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Chapeleta do pau do Carlos, foto tirada com meu celular.
Dei um close na pica dele pra vocês verem o que tive que aguentar, rsrs. |
Como contei nos relatos anteriores, estive em BH a trabalho, e me esbaldei com trepadas por lá. Mas antes dessa viagem, tive uma foda sensacional com o Carlão. Como? Porque ele veio até mim, haha.
Na segunda-feira de 2 semanas atrás, ele esteve na minha cidade, na verdade, na região, a trabalho, pois levou vigas (ui!) de concreto numa obra de duplicação de rodovia aqui por perto. Ele trabalha numa grande empresa que produz tais vigas e também as transporta, e é motorista desses grandes caminhões que carregam cargas especiais. O cara é fodão, dirige caminhões grandes que travam uma rodovia!
No domingo ele me ligou, dizendo que iria até as obras, me relembrando de um papo que tivemos dias atrás, sobre essa possibilidade. Me animei e muito, já pensando na grande possibilidade de nos encontrarmos, e ele dizia que queria me ver. Na segunda, trabalhei ansioso, esperando que ele me ligasse. Por volta das 4 da tarde daquele dia, recebi uma ligação dele, mas não pude atender. Certo tempo depois, retornei a ligação. Ele me disse que já estava na região, que pousaria numa cidade à 20 km da minha. Saí tarde do trampo, como sempre, e liguei pra ele. Atendeu na hora o telefone, e mal conseguia entender o que ele dizia. Já alto de cerveja, num boteco, com muita gente falando alto, o cara tava na esbórnia kkkkk. Eita, caminhoneiro é foda! Ele gritava no telefone "Vem logo, vem logo!". Me passou as instruções de como chegar lá, e corri pro banho. Minha ansiedade era gigante. Tava com muita saudade dele, e desde que ele me ligou dizendo que em alguns dias estaria na minha região, já comecei a pensar diariamente nele, nas nossas putarias, e me excito muito ao lembrar das sacanagens que já rolaram entre nós, inclusive aquelas pré-trepadas, no tempo que a gente se limitava à brincadeiras de mãos ou trocas de olhares safados.
Naquele tempo, o erotismo entre a gente era alto. Nunca imaginei que chegaríamos às vias de fato mesmo, metendo, fazendo esses troca-trocas deliciosos que rolam. Ele é como eu, macho, que não deixa dúvida que gosta de boceta, afinal ele é casado, tem um filho de 5 anos, é bronco, quase um ogro, kkkk. Com 30 anos, mostra aquela rusticidade de caminhoneiro, mas sabe se cuidar, tá, as vezes ele fica bem desleixado, deixando cabelo e barba crescer, mas mesmo assim, continua um gato. Porém, ele é vaidoso nas horas certas. Curte andar com roupas boas, de marca, se preocupa quando percebe que sua pança começa a crescer muito. Ele tem mais de 1,80m, pesa mais de 80 kg, (acho que beira ou passou dos 90 kg), é bem corpulento, mas não é gordo. É gostoso! Braços fortes ao natural, grandes mesmo. Costas largas, bunda carnuda, uma baita de uma bunda pessoal, que não importa que tipo de calça ou shorts ele use, vai ficar evidenciada. Tem um pacote nos meios das pernas que chama a atenção. Ele é pauzudo e sacudo. Suas coxas são grossas, peludinhas, e tudo isso fica melhor com a adição de seu rosto bonito de macho, mas ao mesmo tempo, com seu semblante de garotão. Ele tem um olhar doce, que me desmonta.
Há anos, essa combinação perfeita de homem me chamava a atenção, e notava que ele me observava também. Nossas brincadeiras ficavam cada vez mais íntimas. Eu apertava sua bunda, ele apertava a minha. Passei a lhe meter o dedo no rego gostoso, e ele fazia o mesmo. Tinha vezes que ele fazia questão de parar na minha frente, só pra sentir meu dedo lhe explorando o rego, e por consequência, o cu. Ele sempre usa shorts ou bermudas que se moldam em seu rabão, e ficam atoladinhos em seu rego, então eu podia sentir seu boga quente na ponta do meu dedo. Um dia, eu tinha ido jogar bola com seu irmão, e depois fomos à sua casa, pra tomar umas cervas. Nem tomamos banho e fomos pra lá. Eu estava com shorts de jogar futebol, e esses shorts me deixam com a mala mais estufada ainda, haha. Naquele dia, ele não conseguia disfarçar. Me encarava a mala, eu o peguei no flagra várias vezes. Teve uma hora que ele não se conteve e me perguntou:
-Ô Dado, você guarda a vara de lado, né?
Me assustei com sua indiscrição, mas entrei na putaria.
-Guardo, quase todo mundo põe a jeba de lado, respondi rindo.
-Mas a sua fica pro lado errado.
-É que sou canhoto, respondi apertando a rola, mostrando o contorno do pau sob o shorts.
Ele riu, mas continuou manjando a rola, aquele safado. À partir daquele papo, intensifiquei meus ataques naquele macho. Pô, pensem comigo, o cara me manjava tanto a rola que sacou até o lado que minha jeba ficava, kkkkk. Tudo bem, é evidente o lado que ela fica, pois o pacote chama a atenção mesmo, mas comentar, ah, isso já era demais, né!
Teve outra situação, que até hoje me recordo e fico de pau duro. Seria uma festa na casa dele, e o ajudei a arrumar tudo, mesa, decoração, essas coisas. Levei uma mochila com roupa pra me trocar lá, pra me preparar pra festa. Quando terminamos os preparativos, fui tomar banho. Tomei banho no banheiro social, e esse banheiro tem uma peculiaridade. Tem uma janela basculante bem grande, e de certa forma baixa, que dá pros fundos da casa. No meio do banho, ouço batidas na janela. Abro um pouco, e vejo a cara de safado dele, me pedindo, em tom de brincadeira, imitando uma bixa, pra o deixar que me visse pelado. Caí na gargalhada e mostrei a vara mole pra ele. Me pediu pra mostrar a bunda, e virei o rabo cheio de espuma pra ele. Nossa, aquilo fez minha vara endurecer, e mostrei de novo a verga já meia-vida pra ele, que arregalou os olhos e saiu, antes que sua esposa desconfiasse da "brincadeira". Tal situação se repetiu numa viagem que fizemos à praia, tempos depois. Como veem, a gente já vinha com putaria há muito tempo, até que rolou a foda no clube de campo ano passado, aí a coisa descambou de verdade, haha
Adoro relembrar essas putarias com o Carlão. Bato muita punheta pensando nele, mas tenho que confessar que com essas trepadas com o Marlon, o Carlão acabou ficando em segundo plano, porém, depois dessa trepada absurda que dei com o Carlão na segunda retrasada, nossa, as coisas voltaram ao ápice. Agora sim, vou relatar tudinho.
Sai do banho, coloquei uma calça jeans, uma camiseta, minhas botinas West Coast, próprias pra pilotar motos, uma jaqueta marrom de couro pra me proteger (moto na estrada é foda!), e peguei a estrada. Em menos de meia hora já estava na entrada da cidade que ele estava. Entrei na avenida principal, e logo avistei o bar que ele falou que estava. Mal desci da moto, já vi ele, sentado numa mesa, com uns 10 caras. Se levantou e veio ao meu encontro, todo eufórico, me abraçando, e eu ainda de capacete. Ele ainda estava com seu uniforme de trabalho. Camiseta cinza, agarrada em seu tórax, moldando seu peitoral e seus braços, calça cinza, daquelas rústicas de trabalho, bem justa, mas bem justa mesmo. Ou ele tinha engordado, ou a firma deu uma calça de 2 números menores , haha. Mas isso era uma maravilha! Sua mala estava em evidência, estufada, apetitosa, e quando vi sua bunda, nossa, minha verga pulsou. Que bunda gostosa naquela calça, atolada no rego, só na parte de baixo do rego, sabe quando a calça entra, deixando aquela fendinha funda? Pois é, tava assim. As polpas ficavam arrebitadas, estufando o tecido. Nossa, pirei!
Ele tava com a barba por fazer, deixando-o mais gato e com cara de safado ainda. Me fez sentar ao lado dele, me apresentou pro pessoal, alguns eram colegas de trampo dele, outros trabalhavam nas obras da rodovia, todos tinham ido direto do trampo pro boteco cabeça-de-porco que estavam. Muitos cheiravam forte a suor, e já estavam bem altos de cerveja e conhaque. A grande maioria era de caras bem acabados, bem mal-cuidados, alguns bem feiosos mesmo kkkkk. Reparei em 2 de melhor aparência, um tiozão de uns 50 anos, mas em forma, rosto bonito, risonho, porém acima do peso. O outro, chamado Lennnon, (sim esse nome mesmo kkk), era um cara de uns 30 anos, já calvo, mas de rosto bonito, sobrancelhas grossas, alto e magrão, mas de braços fortes. Foi o que se sentou ao meu lado depois de horas de papo, se mostrando todo simpático, rsrs. Vi que tinha uma bundinha interessante sob a calça surrada de trabalho. Mas tenho que dizer. O Carlão destoava daqueles caras. Tenho certeza que se eu não conhecesse o Carlão e o visse pelas estradas da vida, num posto de gasolina desses à beira de estrada, eu ia ficar no cio. Fico imaginando como ele deve fazer sucesso com a biscataiada, com os enrustidos que tem nesse mundo de caminhoneiros, com o povo em geral. Se vocês o vissem por aí, todo rústico, gato e gostoso, dirigindo seu caminhão, vocês pirariam, tenho certeza.
Eu estava bem ao seu lado, sentindo seu calor, pois estávamos praticamente nos esfregando, pernas, braços, já que a mesa era pequena, e seu cheiro me inebriava. O cheiro do Carlão tem o poder de me tirar do sério. Perco a concentração, meu pau endurece, e quase perco o controle, rsrsrs. É sério. Temos uma química muito forte. Sei que ele sente uma atração muito forte por mim, pois fica se esfregando, me tocando, me pegando, quando falo, ele fica olhando em minha boca, me analisa toda vez que fico de pé. Isso me excita demais.
Quando passou de meia-noite, o dono do boteco começou a guardar as cadeiras e nos avisou que só teria a saideira, pra fechar nossa conta. Alguns dos caras da mesa já tinham ido embora, então resolvemos vazar também. Eu via a ansiedade no Carlão e eu já estava nos cascos de tesão, só pensando em me atracar com aquele macho gostoso. Pagamos a conta e saímos. O Carlão estava num hotelzinho na mesma quadra do bar, mas o problema era que ele estava repartindo o quarto com mais gente. Me despedi dos outros caras e fiquei ali na entrada do hotel conversando com o Carlão até que eles entrassem de vez. Assim que vimos a barra limpa, fomos pra minha moto estacionada ali pertinho, dei o outro capacete que estava travado na moto pra ele, subimos na moto e fomos à caça de um local de boa. Pensamos num hotel, mas não achamos um apropriado, hehe. Aí procuramos um motel ou drive-in ali por perto, mas que nada. Paramos num posto de gasolina e entrei na internet pelo meu smartphone pra achar algum local decente. Encontrei um drive-in à 10 km de onde estávamos. Acelerei a moto e rumamos pra lá. Sentir aquele grandalhão atrelado em mim, me segurando na cintura só me dava mais tesão. Ele estava bem grudado em mim, podia sentir seu tronco (o corpo, gente, kkk) colado em minhas costas. Chegamos no drive-in, aí veio aquela vergonha, mas, foda-se, estávamos de capacete, numa cidade estranha, e ninguém tem nada com nossa vida, haha.
Entramos no quarto, até bem arrumado. Tinha TV, ar-condicionado, som, cama de casal, e vaso sanitário com ducha higiênica e uma pia.
Ele já veio todo sem-graça, se desculpando, porque estava sem tomar banho desde manhã. Falei que não me importava, pois gosto do cheiro dele. Ele abriu um sorriso lindo e já foi tirando a camiseta. Abracei-o, sentindo seu aroma de macho. Suor de leve com desodorante, então levantei seus braços e pra mostrar que sou realmente tarado nele, caí de boca em suas axilas peludas, fazendo-o arfar, me acariciando a cabeça, meu cabelo, e eu lambi seu sovacão me enchendo de tesão. Fui pras suas mamicas eriçadas, durinhas de excitação e as suguei, lambi, mordisquei. O cara gemia, dizendo que eu era um tesão.
Senti sua mão me apalpar a mala. Pegou com força, abracando minha rola na mão, sentindo a dureza e a grossura da rola sob o jeans. Fiz o mesmo e enchi a mão em seu pacote tentador, sentindo toda a grossura daquela jeba. Não demorou e ele procurou minha boca. Sua língua grossa, quente, molhada, me invadiu a boca, e senti seu hálito forte de cachaça e cerveja. Fui às nuvens. Bom demais aquele beijo melado, e invadi sua boca também, fazendo uma luta de línguas bem safada. Aí o ordinário começou a me cutucar o rego e o cu, forçando sua mão na minha bunda. Pediu pra eu baixar a calça e assim o fiz. Na hora sua mão entrou por baixo da cueca e seu dedo já me tocou no anel. Sem demora, fui invadido por seu dedo grosso. Meu cu estava sendo violado a seco, mas não doía, pois ele tava sendo de certa forma gentil. Ao sentir seu dedo entrar lá no fundo, minha rola começou a babar, e eu me punhetei bem gostoso, ainda beijando aquela boca. Sob meu pedido, ele abriu sua calça e começou a baixá-la. Quase gozei ao ver sua cuequinha surrada azul-escura, com a vara tão dura, tão grande, que deixava a cabeça quase exposta pelo lado da cueca slip. Não baixei a cueca, mas passei a mão naquele nervo apetitoso, e fui pra sua bunda. Parei tudo e o virei. Caralho, que visão. Cuequinha cravada no regão, atoladinha, uma banda mais socada que a outra. Pus o dedo ali no meio, suadinho, uma delícia. Baixei a cueca que saiu lá do meio do rego, desatolando devagar, expondo aquela bunda clara, com pelos curtinhos, e o rego escuro, com pelos enroladinhos. Baixei bem a cueca, e o Carlão ficava parado, me dando total liberdade. Abri as bandas do rabão dele e vi o cuzinho bem fechadinho, roseado, cheio de pelos grossos em volta. Passei o dedo bem na fendinha suada e senti os beicinhos, as pregas, e ele gemeu, abrindo as pernas mais um pouco, mostrando que queria brincadeira ali no seu brioco. O cheiro do seu rabo subia e embrenhava-se nas minhas narinas. Arreganhava bem sua bunda, vendo sua rosca se abrir um pouquinho. Cutuquei de leve aquele cu, e vi meu dedo entrando lá dentro, dando um tesão louco nele, pela sua reação. Me agachei atrás dele, vendo meu dedo sumir lá no fundo do seu cu, e via suas bolonas balançando, peludinhas, e sua tora dura, empinada. Estiquei a mão e peguei naquele ferro, punhetando por entre suas pernas. O cheiro de seu sexo era forte, de suor, mas me dava mais tesão ainda. Resolvi aproximar meu rosto de seu cu e sentir o cheiro. Estava forte, mas muito tesudo. Cheiro de macho suado, mas nada de muito anti-higiênico. Comecei a dar beijos e mordidas naquelas nádegas, ainda lhe socando o dedo no cu e lhe punhetando a vara. Tirei o dedo e vi seu cuzinho piscar. Dei uma cuspida na rosca e lambi. Delicioso o sabor. Caí de língua, lhe lambendo o rabo. Ele se ajoelhou na cama, e arrebitou a bunda, então lavei sua bunda na língua. Tirei sua cueca de vez, e ele abriu as pernas, ficando de 4, de bunda bem arrebitada pra mim. Iniciei uma siririca com a ponta da língua lá dentro do cuzinho, sentindo o amarguinho daquele rabo de macho. Eu nem tocava no meu pau, com medo de gozar, mas ele se punhetava, rebolava aquela anca grande na minha cara, me perfumando a cara com seu cheiro de puto.
Fiz ele se deitar com a barriga pra cima, e sua piroca grossa, duraça me convidou. Não neguei o pedido e caí de boca no cabeção. Tinha um sabor forte de sebinho, de mijo, mas meu tesão era maior. Deixei aquele rolão limpinho, e suguei a vara com força, fazendo ele se contorcer na cama. Desci pras bolonas cheirando forte e fiz o mesmo. Lambi tudo e chupei, deixando limpinhas, haha. Já disse, o Carlão tem um poder sobre mim que não sei explicar. Até o cheiro azedo dele me excita. Esfrego minha cara no sexo dele, pra ficar com seu cheiro. Ergui suas pernas de novo e lambi sua rosquinha, prega por prega, sentindo o gosto forte daquele cuzão peludo, fazendo os pelos se embramarem na minha língua. Às vezes eu parava e olhava pra cara dele, morrendo de tesão com minha língua lhe dando um banho e ele dizia que estava bom demais, com voz falseada, quase nem saía o som, rsrs.
Perguntei se ele queria me dar o cu. Ele só balançou a cabeça dizendo que sim. Perguntei se eu podia confiar nele, comendo-o sem camisinha. Garantiu que as putas que ele pegou ultimamente foi só com camisinha, pois ele se preocupa com sua esposa, comigo e ele próprio. Foram as palavras dele, e no auge do tesão, confiei. Aliás, confio nele, sempre. Antes de eu comê-lo, ele pediu pra me mamar. Ô, delícia! Subi nele, colocando a rola bem na sua cara. Seu olhar era de gula. Pegou na minha rola demonstrando todo seu tesão e começou a mamada deliciosa. Sua boquinha molhada me envolveu a chapeleta e sua língua fez o trabalho. Mamou como um bezerrão. Quis me chupar os culhões e dei os ovos, agachando-me sobre sua cara. Me lambeu as bolas e foi direto pro meu cu. A primeira linguada na minha olhota me deu até um choque de tanto tesão. Sua língua grossa me lambeu prega por prega, deixando minha rola mais dura ainda. Antes que eu gozasse com aquele cunete sensacional, virei ele de bruços, coloquei um travesseiro sob sua cintura, deixando seu rabo arrebitado, e subi em suas ancas. Abri seu rabo e alojei a tora no meio. Ele acertou minha rola bem na sua boguinha já devidamente untado com minha saliva e forcei, ouvindo o pau entrar estalando, deslizando com a meleca, e ele bufava, com a cara afundada no colchão. Abriu sua bunda com suas mãos, ajudando na atolada. E foi, firme, atolando aos poucos, e sentia seu cu apertado me massageando a rola. Botei até os grãos, e devagar comecei a ir e voltar. A vara saía até a metade e eu empurrava bem devagar de novo. Bom demais sentir as carnes dele se abrindo pra mim. Fui acelerando aos poucos o vai e vem, e logo eu comecei a estocar. O cara pirava, sentindo a tora lhe rasgar as pregas. Pediu a rola lá no fundo, dizendo que é gostoso assim, e dei o que ele queria. Espanquei o safadão, dando virilhadas na sua bunda, pregando a vara no fundo do rabo dele, pois sei que ele gosta com pressão. Seus urros abafados acompanhavam cada estocada funda e forte que eu dava. Os quartos do lado com certeza podiam ouvir as chicotadas que eu dava, estralando alto, e seus urros, mesmo abafados, que saíam altos. Ali tinham 2 machos trepando, os vizinhos deviam pensar kkkkk. E não parei, mesmo com ele fazendo certo barulho. Tava muito bom ver aquele baita homem gemendo na minha rola. Ele falava, balbuciando, arfando e bufando, que tava gostoso, que minha rola é grossa, pedia "fode, vai fode, arregaça, ai que delícia essa rola no meu cu". E eu dava rola grossa no fundo do cu dele. Ouvir ele dizer essas coisas era mais combustível pras minhas enterradas. Quando eu sentia o gozo vir, eu desacelerava, aí voltava a fodê-lo. Ele dava de olhos fechados, curtindo a vara lhe arrombar. Quando falava alguma coisa, era só pra pedir mais nervo duro no cu, ou pra dizer que tava uma delícia. Como gosta da minha rola, aquele safado! Comi aquele rabo, nessa posição por longos minutos, bastante tempo mesmo. Quase gozei umas 3 vezes, mas consegui me controlar. Pedi pra comê-lo de 4, pois enlouqueço ao ver seu rabo aberto pra mim. Ele disse que queria me dar de pé. Tesão! Se escorou na parede e arrebitou aquele rabão pra mim. Ele é mais alto que eu, então tenho uma certa dificuldade no início haha, mas dá-se um jeito. Botei a cabeçorra na entrada e forcei. A rola foi fácil, e ele se curvou um pouco, arqueando as pernas. Pronto, não disse que se dá jeito pra tudo, rsrs. De novo, espanquei suas ancas, dando trancos que faziam nossos corpos se chocarem. "Que delícia levar rola no cu", ele falou em bom som. Filho da puta, quase me fez gozar, só de ouvir aquele macho grandão dizer uma coisa daquela. Minha rola até pulsou, querendo gozar, mas me contive de novo. Tirei a rola, e vi seu cu se fechar em seguida, mas já botei de novo, levando as bordas daquele rabo pra dentro. Eu comecei a por e tirar, várias vezes, vendo aquele botão ir se alargando. As pregas do cu dele se estufavam pra fora quando eu tirava a chapeleta com rapidez, e afundavam pra dentro de novo, assim que minha vara lhe enchia o rabo de carne. Abri seu rabo com as mãos, e botava a cabeça, e tirava de novo, e botava, fazendo barulho de meladinho, nossa, lindo de se ver aquilo. Quase gozei, e tirei a vara, melada de tanto cuspe e secreção daquele cu gostoso. Ele se virou, me dando um beijo quente, me alisando, e eu resolvi lhe lamber o corpo de novo, sentindo seu gosto, seu suor. Lambi aquele sovacão, seus peitos, sua barriga e mamei seu vergalhão babento de novo. Ele me jogou na cama de 4, me chupando o cu com força. "Vou arrombar esse cu peludo", ele sentenciou.
Meu pau até mexeu, de tanto tesão. Levei uma cusparada na olhota e logo em seguida, um dedo me invadiu. Senti seu dedo lá no meu estômago kkkk, mas era só o começo, pois sei a grossura daquele tronco, e ao sentir aquela chapeleta quente no meu boga, relaxei o cu, fazendo força como se fosse soltar um pum, e permiti seu nervo me invadir, grosso, indo lentamente pro fundo do meu reto.
Deu um tempo, me beijando as costas, dizendo que meu cu é gostoso, me chamando de safado, perguntando se tava gostoso sentir sua pica na bunda, falando bastante obscenidades, que me excitam ao extremo e iniciou o vai e vem. Olha pessoal, eu não era adepto a dar o cu, mas de uns tempos pra cá, estou aprendendo a sentir muito prazer no rabo, e com o Carlão, com sua jeba grossa, eu fico até paralisado kkkk, parece que tem um tronco me invadindo, mas dá um tesão desgraçado. Literalmente mordi a fronha. Coisa boa demais aquele nervo atolando até o fundo e voltando, e ele metia cadenciado, me segurando firme pela cintura, e eu, rsrs, mordendo a fronha, viajando legal. Quando ele começou a socar de verdade, nossa, aí doeu no começo. Suas bolas batiam em mim, e me deu um tesão do caralho, e mexi a bunda, procurando um ponto que sua benga socasse e não doesse tanto. Deu certo. Voltei a curtir a vara no brioco. Entrava justa e firme, e ele me estocava, batendo seu corpo contra minha bunda.
'Patife, tá curtindo? Tá gostando da minha rola te coçando dentro do cu?".
Caraca, não diz essas coisas pra mim, que piro mais ainda! Me chamou de "patife", coisa que ele me xinga e me dá tesão, e me fala que tá coçando meu cu por dentro, porra, arrebitei a bunda e deixei ele me arregaçar. Me virou de barriga pra cima, e me atolou a verga com força, de frango-assado. Abri bem as pernas, e sua rola atolou até as bolas, que eu sentia batendo na minha bunda. Estiquei meus braços e lhe apertei a bunda, sentindo-as se abrirem e se fecharem, enquanto ele me bombava o rabo. Enfiei o dedo em seu cu, e ele gemeu gostoso. Acelerou as bombadas, me dando um prazer absurdo, lá no fundo do cu. Forcei o dedo em seu cu, cutuquei com força, e ele anunciou o gozo. Relaxei o esfíncter, pra levar gala lá no fundo, e literalmente, ele me coçou o cu por dentro, socando com força, enquanto bufava, despejando sua porra dentro de mim. Senti aquela jeba pulsando, seu cuzinho me apertando o dedo, e gozei logo em seguida, levando as últimas estocadas daquela verga grossa. Gozei aos montes, urrando, lavando meu peito e barriga de porra. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele se curvou e lambeu um bom tanto de minha gala. Morri de orgulho ao ver aquilo. Macho gostoso do caralho! Sua rola, ainda dura, saiu aos poucos de dentro de mim, me dando aquela sensação estranha de cu arrombado, cu vazio, cu gozado, kkkk. O safado, todo orgulhoso, me passava o dedo no rabo e tirava gala, e me mostrava. Sua cara de satisfação era evidente, puto. Afundou o dedo de novo, me dando desconforto, e via a porra que saía. Não contente, afundou a rola no meu cu ralado, me dando mais desconforto ainda, e tirou o pau todo babado de gala. Botou de novo, indo até o fundo, e começou a dar bombadinhas de leve, fazendo um barulho alto de melado, igual quando se come uma xana ensopada, me olhando nos olhos, com cara de tarado. Tava me comendo de novo o safado! Pediu dedo no cu de novo e me fodeu. A dor era forte, mas tava me dando tesão, assim, tão rápido, depois de uma gozada enorme. Botei o dedo em seu cu, lá no fundo, e ele me travou, me abraçando, parecíamos um só. Seu sovaco estava na minha cara, e lambi aquele macho gostoso, esfregando minha cara em sua axila, levando rola no fundo do rabo de novo. A pica deslizava fácil pra dentro por causa da porra, me dando um prazer doido. Nos beijamos, meu dedo lhe cutucava o rabo profundamente, ele me socava em movimentos rápidos e firmes, e ouvi seus gemidos anunciando outro gozo. Seu pau pulsou e ele me sufocava com sua língua em minha boca. Gozou gostoso, me apertando, e tirou a rola de dentro de mim num movimento rápido que fez "flop". De novo passou o dedo lá no fundo do meu cu arrombado e me mostrou sua gala branca. O cheiro de sexo, de macho, de cu aberto naquele quartinho era forte. Pedi pra ele se sentar na minha cara. Queria gozar chupando aquele rabo. Ele veio e se sentou de cócoras na minha cara. Seu cuzão ficou bem na minha boca. Lambi seu brioco ainda aberto, sentindo o gosto de suas entranhas. Minha língua entrava fácil no cu dele, e vi ele se punhetando de leve, enquanto sentia seu cu ser lambido. Ele subia e descia, arfando, dizendo que tava gostoso. Minha rola tava uma barra de ferro e ele viu. Se curvou e lambeu a cabeça da minha rola. Cuspiu na vara e pra minha surpresa, o safado se sentou na minha rola, engolindo a vara com tudo. Seu cu aceitou a rola de boa. Nossa, que tesão. Ele levantou um pouco o corpo, me dando espaço pra foder seu cu. Iniciei uma saraivada de bombadas, vendo meu pau sumir naquela bunda. Ele anunciou outro gozo, pedindo pra fodê-lo com força, bem no fundo, urrando, gozando com minha tora dentro do cu, e bombei com força, gozando também, dando leitinho dentro do cu daquele homem delicioso. "Chupa sua gala no meu cu", ele veio todo mandão, levantando-se, fazendo meu pau desatolar e cair pesado na minha barriga, se sentando na minha cara. Não pensei 2 vezes. Comi meu próprio creme, com gosto do cu arrombado dele, metendo a língua lá dentro do putão, que rebolava na minha cara. Quando saiu de cima de mim, me olhou de forma fixa, com cara de safado.
-Por isso que você me fez viciar em você, seu filho da puta, ele me disse sorrindo.
-Curte trepar comigo, né?, perguntei.
-Lógico cara, e você não tem nojo de mim, véi, fico tarado em você, ele disse já vindo me dar um beijo ardente, sentindo seu gosto em minha boca.
-Você me dá muito tesão Carlos, muito mesmo, cara.
-Você também véi, nossa tô tarado em você Dado. Se eu não trepasse com você hoje, nossa, acho que eu ia pirar. Porra, eu tô todo fedido, suado, e mesmo assim, cara, eu vi que você nem ligou. Se minha mulher fosse assim, acho que comia ela todo dia.
-Você não tá fedido. Tá com cheiro de suor, mas eu gosto do seu cheiro cara, já te disse.
Falei e escarafunchei no seu sovaco, fazendo ele cair na gargalhada. Ele levantou meu braço e deu uma fungada no meu sovaco também.
-Seu cheiro também é muito bom, Dado.
-E tem mulher que não aguenta nem um peidinho nosso né!, falei e nós 2 caímos na gargalhada. Mas era hora de ir embora.
Altas horas da madrugada, nós 2 tínhamos trampo cedo na terça, e eu nem tinha arrumado minha mala pra ir pra BH. Lavamos os rabos pra tirar a porra de dentro, se bem que nele, não tinha ficado quase mais nada, rsrs. Ele fez questão de pagar o drive-in. R$ 25 muito bem pagos. Drive-in que entrou pra história. Deixei ele no hotelzinho capenga que ele estava e fui embora. Cheguei em casa exausto, com o pau e o cu ardendo, mas feliz da vida por ter matado a saudade do Carlão. Macho bom de foda é ele, putaqueopariu!!!!
Ganhamos a semana de folga da universidade, e muito do trabalho de pesquisa posso fazer on-line. Então, desde sábado (12/04) estou na cidade dos meus pais, e do Carlão, e do Mau, e do Robson, kkkkkk.
O Marlon vem na sexta-feira, feriado, pra ficar por aqui esses dias. E finalmente vai conhecer minha família. Portanto, tenho essa semana pra matar a saudade do Mau e do Robson. Vou tentar, haha. O Carlão? Me deixou aqui em casa às 11 da noite, e vocês vão ficar sabendo o que a gente tava fazendo, no próximo relato. Valeu galera, espero que tenham curtido a aventura. Comentem, ok?
Beijos do Dado.
P.S.: Caso não tenham lido o relato que conto a primeira transa com o Carlão, é só procurar aqui no blog ou na Casa dos Contos pelo conto chamado "Finalmente comi o cu do Carlos".