Imagem ilustrativa |
Comi o cu peludinho e super apertado do Marlon, ali, na sala do meu apê. Após nos limparmos, depois da gozada, vi que minha roupa estava estava toda amarrotada, sem condições de sair de casa daquele jeito. Então aproveitei e tomei um banho e troquei de roupa. Coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta branca. Assim ficamos os 2 com roupas equivalentes, já que ele também estava de shorts, um vermelho, de listras brancas nas laterais, meio curto, que deixava suas coxas grossas e peludas à mostra. Pegamos o elevador até a garagem e subimos na minha moto. Fomos almoçar no Burger King aqui do bairro, a pedido dele. Estávamos morrendo de fome, depois daquela trepada. Devoramos os lanches, e bebemos litros de Coca, nós dois somos viciados no refrigerante, rsrs. De lá, fomos pro campus da universidade onde estudo e trabalho, pois ele curte muito o lugar. Demos umas voltas pelo campus, pra ele conhecer melhor o local, levei-o pra conhecer algumas salas de aula, e paramos pra ver uma galera se matando, jogando rugby. Pra quem nunca viu uma partida desse esporte, recomendo, pois é pegado e divertido pra caramba. Encontrei alguns amigos e ex-alunos por ali e nos convidaram pra acompanhá-los numa cervejada que rolaria num boteco nas redondezas do campus. Topamos de imediato, e os olhos do Marlon chegaram até brilhar, pois o moleque é um cu cheio. Em meia hora, já estávamos no tal bar, um que eu não tinha o hábito de frequentar, pois não é o que minha galera sempre vai, mas o lugar é de boa, numa esquina movimentada, bem pé-sujo, mas muito acolhedor. Juntamos umas mesas, e as geladas desceram, eitaaa, delícia, kkkk. A gente estava numa galera de uns 10 caras, e o Marlon logo se enturmou com o pessoal. Muita risada, muita cerva, e a mulherada começou a chegar. A gringa que eu sempre fico estava pra SP, então eu estava solteiro, em partes né, já que o o Marlon estava ali. Uma tal de Mônica, gata que eu sempre via na universidade, se engraçou comigo e começamos um papo interessante. Nesse instante vi que o Marlon ficou meio deslocado, mais ouvindo do que falando com o pessoal, mas vi também que algumas meninas se falavam, e o Marlon era o assunto com certeza, pelo jeito que elas olhavam pra ele, com cara de taradas. É hoje que o moleque come uma boceta diferente, pensei comigo.
Por volta das 7 da noite, a gente ainda estava no boteco, tudo alto de tanta cerva. Aí veio o papo de continuarmos a noite numa balada num grande shopping da cidade, que fica perto do nosso bairro. Combinamos de irmos embora, dar um tempo, e nos encontrarmos na entrada principal do campus, pra que fôssemos todos juntos pra balada. Como o tempo dava incertezas quanto a chuva, perguntei se o Marlon e eu poderíamos ir de carro com alguém, pois de moto poderia ser uma fria, literalmente. Na hora a Mônica disse que no carro dela tinha lugar, e que ela poderia passar na minha casa pra nos pegar. E assim foi. Expliquei pra ela como chegar no meu prédio e nos despedimos. Eu e o meninão fomos pra casa, fiz um jantarzinho rápido à base de Miojo, salsicha e molho pronto, kkkkk... é, vida de macho que mora sozinho é assim galera, então fomos tomar um banho. Entre nossas conversas o Marlon demonstrou uma certa preocupação com o preço da balada. Deixei ele calmo, dizendo que era pra ele ficar sussa, já que eu bancaria os gastos dele. Ele quis recusar a ajuda, dizendo que ele tinha grana, mas tava com medo de não ser suficiente. Reafirmei, já mandando ele se fuder, que a balada era por minha conta. Ele sorriu, e disse que me pagaria de volta. Dei um tapão na bunda gostosa dele, e disse:
-Isso aqui já é um bom prêmio, cara. Você não me deve nada.
Ele riu, olhou pra mim com uma cara de safado, e falou:
-Aquela menina tá toda facinha pro seu lado né? Já pegou ela?
-Ainda não, mas acho que hoje tá no esquema. Você se importaria?
-Claro que não, né. Também tô de olho naquela loirinha, amiga dela. Acho que ela vai no carro com a gente. Pelo menos uns beijos acho que consigo ali.
-É, você fez sucesso com a mulherada hoje em gatão. Teve uma lá que tava de olho na sua bunda. Toda vez que você ficava de pé ela se contorcia pra te seguir. Também, com um rabo desses, que não olharia.
-Você gosta da minha bunda né, Dado. Seu safado.
-Sou tarado nisso aqui, ó, falei dando uma apertada boa naquela bunda. Puxei ele pro banheiro, e começamos a nos despir. Ficamos peladinhos, de vara em riste. Liguei a ducha e comecei a dar um banho bem safado naquele puto gostoso. Lavei suas costas, sua bunda, desci pras pernas grossas, subi de novo, virei ele, e lavei os ombros, o peito, a barriga, pulei a vara, e fui pras pernonas dele. Aí foi a hora de lavar o parque de diversões. Lavei sua piroca super dura, apontada pra cima, suas bolonas depiladas e lisinhas, e ao virá-lo, ensaboei aquele rego peludo e lavei direitinho, dando especial atenção ao furico apertadinho dele. De tão ensaboado que tava, meu dedo atolou fundo naquele cu, fazendo o moleque safado gemer. Lavei bem aquele rabo, e enxaguei, e como não sou bobo, fui certificar se tava limpinho mesmo. Caí de boca naquele rabo, lambendo aquele cu cheirosinho, sentindo os pelinhos molhados se embramarem na minha língua. Lambi preguinha por preguinha, deixando o Marlon louco de tesão. Então foi a hora de atestar se a piroca dele tava do meu agrado, haha. Que pica dura, minha gente, apontada pro teto, cheia de veias. Mamei só a cabecinha, fazendo ele arfar. Fiquei ali, aproveitando aquele nervo na minha boca, e comecei a chupar sua verga com força, colocando o pau quase todo na minha boca. Não resisti, e chupei suas bolas lisas, e fui lá atrás de novo, em seu rabo, chupar aquele cu sensacional. Sem demora, o moleque quis me dar banho também. Ensaboou a esponja e me lavou, massageando minhas costas, meus ombros, minha bunda, minhas pernas, me virou, e lavou meu tronco, e parou na viga, aquele safado, agora usando suas mãos, pra deixar minha pica bem limpinha. Lavou minhas bolas e me virou. Já sabia o que o safadinho ia fazer. Correu-me um frio pela espinha quando senti sua mão ensaboada atolar em meu rego, indo de cima pra baixo, e seu dedo me penetrar sem rodeios, indo fundo no meu cu, o que me fez soltar um palavrão. Seu dedo ia e voltava, me fodendo o cu de verdade, enquanto sua outra mão me masturbava. Senti algo macio e quente na minha bunda, e vi o safado agachado atrás de mim, me chupando o cu, me fazendo empinar a bunda de tanto tesão. Que língua esperta tem esse garoto! Entrando por baixo de mim, ele abocanhou minhas bolas, chupando-as, e depois veio sugar minha vara, olhando pra mim, enquanto tinha minha chapeleta totalmente dentro de sua boca. Tive que pedir pra ele parar, pois eu não queria gozar, então decidimos parar com a putaria, senão a gente ia perder o foco em comer boceta naquela noite. Nos enxugamos e fomos caçar umas roupas da hora pra gente por e impressionar as gatas. Resolvemos colocar camisa de manga longa. Coloquei uma rosa e emprestei pra ele uma azul-escuro, que ele mesmo escolheu. Ele colocou uma de suas calças jeans que eu mais gosto, na cor azul, entre claro e escuro, customizada, com umas marcas de gasta, que fica marcando sua mala, e fica justa na bunda, resumindo, o moleque ficou um espetáculo de lindo e gostoso. Pra completar, sapatênis clarinho, e cabelo todo arrumadinho no leve moicano. Minha vontade era comer ele ali mesmo, na hora.
Eu vesti uma calça jeans azul, mais escuro, com corte tradicional mas, mais justa nas pernas, ficando justinha, marcando meu pacote, haha, sapatênis mais discreto, a camisa rosa, e gelzinho no cabelo, ou, o que resta de cabelo, kkkk. Segundo o Marlon, eu estava apetitoso!
Fiz uma caipirinha no capricho e ficamos tomando na sacada do meu apê, curtindo a vista, esperando as gatinhas. Pontuais, as 10 da noite, o interfone tocou, e o porteiro anunciou as meninas. Falei pra elas subirem pra tomar uma caipirinha com a gente. Abri a porta, e entraram a Mônica, a loirinha do Marlon, cujo nome não consigo me lembrar de jeito nenhum, e uma amiga delas que não estava no bar durante a tarde, chamada Sara. Essa eu lembro porque tem o nome de uma prima minha. Bonita essa Sara, amiguinha toda simpática, de saia curta, que quase mostrava o rabo.
Fiz mais caipirinha pras gatas e já ficamos no grau, rsrs. O Marlon e a loirinha engataram num papo, e a Mônica e a Sara ficaram conversando comigo, fazendo todo tipo de pergunta sobre mim. Queriam saber se o apê era meu ou alugado, se eu era casado, solteiro, se tinha filhos, essas coisas. A gente saca os interesses das mulheres né, haha. Então o celular toca, e eram os caras querendo saber se a gente ia demorar muito, pois já tava todo mundo esperando por nós. Ops, haha, voamos pra lá. Nos reunimos, aquela bagunça, e fomos pro shopping. Fizemos um esquenta na chopperia, tramei no beiço com a Mônica ali mesmo, vi o Marlon comendo a boca da Gisele, eeeeh, lembrei o nome dela! É, o moleque pegou a loirinha. Bem, lembro da gente entrando na balada por volta da meia-noite, de comprarmos um combo de vodka e energético, e vodka e Dado, quando se misturam, dá...leve amnésia, hehe. Gente, não lembro de muita coisa dentro da boate. Só sei que já quase no fim da balada, saímos, e lembro que eu tava com 2 dedos socados na xana da Mônica, dentro do carro dela, e no banco de trás, estavam o Marlon e a loirinha, fazendo sabe-se lá o que. Na verdade sei sim, pois o Marlon me contou. Ele ganhou uma senhora babenta da Gisele. Não sabem o que é babenta? Gulosa, toca, mamada, chupeta. Sacaram? kkkkk. Ganhei também uma babosa da Mônica, mas confesso que meu pau num tava em seu ápice. Efeito Smirnoff. Meu pau só ficou como uma rocha na hora que escutei da Gisele:
-Tá bom aí amiga?
-Tá ótimo, tô com um cavalo aqui, e aí?
-Melhor não poderia, ó, ela disse, mostrando a vara dura toda babada do Marlon.
Imediatamente a Mônica pediu pra Gisele dar uma espiada na minha ferramenta. Não só ela como o Marlon também cresceram os olhos na minha rola, que se tava 80%, foi pra 100% na hora. Aí a garota mamou com gosto, ao ver a chapeleta tomar toda sua forma. Pirou! Mamava minha rola gemendo. Perguntei se ela queria rola, ela disse que sim , mas que tinha vergonha deles no carro. Falei que eles iriam meter também assim que nos vissem no leshco-leshco. Ela nem fez cu doce, e já tirou a calcinha. Botei a camisinha na trolha, abaixei o banco do carona e coloquei ela deitada. Vi o olhar perplexo dos outros 2, mas nem dei bola haha. Fiz questão de deixar que eles vissem o estado de dureza, e a grossura que tava minha rola, antes de atolar a verga na xana ensopada da garota. Atolei e entrou que foi um quiabo. A menina deu um berro, ao levar minha verga inteira na boceta. Comecei o entra e sai, sob gemidos dela, dizendo que tava gostoso.
Aí foi a vez do outro casal se empolgar. O Marlon colocou a menina deitada no banco traseiro, e já o vi desenrolando uma camisinha na pica. Baixou suas calças até os pés, e botou sua piroca dura pra dentro da loirinha, que dava gemendo baixinho. Que cena tesuda. Vi o rabo musculoso do Marlon, subindo e descendo, abrindo e fechando, enquanto fodia a garota. Enquanto isso, ouvia a Mônica gozando, levando tora do Dado, agarrando minha bunda, forçando minha vara pra dentro dela. Por sorte o carro dela tem insulfilm, e toda vez que ouvíamos a moto do guardinha do estacionamento do shopping, a gente fazia silêncio. Aí, com a barra limpa, eram rolas estourando xoxotas. Vi a hora que o Marlon gozou, tirando sua vara já amolecendo, toda melada, com a camisinha cheia de gala. Acelerei a metida e senti o gozo vindo, e enchi a camisinha de porra, fazendo a garota gemer com as minhas últimas bombadas. Jogamos as camisinhas no lixinho que tinha dentro do carro, nos vestimos, e fomos embora. Um silêncio incômodo reinava no carro, e resolvi quebrar o gelo fazendo umas graças, falando algumas coisas engraçadas, mas apesar dos risos, vi que as meninas estavam envergonhadas. Bem, isso já não é mais da minha conta. Quiseram dar, comemos, gozamos e pronto. A amizade continua.
Nos despedimos, com beijinho na boca e tudo, e elas foram embora. Ao entrarmos no elevador, eu e Marlon não contivemos nossa risada, e caímos na gargalhada, lembrando das loucuras.
Já entramos no apartamento nos pegando, numa loucura do caralho, com ele me dizendo que tava com muito tesão. Tiramos nossa roupa, e caí de boca em sua piroca, cheirando a boceta e camisinha. Ainda tinha gosto de sua gala, e aquilo me deu um tesão do cacete. Chupei suas bolas e fiz um cunete delicioso nele, levantando suas pernas, deixando sua bunda toda fácil pra mim. Ele abria sua bunda com as mãos e minha língua ia fundo no seu cu. Fazia revezamento entre seu cu, bolas e pica grossa. Subi no sofá e dei minha vara pra ele chupar. Com certeza, ainda cheirava a boceta da garota. Ele me chupava com desespero, lambia minhas bolas e se enfiou por baixo, me lambendo o cu. Praticamente sentei em sua cara, deixando ele explorar meu rabo. Que delícia. Ele me puxou pra baixo, pra chupar meu pau de novo, e acabei sentando em seu colo, e pela primeira vez, senti o pau do Marlon em minha bunda. Eu tava com muito tesão, e deixei aquela rola dura me cutucar o rego. Ele, muito safado, colocou a vara bem na mira do meu cu, e começou a forçar, me dando um puta tesão. Senti a cabeça dar uma leve atoladinha, e ele ficou assim, me comendo de leve, bem sacana, enquanto me mamava o peru. De novo, sentia como um raio percorrendo minha espinha, levando a cabeça da sua rola só na portinha. Antes que me viesse o gozo, saí dali e pus o moleque de 4, e resolvi mostrar pra ele quem era o comedor da dupla. Também, pela primeira vez, comi seu cu sem capa. Cuspi no buraco, que já piscava de tesão, e meti a cabeçorra bem no furo, forçando, atolando a chapeleta, que sumiu, e o safado só empinou o rabo, curtindo a vara nas entranhas.
-Quem que tava comendo boceta agora há pouco?
-Eu, ele disse, entre gemidos.
-E quem vai levar rola no cu agora?
-Ai, eu, ai, ai aaaaaaiiii.
Empurrei devagar, e atolei tudo, começando o vai e vem, tirando grunhidos abafados dele. Acho que não dei nem 10 estocadas e o puto já gozou no meu sofá, lambuzando o tecido de gala. Fiz o moleque gozar, pedindo tora no fundo, rebolando
-Ai, vai Dado, tô gozando, ai que delícia, vai, soca, aaahhh, tô gozando cara...
Acho um tesão ouvir ele gemendo, com sua voz rouca, gozando na minha vara e enchi seu túnel quente de gala, lavando suas tripas pela primeira vez, com minha porra quentinha.
Minha rola. |
Quando tirei a rola, escorreu muita porra pra fora, e ele foi andando, com as pernas meio abertas, todo desajeitado pro banheiro, me fazendo rir, sem deixar de observar seu rabo delicioso, se movimentando com seus passos. Ele limpava a porra do seu cu com papel higiênico, mas não resolvia. Falei pra ele sentar no vaso, e literalmente cagar a porra. Assim ele fez, e pude ouvir o barulho da gala caindo na água, junto com o som dos peidos dele. A gente riu pra caralho. Ele disse que foi a primeira vez que alguém gozava dentro dele. E como foi a primeira vez que transamos sem camisinha, tivemos uma conversa séria sobre isso, e de ambas as partes, juramos termos tido cuidado com outros parceiros. Mas ainda acho cedo pra que continuemos a transar no pelo. De volta a camisinha na próxima!
Depois de um banho relaxante, fomos dormir, na mesma cama, rsrs, e dormi de conchinha com meu meninão gostoso, sentindo seu cangote quentinho e cheiroso, encaixando minha mala na sua bundona boa, dando umas encoxadas nele. Acho só não comi ele de novo porque caí no sono. E assim terminou esse sábado cheio de sacanagem.
O domingo, fica pro próximo relato. Obrigado por acompanharem. Até a próxima, galera.
Abraços do Dado.
Porra dado, vc é foda. Soquei duas enquanto lia o seu conto, depois ainda meti uns dedos no cu pensando em vc. O marlon tem é sorte cara
ResponderExcluirPo, vc podia fazer um post especial so com fotos do seu pau...
Sugestão anotada meu querido. Delicia imaginar dedinhos atolados em seu cu, hein!!
ExcluirVisite sempre o blog. Abs do Dado.
Taqueopariu, que moleque gostoso esse Marlon e olha que nem sou chegado a garotões... hehehe. É muito puto ele também, come uma xana e corre prá dar o cú. Olha, tenho cada vez mais certeza que esse guri mexeu contigo de verdade, primeiro beijou na boca e agora deixou ele botar a cabeça da rola no seu cuzinho. Esse moleque tá virando um Carlão na sua vida, só que mais novinho... hehehe
ResponderExcluirBeijunda do Recruta Zero.
Sim, o safadinho é comedor de xana! Tbém, gato do jeito que ele é, a mulherada só falta esfregar a boceta na cara dele, então ele aproveita a facilidade né. Ele tinha uma namoradinha na época que nos conhecemos, mas já terminaram, e eu não tive nada a ver com isso hein, hehe. Tô tarado nesse moleque, Recruta. Gosto do cheiro dele, da voz dele, do jeito que ele me olha, adoro seu corpo, seu rabo, sua mala estufadinha sob o tecido, e logicamente, das putarias que fazemos. Ele tem feito parte da minha vida de uma forma muito presente, e agora tá difícil de mudar a situação rsrsrs. Valeu pelos comentários, to curtindo muito sua participação aqui no blog. Bjos do Dado.
ExcluirCara, prá você que é um solteiro convicto, essa relação tá se aprofundando bastante... rsrsrsrsrsrs Você falou dele de um jeito bem profundo. Com o Carlão entendo que é um sentimento de amizade, mas você já parou prá pensar no que é isso que você sente com o Marlon?
ExcluirLinguada na axila... Recruta Zero.