais!
E, claro, contarei tudinho aqui.

Beijos do papai.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Esfolando o cuzinho do Marlon depois do trabalho.

Só pra ilustrar e compartilhar. Olha esse negão, que tesão de rabo!
Hoje, terça-feira, o que seria um dia qualquer, foi um dia especial, como todos que estão sendo depois que assumi a relação com o Marlon. A gente se fala sempre, de manhã antes dele entrar no trabalho, na hora do almoço, assim que temos um tempo livre, a qualquer hora mesmo. Seja por voz ou SMS, ou pelo Skype à noite. Noite passada, por exemplo, mal tinha deixado ele em sua casa, e já estávamos nos comunicando pela internet. Assim que ele se desconectou e foi dormir, digitei o relato contando nosso fim de semana. Se você não o leu ainda, segue o link:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/07/tratando-direitinho-do-molecao.html

Estou aproveitando esse fim de férias, então, se é possível de nos encontrarmos, assim fazemos. Não almoçamos juntos hoje, mas combinamos de eu ir buscá-lo no trabalho e trazê-lo aqui pra casa um pouco, pra eu dar um trato gostoso no molecão. Almocei ali perto do campus, me reuni com meu grupo de pesquisa e lá pelas 5 da tarde eu já estava livre. Nesse período, recebi quatro mensagens do Marlon, uma dizendo que me amava, outra que não conseguia parar de pensar em mim e tinha deixado uma chave de fenda cair no meio de um motor, e levou uma bronca do chefe, rsrsrs, na outra disse que estava mijando de pau duro (mandou o SMS lá do banheiro!) e na última queria confirmar se eu o buscaria mesmo. Só respondi duas delas. A primeira, dizendo que o amava muito mais, e a última dizendo que eu já estava chegando.
Ele está estagiando numa grande empresa, uma multinacional que fabrica peças para motor a diesel, e fica na rodovia que passa nas proximidades do meu bairro. Está adorando o estágio, disse que está se dando bem, que os colegas de trabalho, a maioria gente da idade dele, são bem legais. O chefe é carrancudo, mas está sendo legal também. Estamos torcendo pra que ele seja efetivado quando acabar o estágio.
Estacionei o carro quase em frente ao portão principal e esperei um pouco. Logo vi a rapaziada saindo. Muitos homens, pouquíssimas mulheres, e lá no meio, vi o Marlon, conversando com uns caras, todos colegas de trabalho. Ele estava de uniforme, sendo a camiseta da empresa de cor azul-escuro, botinas pretas EPI (Equipamento de Proteção Individual), e calça jeans surrada, típica de trabalho, meio suja, justa nas suas coxas grossas, deixando um pacote chamativo no meio das suas pernas. É um maludo gostoso, putaqueopariu! Ele viu o carro parado e fez sinal pra mim, dizendo que já vinha. Despediu-se dos colegas e veio. Entrou no carro e me deu um abraço. Vi que todos se dirigiam aos ônibus fretados.
-A empresa leva todo mundo embora?, perguntei.
-Aham, tem gente que tem carro e nem usa, bom isso, né?
-Demais, e não dá rolo pra você, eles não ficam perguntando porque você não pegou o ônibus?
-Que nada papai, a coisa é tosca, fica frio.
Já faz um tempo que ele me chama de "papai"(comecei com isso na hora da putaria e ficou), mas ainda acho a coisa mais sexy, mais deliciosa de ouvir aquele molecão gato, de voz rouca me chamando assim, rsrsrs. Só avisei pra ele tomar cuidado, porque se falar isso na hora errada, teremos problemas, pois podem sacar essa intimidade toda, ou pior, vão achar que sou o pai dele mesmo, hahaha.
Perguntei se ele estava com fome, e ele disse que tinha lanchado na firma há pouco tempo, então tava de boa.
-Puts, achei que você ia querer uma porção de calabresa...
-Ah, se você quiser, a gente pode ir num barzinho sim, tomar uma cerva, cê que sabe..., ele respondeu todo inocente.
Olhou pra minha cara, e viu minha safadeza estampada num sorriso de sacanagem.
-AAHH Dado, vai te fuder waaahahaha, ele caiu na risada!
Me deu uma juntada na mala, me xingando de novo.
-Essa eu quero, seu puto safado, uma porção cavalar, kkkkkkk...
Só sai baixaria da minha boca quando estou com ele. Fiz o moleque rir pra caramba. E fomos, claro, pra minha casa. Lá dentro, já agarrei aquele macho gostoso apertando seu corpão, sentindo seus músculos e cheguei naquela bunda deliciosa, sob aquela calça justa. Nos beijamos muito, deitados no sofá. Seu cheiro era maravilhoso, meio suado, cheiro de desodorante, hálito quente, cheiro de graxa, aquilo tudo deixou minha rola até doendo dentro da calça. Levantei sua camiseta e comecei a beijar sua barriga, lamber aquele corpo gostoso.
-Tô suado Dado, tô cheirando graxa...
-Tá um tesão moleque, eu tô reclamando?
-Não...
Voltei a lamber aquele corpo de macho e desci pra mala que tinha me excitado quando o vi lá saindo da firma. Enfiei a cara naquele volume, esfreguei a cara ali, deixando o molecão taradão. Dei umas mordidas na vara dura sob o jeans, sentindo o contorno daquela jeba grossa na boca. Ele abriu o zíper e tirou aquele nervo pra fora. Ah, que cheiro de rola mijada. Sou louco nessas coisas, nos cheiros reais de um homem. Na hora do tesão, nem ligo pra cheirinho de sabonete, rsrs. Quero é saber de putaria! Abocanhei aquela piroca, fazendo o Marlon arfar alto. Lambi, sentindo o sabor salgadinho daquela jeba e chupei com força a cabeça, vendo o moleque até virar os olhos de tesão. Chupei seu pau com muita vontade, um tesão que me fazia a vara pular dentro da cueca. Fui lá na boca dele e dei-lhe um beijo molhado, falando pra ele sentir o gosto delicioso de sua própria pica. Voltei pra sua vara e desci mais ainda, sugando seus bagos depiladinhos, cheirando suor, me enlouquecendo de excitação. Puxei sua calça e ele ficou com a cuequinha surrada azul- escura nos pés. Senti até o cheiro do rabo dele impregnado na cueca suada. Minha rola babou! Tirei a cueca e pedi pra ele virar, ficar de quatro no sofá. De novo ele disse que tava sujo. Só mandei ele empinar aquele rabo suado pro papai. Abri aquela bunda toda empinada e aberta pra mim, e vi aquele cuzão peludo, todo suadinho, fedidinho, do jeito que me faz pirar. Taquei a língua, sentindo o sabor daquele rabo. (Nossa, tô quase gozando de novo aqui! O cheiro dele ainda está em mim pessoal.). Ouvi ele soltar um "aahhh" de tanto tesão, quando sentiu minha língua no olho do seu cu. Lambi minha gente, suguei as pregas, me lambuzei de tanto chupar aquele rabo. Enfiei a língua lá dentro, sentindo o amarguinho daquele cuzão de macho suado. Me levantei e mostrei pra ele a rola, que estava dura, grossona, com veias saltadas e a chapeleta parecia um cogumelo.
-Olha como você me deixa, seu moleque gostoso. Olha o que vai atolar nesse cu delicioso que você tem.
Ele nada respondeu. Só arregalou os olhos, encantado com a jiromba do papai, e agarrou na jeba, sentindo a grossura e dureza do que logo estaria afundado em seu rabo. Mas antes, me fez uma chupeta deliciosa, e eu fui lá no seu cuzinho, esticando meu braço e já aproveitando o botão untado pelo cunete, botei o dedo no furo, que o aceitou, indo lá no fundo. Cutuquei bastante, mas botei só um dedo. Não quis lacear muito, porque queria ver a cabeçorra arrombar aquele cu. Ele gemia bem putinho, enquanto me mamava como um bezerro e tinha seu cu explorado pelo dedo. Então chegou a hora que mais amo, que é deflorar aquele cu.
Botei o novinho grandão de quatro no sofá, debruçado no encosto. Ele já arreganhou o rabo com as mãos, a espera da tora. A visão foi algo sensacional. Que tesão da porra. Que rabo perfeito! O sacão pendurado, a viga dele duraça pra frente, o cuzão escuro no meio de uns tufos ralos de pelo, as nádegas grandes, cheias de pelinhos finos, o rego com pelos lambuzados de saliva, a ainda vi o botãozinho piscar. Dei mais uma lambidona naquele cu, cuspi bem na olhota e untei meu pau com saliva. Só encostei a vara no furo, e o safadão já reagiu, soltando um suspiro provocador. Segurei bem na base da minha poronga e dando uma forçada, vi a chapeleta entrar naquele buraco, estralando por causa da saliva, e ouvi o safado bufar, mas não reclamou. Forcei de novo e o cuzão foi se abrindo, engolindo a rola, e quando a cabeçorra passou pelo anel, fez aquele barulho surdo, seco, uma delícia!!!
-AAHHH, assim me você me arromba, aaahh, que tolete no meu cu, puta que o pariu!, ele falou demonstrando certo sofrimento. Parei, fiquei com a rola ali, só com a cabeça atolada, mas já era uma delícia, pois sentia seu esfíncter pressionar minha glande. Sem falar a visão absurdamente excitante que eu tinha. Seu cu engolia a cabeça da rola, deixando o corpo dela todo de fora, e suas pregas esgarçadas ao máximo eram uma verdadeira braçadeira em volta da rola. Arreganhei suas polpas, e dei uma atoladinha, fazendo o molecão chiar, mas continuei, e a vara atolava, lentamente. Quando foi metade, voltei um pouco, tirando quase tudo, e vi a cabeça estufando as pregas dele pra fora. Puta tesão isso. Afundei de novo, e ele deu sinal verde, gemendo bem safado, curtindo a enrabada. Atolei mesmo, levei o nervo até o fundo do cu e trouxe de volta, fazendo o moleque começar se punhetar. Aí, iniciei as estocadas. Dei-lhe a verga com força nas tripas, atolei mesmo e comi aquela bunda, dando uns tapas naquelas polpas duras, que as deixaram até vermelhas. A rola ia inteirinha, e nossos corpos se chocavam com força. Bombava cadenciando os movimentos, fodendo direitinho sua bunda. Ele começou a "sair do corpo", quase em transe, de tanto tesão, falando um monte de coisas, quase incompreensíveis. Gemia gostoso, com a rola do papai cravada no rabo. Eu estava com as calças caídas nos pés, então meus movimentos eram só de vai e vem, mas de pés juntos. Portanto, juntei em sua cintura, numa pegada forte, e o trouxe pro mais junto possível. Ouvi o grunhido dele, mostrando que a trolha tinha ido lá no fundo. Mantive os corpos colados e mexi o pau lá dentro dele, em movimentos circulares, depois no entra e sai, e de novo, atolado até o talo, em movimentos circulares. Sentia o cu dele, o reto anal do safado, mastigando minha poronga. Dei umas socadas fortes e rodei a jeba lá no fundo, com força, segurando-o contra mim, aí ouvi aquilo que adoro, meu molecão gozando gostoso com a tora do papai no cuzinho.
-Aaahhh, que delicia isso Dado, mete gostoso assiiimm, tô gozando papaaaaaaiii.....
Começou a rebolar na vara, como um puto, que é o que aquele gostoso é. Rebolou na vara, enquanto gozava, jogando porra pra cima, no sofá, nas suas mãos, e grunhia como bicho selvagem. Eu fico louco com ele gozando na minha vara, e gozo quase sempre junto e assim foi hoje. Despejei gala quente no seu rabo guloso, que ainda se mexia, sentindo minha pica lhe ralar o cu por dentro. Gozei um monte e tirei a vara toda melada daquela bunda grande e dei um tapão, fazendo-a tremer, e atolei a viga de novo, levando porra pra dentro, e dei umas boas bombadas de novo, sentindo aquele cuzão largo engolir a jeba com facilidade. Meu pau ardia, mas eu não queria tirar dali de dentro. Que cu quente delicioso tem esse cara.
-Nossa Dado, que foda deliciosa, cara. Que tesão. Tô sentindo sua rola pulsar ainda.
-Tá sentindo, é. Tudo isso é tesão por você cara. Sou tarado em você meu molecão, falei ainda engatado nele, que o puxei dei-lhe um beijo.
Ficamos assim alguns minutos, engatados. Comecei a fazer uns movimentos com a vara ainda dentro dele, e sentia aquele cu por dentro, deslizando minha trolha pelo seu buraco.
-Nossa, tá doendo um pouco.
-Aguenta mais um pouquinho?
-Fica assim, mexendo assim devagarzinho, papai, ele falou todo safado.
Com a vara cravada no seu cu, fiquei só dando mexidinhas, e aquele safado reclamava um pouco, mas já estava segurando seu pau de novo, mexendo na sua piroca, enquanto eu cutucava seu cu lá no fundo com a cabeçorra da minha ferramenta. Passei a mão na sua pica e vi que tava dura de novo. Então fui fazendo movimentos de entra e sai mais bruscos e logo o safado tava empinando a bunda de novo, se punhetando como um louco e dei-lhe lenha. De verdade, sentia minha rola queimar, mas o tesão era maior! Os pelos do cu dele ralaram tudo a minha chapeleta, que é sensível demais. Então comi seu cu só dando umas atoladas fundas, só sentindo suas carnes me pressionarem o pau. Ele gemia, dizendo que sentia seu cu queimar. Então eram os dois sofrendo, rsrs. Mas não desistimos. Juntei nele e acalquei com força mesmo. Atolei porque é de sexo com pressão que ele gosta e é assim que eu piro. Vendo minha rola entrar e sair daquele cu, gozei de novo dentro daquele rabo, e o putão acelerou a punheta e despejou porra no sofá, me falando obscenidades, choramingando pelo gozo dolorido. Minha rola tava amolecendo dentro do cu dele, quando ele acabou de gozar. Saiu toda vermelha, balançando, babando, toda lambuzada, fedida de cu, mas com mérito pelas duas fodas em sequência. O Marlon correu pro banheiro pra literalmente "cagar" o leite do papai. Voltou com o bumbum todo limpinho, cheiroso de sabonete, mas todo ralado também, coitado. Acho que já é hora da gente criar coragem e comprar um gel lubrificante. Mas nenhum de nós dois quer entrar na farmácia e comprar, kkkk.
Fiz uns sandubas rápidos pra gente, comemos e o levei pra sua casa. Pegamos um trânsito desgraçado. Essa cidade tá foda de dirigir. De moto eu não sentia isso, mas agora de carro, caramba, é estressante. Ele teve que ligar pra mãe dele, pra tranquilizá-la, porque demorou pra chegar. Ele viu que eu estava ficando de mau-humor, e pediu pra dirigir. Ainda bem! Trocamos de lugar dentro do carro mesmo, e levei uma "malada" na bunda do sem vergonha, rsrs. Então, pra desestressar, liguei o som, e discretamente, pra que ninguém dos veículos ao lado notasse alguma coisa, fui acariciando aquele pacotão gostoso sob a sua calça. A jeba logo ficou dura e aproveitei daquilo tudo, apalpando, apertando, deixando o puto nos cascos de tesão de novo. Ele também não resistiu e me deu umas pegadas na vara, mas eu aproveitei mais dele, rsrs. Já perto da casa dele, paramos com a safadeza pras malas desestufarem.
Quando chegamos, ele pediu pra eu descer um pouco. Tranquei o carro e ouvimos vozes na casa dele. Sua tia e suas primas, duas garotas adolescentes, estavam lá. Eles moram na mesma cidade. Sua mãe tinha feito pastel, e comemos de novo, pois já tínhamos lanchado, sem falar que tínhamos comido pastel no fim de semana lá na casa dos meus pais. Mas estavam uma delícia. Comi uns 5 pastéis de carne, haha, com muita Coca-Cola.
Eu já conhecia seus parentes da festa de aniversário de sua mãe, mas seu tio, que chegou depois, eu não conhecia. O cara foi bem simpático e ao me conhecer soltou isso:
-Ah, esse é o professor, amigão do Marlon?! Prazer, cara, tá famoso aqui, viu!
Cumprimentei-lhe também e sorrindo, perguntei famoso porquê.
Desconversando, disse que era porque a mãe do Marlon falava bem de mim, essas coisas. Tomara que seja só isso, e ela não esteja espalhando pra família toda o relacionamento do filho dela com outro cara. Se for isso, vou estranhar, porque por mais que ela aceite, é difícil ver uma mãe "orgulhosa" do filho por estar namorando um outro homem. Concordam comigo? Vou tentar descobrir o que tá rolando ali. Sei lá, pode ser piração minha também...O importante é que sempre me trataram bem, e hoje não foi diferente. Após algum tempo, falei que iria embora, mas a mãe do Marlon me fez sinal pra esperar um pouco. Os parentes deles foram embora logo depois, e ficamos só nós três. Mal saíram e ela veio até mim e me deu um baita abraço. Falou que nos desejava muitas felicidades, que me amava como um filho, e que torcia pra que fosse pro resto da vida. Ela estava aos prantos, demonstrava uma alegria verdadeira. Só olhei pro Marlon, ele com aquela cara lavada de sem-vergonha, enxugando os olhos. Sim, ele tinha contado pra mãe dele que estávamos oficialmente namorando, e nem me alertou. Mas não fiquei bravo. Fui lá e dei uma abraço nele, que caiu em prantos. Me segurei ao máximo, mas me emocionei também.
-Faça meu filho muito feliz, porque ele é um menino de ouro. Bem vindo à família, filho, ela me disse beijando o rosto.

Farei!

Beijos do Dado.
  


terça-feira, 22 de julho de 2014

Tratando direitinho do molecão!

Foto da jeba do papai. Tirei hoje.
De volta à minha cidade. De volta pra casa. Saudade do meu apê, minhas coisas, minha cama, que agora não é só minha mais, rsrs. Calma, não pedi o molecão safado em casamento, não. Mas de agora em diante, essa cama será testemunha de dois machos que se amam, se desejam pra caralho, e que sabem fazer um sexo, ou um amor, forte, cheio de pegada, que posso dizer, é 80% dessa relação. O restante é amizade, admiração, amor sincero, que integra uma relação estável e tomara, duradoura. Mas sexo minha gente, ainda mais entre dois homens, é essencial. Se pensam diferente, melhor reverem seus conceitos.
Saímos da cidade dos meus pais exatamente às 3 da manhã dessa segunda-feira. Foi difícil sair da cama, num frio absurdo que fez nessa madrugada, mas tinha que ser assim já que tínhamos passado a tarde toda bebendo. Mas antes de continuar a contar como foi nossa viagem de volta, vou relatar como foi esse fim de semana que ele passou comigo.

Pelo terceiro fim de semana consecutivo, lá estava eu na rodoviária, esperando meu molecão. O ônibus chegou pontualmente as 5 da manhã. Muito boa essa empresa, pois respeita bem os horários, apesar da viagem longa entre as duas cidades, de quase 400 km dentro do estado de São Paulo.
Desceu do ônibus todo "encapotado", com uma blusa grossa, que deve ter deixado ele bem quentinho. Sim, estava um frio absurdo. Fez frio o final de semana todo, mas sempre com um belo sol durante o dia. Tirou os fones do ouvido e veio me dar um abraço e um beijo no rosto. Pegou sua bagagem e fomos pro carro.
-Parece que nem tá com sono, gatinho?
-Vixe, dormi a viagem toda. Acordei chegando. Agora tô de boa, papai.
-Que bom, por que eu não tô com vontade de dormir, não, falei com cara de safado pra ele.
-Uia, que cara de biscate que você fez, ele disse caindo na risada.
-Se eu sou biscate, você é uma puta!
-Ah, é concurso pra saber quem é o mais safado? Nisso você ganha papai, porque ainda tô aprendendo com você.
-Quer mais aulas?
-Só se for agora!
Acelerei o carro e fomos pra um drive-in numa rodovia ali perto da rodoviária. O molecão tarado já estava me apertando a vara, dura como rocha sob a calça. Entramos num box, bem arrumadinho, até. Tinha cama de casal, vaso sanitário com duchinha higiênica e pia, TV, e ar condicionado, que naquele momento seria mais útil se fosse ar quente, rsrs. Saímos do carro e já nos jogamos na cama. Rolou aquele beijo delicioso, e sua boquinha úmida, quente, de hálito bom me enlouqueceu. Tivemos que tirar nossas blusas, pois era pano demais nos atrapalhando. Taquei a mão naquela bunda grande, dura e furunfei aquele rego gostoso. Passava a mão com força, sentindo aquelas nádegas, seu rego quente, e cutucava na direção do cu. A calça justa moldada na bundona me deixava louco de tesão. Ele veio pra cima de mim, e senti sua vara dura se esfregando em mim, enquanto eu apertava seus glúteos. Começamos a tirar nossas calças, mas ficamos de camiseta, porque o frio estava judiando, rsrs. Ele ficou de pé pra tirar a calça e a cueca e sua bunda maravilhosa ficou bem na direção da minha cara. Dei um beijo e uma mordida de leve em cada uma daquelas polpas arrebitadas, cheias de pelinhos finos. Que rabo lindo! Abri a bunda e o cheiro delicioso daquele cuzinho veio pra mim. Não resisti, me ajoelhei atrás dele e meti a língua naquele rego, e lambi o rugoso, sentindo os pelinhos se enrolarem na língua. O safado se curvou, permitindo que minha cara se afundasse na bunda dele. Chupei seu cu, fazendo o moleque arfar, e começar a se punhetar. Ajoelhou-se na cama, e arrebitou ainda mais aquela anca perfeita e aí sim, fiz minha língua deslizar pra dentro daquele botãozinho apertado. Comi seu cu com minha língua, deixando aquele brioco todo melado, untado, prontinho pra minha tora atravessar. Fiquei de pé e passei a cabeçorra bem na portinha, e ouvi o puto gemer, demonstrando o tesão e sua ansiedade pra que minha jiromba o arrombasse logo.
Segurando na rola, comecei a esfregar a chapeleta de cima pra baixo, e quando chegava no furico, dava umas pressionadas sacanas, dando umas bombadas fortes, mas a rola não entrava, só fazia pressão no botão do feladaputa, que pedia a rola logo dentro do rabo. Eu piro de ouvir um macho pedir a vara do Dado. Mas eu judiava mais dele, e ficava roçando a piroca no seu cu. Louco de tesão, eu ouvia a punheta dele estralar, e ficava dando mexidas com o lombo, forçando o cu pra trás quando sentia a cabeça bem na porta. Tava no cio, queria a rola de todo jeito. Pedi pra ele virar de costas e ficar de frango-assado, porque eu queria ver a vara atolar, e ver o puto se punhetar, de vara duraça, enquanto minha trolha estufava suas tripas. Assim ele fez. E arreganhou as pernas pra mim, se punhetando, encarando minha rola dura, vendo quando coloquei a chapeleta bem na portinha de seu cu e forcei, abrindo passagem, arrombando aquelas pregas. Ele arregalou os olhos, e bufou, relembrando que a rola entra, mas entra rasgando. Bufou de novo quando sentiu a chapeleta passar pelo anel e escorregar pro seu túnel quente. Eu sentia aquele cu delicioso me apertar a vara, e vi ele se punhetar, gemer, abrir mais as pernas pra facilitar a penetração lenta e profunda e choramingou gostoso quando sentiu a rola todinha dentro do cu. Juntei o molecão pelos ombros e o trouxe pro papai, socando a vara todinha, fazendo meu sacão tocar na sua bunda. Dei umas duas bombadas com força e vi o Marlon se contorcer, apertando seu pintão grosso com a mão, e aos urros, vi a porra brotar e esguichar com força, lavando sua barriga com gala grossa e esbranquiçada.
-Aaahhh, caralhooo, tô gozando, que delícia, papaaaaai...
-Goza, goza com a pica do papai socada no cu!
 Gozou gostoso, e eu tive que dar umas bombadas rápidas pra poder aproveitar daquele cu que me espremia a vara. Ele suplicava pra eu gozar logo, porque não tava aguentando mais. Bombei mais um pouco e tirei a rola do cu vermelhão, todo aberto. Acelerei a punheta e logo gozei nele, misturando nossa porra, num orgasmo longo e delicioso.
Ele pediu desculpas por gozar rápido daquele jeito, mas disse que já tava de vara dura desde que entrou no ônibus e acabou dormindo de pica dura. Não via a hora de chegar pra gozar gostoso comigo. Vi mesmo que o cara tava excitadão quando saiu do ônibus, reparei num pacotão apetitoso no meio de suas pernas.
Refeitos da trepada boa, fomos embora. Guardei o carro e assim que deixou a bagagem no quarto, o Marlon foi pro banheiro tomar banho. Minha mãe sai de seu quarto e veio perguntar se eu queria que ela fizesse café. Falei que eu mesmo faria, mas ela insistiu. O Marlon saiu do banho e veio pra cozinha, vestindo uma blusa de moleton. Abraçou minha mãe, e mais uma vez vi o quanto minha velha gosta do meu molecão. Meu pai e minha irmã também se levantaram, pois já era quase hora de eles irem trabalhar. Abraçaram o Marlon também, e tive que dizer que o ônibus dele tinha atrasado, pra justificar nossa demora. Tomamos café todos juntos, e logo depois fomos pro quarto pra dormir mais um pouco. Apesar de alguns beijos e uns amassos deliciosos, dormimos mesmo, rsrs.

Acordei lá pelas 10 da manhã, com o irmão do Carlão, que é meu grande amigo (um gato também, pessoal, mas com ele nunca rolou nada, acho que porque nele só consigo ver um irmão, mesmo), buzinando e berrando meu nome. Empurrei o Marlon pro colchão no chão, que rolou pra baixo, caindo e ficando na mesma posição, reclamando, resmungando e me xingando, kkkkkkk, eu ri pra caralho. Vesti uma camiseta e uma calça de moleton e fui lá atendê-lo. Não tinha ninguém em casa. Minha mãe tinha saído e nem me avisou. Ele saiu do carro, e do lado do carona saiu o Carlão, todo gato de camiseta preta de manga longa e bermuda de tactel justinha.
-Tava dormindo seu vagabundo?, o irmão do Carlos perguntou.
-Tava, tive que acordar de madrugada pra ir buscar o Marlon na rodoviária.
-Ah, ele tá aí?, o Carlão perguntou.
-Tá lá dormindo, no quarto.
-Huuummmm, os dois falaram juntinhos, zoando a gente, kkkk.
-Dormiram de conchinha?, o irmão do Carlos indagou, em tom de brincadeira.
-Lógico, respondi, imitando bicha.
Caímos na risada, e claro, entro na brincadeira, pois sei disfarçar de boa.
-Vai lá, acorda ele, a gente veio te pegar pra gente descer lá no clube. Vai rolar um churrascão lá, o Carlos falou, vindo me abraçar. Ele adora falar me pegando, rsrs.
-Opa, vamos sim, mas não precisa ficar esperando, não. Se quiserem pode ir na frente.
-Ué, e como vocês vão?, o Carlos perguntou.
Abri o portão com o controle aí o carro que era do meu pai, apareceu.
-Seu pai não foi trabalhar hoje?
-Foi, mas foi com o carro dele. Esse aí agora é meu...
-AAAHHHH, eles gritaram juntinhos de novo, haha. Me abraçaram, me apertando, chamando a atenção do Marlon, que abriu a janela do quarto e viu aquela algazarra.
-Ei, eu tô tentando dormir aqui, caralho!, ele falou rindo.
-Sai do quarto bela adormecida, o Carlão falou pra ele.
Vestindo a blusa, ele veio pra fora, limpando os olhos, com cara de sono e cabelo todo bagunçado.
-Vai, põe roupa de gente logo, que vocês vão num churrasco top agora, o irmão do Carlos falou, já abraçando o Marlon, cumprimentando-o, e o Carlão fez o mesmo.
Chamei-os pra entrar e fui colocar uma roupa mais quente. O Marlon também trocou de roupa. Reparei no Carlão, esticando o pescoço pra dentro do meu quarto, certificando-se se havia mesmo camas separadas. Quebrou a cara ao ver o colchão no chão, todo revirado, sinalizando que alguém dormira ali. Sei que o Carlão desconfia de algo, não me pergunta mais nada, mas noto que ele "se morde" de curiosidade. Enfim, liguei pra minha mãe pra avisá-la que eu iria pro clube de campo, e que almoçaríamos por lá. Tirei o carro da garagem e descemos pro clube. Encontramos vários amigos por lá, comprei umas cervejas lá mesmo pra ajudar na festinha e passamos uma tarde legal. Pra nossa sorte, o frio deu uma trégua e o sol brilhou, aumentando a temperatura. Mas por volta das 3 da tarde, a coisa começou a pegar, todo mundo reclamava do frio, aí chamei o Marlon e voltamos pra casa, pois vi que ele estava caindo de sono. Na beira de rio, o frio é de cortar! Ele tirou um cochilo à tarde, pois é um podre!

O pessoal tinha planejado de sair de noite, da gente ir pra uma choperia legal lá da cidade. Nós dois tínhamos pensado em ir, mas desistimos devido ao frio que caiu na cidade. Era vento polar aquilo, não é possível. Pra ajudar, minha irmã resolveu fazer quentão, aí que não saímos de casa mesmo!! Enchemos a cara de cachaça com gengibre, hehe. Ficamos, a família toda, reunida na sala, bebendo, comendo pastel, e conversando até altas horas. O Marlon e eu dividíamos uma coberta, sentados no sofá da sala, e aquele esfrega-esfrega, coxa com coxa começou a nos excitar. Quando meus pais disseram que iriam dormir, aproveitamos e falamos que não sairíamos mais e ficaríamos em casa. Aí peguei a garrafa térmica com quentão e fomos pro quarto. Eitaaa, debaixo das cobertas, quentinhos, bem grudadinhos, que gostoso!
Senti a mão boba dele me apertando a bunda, e o putinho começou a dizer que eu tava gostoso com aquela calça de moleton, que minha bunda ficava gostosa. Quando ele começa falar da minha bunda, já sei o que o lazarento tá querendo. Não demorou e ele já começou a enfiar a mão por dentro da minha cueca e pincelou a ponta do dedo no meu brioco. Putaquepariu! A guasca endureceu mais ainda! Me beijando a boca, ficava falando safadezas, que queria me comer o cuzinho, pedia pra eu dar a bunda pra ele, todo dengoso, com voz de sacanagem. Minha rola até babava de ouvir aquilo. De repente, aquele dedo que só acariciava a entrada do meu boga, foi certeiro, invadindo meu rabo. Ardeu, mas deixei, e logo um prazer tomou conta do ardor, e deixei ele me socar o dedo lá no fundo do cu. Ao mesmo tempo que me cutucava o brioco, ele pegava na minha vara, nas minhas bolas, me beijava e falava coisas safadas, me deixando extremamente excitado. Jogou as cobertas pro lado e me virou de bruços, tirando minha calça e cueca. Subiu em cima de mim, esfregando aquele nervo duro nas minhas polpas, encaixando seu pintão duro no rego, e pude sentir a cabeça babada, quente, forçando meu cuzinho. Ele começou a me beijar as orelhas, meu pescoço, minha nuca, me chamando de gostoso, macho cheiroso, tesão, e ia descendo, lambendo as costas, e chegou na minha bunda. Ganhei uns beijos deliciosos, umas mordidas bem safadas, e arreganhou meu rabo, verificando meu dito-cujo. Já falei que fico incomodado com isso, ainda bem que ele foi rápido e fez o que tinha que fazer, ou seja, meteu a língua bem na rosca, o que me fez enfiar a cara no travesseiro pra abafar meu urro de tesão. Caralho, como é gostoso levar uma linguada no olho do cu!!! E ele sabe trabalhar com aquela língua! Quente, úmida, esperta, é língua de macho que sabe chupar xoxota e sabe linguar um rabo. Até abri as pernas pra ajudar aquele cunete sensacional. Ainda levei uma dedada funda no cu, pra alargar o furo, e já previ o que viria logo a seguir. O molecão pesado montou em cima de mim, me beijando a cara, fungando, doidão mesmo de tesão, alojou a vara bem na porta do meu cu e forçou. Senti aquele nervo duro entrar, afundando pregas, bordas e tudo mais, queimando, e tive que falar pra ele ir devagar, mas ele só deu uma paradinha, voltou um pouquinho, e logo empurrou aquela piroca grossa pra dentro do papai. Senti como se um tronco me fosse enterrado cu adentro. Doeu pra caralho, e ele soltou seu peso sobre mim, me fazendo bufar e levar mais rola pro fundo. Sua pica pulsava, ele respirava forte na minha nuca, dizendo que tava sentindo meu cu apertar sua rola. Falei pra ele ficar parado, não se mexer, até me acostumar com aquele tarugo dentro de mim. Ele riu e fez o que pedi. Ainda sentia aquela tora se mexer dentro do meu cu, pulsando, doida pra fazer o entra e sai. Então ele iniciou bem lentamente, o vai e vem, me beijando as costas, dizendo que sou gostoso, dizendo que me amava, mas o filho da puta foi acelerando os movimentos e aquela verga se mexia, indo e voltando, me dando um desconforto absurdo. Tava quase desistindo. Mas ele não! Começou a me socar a guasca, fazendo barulho pois sua virilha batia nas minhas nádegas. Sorte que sempre ligo o som pra abafar qualquer ruído suspeito. Ele abriu minhas pernas, afastando-as com suas coxas, e senti o pau dele ir mais fundo ainda, e assim, levei umas cabeçadas no fundo do rabo, que atingiu a próstata, haha, aí meus queridos, mordi a fronha de tanto tesão. Deixei o molecão me comer até cansar. Eu sentia até uns choques, era tesão demais! Desejo que todo macho do mundo um dia possa ter a chance de sentir esse tesão de ter a próstata tocada assim. Ele percebeu meu tesão, e ficava falando mais sacanagem pra mim, aí eu pirava. Empinei a bunda, fiquei de quatro, e o putão me pegou na vara, surpreso com a grossura da jeba, e me deu uma surra de pica, funda, forte, me abraçando com força, e eu tava até mole de tanto tesão. Ouvi o Marlon arfando forte, e disse ofegante que ia gozar. Senti a piroca do moleque pulsando, despejando gala nas minhas entranhas, e ele mexia sua pélvis de forma deliciosa, quase que rebolando, enquanto gozava. Acelerei a punheta e mexi a bunda no pau dele, sentindo aquele tarugo socado no fundo do meu rabo e logo veio aquele gozo delicioso, com uma rola no cu. É bom demais! Que gozo foi aquele!
Tirei a jeba do moleque de mim, ainda dura e caímos na cama, exaustos, ofegantes e ainda ganhei um beijo e um agradecimento.
-Nossa, brigadão Dado. Você me mata de tesão assim, cara.
-Obrigado de que moleque?
-De tudo. Isso tudo, é tesão demais!
-Tesão demais né gatinho. Nossa, tô tudo melado, cara!
-Vou pegar um paninho, pera aí...
Pegou uma camiseta velha minha e me limpou o rabo, a piroca e depois ele se limpou também. Correu pra debaixo das cobertas pra se esquentar. Ficamos assim, grudadinhos, falando coisas bonitas um pro outro. Já falei pra ele, que se a gente gravasse o que falamos um pro outro e escutasse depois, ficaríamos com vergonha de nossa pieguice, kkkk. Após algum tempo, eu estava abraçado nele, de conchinha, e minha vara estava meia-vida. Dei umas mexidas com o corpo, simulando uma foda, fazendo-lhe rir. Ele colocou a mão pra trás, pegou na minha verga, e a encaixou bem no seu rego. Aí comecei a sarrar seu rabo, bem gostoso, deixando ele bem excitado. Peguei em sua pica e vi a dureza daquilo.
-Vou atolar minha vara nessa bunda gostosa!
-Vai papai, me come gostoso que eu tô sentindo essa jeba dura no meu rabo.
Eu piro de ouvir uma coisa dessas! Cuspi na mão, untei seu cu e minha rola e encaixei. Forcei e a tromba deslizou deliciosamente fácil pra dentro daquela bunda quente e gulosa.
-Aaaahhh, aaaiiii, que gostoso que foi, entrou gostoso papai, ele falou todo sacana, sussurrando, e ainda deu umas mexidas com o rabo pra sentir a vara mais ainda.
De ladinho a coisa vai que é uma beleza! Iniciei um vai e vem lento, tirando gemidos abafados do meu moleque, deliciando-se com minha tora dentro do rabo. A vara deslizava, uma delícia, lisinho. Ele gemia baixinho, mexendo o lombo, permitindo que a rola fosse pro fundo com facilidade.
-Vai, macho fodedor, come meu cu. Come papai, que tá gostoso. Ai que rola grossa do caralho. Que delícia cara...
Ele sussurrava essas coisas e eu lhe dava carne grossa e dura no rabo. Subi nele e atolei a verga com tudo, indo lá nas entranhas do safado, que mudou até o tom de voz, falando com dificuldade, arfando, mas pedia rola, dizia que estava uma delícia tomar no cu. A cada estocada firme que eu dava, ele emitia um grunhido baixo e rouco, parecendo um bicho. Tesão demais!
-Pede rola filho da puta, pede que eu te dou lá no fundo desse cu gostoso.
-Soca tudo, vai! Soca que tá gostoso demais! Uh, uh, uh, ele falava e grunhia.
-Então toma a rola do papai, lá no fundo, ó, ó, toma, toma, toma, toma rola no cu, que é disso que você gosta né safado.
-Gosto, gosto de rola, soca, ai que tesão, papai...eu vou gozar, ai ca-ra-lhoooo, tô gozandoooo, aaahhhh...
Continuei socando com força, enquanto ele gozava, sem pegar no próprio pau! Gozou assim, só de levar rola no cu. Caralho, que louco isso. Nunca aconteceu isso comigo. Já tinha visto em filmes pornôs, mas ali, debaixo de mim, vi um cara gozar só de levar tora no rabo. Delícia! Tive que tirar a rola de dentro dele, pois pediu arrego depois que gozou, tadinho. Mas fiquei dedilhando em volta de seu cuzão aberto enquanto eu me punhetava, e ele ficava acariciando meus bagos, até que gozei gostoso, com ele assistindo de perto, boquiaberto de ver minha trolha golfar tanta porra. Que molecão safado!
Falei pra ele que nunca tinha visto ao vivo um cara gozar sem tocar no pau. Ele ficou meio encabulado, lindo que só ele, mas disse que de vez em quando, quando bate punheta, gosta de colocar o dedo no cuzinho e cutucar até gozar, e mal toca no pau. Disse que é uma delícia. Olha que safado! Meu pau até endureceu de novo quando ele me contou isso. Perguntei se ele sempre põe o dedo no cuzinho quando bate punheta, e todo constrangido ele fez que sim com a cabeça. Depois de um certo tempo, ele falou:
-Desde pequeno eu fazia isso. Eu gostava de sentir a água do chuveirinho na bunda, ele disse rindo.
-É seu safadinho? Desde molequinho você já tinha "cosquinha" nesse cuzinho?, falei botando o dedo no seu cuzinho.
-Aaaiii, é..., ele disse todo dengoso, ao sentir meu dedo no rabo.
Penetrei o dedo, levando-o lá no fundo.
-Assim você me deixa louco papai.
-Essa é a intenção, seu safadinho. Você gosta de colocar o dedo aqui quando bate punheta? Assim?
-Aaahhhh, é cara, fffffff, assim...
Meu dedo entrava e saía daquele cuzinho arrombado, larguinho, que aceitava com facilidade o dedo deslizando. Botei dois dedos, que foram gostoso pro fundo. Enfiei três, e o puto arrebitou  rabo, jogando de novo as cobertas pro lado e se colocou de quatro pra mim, que me pus atrás dele e iniciei um vai e vem fundo naquele cu, metendo os dedos com tudo. Ele se punhetava, dizendo que eu era um puto, safado, que tava arrombando ele de novo. Mal acabou de falar, me coloquei atrás dele e atarraquei naquela bunda, mirando a rola no buraco e num só golpe, atolei a trolha naquela bunda, que fez o cara soltar um urro abafado, e sentiu a tora todinha, atolada até o talo em seu buraco quente. Iniciei umas bombadas fundas, e o cara se contorcia, se punhetando. Abri a bunda e vi o pau saindo e entrando, lindo demais, tesão demais. Tirei udo e o cuzão piscava, aí eu atolava com tudo, fazendo barulho. Subi em suas ancas e dei umas boas socadas, que fez o molecão empinar o rabo, colocar o corpo pra baixo e levar sabugo até não aguentar mais, pois gozou como um doido, se punhetando. Gozei junto, afundando até os grãos naquele oco.Tirei a rola toda babada, despejando o resto de porra na bunda dele e atolei de novo, levando a gala que escorria daquele rombo. Acabei com ele, e caí acabado de lado também, e nós dois rindo, como bobos, depois de mais aquela putaria. Minha rola tava toda ralada, mas foi delicioso. Ele reclamava, falando que seu cu pegava fogo, e de novo caímos na risada. Nos limpamos novamente e nos revezamos indo ao banheiro dar aquela mijada gostosa depois de um sexo da melhor qualidade. Já era de madrugada, o frio tava foda, então esquentei mais um pouco de quentão e voltei pro quarto. Ele estava no colchão, no chão, todo enroladinho no edredom. E o cheiro de sexo no quarto estava forte. Borrifei um desodorante pra melhorar a coisa, kkkk. Ele sentou-se e começamos a beber e conversar. Falei pra ele da carta, que eu tinha lido umas dez vezes, e ele todo bonitinho, ficou cabisbaixo, mostrando certa vergonha. Falei que foi a declaração de amor mais linda que já ganhei na vida, abracei meu molecão e disse que ele me emociona demais. Dei um beijo bem carinhoso em sua testa, suas bochechas e tasquei-lhe um beijo apaixonado que deixou o moleque até mole, rsrs. Ele me abraçou de novo, e disse que nunca esteve tão feliz na vida, que quer ficar velho do meu lado. Eu respondi que quero ficar mais velho ainda do lado dele, ele riu e me deu um soco no braço, kkk, dizendo que eu não era velho. Não adianta, a gente sempre tenta falar sério, mas acaba em risos. E isso é bom demais, porque ele tem um grande senso de humor, e eu pessoal, sou bem humorado pra caramba. Tenho que me controlar aqui quando digito, senão fico escrevendo só bobagem. E uma das qualidades que me encantam numa pessoa é isso. Rir e fazer rir.

Trouxe aquele gostoso pra cama comigo e ficamos nos acariciando, até que ele pegou no sono, dormindo pesado, e eu ficava alisando seu cabelo, seu rosto, vendo como ele é um macho lindo, de barbinha por fazer, babando em sua fisionomia perfeita. Sou suspeito de falar, porque estou apaixonado, mas ele é lindo demais! Meu braço estava até dormente, pois ele se deitou bem colado à mim, e o abracei, mas aguentei firme, e continuei ali, olhando pra ele, sob a luz da tela do laptop ali perto, enquanto a música agora tocava baixinho. Sua respiração era forte, num sono bem pesado mesmo. O que será que ele estava pensando, sonhando, rsrsrs? Fiquei por um longo tempo naquela paquera, num momento "amor platônico". Ele se mexeu um pouco, virando-se pro meu lado, e seu rosto ficou mais perto do meu. Eu sentia sua respiração quente bater em meu rosto. Seu cheiro era algo enlouquecedor. Dei umas fungadas com bastante cuidado pra não acordá-lo. Adoro seu cheiro de moleque novo kkkkkk. Que "papa-anjo" safado que eu sou! Mas é verdade. Nunca senti cheiro de sovaco, a famosa catinga, ou cheiro forte de suor nele. Ele tem cheiro de gente limpa, até quando joga bola e fica todo suado, é diferente, bom demais. Mas seu cheiro é de macho, seu sovaco tem aquele cheiro bom que me faz enlouquecer. Meto a cara ali mesmo! E eu ficava ali, namorando o molecão dormindo, como um besta, todo torto na cama, e o braço mais dormente que dente anestesiado. Dei um selinho naquela boca linda e fui tirando braço debaixo dele. Parecia que meu braço tinha a grossura de uma sequoia, haha. Como o braço já estava dormindo, o Marlon já estava dormindo, resolvi dormir também.

Bem, o domingo foi aquele típico em família. Muita macarronada com escondidinho de carne seca, e muita Skol gelada, afinal tínhamos decidido partir na madrugada de segunda pra podermos beber a vontade. À tarde assistimos o jogo na TV, o Marlon resolveu ir à missa com meus pais, e eu fiquei em casa. Voltaram com duas pizzas pro jantar. Comemos um monte e lá pelas 11 da noite a gente já estava no quarto dormindo, depois de arrumarmos as malas. Claro, antes de dormir, plantei a guasca naquela bunda, com ele de quatro, empinando a bunda pro meu tarugo esfolar suas pregas. Soquei lentamente no começo pois ele disse que estava ardido. Mas logo dei lhe a piroca no fundo do rabo, que abria com as mãos, pra sentir a trolha todinha dentro dele. Dessa vez gozei primeiro, mas gozei fora pra que ele não precisasse se lavar de novo, pois já tinha tomado banho. Logo depois ele gozou se punhetando, enchendo o chão de gala, enquanto eu bolinava sua bunda e suas bolas. De novo dormimos juntos, grudadinhos. Não tem jeito, a gente já se acostumou com isso.

Às 3 da manhã, já estávamos nos despedindo do pessoal, dentro de casa, pois lá fora estava um frio do caramba. Pra variar minha mãe chorou, e eu também, minha irmã também, e o Marlon também. Meu pai não, rsrs. Depois de uma longa fala de recomendações, pra gente se cuidar na estrada, pra irmos conversando pra não cochilar no volante, minha mãe soltou essa, longe da minha irmã.
-Vão com deus, e se cuidem, cuidem um do outro, sempre, e não se esqueçam que amo vocês...
Tentamos segurar mais ainda o choro mas foi foda...
Pegamos a estrada. Liguei o som, o papo era bom, fomos rindo, cantando, gritando pra não dar sono, a Rodovia Castello Branco é ótima e só paramos no meio do caminho pra tomar um café e um lanche no Rodoserv. De lá o Marlon foi dirigindo, todo orgulhoso de dirigir o carro do papai, kkkk. Chegamos com o sol lá no alto, quase 8 da manhã. Ele já estava com a camiseta do uniforme e o deixei no trabalho. Que dó de ver a cara de sono dele. Combinei de pegá-lo pra almoçarmos juntos. Fui pra casa. Ah, que saudade do meu cafofo! Que cheiro de casa fechada! Na geladeira só tinha água e margarina, rsrs. Caí na cama e dormi até perto das 11. Acordei, tomei um banho, e morrendo de fome, fui buscar o Marlon. Almoçamos no restaurante do supermercado que sempre vamos. Assim que comemos, ele me ajudou a comprar as coisas pra abastecer a geladeira e a dispensa. Fomos pro apê bem rápido porque ele tinha que voltar pro trampo. À tarde eu dei um trato rápido na casa, pois tava tudo sujo, e o banheiro estava uma nhaca da porra. Dei um pulo na universidade, que estava às moscas, mas aproveitei e fui dar um abraço no meu orientador, e mostrar serviço, né.
O Marlon sai às 17:30 do trampo e fui buscá-lo. A bagagem dele estava dentro do carro, e o levei pra sua casa. Chegamos pra alegria de sua mãe, que já tinha chegado do trabalho também e dos cachorros vira-lata do Marlon. Ela me parabenizou pelo carro, e disse pra eu vender logo aquela moto, pois ela morre de medo de ver nós dois em cima dela. Ah, todo mundo fica falando isso, pô!
Jantei lá com eles e fui embora logo depois. Vi a ex-namorada do Marlon, com sua mãe, sentada em frente ao portão delas. Me acenou um "tchau", que retribuí. Foda né...É a vida, alguns perdem pra outros ganharem. Já perdi muito, já era hora de eu começar a ganhar!!!

Por hoje é isso meus amigos leitores. Logo volto pra relatar mais e mais do molecão com o papai, rsrsrs.
Beijos do Dado.  






domingo, 20 de julho de 2014

Aí eu não aguento...

Imagem ilustrativa.
Oi, pessoal. Pensei, repensei e resolvi postar aqui uma "carta" que o Marlon publicou no meu Skype, na segunda-feira posterior ao fim de semana que o pedi em namoro. Fiquei em dúvida se divulgava aqui, pois achei algo bastante particular, mas, fala sério, o que tenho falado aqui da nossa relação é mais escancarado ainda né, rsrsrs. Também achei bem exagerado os elogios que ele fez a meu respeito, então fiquei com vergonha, achando que vocês pudessem achar que fosse algo "fake", mas decidi compartilhar com vocês, muito lisonjeado, simplesmente pra que vocês entendessem mais ainda porque sou louco nesse moleque, e o quanto me sinto amado por ele. Esse belo texto que ele me mandou, me incentivou a escrever aquele post fazendo aquele "flashback" da nossa relação e o agradecimento à todos vocês.
Sei que o blog tem se tornado um chororô nos últimos dias, mas preciso dizer, chorei e ri pra caralho lendo isso, kkkkkk. Mantive o texto exatamente como ele me mandou, só copiei e colei, mantendo os erros da digitação nervosa dele (vocês notarão isso), e também substituí por asteriscos nomes de pessoas ou instituições. Lá vai!

Dado, meu papai! Pensei muito em te escrever isso. É que não sei se eu consigo dizer tudo que eu quero quando estou com vc. Por isso tive a idéia de te mandar essa carta, heuheuaheua. Carta é coisa de velho, neh.  Sei lá como chamar isso. Foda-se!!!! Só quero dizer o quanto vc é importnte pra mim, o quanto já me sinto grudado em vc. Amo, adoro, sou louco por vc papai. O que seria de mim sem vc hoje em dia. Vc eh tão especial, tão incrível, que todo mundo, minha mãe te adora, te idolatra, morre de orgulho de vc, vive falando do amigo do filho dela que é professor da *******.  Amigo, né heueheuhauaha.  Melhor deixar quieto, né meu namorado, heuhaha, adoro falar isso, vc eh meu namorado cara!!! Meu irmão gosta de vc Dado, todo mundo gosta de vc. Vejo seus alunos correrem quando te vê. Vejo as suas amigas, cheias de graça pro seu lado, e vou confessar, que me dá ciúme pra caraio. Tenho sim ciúme de vc Dado. Me perdoa por confessar, mas tenho.  A ***** eu entendo pq ela ta na sua vida antes de mim, mas mesmo assim, tenho ciúme sim rarara.  Mas ao mesmo tempo tenho orgulho, pq sei que isso soh acontece pq vc eh essa pessoa incrível, que eu tive a oportunidade de conhecer. Deus me deu essa benção, isso indica que Deus não é preconceituoso. Me perdoa por dizer de Deus. Sei sua crença, haha, não crença neh gato. Mas me permite dizer o que eu penso.  Acredito sim num Deus misericordioso, que nos dá alegria e felicidade, e ele me deu vc. Te amo demais, cara, tenho q dizer. VC eh lindo, cara de safado, macho dos pés a cabeça e isso me deixa doido. Ai Deus me perdoe de falar dele e logo depois falar de safadeza, mas vc me me enlouquece.  Vc eh uma cara iluminado, por onde passa seu rastro fica, deixando todo mundo feliz e ateh isso vc me ensinou pq antes de te conhecer achava qq pessoa q fosse ateu uma pessoa ruim, pq não imaginava uma pessoa sem Deus no coração e boa ao mesmo tempo. Calou minha boca e me abriu a mente. Vejo seus alunos quando te encontram, ficam doido, soh indica o qto vc eh especial meu Dado  papai lindo. Gato pra caralhooo. Lembro um dia q vc me perguntou, o q eu via tanto em vc, cara, o q eu vejo em vc?? Tudoooo. Vc eh demais dado. EH até difícil de falar. Seu jeito, sua risada, a cara de puto kkkk sim vc tem cara de putoooo. Seu corpo, sua cara linda de macho sua postura, tudo Dado, tudo, e repito q vc devia trabalhar na Tv, fazer stend up, pq vc éh muito engraçado, eu morro de rir com vc meu gato.ai Dado nem sei o q dizer, q medo de ser chato em te mandar isso.
Meu, vc me pediu em namoro!!!!!!!!!!1 Eu me sinto o cara mais feliz desse mundo papai
AAAAHHHHH O DADO EH MEU NAMORADOOOOO AAAAAHAHAHAHAHAHAA
Eu queria, sonhava com isso, pensa até um tempo atrás eu namorava a ***** e agora eu to namorando vc,  eu me encontrei, tomei atitude, vc me fez um cara feliz, pensa que eu não fiquei em duvida, se eu tava fazendo a coisa certa de largar uma menina que me amava e dando um tiro no escuro, pq vc me demosntrava muito carinho no começo mas ao mesmo tempo era um pouco frio, desculpa dizer isso Dado, mas era ruim pra mim. Eu ficava perdido, louco por vc, mas vc não me dava esperanças, e te endendo, pq vc era sincero comigo, mas de uns temps pra Ca, vc começou a se abrir e fiquei muito mas muito feliz de vdd. A í quando vc me pediuem namoro, cara, to me derramando em lageimas aqui Dado, rsrs, ai porra, sou muito mole, vc me fez o cara mais feliz do mundo. Concordo com vc. Vamo deixar a coisa soh entre nós, e adoro esse clima de segredo de coisa escondida kkkkkkk. Eh só nosso, e vai ficar assim, mas vc sabe q minha família sabe e pra eles não tem segredo neh. Minha vontade eh gritar pro mundo mas vc tem razão como sempre!!! Eh nóis cara, e nin guem precisa saber disso, o importante é nós estarmos felizes. Vc me emockona, me faz sentir alguém espewcial, seu olhar, seu jeito de falar. Cara, vc nem imagina o qto vc eh especial. Tenho mto orgulho de vc Dado, fala 1.234 linguas kkkkkk, um baita professor, é respeitado na *******, porra, que orgulho de vc papai!!!!!! Amo qdo vc fala inglês comigo, canta em inglês no carro, eh show demais Dado, eu babo, pago um pau gigante pra vc, e vc dançando ahhh caralho q homem lindo demais,  e tenha paciência pq vou falar mto ingles com vc. Obrigado pelas aulas papai.
Ah e qdo ouço Hey Brother, Dado eu piro, eh sua musica cara, eh nossa musica kkkkk. A tradução tem tudo a ver com a gente e como diz a letra cara faria qq coisa por vc. Moveria céus por vc, e sei q vc faria o mesmo, como jah me disse. Porra, escuto essa musica e sinto ateh seu cheiro!!!! Vdd!!!! Porra me odeiopor chorar desse jeito
EU TE AMO, demais eh como uma doença, benigna, mas eh... e pensar como a gente se conheceu a poco tempo neh papai, e vc consegui invadir minha vida assim.  Toda vez que entro na circular lembro  daquele dia. Caralho, qdo vi vc, q gato rsrsrs, carequinha, de óculos, puta cara de macho casadão. Do jeito que sempre gostei rsrsrsrs. E a mala, oh meu Deus, obrigado!!!! Perdão Jesus! E vc me deu bola cara, velho, vc me deu bola!!!! Passei o fds doido, e te ligava e vc Não atendia aí vc me ligou vixe aí sim. Nunca mais te larguei papai. Tô chorando aki de novo. Eu te amo demais cara. Nunca me deixe, te amo, te amo te amo.
Vou parar aqui. Qdo ler, não me recrimine. Sei q vc eh mais centrado, eh de boa, mas me permita demonstrar o qto te amo. Pelo menos aqui. Obrigado por tudo papai, por me dar conselhos, por me incentivar, por mr entender sempre. A mo tudo em vc. Seu bom humor, seu mal humor, sua rabugentice de manhã kkkk eh engraçado demais, qdo vc me enzorba kkkkkk vc nem imagina o qto fica lindo qdo estah bravo kkkkkk confesso q as vezes te irrito soh pra te ver bravo!!!!!!!! Lindo demais vc Dado.
GATO gostoso, de novo, obrigado. Como vc sempre diz, tamo junto. TE AMO MEU NAMORADO!!!!! Do fundo do meu coração, Marlon.

Fala sério!! É pra se apaixonar a cada dia, mais e mais, não é? Aproveitei que ele foi à missa com meus pais e minha irmã e atualizei o blog. Sairemos daqui amanhã, de madrugada, e vamos embora de carro, encerrando de vez nossa saga sofrida de ônibus, que era uma viagem longa e cansativa de quase 7 horas. De carro, a viagem pode ser feita em 4 horas, de boa, sem correr. Prometo relatar tudinho que rolou nesse fim de semana com o molecão, que foi sensacional, o mais rápido possível, ok?
Agradeço por todas as mensagens de felicitações que tenho recebido. Podem ter certeza que sinto as boas vibrações e as repasso pro Marlon também, dando-lhe muito amor.
Vocês têm sido incríveis, amigos e amigas!
Beijos do Dado.

P.S.: Pra quebrar esse clima romântico ao cubo, um pouco de putaria.
Pra vocês, uma foto da guasca do papai Dado, com a chapeleta toda ralada de tanto esfolar aquele cu gostoso do meu molecão, hahaha.