quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Putaria com o Marlon. Soquei a vara no moleque. (E comemos umas bocetinhas)

Imagem ilustrativa

Comi o cu peludinho e super apertado do Marlon, ali, na sala do meu apê. Após nos limparmos, depois da gozada, vi que minha roupa estava estava toda amarrotada, sem condições de sair de casa daquele jeito. Então aproveitei e tomei um banho e troquei de roupa. Coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta branca. Assim ficamos os 2 com roupas equivalentes, já que ele também estava de shorts, um vermelho, de listras brancas nas laterais, meio curto, que deixava suas coxas grossas e peludas à mostra. Pegamos o elevador até a garagem e subimos na minha moto. Fomos almoçar no Burger King aqui do bairro, a pedido dele. Estávamos morrendo de fome, depois daquela trepada. Devoramos os lanches, e bebemos litros de Coca, nós dois somos viciados no refrigerante, rsrs. De lá, fomos pro campus da universidade onde estudo e trabalho, pois ele curte muito o lugar. Demos umas voltas pelo campus, pra ele conhecer melhor o local, levei-o pra conhecer algumas salas de aula, e paramos pra ver uma galera se matando, jogando rugby. Pra quem nunca viu uma partida desse esporte, recomendo, pois é pegado e divertido pra caramba. Encontrei alguns amigos e ex-alunos por ali e nos convidaram pra acompanhá-los numa cervejada que rolaria num boteco nas redondezas do campus. Topamos de imediato, e os olhos do Marlon chegaram até brilhar, pois o moleque é um cu cheio. Em meia hora, já estávamos no tal bar, um que eu não tinha o hábito de frequentar, pois não é o que minha galera sempre vai, mas o lugar é de boa, numa esquina movimentada, bem pé-sujo, mas muito acolhedor. Juntamos umas mesas, e as geladas desceram, eitaaa, delícia, kkkk. A gente estava numa galera de uns 10 caras, e o Marlon logo se enturmou com o pessoal. Muita risada, muita cerva, e a mulherada começou a chegar. A gringa que eu sempre fico estava pra SP, então eu estava solteiro, em partes né, já que o o Marlon estava ali. Uma tal de Mônica, gata que eu sempre via na universidade, se engraçou comigo e começamos um papo interessante. Nesse instante vi que o Marlon ficou meio deslocado, mais ouvindo do que falando com o pessoal, mas vi também que algumas meninas se falavam, e o Marlon era o assunto com certeza, pelo jeito que elas olhavam pra ele, com cara de taradas. É hoje que o moleque come uma boceta diferente, pensei comigo.
Por volta das 7 da noite, a gente ainda estava no boteco, tudo alto de tanta cerva. Aí veio o papo de continuarmos a noite numa balada num grande shopping da cidade, que fica perto do nosso bairro. Combinamos de irmos embora, dar um tempo, e nos encontrarmos na entrada principal do campus, pra que fôssemos todos juntos pra balada. Como o tempo dava incertezas quanto a chuva, perguntei se o Marlon e eu poderíamos ir de carro com alguém, pois de moto poderia ser uma fria, literalmente. Na hora a Mônica disse que no carro dela tinha lugar, e que ela poderia passar na minha casa pra nos pegar. E assim foi. Expliquei pra ela como chegar no meu prédio e nos despedimos. Eu e o meninão fomos pra casa, fiz um jantarzinho rápido à base de Miojo, salsicha e molho pronto, kkkkk... é, vida de macho que mora sozinho é assim galera, então fomos tomar um banho. Entre nossas conversas o Marlon demonstrou uma certa preocupação com o preço da balada. Deixei ele calmo, dizendo que era pra ele ficar sussa, já que eu bancaria os gastos dele. Ele quis recusar a ajuda, dizendo que ele tinha grana, mas tava com medo de não ser suficiente. Reafirmei, já mandando ele se fuder, que a balada era por minha conta. Ele sorriu, e disse que me pagaria de volta. Dei um tapão na bunda gostosa dele, e disse:
-Isso aqui já é um bom prêmio, cara. Você não me deve nada.
Ele riu, olhou pra mim com uma cara de safado, e falou:
-Aquela menina tá toda facinha pro seu lado né? Já pegou ela?
-Ainda não, mas acho que hoje tá no esquema. Você se importaria?
-Claro que não, né. Também tô de olho naquela loirinha, amiga dela. Acho que ela vai no carro com a gente. Pelo menos uns beijos acho que consigo ali.
-É, você fez sucesso com a mulherada hoje em gatão. Teve uma lá que tava de olho na sua bunda. Toda vez que você ficava de pé ela se contorcia pra te seguir. Também, com um rabo desses, que não olharia.
-Você gosta da minha bunda né, Dado. Seu safado.
-Sou tarado nisso aqui, ó, falei dando uma apertada boa naquela bunda. Puxei ele pro banheiro, e começamos a nos despir. Ficamos peladinhos, de vara em riste. Liguei a ducha e comecei a dar um banho bem safado naquele puto gostoso. Lavei suas costas, sua bunda, desci pras pernas grossas, subi de novo, virei ele, e lavei os ombros, o peito, a barriga, pulei a vara, e fui pras pernonas dele. Aí foi a hora de lavar o parque de diversões. Lavei sua piroca super dura, apontada pra cima, suas bolonas depiladas e lisinhas, e ao virá-lo, ensaboei aquele rego peludo e lavei direitinho, dando especial atenção ao furico apertadinho dele. De tão ensaboado que tava, meu dedo atolou fundo naquele cu, fazendo o moleque safado gemer. Lavei bem aquele rabo, e enxaguei, e como não sou bobo, fui certificar se tava limpinho mesmo. Caí de boca naquele rabo, lambendo aquele cu cheirosinho, sentindo os pelinhos molhados se embramarem na minha língua. Lambi preguinha por preguinha, deixando o Marlon louco de tesão. Então foi a hora de atestar se a piroca dele tava do meu agrado, haha. Que pica dura, minha gente, apontada pro teto, cheia de veias. Mamei só a cabecinha, fazendo ele arfar. Fiquei ali, aproveitando aquele nervo na minha boca, e comecei a chupar sua verga com força, colocando o pau quase todo na minha boca. Não resisti, e chupei suas bolas lisas, e fui lá atrás de novo, em seu rabo, chupar aquele cu sensacional. Sem demora, o moleque quis me dar banho também. Ensaboou a esponja e me lavou, massageando minhas costas, meus ombros, minha bunda, minhas pernas, me virou, e lavou meu tronco, e parou na viga, aquele safado, agora usando suas mãos, pra deixar minha pica bem limpinha. Lavou minhas bolas e me virou. Já sabia o que o safadinho ia fazer. Correu-me um frio pela espinha quando senti sua mão ensaboada atolar em meu rego, indo de cima pra baixo, e seu dedo me penetrar sem rodeios, indo fundo no meu cu, o que me fez soltar um palavrão. Seu dedo ia e voltava, me fodendo o cu de verdade, enquanto sua outra mão me masturbava. Senti algo macio e quente na minha bunda, e vi o safado agachado atrás de mim, me chupando o cu, me fazendo empinar a bunda de tanto tesão. Que língua esperta tem esse garoto! Entrando por baixo de mim, ele abocanhou minhas bolas, chupando-as, e depois veio sugar minha vara, olhando pra mim, enquanto tinha minha chapeleta totalmente dentro de sua boca. Tive que pedir pra ele parar, pois eu não queria gozar, então decidimos parar com a putaria, senão a gente ia perder o foco em comer boceta naquela noite. Nos enxugamos e fomos caçar umas roupas da hora pra gente por e impressionar as gatas. Resolvemos colocar camisa de manga longa. Coloquei uma rosa e emprestei pra ele uma azul-escuro, que ele mesmo escolheu. Ele colocou uma de suas calças jeans que eu mais gosto, na cor azul, entre claro e escuro, customizada, com umas marcas de gasta, que fica marcando sua mala, e fica justa na bunda, resumindo, o moleque ficou um espetáculo de lindo e gostoso. Pra completar, sapatênis clarinho, e cabelo todo arrumadinho no leve moicano. Minha vontade era comer ele ali mesmo, na hora.
Eu vesti uma calça jeans azul, mais escuro, com corte tradicional mas, mais justa nas pernas, ficando justinha, marcando meu pacote, haha, sapatênis mais discreto, a camisa rosa, e gelzinho no cabelo, ou, o que resta de cabelo, kkkk. Segundo o Marlon, eu estava apetitoso!
Fiz uma caipirinha no capricho e ficamos tomando na sacada do meu apê, curtindo a vista, esperando as gatinhas. Pontuais, as 10 da noite, o interfone tocou, e o porteiro anunciou as meninas. Falei pra elas subirem pra tomar uma caipirinha com a gente. Abri a porta, e entraram a Mônica, a loirinha do Marlon, cujo nome não consigo me lembrar de jeito nenhum, e uma amiga delas que não estava no bar durante a tarde, chamada Sara. Essa eu lembro porque tem o nome de uma prima minha. Bonita essa Sara, amiguinha toda simpática, de saia curta, que quase mostrava o rabo.
Fiz mais caipirinha pras gatas e já ficamos no grau, rsrs. O Marlon e a loirinha engataram num papo, e a Mônica e a Sara ficaram conversando comigo, fazendo todo tipo de pergunta sobre mim. Queriam saber se o apê era meu ou alugado, se eu era casado, solteiro, se tinha filhos, essas coisas. A gente saca os interesses das mulheres né, haha. Então o celular toca, e eram os caras querendo saber se a gente ia demorar muito, pois já tava todo mundo esperando por nós. Ops, haha, voamos pra lá. Nos reunimos, aquela bagunça, e fomos pro shopping. Fizemos um esquenta na chopperia, tramei no beiço com a Mônica ali mesmo, vi o Marlon comendo a boca da Gisele, eeeeh, lembrei o nome dela! É, o moleque pegou a loirinha. Bem, lembro da gente entrando na balada por volta da meia-noite, de comprarmos um combo de vodka e energético, e vodka e Dado, quando se misturam, dá...leve amnésia, hehe. Gente, não lembro de muita coisa dentro da boate. Só sei que já quase no fim da balada, saímos, e lembro que eu tava com 2 dedos socados na xana da Mônica, dentro do carro dela, e no banco de trás, estavam o Marlon e a loirinha, fazendo sabe-se lá o que. Na verdade sei sim, pois o Marlon me contou. Ele ganhou uma senhora babenta da Gisele. Não sabem o que é babenta? Gulosa, toca, mamada, chupeta. Sacaram? kkkkk. Ganhei também uma babosa da Mônica, mas confesso que meu pau num tava em seu ápice. Efeito Smirnoff. Meu pau só ficou como uma rocha na hora que escutei da Gisele:
-Tá bom aí amiga?
-Tá ótimo, tô com um cavalo aqui, e aí?
-Melhor não poderia, ó, ela disse, mostrando a vara dura toda babada do Marlon.
Imediatamente a Mônica pediu pra Gisele dar uma espiada na minha ferramenta. Não só ela como o Marlon também cresceram os olhos na minha rola, que se tava 80%, foi pra 100% na hora. Aí a garota mamou com gosto, ao ver a chapeleta tomar toda sua forma. Pirou! Mamava minha rola gemendo. Perguntei se ela queria rola, ela disse que sim , mas que tinha vergonha deles no carro. Falei que eles iriam meter também assim que nos vissem no leshco-leshco. Ela nem fez cu doce, e já tirou a calcinha. Botei a camisinha na trolha,  abaixei o banco do carona e coloquei ela deitada. Vi o olhar perplexo dos outros 2, mas nem dei bola haha. Fiz questão de deixar que eles vissem o estado de dureza, e a grossura que tava minha rola, antes de atolar a verga na xana ensopada da garota. Atolei e entrou que foi um quiabo. A menina deu um berro, ao levar minha verga inteira na boceta. Comecei o entra e sai, sob gemidos dela, dizendo que tava gostoso.
Aí foi a vez do outro casal se empolgar. O Marlon colocou a menina deitada no banco traseiro, e já o vi desenrolando uma camisinha na pica. Baixou suas calças até os pés, e botou sua piroca dura pra dentro da loirinha, que dava gemendo baixinho. Que cena tesuda. Vi o rabo musculoso do Marlon, subindo e descendo, abrindo e fechando, enquanto fodia a garota. Enquanto isso, ouvia a Mônica gozando, levando tora do Dado, agarrando minha bunda, forçando minha vara pra dentro dela. Por sorte o carro dela tem insulfilm, e toda vez que ouvíamos a moto do guardinha do estacionamento do shopping, a gente fazia silêncio. Aí, com a barra limpa, eram rolas estourando xoxotas. Vi a hora que o Marlon gozou, tirando sua vara já amolecendo, toda melada, com a camisinha cheia de gala. Acelerei a metida e senti o gozo vindo, e enchi a camisinha de porra, fazendo a garota gemer com as minhas últimas bombadas. Jogamos as camisinhas no lixinho que tinha dentro do carro, nos vestimos, e fomos embora. Um silêncio incômodo reinava no carro, e resolvi quebrar o gelo fazendo umas graças, falando algumas coisas engraçadas, mas apesar dos risos, vi que as meninas estavam envergonhadas. Bem, isso já não é mais da minha conta. Quiseram dar, comemos, gozamos e pronto. A amizade continua.
Nos despedimos, com beijinho na boca e tudo, e elas foram embora. Ao entrarmos no elevador, eu e Marlon não contivemos nossa risada, e caímos na gargalhada, lembrando das loucuras.
 Já entramos no apartamento nos pegando, numa loucura do caralho, com ele me dizendo que tava com muito tesão. Tiramos nossa roupa, e caí de boca em sua piroca, cheirando a boceta e camisinha. Ainda tinha gosto de sua gala, e aquilo me deu um tesão do cacete. Chupei suas bolas e fiz um cunete delicioso nele, levantando suas pernas, deixando sua bunda toda fácil pra mim. Ele abria sua bunda com as mãos e minha língua ia fundo no seu cu. Fazia revezamento entre seu cu, bolas e pica grossa. Subi no sofá e dei minha vara pra ele chupar. Com certeza, ainda cheirava a boceta da garota. Ele me chupava com desespero, lambia minhas bolas e se enfiou por baixo, me lambendo o cu. Praticamente sentei em sua cara, deixando ele explorar meu rabo. Que delícia. Ele me puxou pra baixo, pra chupar meu pau de novo, e acabei sentando em seu colo, e pela primeira vez, senti o pau do Marlon em minha bunda. Eu tava com muito tesão, e deixei aquela rola dura me cutucar o rego. Ele, muito safado, colocou a vara bem na mira do meu cu, e começou a forçar, me dando um puta tesão. Senti a cabeça dar uma leve atoladinha, e ele ficou assim, me comendo de leve, bem sacana, enquanto me mamava o peru. De novo, sentia como um raio percorrendo minha espinha, levando a cabeça da sua rola só na portinha. Antes que me viesse o gozo, saí dali e pus o moleque de 4, e resolvi mostrar pra ele quem era o comedor da dupla. Também, pela primeira vez, comi seu cu sem capa. Cuspi no buraco, que já piscava de tesão, e meti a cabeçorra bem no furo, forçando, atolando a chapeleta, que sumiu, e o safado só empinou o rabo, curtindo a vara nas entranhas.
-Quem que tava comendo boceta agora há pouco?
-Eu, ele disse, entre gemidos.
-E quem vai levar rola no cu agora?
-Ai, eu, ai, ai aaaaaaiiii.
 Empurrei devagar, e atolei tudo, começando o vai e vem, tirando grunhidos abafados dele. Acho que não dei nem 10 estocadas e o puto já gozou no meu sofá, lambuzando o tecido de gala. Fiz o moleque gozar, pedindo tora no fundo, rebolando
-Ai, vai Dado, tô gozando, ai que delícia, vai, soca, aaahhh, tô gozando cara...
Acho um tesão ouvir ele gemendo, com sua voz rouca, gozando na minha vara e enchi seu túnel quente de gala, lavando suas tripas pela primeira vez, com minha porra quentinha.
Minha rola.

Quando tirei a rola, escorreu muita porra pra fora, e ele foi andando, com as pernas meio abertas, todo desajeitado pro banheiro, me fazendo rir, sem deixar de observar seu rabo delicioso, se movimentando com seus passos. Ele limpava a porra do seu cu com papel higiênico, mas não resolvia. Falei pra ele sentar no vaso, e literalmente cagar a porra. Assim ele fez, e pude ouvir o barulho da gala caindo na água, junto com o som dos peidos dele. A gente riu pra caralho. Ele disse que foi a primeira vez que alguém gozava dentro dele. E como foi a primeira vez que transamos sem camisinha, tivemos uma conversa séria sobre isso, e de ambas as partes, juramos termos tido cuidado com outros parceiros. Mas ainda acho cedo pra que continuemos a transar no pelo. De volta a camisinha na próxima!
Depois de um banho relaxante, fomos dormir, na mesma cama, rsrs, e dormi de conchinha com meu meninão gostoso, sentindo seu cangote quentinho e cheiroso, encaixando minha mala na sua bundona boa, dando umas encoxadas nele. Acho só não comi ele de novo porque caí no sono. E assim terminou esse sábado cheio de sacanagem.
O domingo, fica pro próximo relato. Obrigado por acompanharem. Até a próxima, galera.
Abraços do Dado.  

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Atolando a verga no rabo do Marlon.

Olha esse rabo, galera. é de pirar, não é? E olha as bolas do putinho!

Sábado passado, como de costume, busquei o Marlon no terminal urbano do meu bairro. Ele vinha da sua cidade, na região metropolitana. Eu, sentado na minha moto, o vi saindo, atravessando a rua, e ao me ver, abriu aquele sorriso lindo que me balança as pernas. Ele tava uma delícia, vestindo uma bermuda vermelha de tactel, com listras brancas na lateral, que deixavam seu pacote à mostra, camiseta preta, óculos de sol estiloso e mochila nas costas, com suas coisas, pra passar o fim de semana todo comigo...delícia, rsrs. Ele chegou bem pertinho de mim, me deu um abraço forte, e falou baixinho em meu ouvido:
-Você tá gostoso, hein.
Não me lembro bem que roupa eu usava, como cor de camisa ou calça, mas a coisa é que eu uso roupa mais formal no trabalho, e fico mais bonitinho mesmo, haha. Tinha acabado de sair da universidade, e no sábado, trabalho até o meio-dia. Dei o capacete pro moleque e ele subiu na moto. Perguntei "com emoção ou sem emoção?" "Com emoção", ele respondeu já rindo e se segurando forte na minha cintura. Acelerei minha Hornet e sumimos pela avenida, cortando os carros. O cara gritava, e eu ria pra caralho! Em minutos chegamos no meu prédio, e subimos. Eu disse que ia tomar um banho rapidão e logo sairíamos pra almoçar. -Ah, não..., ele disse.
-Que foi, já almoçou?
-Não, não quero que você tome banho, nem troque de roupa.
-Por que caralho? Tô assando com essa roupa de pastor.
-(Risos) É que você tá muito gostoso assim. Não troca, vai?
Com um pedido desses, nem ousei né. Ele deixou sua mochila lá e estávamos saindo, mas ele me segurou pelo braço e me puxou pra dentro do apartamento de novo. Levei uma juntada na mala sensacional, e sua mão apalpava meu pau e saco, deixando a verga dura imediatamente. Taquei a mão na sua bunda gostosa e enfiei o dedo no cu dele, cutucando com força, mesmo com o pano nos atrapalhando. Juntei na mala dele, sentindo o poder daquela ferramenta. Começou um esfrega-esfrega muito bom, virei ele de costas pra mim, e encaixei a mala em seu rego, fazendo o safadinho suspirar alto.
-Quer dar esse cu agora, seu safado?
-Quero...
-Quer que o papai atole a vara aqui, quer?, perguntei, cutucando seu cu, agora botando a mão sob o tecido, sentindo seu furo suado.
-Quero, quero que você me coma bem gostoso agora.
Só tirei a pica pela braguilha, baixei seu shorts com cueca e tudo, e sua bunda linda, peludinha, arrebitada, surgiu, me fazendo descer e beijar aquelas polpas. Enfiei a cara naquele rego, sentindo o aroma de cu de novinho, rabo de macho, que me enlouquece. Estiquei a língua, que tocou em sua olhota, fazendo ele gemer feito um bicho. Adoro sabor de cu de homem. Esse gosto característico faz meu pau começar a babar. Chupei seu rabo, lambi sua bunda toda e pus-me de pé, já sacando uma camisinha, vestindo o nervo, untando munha rola com cuspe.
-Pede rola pro papai, pede.
-Me dá rola grossa no cu.
-Quer rola, aqui, ó, então toma.
-Aaaaaahhh, isso, aí mesmo, ai que gostoso, assim, devagarinho, nossa, Dado, que pau grosso, aaaahhh, tá atolando, assim, ai que delííííciaaa...
E a rola foi atolando, devagar, fazendo barulho ao romper as preguinhas. Ele empinava aquele rabo, permitindo que a rola fosse pras profundezas de seu cu. Quando a verga sumiu inteira lá dentro, abri suas polpas com as mãos pra tora atolar até o talo, e o puto gemeu, grunhiu, mostrando que tava curtindo o tronco dentro de si. Iniciei as estocadas, fortes, fundas, do jeito que ele gosta.
-Ai, ai, ai, ai, ele gemia, compassadamente com as investidas da trolha em seu buraco apertado.
-Tá gostoso? Tá gostando da minha pica no seu cu?
-Ai...tô...ai...que delí...cia, ele falava, com dificuldade, ao levar cabeçadas na próstata.
Ele gosta, e mostra que gosta de dar o rabo. Eu piro no jeito que o Marlon dá o cu pra mim. Enquanto eu dava as estocadas, ele se masturbava, as vezes dava umas mexidas com a bunda, sentindo a grossura da vara. Olhava pra trás, mostrando seu prazer, deixando evidente que seu tesão era enorme, ao ter meu corpo engatado ao seu.
-Seu pau é muito gostoso Dado. Quero dar muito pra você, cara, puta que pariu, que vara grossa gostosa, ele dizia repetidamente, levando vara na bunda. Seus gemidos não cessavam, e ele começou a pedir mais vara no cu. Atendi a seu pedido imediatamente. Segurei ele pelas ancas, e dei muito nervo duro pra ele. Soquei gostoso, empurrando ele sobre o sofá, e assim, com mais apoio, fodi aquele moleque gato e gostoso, tirando o pau quase que por completo e socava de novo, tirando urros abafados do sem-vergonha. O pau deu umas escapadas, quase matando ele de dor, coitado, mas socava de novo, no ato, fazendo ele gritar. Empurrei a rola pro fundo, e comecei a dar trancos com força, pesando meu corpo sobre o dele. Botei pressão mesmo, fazendo o garoto gemer fininho e bufar.
-Ai, tô gozando, tô gozando, aaahhhhh, ele anunciou seu gozo, lambuzando o sofá de gala grossa. Continuei bombando, buscando meu gozo também, mas ele não aguentava mais. Tive que tirar a vara, desatolando bem devagar, e vi o rombo que tava aquele cu. Tesão da porra! Tirei a camisinha e mandei ele me mamar até tirar leite. Na hora o puto abocanhou a trolha, e chupava com maestria a chapeleta, fazendo barulho, parecia um bezerro desmamado, moleque puto. Lambeu meus culhões, bola por bola, e ele dizia que adorava o cheiro das minhas bolas. A seu pedido, desabotoei a calça, assim os bagos ficaram totalmente livres, aí o garotão baixou minhas calças, se enfiou por baixo, entre minhas pernas e me deu um banho de língua nos países baixos, haha. Que cara sacana! Lambeu minha bunda, meu rego e chegou bem no cuzinho, lambendo bem no furinho. Minhas pernas amoleceram. Voltou pras bolas e subiu depois, sugando a verga. Minhas pernas já se curvavam, de tanto tesão que eu sentia, e o puto foi lá pra baixo de novo, me chupando o cu, me trazendo o gozo, que veio forte, me fazendo urrar. Na hora, o Marlon veio e começou a sugar a chapeleta, e a gala saiu espessa, caindo pesada na cara dele, na boca, lambuzando seu rosto lindo. Ele lambia o que podia, deixando minha pica limpinha. Foi uma trepada incrível, que só me deixa mais tarado por esse moleque.
 Ele foi pro banheiro limpar a cara e o acompanhei pra limpar minha rola. Ele ficou arqueado na pia, enquanto lavava o rosto, e eu fiquei ali, observando sua bunda naquele shorts justo. Bunda deliciosa, máscula, que tinha engolido minha vara há poucos instantes. Dei uma patolada com gosto ali, rsrs, fazendo o moleque se assustar e rir. Alisei bastante sua bunda, sentindo seu contorno, afundando a mão no rego dele. Seu rosto molhado, cheiroso de sabonete, colou-se ao meu, e sua barbinha rala roçava na minha. Sua boca tocou a minha e um baita beijo rolou ali, me permitindo sentir o gosto de minha gala, pica e cu. É...aquele fim de semana prometia!
Logo mais, novos relatos desse fim de semana. Obrigado por visitarem, galera.
Abraços do Dado.      

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Atualizando o blog.

Uma foto minha, tomando uma cerva. Foto tirada em 2013.

Olá meus queridos leitores. Dois novos relatos foram publicados nessa madrugada de domingo pra segunda. Peço desculpas pela semana sem novas postagens, mas foi uma semana com muito trabalho, e não tive tempo pra redigir mais relatos. Gostaria de informar que durante esses dias, tive uma vida corrida pelo trabalho, mas também foi movimentada no campo sexual, rsrsrs. Surpreendam-se ao saber que tive só fodas heterossexuais. Nada de macho. Porém, minha sacanagem é elevada ao cubo, e nesse fim de semana, no sábado, pra ser mais exato, comi de novo o Marlon, (delícia de novinho safado) e vou relatar aqui tudinho ainda essa semana. Nesse fim de semana, também falei com o Carlão, por telefone, e combinamos uma trepada assim que eu chegar lá na minha cidade natal, na sexta. Então, torçam pra que tudo dê certo, pra que a gente consiga dar uma foda espetacular, pra eu compartilhar aqui com vcs. Saudades daquele macho gostoso. Ele disse que quer comer meu cu. Ai caracas...que dor! Tô louco pra esfolar aquele cuzão de macho dele, haha.
Mas é isso. Essa semana espero que seja menos atribulada de trampo, aí poderei postar mais relatos. Mas o relato a respeito dessa minha última foda com o Marlon, é certeza de eu postar amanhã. Valeu galera. Boa semana à todos. Ah, não se esqueçam de comentar aqui no blog, ok!
Beijos do Dado

Comi o cu do Dieguinho Arrepiado na rua.

Imagem ilustrativa,
 mas o rabo delicioso desse cara lembra muito a bunda do Dieguinho.

Nesse relato, vou contar uma das trepadas deliciosas que eu e o Diego tivemos enquanto morávamos juntos.
Como sabem, eu e o Diego moramos juntos por alguns anos, dividindo a casa com o Digão, meu colega de faculdade. Pra nossa sorte, ele sempre vazada aos finais de semana, então podíamos fazer muita putaria em casa. Mas teve um final de semana, que o Digão resolveu ficar em casa, e pior, levou a namorada dele. Resultado, sexo com o Diego, só se fosse no quarto, em silêncio total, e melhor, se fosse de madrugada, pra não chamar a atenção, rsrs.
 Então, nós 2 resolvemos sair, ir pra balada, ali no bairro mesmo, que é um lugar de vida noturna agitada, devido às universidades que ali se localizam. Tem um barzinho que gostávamos muito de ir, tipo barzinho praiano, com palmeiras e até areia na área externa, em pleno interior de SP! Chegamos no bar, e tinha uma fila enorme pra entrar. Passamos mais de uma hora nessa fila, conversando e paquerando algumas meninas gatas que tinham ali. Ao entrarmos, vimos que não haviam mais mesas disponíveis, então ficamos no balcão, nos espremendo entre as pessoas. Pedimos 2 doses de tequila pra dar aquela animada rápida, e começamos a azaração. Em menos de meia hora, o Dieguinho já tava beijando uma gata, e eu dei umas voltas pelo bar, encontrei alguns amigos, e engatamos um papo legal. Algum tempo depois, o Diego chegou, com cara de cachorro perdido. Tinha levado um fora da menina, que tinha ido embora, sem lhe dar muita satisfação. É, as mulheres dessa cidade são meio esquisitas mesmo, rsrsrs.
Eu já tava desanimado de pegar alguma mulher, pois a maioria estava acompanhada, ou fazia cara de pouco interesse, então o jeito foi cair de boca na cachaça mesmo, kkkk. Resolvemos ir de vodka com energético, e em pouco tempo, a gente já tava alto. Aí, birita na cabeça, mulher fazendo cu doce, e Dieguinho Arrepiado todo gostoso perto de mim...mão naquela bunda, na maior discrição, rsrs. Ele tava gato pra caralho. Lembro que ele tava de calça jeans, justa, mas meio caidinha, ficando um pouco folgada na sua bunda. Isso possibilitava que minha mão entrasse em seu rego, afundasse mesmo, e ele fingia que nada tava acontecendo. Minha vara tava duraça, e ele viu meu pacote, dizendo que tava até com medo do que poderia acontecer. Já era umas 3 da manhã, e chamei ele pra ir embora. Na hora ele topou. Pagamos as comandas e rumamos pra casa, que ficava a umas 10 quadras da baladinha, por isso, tínhamos ido a pé.
No meio do caminho, onde a rua já estava um verdadeiro deserto, diminuí meus passos, deixando ele a minha frente. Analisei aquela bunda grande e deliciosa, sob seu jeans de cor azul escura, com bolsos traseiros de tamanho médio, que se moldavam certinho em suas nádegas, e ele percebendo que eu babava em seu rabo, ajustou a calça no corpo, deixando sua bunda ainda mais apetitosa, redondinha, rego delicioso, atoladinha. Vi que ninguém tava vindo e atolei minha mão naquele rego quente, cutucando seu cu, com força, levando o tecido pra dentro daquele rego. Ele ria, safado, e falava pra eu parar porque alguém poderia ver. Mas eu não parei. Eu queria mais. Tava no cio. Apertei aquela bunda boa, cutuquei de novo seu cu, ele não resistiu e entrou de vez na putaria, enchendo sua mão com minha mala, fazendo-o se surpreender com a dureza da minha viga.
Achei um lugar bem escuro, já próximo de casa, sob uma árvore, e começamos uma agarra-agarra delicioso. Minha mão percorreu todo seu corpo. Eu parecia um polvo, tocando sua bunda, seu rego, seu cu, sua mala. Ele apertava minha pica, passava a mão na minha bunda, me beijava o pescoço, me chamando de safado, gostoso. Eu tinha que tomar cuidado com 2 coisas. Com pessoas e carros que poderiam nos flagrar e também com seu cabelo. Por que? Ah, porque ele tinha, e ainda tem, uma frescura com seu cabelo. Ele fica quase uma hora na frente do espelho, arrumando o penteado, com gel, deixando-o todo espetadinho, arrepiado, daí seu apelido, Dieguinho Arrepiado, kkkkk. Eu mereço! Então, mesmo na hora da putaria, o cara pira de ódio se tocarmos em seu cabelo, é como um TOC. Mas, ele compensa toda essa frescura. Que molecão gostoso. Gosta de uma safadeza, e melhor, adora levar uma vara naquela bunda. Ele é todo macho, pegador, dá em cima da mulherada, é gato, com cara de malandro, mas nem imaginam as meninas, que por trás desse seu jeito delicioso de puto comedor de xanas, tem um moleque sacana, que empina o rabo, e pede pica lá no fundo. E era exatamente isso que tava acontecendo ali, na rua. O cara tava todo excitado, com a calça já desabotoada, permitindo que minha mão invadisse suas roupas, e meu dedo explorasse aquela bunda, rego e cu, que tão bem eu conhecia e como sempre, desejava. Cutuquei seu cu, a seco, tirando gemidinhos dele, sentindo o calor daquele buraco, suas preguinhas se abrindo, dando passagem pro meu dedo. Quando vinha algum carro, a gente se colocava atrás da árvore, que de tão grande, cobria nosso corpo. O local era perfeito pra uma putaria. Escuro, em frente à um galpão de empresa, que naquela hora, estava fechada. Ali mesmo, me ajoelhei atrás dele, e fiz aquilo que o faz pirar, mas de tesão. Chupei seu cu, sentindo o gosto de seu boga, sempre limpinho, sempre cheiroso. Cu de macho, peludo, suadinho, que se contraía ao toque de minha língua. O puto quase chorava de tesão, sentindo ser invadido pela língua de um macho. Ele arreganhou o rabo, e soquei a língua no buraco, sentindo as ruguinhas de seu toba. Bom demais. Lambuzei aquele furo, untei direitinho, pra mandar vara naquelas carnes, coisa que não demorou. Coloquei ele escorado na árvore, e pedi pra ele dizer o que ele queria. "Vara", ele disse, bem safado. Então dei vara dura, grossa, veiuda, cabeçuda pra ele. Fiz ele gemer dolorido, ao sentir a chapeleta da minha verga lhe estourar as pregas mais uma vez. Atolei lentamente, e vi a rola ir sumindo no meio daquela bunda grande, peluda, e quando atolei tudo, abri as bandas pro cu dele sugar até o último centímetro do meu cacete, tirando um gemido abafado e longo do feladaputa. Queria vara, então toma! E comecei a lhe judiar do cu, socando fundo, fazendo barulho, de nossos corpos se chocando. Ali na rua, sob aquele efeito de perigo, comi aquele garotão, fazendo ele gemer, choramingar, arfar, grunhir, sentindo minha piroca lhe assar as carnes. Vi quando ele começou a se masturbar, tirando sons altos de sua pica se movimentando, aquele barulhinho típico de punheta. Então, fodi ele com gosto, já que ele tava gostando!
Pus ele de 4, curvado pra mim, tirei a piroca, contemplei aquela olhota estourada, aberta, e atolei a vara, com tudo, fazendo o safado urrar. Comi com força, como se come um cu de macho gostoso como aquele. A cabeça do meu pau, socava sua próstata, o fundo das suas tripas, fazendo aquele sem vergonha rebolar na minha rola. Puta macho gostoso, engolidor de rola grande e grossa. Estraçalhei aquele cu, soquei mesmo. Quando algum carro passava, eu podia ver, devido aos faróis que iluminavam rapidamente, o estrago que eu estava fazendo. Tirava o pau, e via o rombo naquele cu. Era delicioso ver como a viga sumia fácil pra dentro. Senti o amarguinho do gozo vindo, e anunciei que logo gozaria. Ele, puto gostoso como é, disse que já tinha gozado, mas que eu podia continuar, porque ele ainda aguentaria mais pouco. Como assim? Gozou? Nem percebi nada, ele nem gemeu a mais, nem senti umas contrações diferentes em meu pau. Peguei em seu pau, e tava todo babado. Tinha gozado mesmo, quietinho, tomando vara no fundo do rabo. Me engatei nele,  bombei gostoso naquela bunda, com ele já reclamando que tava doendo e anunciei o gozo. Ele tirou o pau de seu cu, e pediu pra eu gozar na mão dele. Enchi a palma da mão dele com minha gala quente, arfando, despejando leite, aos goles, apertando sua bunda com minha outra mão. Tive que me escorar nele, de tão mole que fiquei com aquela gozada fantástica e rimos da situação toda. Que tesão, que perigo, que loucura. Tivemos que nos virar pra limpar as mãos, rsrsrs. Levantamos as calças, e fomos pra casa, ele reclamando que seu cu tava todo ardido, e eu com as pernas moles depois do gozo.
Trepar com Dieguinho sempre foi bom demais. Moleque safado que curte rola e não esconde. Essa foi só uma das muitas trepadas com ele. Ainda tenho muito que compartilhar com vocês. É só ficar ligado por aqui.
Abraços do Dado.        

O Claudinho me deu o cu na construção.

Imagem ilustrativa

Eu e o Claudinho éramos melhores amigos, vivíamos grudados, tipo unha e carne, cu e calça. E por falar em cu, comia aquela bunda direto. A gente era de mesma idade, porém eu era mais velho que ele alguns meses. Na época da sacanagem que vou contar hoje, a gente tinha uns 15 anos. Nossa turma tinha o hábito de brincar à noite. Sim, no final dos anos 80, a garotada, nessa idade, ainda brincava na rua. Uma das brincadeiras preferidas era esconde-esconde. A brincadeira começava de boa, com todos se escondendo, e cada "queda" durava no máximo 30 minutos. Mas a gente começava a se esconder cada vez mais longe, sendo cada vez mais difícil de sermos encontrados, e assim, as "quedas" poderiam durar quase uma hora, e muitas vezes, nem acabavam, com todo mundo indo embora, sem que a brincadeira tivesse um final oficial. E isso era um prato cheio pra que o Claudinho e eu colocássemos em prática nossas aventuras de putaria. A gente corria pra longe, e se escondia nas muitas construções que haviam no bairro, em plena expansão na época. Quando a gente achava uma obra de boa, escura, a gente entrava e dava um tempo pra ver se a barra tava limpa.
Vou relatar uma sacanagem gostosa que rolou num desses dias. Já fazíamos troca-troca há um bom tempo, e naquele dia, a gente tava na tara. Mal começamos a brincar e decidimos que iríamos fazer troca-troca. Meu pau não parava mole, de tanto tesão que eu estava. Assim que entramos na construção, já passei a mão na bundinha arrebitada do Claudinho. Ele como sempre, usava um shorts curto, justo, que deixava sua bunda apetitosa marcada sob o tecido. Aquele shorts vermelho, que ele usava sempre, especialmente pra jogar bola, me deixava nos cascos de tanto tesão. Senti sua bunda na palma de minha mão, e ele nada falou, ficando imóvel, fiscalizando os arredores, pra que a gente pudesse fazer a sacanagem em paz. Comecei a dedar seu rego, e logo meu dedo chegou naquele cuzinho quente, que sugava o tecido do shorts pra dentro. Toda vez que eu sentia o cu dele no dedo, eu ficava doido. Lembro-me como se fosse hoje, da delícia que era cutucar seu cu, mesmo sobre o pano. Ele ficava paradinho, não falava nada, e isso me dava um tesão do caralho, pois sabia que ele tava sentindo meu dedo em seu rabo, e fingia que nada tava acontecendo. Cutuquei bastante seu cu quente, e a seu pedido, comecei a pegar em seu pinto duro. Seu pau era pequeno na época, fimosento, cheio de pele sobrando, rsrsrs, mas estava sempre duro. Eu, desde moleque, tive a vara de tamanho acima da média, e esse era meu trunfo pra conquistar a molecada. E o Claudinho era vidrado no meu pau. Ele tinha tara em ver minha pica dura. Sempre dava um jeito de criar uma brincadeira pra que eu mostrasse o pau, e como disse, isso se tornou fonte de muita putaria, e muito troca-troca. E nesse dia rolou um dos típicos troca-trocas nossos. Primeiro eu deixava ele por seu pinto na minha bunda, e ele vinha com sua espadinha dura me furunfar o rabo. Era até gostoso, sentir seu pintinho me espetar o cu, esfregando sua cabecinha no meu rego. As vezes, sentia o pau me cutucar a entrada do brioco, me dando uns arrepios deliciosos, e seu pinto me dava umas atoladinhas na entrada do boga. Mas ficava só nisso. Nunca senti dor pela entrada do seu pau em mim, pois não entrava no fundo. Não sei se por inexperiência dele, ou porque seu pau era pequeno mesmo. Mas, troca-troca, é troca-troca, kkkk. Aí era minha vez, e o putinho já sabia que a vara ia estourar suas preguinhas. Ele já começava a pedir pra eu ir devagar, pra botar só a cabeça, essas coisas. Eu jurava que assim seria. Pedi pra ele abaixar seu shorts e ficar de cuequinha. Tinha tara nele só de cueca, que ficava entrada em sua bunda carnuda, então eu esfregava a cabeça da pica no rego dele, deixando ele taradinho. Então, eu tirava sua cueca do caminho, e sua bunda ficava exposta pra mim, na penumbra, mas podia ver aquela preciosidade. A bunda de moleque novo é uma delícia, e a dele era perfeita. Grande, arrebitada, sem pelos nas nádegas, mas com o rego e o cu já peludinhos. Sua pele morena contrastava com a pouca luz que ali entrava, dando um ar de mistério, que me endoidava. Meu dedo ia direto no seu cu, vasculhando seu rego de cima a baixo, e parando de novo no furo. O safadinho ficava parado, sentindo o prazer de ter a bunda investigada. Eu adorava meter o dedão no seu cu, fazendo aquele buraco se lacear pro meu pinto. Cuspi na mão e untei seu rabo, e o dedo entrava fácil, abrindo passagem, indo tocar lá no fundo de seu cu, fazendo-o emitir os primeiros gemidos. Untei também meu pau, e imediatamente encaixei em sua bunda, que adorava dar pra mim, já se abrindo, usando suas mãos pra arreganhar suas polpas, pra minha vara entrar mais fácil. O pau, que era de tamanho mediano na época, mas já grosso e cabeçudo, atolava gostoso, sendo engolido por seu cu guloso, fazendo barulho de molhado, abrindo aquelas carnes de moleque. Ele gemia baixo, abafado, meio tímido, mas não escondia o prazer que tava sentindo. Eu ia ao paraíso de tanto tesão. Seu cu apertava minha pica, e o cheiro daquele cu, sendo comido por mim, inundava o ambiente. Cheiro típico de cu de moleque, que sempre me despertou o máximo do prazer. Tinha que comer seu cu rápido, pois a qualquer momento, poderíamos ser surpreendidos, então comecei o vai e vem, fazendo ele se curvar, ficando de 4, e eu metia a vara no fundo, sentindo as nervuras internas de seu cu massagear meu pau. Ele pedia pra eu meter devagar, mas era impossível controlar as investidas. O moleque dizia que tava sentindo meu pau atolado no cu dele, que tava ardendo, mas não pedia pra eu tirar. Comecei a botar só a cabecinha, e o puto pirava. Ele gemia que nem uma menininha, soltando a franga, kkkkk. Adorava isso. Comi ele assim um tempão, sempre vendo se ninguém estava vindo. Aí, coloquei de novo até o talo, fazendo o moleque se desequilibrar, procurando apoio na parede. Coloquei ele de pé, e colei meu corpo no dele, e soquei a vara assim, atolando até as bolas, fazendo o meninão arfar com minha verga cabeçudinha lhe cutucando o fundo do rabo. Peguei em seu peruzinho, que estava duro como rocha, e brinquei nele. Minha boca estava colada em seu cangote, sentia seu cheiro de moleque suado, e ouvia seus gemidos reprimidos a cada estocada que eu dava.
Como era bom comer aquele cu. Ele me dava a bunda sempre que possível. E a cada vez ficava melhor. Naquele dia, ele me deixou comer seu cu o maior tempo de todas as vezes. Quando o pau saia do cu, ele mesmo botava de novo, arreganhando a bunda, empinando-a, e deixando o pau deslizar pra dentro de novo. Era bom demais ver isso. Deixei seu cuzinho todo esfolado, como ele mesmo me disse no dia seguinte.
Como sempre, não gozamos no troca-troca. Fomos quase pegos em flagrante, sendo salvos por barulhos de passos, que nos deram tempo de nos recompormos e disfarçarmos o que tava rolando ali. Acabamos voltando pra brincadeira, mas nossas varas continuavam meio acesas, rsrsrs, e sempre dávamos um jeito de nos bolinarmos, quando ninguém tava vendo.
Esse foi mais um dia de putaria entre o Claudinho e eu, que acabou em gozo somente em casa, na punheta. Ainda tenho muita coisa pra contar de nossas putarias, então aguardem.
Valeu galera pela visita, e até o próximo relato. Abraços do Dado.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Estourei o cuzinho apertado do Marlon.

Eu e Marlon, à direita, em foto recente.

Conheci o Marlon, moleque delicioso, em outubro de 2013. Relatei como nos conhecemos no último conto, sob o título "Comi o Diego, fiz putaria com 4 caras, e conheci um novinho delicioso. Avida de um devasso."
E esse novinho me fez pirar o cabeção. Então vamos aos fatos.
Na segunda-feira, logo após aquele fim de semana doido, liguei pro moleque. O telefone deu 2 toques e ele atendeu, falando com sua voz rouca e sexy.
-Nossa, nem acredito. Pensei que vc não ia me ligar. Te liguei hj umas 10 vezes e vc não atendeu...
-Eu tava no trampo, cara, foi mal, mas agora tô aqui de boa, e podemos falar, respondi, notando o nervosismo dele do outro lado da linha.
Eram umas 4 da tarde, e eu só voltaria a trabalhar depois das 7 da noite. Ele disse que as 5 sairia da aula. Ele estuda no Senai, numa unidade que fica perto do centro da cidade. Eu estava no bairro onde moro, e onde trampo e estudo, distante uns 16 km do centro. Combinamos de nos encontrarmos próximo do terminal metropolitano, onde ele pega o busão pra casa dele. Peguei minha moto e rumei pra lá. Às 5:40, vejo ele, com um grupinho de amigos, todos usando a camiseta azul do Senai. Ele me vê, disfarça, dá um jeito de se separar do grupo, e vem pro meu lado.
-Oi, beleza?, ele me cumprimenta, esticando a mão, e na verdade, tudo acaba num abraço.
-Tudo bem e vc?. Já vai embora?
-Então, falei lá com meus parças, e disse que tinha que comprar um pendrive lá nos camelôs. Vamos lá comigo? Aí a gente vai trocando uma ideia.
Deixei a moto no estacionamento do terminal, e seguimos pro camelódromo ali perto. Ele tem a mesma altura que eu, talvez alguns centímetros a mais. Cabelo bem cortado, castanho claro, com um leve moicano, nariz um pouco grande, redondinho, mas bonito, rosto de traços másculos, boca carnuda, pele morena, queimada de sol, olhos pequenos, sobrancelhas finas, próximas aos olhos esverdeados. Maxilar largo, com furinho no meio, corpo levemente troncudo, braços torneados, fortes, que deixam a camiseta grudada nos bíceps. Ombros largos, peitoral estufadinho, coxas grossas, e bunda grande, evidenciada pela calça justa, na medida. Sua voz é grave, um pouco rouca. Seu olhar é meigo, seu jeito de falar é calmo, seu sorriso é perfeito, com seus dentes bonitos e branquinhos. Estão visualizando? Se imaginaram um cara bonito, erraram. O moleque é lindo! É impossível não passar por ele sem notar sua beleza. Vi que as pessoas olhavam muito pra ele. Garotas, homens, mulheres mais velhas. Ele tem cara de garoto novinho, de família, e com seu uniforme do Senai, evidencia que é de boa índole. Paramos numa barraca, e ele comprou o pendrive que ele queria.  De lá convidei ele pra tomar uma coca-cola. Paramos numa lanchonetinha ali perto, e comemos uns salgados. Parecíamos 2 bons e velhos amigos, mas na verdade, as pessoas deviam achar que ali estavam pai e filho, irmão mais velho e irmão mais novo, tio e sobrinho, essas coisas, rsrs.
Ele com 21 aninhos, e eu beirando os 40. Pareço bem molecão, estou em forma, mas minhas entradas na testa e meus cabelos grisalhos nas costeletas denunciam minha idade, isso é fato. Mas ele não tava nem aí. Ele me dizia que me achava um cara muito bonito, que meu papo era muito legal, que meu sorriso era lindo, que eu era engraçado. Ficamos um tempão conversando, nos conhecendo, andando pelas ruas do centro. Eu sempre dava um jeito de analisar o corpo daquele molecão gostoso. Sua bunda era grande, redonda, sendo moldada pelo jeans meio surrado, azul escuro, justinho. Ele tinha um volume tentador em meio as suas pernas, maludinho mesmo o garoto. Eu já pensava em como e onde ter acesso àquela gostosura toda.
Mas infelizmente, já era hora de eu ir embora, e voltar pro trabalho. Ele fez cara de decepção, quando disse isso pra ele.
-Nossa cara, sério. Queria ir pra um lugar, assim, de boa, vc sabe, né?
-Eu sei, Marlon, mas tenho que voltar pro trabalho. Acho que já estou em cima da hora. É longe, te falei né.
-Queria muito conhecer lá, esse bairro. Já me disseram que lá é legal, que a universidade é top...
-Se vc quiser, posso te levar lá, na quarta. Não trampo à noite na quarta...
-Claro, Dado. A gente pode combinar!
O moleque se entusiasmou. Acompanhei ele até a plataforma de embarque no terminal. Nos despedimos como 2 bons amigos, e ele embarcou, e eu fiquei comendo ele com os olhos. Puta bunda boa! Lá de dentro do ônibus, vi ele me procurando com os olhos, ele fez sinal que me ligaria depois. Acenei um tchau, e fui pegar minha moto. Minha vara tava dura, louca pra conhecer aquela bunda. Ele não me saía do pensamento, durante todo o trajeto até a universidade. Trabalhei até as 11 da noite. Já em casa, vi mensagens no meu celular. Eram do Marlon, dizendo que adorou me conhecer melhor, e que já tinha conversado com sua mãe, falando que na quarta ele voltaria pra casa só a noite, já que iria conhecer a universidade com um amigo.
É, ele não mentiu por completo, haha. Ele me perguntou se poderia me ligar. Respondi que sim. Imediatamente meu celular tocou.
-Oi, vc pode falar de boa?, ele perguntou.
-Oi, posso sim, já tô em casa. E vc aí, a área tá limpa?
-Sim, tô no meu quarto, fica sussa. Dado, vc vai mesmo me levar aí?
-Aqui onde?
-Ô, não zoa não Dado. Já até falei com minha mãe, cara.
-(Rindo) Calma cara. Vou te trazer aqui sim, pra conhecer o bairro, a universidade...
-Só?
-E o que mais?
-Vc não me curtiu né?
-Pq vc tá me perguntando isso?
-Ah, pô, hoje vc nem falou nada da gente...da gente, ah..., ele começou a gaguejar muito, coitado.
-Essas coisas a gente não vai falar pelo telefone moleque!
-(Silêncio longo) É, desculpa Dado...
-Na quarta vc vem aqui, a gente passeia pela universidade, e troca muita ideia boa, pode confiar no tio, eu disse rindo. Ele riu, parecendo aliviado, e nos despedimos.
A terça-feira parecia interminável, e à noite, eu liguei pra ele, e combinamos como faríamos pra nos encontrarmos. Ele pegaria um ônibus direto pro terminal aqui do bairro, e lá nos encontraríamos. E assim fizemos. Eram quase 6 da tarde, quando vi ele desembarcando do busão. De mochila nas costas, camiseta do Senai, calça jeans, maludinho, gatinho como sempre. Seu olhar era assustado, me procurando por todos os lados. Vi ele pegando seu celular, e eu lá do outro lado da rua, assistindo ao seu pânico, rsrs. Antes que ele me ligasse, liguei pra ele, que atendeu e me viu, onde disse que eu estava. Seu sorriso abriu-se, lindo, mostrando sua cara de alívio. Ele saiu pela roleta e correu, atravessando a rua, me dando um abraço muito gostoso, apertado. Dei um dos capacetes pra ele, que subiu na moto, e fomos lá pra universidade. Rodamos o campus quase inteiro, ele adorando tudo que via, dizendo que tava realizando um sonho, que queria cursar engenharia ali, assim que terminasse o Senai. Paramos numa lanchonete no campus e comemos alguma coisa. Pra todos os conhecidos meus eu o apresentava como o filho de uma amiga, que tava conhecendo a universidade, pois era seu sonho estudar ali. Finalmente, convidei ele pra conhecer meu apartamento. Ele sorriu pra mim, não conseguindo disfarçar sua cara de safado.
Lá chegamos, entramos, e ofereci um refrigerante. Ele parecia meio encabulado, e eu não conseguia iniciar um papo sobre putaria. Ele tava sentado numa poltrona da sala, com o olhar meio perdido. Peguei em sua mão, e o puxei pro quarto. Ele veio, em silêncio. Tirei minha camiseta, e ele rompeu o silêncio.
-Nossa, como vc é peludo!
-Não curte?
-Curto e muito, ele disse, tocando os pelos do meu peito, e levantou meus braços, olhando meus sovacos peludinhos. Ele se aproximou, sentindo meu cheiro, enfiando a cara  no meu sovaco. Passei a mão em seus cabelos macios, agradáveis ao toque e cheirei sua cabeça. Delícia. Tirei sua camiseta, e vi seu peito quase pelado, com um tufinho de pelos somente no meio, mamicas grandes, peitinho estufado, barriguinha um pouquinho saliente, que não aparecia sob a camiseta, rsrsrs, braços fortes, e seu cheiro era muito bom, mistura de desodorante e um leve odor de suor, pelo dia inteiro de estudos. Passei minhas mãos pelo seu corpo, sentindo sua gostosura, sua temperatura alta, seu tronco parrudinho. Ele também tocava meu corpo, percorrendo suas mãos pelo meu peito, minhas costas, meu cabelo raspado.
-Quer tomar uma ducha?, perguntei.
-Se vc preferir...
-Ah, eu tô meio suado, dia inteiro de trabalho, rsrs.
-Eu tô curtindo seu cheiro, rsrs
-Eu também tô curtindo o seu, então deixa a ducha pra depois?, eu perguntei.
-Deixa pra lá essa coisa de ducha, e ele voltou a me acariciar, me abraçando gostoso. Comecei a tirar minha calça, e ele fez o mesmo. Ele tava de cuequinha azul clara, daquelas bem simples, mas tava um tesão naquele corpo dele. Sua vara tava colocada de lado, formando um pacote interessante. Agora eu podia ver seu corpo por inteiro. Como disse antes, ele tem uma leve barriguinha, com um filetezinho de pelos, suas coxas grossas são uma delícia, peludas, e o conjunto da obra é algo maravilhoso. Garotão muito gostoso. Virei ele de costas e pude ver sua bunda grande engolindo a cuequinha. Que regão! Polpas enormes, estufadas, carnudas. Dei uns tapinhas, fazendo a bunda tremer, bem gostoso. Apalpei, apertei, deslizei a mão naquela bunda de molecão. Ele suspirava, demonstrando sua excitação. Com a outra mão, juntei em sua mala, que encheu a palma da minha mão com aquele volume bom. Sua rola tava dura, quente, e apertei seu pinto duro, sentindo toda a verga na mão. Passei a mão no seu saco, fazendo o cara gemer, e continuava brincando em sua bunda, agora dando dedadas no seu rego quente, fundo, e alojei o dedo bem no cuzinho, dando cutucadas, sentindo o tecido fino da cueca se moldar ao buraquinho quente. Minha rola tava dura como aço, e o molecão não perdeu tempo, elogiando minha verga, apalpando-a, apertando, sentindo a vara na sua mão. Ele dizia que tava com muito tesão. E seus gemidos denunciavam isso. Empurrei ele na cama, e subi em cima dele, e comecei a lamber aquele cara gostoso. Lambi tudo, pescoço, nuca, peito, sovaco, barriga, baixei a cueca, e a vara dura escapou duraça, permitindo-me ver seu pinto de tamanho médio, grosso, cheio de veias, com poucos pelos, bem aparados, sacão depilado, exalando cheiro de macho suado, pau mijado, enfim, cheiro de rola, que me faz tremer de tanto tesão. Lambi aquela pica, fazendo o moleque gemer fino, colocando as mãos em minha cabeça, querendo mais. Chupei a cabeça, sentindo o sabor daquele nervo. Bom demais! Chupei tudo, engoli o ferro do garoto, que pulsava na minha boca. Desci pras bolas raspadas e lambi as duas, fazendo o puto abrir as pernas e tive a visão estonteante de seu rabo peludo. Na hora dei uma linguada no cu, que fez o moleque dar até um pulo. Levantei suas pernas e senti o cheiro daquele cu peludo. Cheiro bom de cu de macho, limpo, suado. Meti a língua lá, fazendo o moleque mostrar o puto que é. O cara pedia pra eu enfiar a língua, que tava gostoso, que nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Pus ele de 4 na cama, e comi aquele cu na língua. Bunda bonita, cheirosa, cu fechadinho, que se abria aos poucos com minha língua lá no fundo. O safado se punhetava, gemia, pedia mais...
Dei de mamar pro moleque, fiz ele abrir sua boca ao máximo, pra chupar minha chapeleta. Ele me lambeu toda a extensão da verga, chupou meus culhões, babando nos meus ovos. O cara chupava com maestria, tentava colocar a rola toda na boca, sem sucesso, se engasgando direto. Deixei ele me mamar até enjoar, aí dei a sentença. Ia levar a rola grossa do papai no buraco apertadinho. Coloquei ele de 4 bem na beirada da cama. Eu fiquei de pé, atrás dele e comecei a pincelar a cabeçorra no rego e no cu dele, fazendo-o arrebitar a bunda, sentindo o mastro que ia estourá-lo. Ele mostrava certa preocupação, pedindo pra ser carinhoso, pra ir devagar. Chupei-lhe o cu de novo, untando o anel com minha saliva, levando o puto às alturas de novo. Desenrolei a camisinha na vara, e encaixei a rola bem no olhinho escuro e peludo, fazendo o cara dar uma gemidinha. Ele me ajudou, pondo o pau bem no seu rabinho, pra atolada ser certeira. E foi. Forcei, e a rola foi entrando justa, aos poucos, fazendo ele gemer, pedindo pra ir devagar. Nossa, que cu apertado, que bunda linda sendo fodida naquele momento. Vi minha tora sendo engolida, sumindo no meio daquele rego, tava bom demais. Ouvia suas súplicas, seus gemidos, sua respiração forte, enquanto sentia minha pica lhe rasgar as pregas. Pude ver que o moleque tava sofrendo na ponta da minha vara, mas ele não fugiu da raia. Deu como um homem tem que dar, firme, gemendo grosso, tá, as vezes saia um gemidinho de puta também, rsrsrs, mas o cara foi macho até o fim. Quando vi a vara atolar até o talo, dei um beijinho nas costas suadas dele, e disse:
-Pronto gatinho, foi pro pau do Dado. Tá doendo muito?
Ele acenou que sim com a cabeça, e deixei o pau parado, pro esfíncter dele se acostumar com a grossura da vara. Depois iniciei um vai e vem bem leve, quase fazendo ele chorar de dor. Parei de novo. Cuspi na vara, cravada em seu cu, e deixei a saliva espalhar-se. Abri bem sua bunda, e o pau se encaixou gostoso, entrando mais ainda, fazendo o garoto gemer sentido, tadinho, rsrs. Comecei um entra e sai, e o moleque parecia que tava tendo um AVC, kkkkk. Coitado, acho que doía demais, mas ele não pediu pra eu tirar. Comecei a beijar suas costas, sua nuca, e a falar umas sacanagens pra acender o moleque de novo, que tava com a pica murchinha, de tanta dor.
-Relaxa esse cuzinho pro papai, faça força como se vc estivesse fazendo cocô. Isso, deixa minha rola atolar lá no fundo. Vc queria dar pra mim? Então agora aguenta essa trolha lá no fundo, ó. Toma minha pica no cu, toma, toma que tá gostoso esse cu apertado no meu pau. Seu moleque gostoso, toma no cu, toma, toma assim, ó, toma no fundo do cu.
O molecão começou a curtir, toquei seu pau e vi que tava endurecendo de novo, e comecei a bombar devagar, fazendo o pau cutucar o moleque lá nas tripas. O puto começou a mexer o quadril, permitindo que a rola fosse fundo, aí as estocadas foram ficando mais fortes, até que quando menos esperava, aquele cu começou a comer meu vergalhão. Que cara tarado. Deu o rabo como se deve. Deixou eu meter com força, pedindo mais rola ainda. Queria rola? Então tome rola! Subi nele, deitados, e soquei com força, tirando o pau quase que por completo e socava tudo. Era uma putaria das boas, que tiravam urros abafados do moleque, sapequei a vara naquela bunda grande. Coloquei ele de ladinho e comi seu cu assim, dando estocadas gostosas, abraçando-o, lambendo sua orelha, fazendo o putinho rebolar na vara, choramingando, gemendo, dizendo que tava uma delicia. O Marlon gozou na minha vara, rebolando, sentindo minha tora lhe arregaçar o rabo, deixando-o todo ralado. Gozou urrando, quase chorando, enchendo minha cama de porra quente de novinho safado. Queria que eu tirasse o pau, pois tava doendo, mas falei pra ele aguentar, que logo eu gozaria. E foi assim mesmo. Dei umas bombadas boas naquela bunda, e tirei o pau, fazendo "flop", tirei a camisinha, e me preparava pra gozar sobre sua barriga, mas ele me fez sentar em seu peito e leitar aquele rosto lindo. Gozei muito em sua cara, cobrindo seu nariz, boca e olhos de porra grossa do papai. Limpei seus olhos, pra que ele pudesse abri-los, e vi sua cara de satisfação.
Foto tirada em viagem recente.

Naquela noite, descobri muitas coisas daquele molecão. Ele é tarado por porra, gozadas, pré-gozo. Ele revelou que só 3 caras tinham comido ele. O primeiro foi um ex-vizinho dele, uns 5 anos mais velho que ele. Disse que deu mas só doeu, que tentou dar pra ele outras vezes mas foi ruim. O segundo cara foi um amigo de skate dele, que fizeram troca-troca várias vezes, mas que nunca tinha entrado tudo a vara, até que um dia o cara conseguiu atolar, e pela primeira vez na vida, ele gozou dando o cu, e viu que ele gostava mesmo dessa coisa de dar o rabo (foram essas as reais palavras dele, e me fez rir muito). O terceiro, foi o papai Dado, rsrsrs. Segundo ele, o cara que descabaçou ele pro resto da vida. E essa foi só a primeira, e tenho comido esse puto lindo desde então. Durante minhas férias, foi foda aguentar a saudade. Felizmente tive o Carlão pra me satisfazer, e me fazer (quase) esquecer desse moleque por uns tempos, e também tive a chance de comer o Mau de novo, que também me aliviou da ausência do Marlon. Hoje em dia, tenho meu coração dividido entre 3 pessoas fantásticas. Uma garota, com quem tenho saído há uns meses, o Carlão, que me fez balançar muito nessas férias, e o Marlon, que me faz suspirar só em pensar nele.
É, assim se resume minha vida sexual e sentimental. Pessoas de sexos diferentes, sendo: um baita de um machão, gato, casado, de quem já tô morrendo de saudade, lá na minha cidade natal, uma garota estrangeira, linda, inteligente e super divertida, e um garoto de 21 anos, lindo, gostoso, inteligente, todo carente pro meu lado, cuja mãe tornou-se uma grande amiga minha (sim, olha que coisa mais feladaputa que me aconteceu!!!!!), que se completam, se somam, e deixam minha vida assim, e eu amo muito tudo isso! Ops, sorry McDonald's.
Em breve contarei mais trepadas fodàsticas nossas, ok. Abraços do Dado.



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Comi o Diego, fiz putaria com 4 caras, e conheci um novinho delicioso. A vida de um devasso.

Rabo do Diego, em foto tirada em 2009,
 quando ele morava comigo.
 Ficou escura, mas dá pra apreciar, né
Ah, Dieguinho Arrepiado, que bunda gostosa tem esse cara. A última vez que atolei minha verga naquelas carnes foi em outubro de 2013, quando visitei ele lá na cidade que ele tá morando, na região metropolitana aqui da minha cidade. Ele está casado há alguns anos, e sua filhinha, resultado de uma gravidez surpresa, que resultou num casamento apressado, é uma princesinha muito esperta. Sua esposa, que já não era aquela belezura, hoje em dia está um pouco gorda gorda e desleixada. Uma pena, pois o Diego é um cara bonito, gente boa, e merecia que sua esposa se cuidasse melhor. Ele também engordou, está com uma pança de cerveja avantajada, mas continua um cara gostoso, especialmente por causa das coxas grossas, sua bunda enorme deliciosa, e sua cara de homem safado. Fui visitá-los, pois era aniversário de sua menina. Ele tinha me ligado semanas antes, exigindo minha presença, e claro que fui, né. Tive que ir de ônibus, pois estava com uma mochila com algumas coisas pessoais e o pacote do presente da garotinha, e de moto não daria certo. E lá fui eu, pro terminal metropolitano. Peguei um busão urbano do meu bairro pro terminal, que estava relativamente vazio. Ao chegar ao terminal, me informei qual era a plataforma da linha pra cidade do Diego. Já me interessei pelo guardinha, que me informou a plataforma. Carinha bonitinho, moreno, baixinho, troncudinho, com uniforme justo, todo estufadinho nas partes mais interessantes. Ele foi bem simpático comigo, e fiz questão de me despedir dele, agradecendo pela informação, apertando sua mão bem forte, e olhando fundo em seus olhos. Rumei pra plataforma, que tinha uma fila longa, e fiquei lá de pé, por longos 15 minutos, até que o ônibus chegasse. Por várias vezes, me virei, fingindo um olhar perdido, e conseguia ver o guardinha tesudo, e notava que ele trocava olhares discretos comigo. Quando ele via que eu o olhava, ele desvia o olhar rapidamente. Isso aconteceu várias vezes, e essas coisas me deixam nos cascos de tesão. Teve uma hora, que ele estava conversando com um cara, e ele ficou de costas, então pude ver sua bunda direitinho. Nossa, que carinha apetitoso! Uma baita bunda, moldada pela calça justa do uniforme. Antes de entrar no ônibus fiz questão de olhar pra ele pela última vez, e ele acenou pra mim, dando um sinal de positivo, com um sorrisinho no rosto, o qual retribuí com um sorrisão na cara, acenando com a cabeça. Ainda pego esse guardinha, pensei comigo.
 Ao entrar no busão, vi que os bancos já estavam quase todos ocupados, mas achei um lá no fundo. Quando achei que teria uma viajem mais confortável, sentado, eis que vejo algumas senhoras em pé, próximas de mim. Nem pestanejei e cedi meu lugar à uma delas. Só pedi pra que pudesse deixar o pacote de presente no chão, perto dos pés dela. E lá fomos pra viagem, de uns 40 minutos, naquele ônibus lotado, sacolejante, eita vida! Durante a viagem, eu mantinha meus olhos na janela, vendo a paisagem, com a mochila no chão entre minhas pernas, me equilibrando, segurando nos balaústres. Aí me vem aquela sensação estranha de que a gente está sendo observado, sabe? Só olho de canto, e vejo um carinha me medindo, sentado lá na última fileira de bancos, próximo de mim. Ele deveria ter no máximo uns 18 anos, usando uma camiseta azul escura, com logotipo do Senai, cabelinho bem cortado, algumas marcas de espinha no rosto, mas bem bonitinho. Fingia que nem notava ele ali, me olhando, mas conseguia perceber que o safadinho me contemplava a mala. Comecei a ficar incomodado, pois o carinha encarava meu volume, e depois, comecei a ficar excitado com isso. Resultado: a mala, que já marcava, começou a ficar um escândalo sob o jeans. Meu medo maior era a senhora que estava colada em mim notar, ou os outros passageiros verem aquela protuberância, rsrs. Coloquei uma das mãos no bolso da calça, tentando disfarçar a vara dura, que o moleque sem vergonha já nem fazia questão mais de fingir que não olhava. Peguei ele no flagra, babando na minha pica dura, desenhada de lado no jeans. Minha sorte que foi algumas pessoas começaram a descer, e um lugar vagou na última fileira de bancos, tendo duas pessoas entre o moleque e eu. Ufa, que alívio. Alguns pontos depois, um dos caras entre nós desembarcou. Já quase chegando no terminal lá da cidade, alguns pontos antes, muitas pessoas desembarcaram, inclusive a senhora que eu tinha cedido o lugar, que se despediu de mim muito cordialmente, o rapaz que ainda estava entre o garotão sapeca e eu, e o garotão, fez menção de descer também, mas vi que ele titubeou e continuou sentado. Agora sem ninguém entre ele eu, notei que ele me deu uma olhada discreta, avaliando-me, rsrsrs, isso é típico, né, eu também faço essas coisas. Olhei pra ele, acenando com a cabeça, num cumprimento rápido, deixando-o sem reação, totalmente desconcertado. Sentia aquele calorzinho gostoso, um leve tesão, por saber que eu estava deixando aquele moleque todo excitadinho. Ao ver que o terminal se aproximava, fiquei de pé, meio que me exibindo pro moleque, pra ele dar aquela conferida no material, rsrsrs, sim, sou bem safado mesmo. Aproximei-me da porta de saída, e notei seus olhares gulosos em mim. O busão estacionou, abriu a porta e desembarquei, já pegando o celular pra ligar pro Diego me buscar, como ele tinha me dito pra eu fazer. Ao conversar com a Arrepiado, vi o garotão, parado em frente ao balcão de um barzinho lá do terminal, comprando alguma coisa, mas me olhando insistentemente. Agora pude avaliar melhor o carinha. De mochila nas costas, camiseta do Senai, calça jeans azul, justinha, e um corpo na medida, interessante de verdade. Desliguei o celular, e sentei-me num banco, aguardando o Diego, que disse que em 15 minutos estaria lá.
Senti uma vontade de mijar e procurei por um banheiro, e entrei. Saquei o pau e mijei gostoso, e notei alguém entrando lá também. Vi o garoto entrando num reservado, parecendo mijar. (Agora um parênteses, caros leitores. Quando fui ao banheiro, não pensei mesmo que o garoto viesse atrás de mim, é sério, sei que essa tática é a mais velha no mundo da pegação entre machos, mas ali naquele momento, nem pensei nisso).
Enfim, vi o moleque entrando no reservado, atrás de mim, e olhei pra ele, vendo-o fazer sinal, pedindo pra eu deixá-lo ver minha rola. Gelei, olhei em volta, e vi que o local tava vazio. Fiquei de lado e mostrei meu pau, molengão, pesado. O molecão arregalou os olhos, e veio ao meu lado, fingindo mijar na cancha.
-Nossa, que bitelo, hein..., ele falou baixinho, esticando a mão, tocando em meu pau, que tirei rápido, com medo de alguém nos flagrar. Ele insistiu no toque e envolveu meu pau na sua mão, apertando-o de leve, e na hora a vara endureceu. Que carinha safado.
 -Vixe, que baita..., ele murmurou, e vi que o carinha tava de vara dura também, um pau branquinho, de tamanho mediano, cheio de veias. Antes que desse merda, eu guardei o pau na calça, e fui pra pia lavar minha mão. Ele olhava pra mim com cara de lombriga, me querendo, kkkk. Só fiz sinal pra ele vir pra fora também. Fui pra área externa do terminal, e vi quando ele saiu do banheiro, me procurando. Ele me viu, e fiz sinal discreto pra ele chegar ali. Ele veio na hora, e assim que chegou do meu lado, iniciamos um papo:
-Ali dentro pode dar merda cara, falei pra ele.
-Tô ligado, mas onde que a gente pode ir?
-Vixe, agora? Lugar nenhum garoto. Tô esperando um amigo que vem me buscar. Daqui a pouco ele tá aqui.
-Ah, nossa, cara, queria ver esse pauzão aí de novo! Vc é bem gostoso viu...
-Acho que vc é muito novinho pra correr esses riscos hein, quantos anos vc tem?
-Fiz 21.
-Nossa, vc tem cara de menino. Parece ser menor de idade. Tem que ficar esperto hein cara. Eu sou de boa, mas tem cara que pode zoar vc direitinho.
-Tô ligado, mano. Mas vc tem cara de gente boa. Por isso que fui lá atrás de vc.
-Vc tava me manjando lá no busão que eu vi.
-Ô, puts, cara, ali vi vc e curti. Vc é o tipo de cara que me dá tesão.
Eu estava surpreso com o papo do moleque. Na idade dele eu era um cabaço, morria de medo de me insinuar pra alguém, fosse mulher ou homem, ainda mais se fosse mais velho, mas aquele carinha era liso, direto, sem rodeios. Ele me disse que tinha uma namoradinha, uma vizinha dele, mas que curtia sair com homens também, mas que tinha pouca experiência, e que tava muito a fim de sair comigo. Trocamos telefones, e descobri que seu nome era Marlon. De perto, pude ver como era bonito o moleque. Cabelos castanhos, meio claros, ondulados, bem cortado, com um leve moicano, boca carnuda, algumas espinhas secando, olhos esverdeados, voz rouca e grave. Seu jeito era de um típico molecão, másculo, meio malandro no jeito de andar e falar. Notei que ele tava encantado comigo. Não deixava de correr os olhos em mim. Não parava de me pedir pra ligar pra ele, mesmo que fosse na segunda-feira, mas pra ser discreto, essas coisas.
Meu celular tocou, e atendi. Era o Dieguinho, perguntando onde eu estava. Ele me viu e parou o carro bem perto. Despedi-me do Marlon, e prometi que ligaria pra ele, na próxima semana.
Tesão de moleque. Que olhos pidonchos de rola. Que carinha de moleque bonzinho, de família.
Porém, tive que deixá-lo ali, me olhando, levantando-se, colocando a mochila em suas costas e indo embora. Vi sua bundinha. Deliciosa, redondinha, exposta em sua calça jeans justa. Se eu estava interessado nele, agora eu estava tarado, rsrsrs. Ele tinha despertado a fera em mim.
Entrei no carro, e ganhei um baita abraço do Diego, e vi sua menininha linda sentada na cadeirinha, no banco de trás. Já dei o presente pra ela, que já quis abrir o pacote. Ela adorou o bichinho de pelúcia, que cantava e falava frases ao ser apertado. No caminho pra sua casa, o Diego falava de sua vida, de seu trabalho, quis saber das novidades, e perguntou se aquele carinha que ele tinha visto comigo no terminal era meu amigo. Falei que tinha acabado de conhecê-lo, que viemos conversando no ônibus. Ele me olhou com cara de safado, e eu caí na risada, falando que ele tava pensando besteira. Ele riu:
-Te conheço, Dado. Molecão bonito daquele jeito...sei, ele falou baixinho.
Eu balancei a cabeça, em sinal de negativo, rindo e desconversando. Mudamos de assunto, e ao aproximarmos de sua casa, ele olhou pelo retrovisor e viu que sua filha dormia, dizendo que ela não podia entrar num carro que desmaiava. Automaticamente, senti sua mão tocar em minha coxa, e escapar pra cima da minha mala.
-E isso aqui? Tem trabalhado muito?
-Um pouco, respondi, sentindo sua mão repousar na minha benga, já dando sinal de vida.
Ao invés de ir pra casa dele, ele mudou o caminho, dando voltas pelas quadras do entorno.
-Saudades daquele tempo, sabia?, ele disse enquanto apertava minha rola, já duraça.
-Eu também cara, de vez em quando tenho que me aliviar, pensando em vc.
-E eu então, nossa, tem dias que a coisa fica foda. Passo muita vontade...
-E vc nunca mais saiu com um cara?, perguntei na lata.
-Vê lá mesmo. Nem tenho coragem. Me acabo na punheta, usando minha criatividade.
-É , isso eu sei que vc tem mesmo. Calabresa funciona ainda?
Ele me deu um soco no ombro, e riu baixo. Pra quem não leu os outros contos com o Dieguinho, eu explico: ele se masturbava com uma calabresa no cu quando era moleque, como relatei no conto "Bunda de Macho é bom. Bunda do Dieguinho é ótima".
-Ô idiota, fala baixo, ele disse olhando pelo retrovisor, vendo se sua filhinha dormia ainda.
-Foi mal, mas tô vendo que sim, eu disse rindo.
Ele sorriu, me olhando com cara de safado.
-Que nada, só dedinho mesmo, ele confessou, fazendo cara de sacana.
Minha vara tava um ferro.
-Quer ver?, perguntei, apertando minha verga. Ele olhou pelo retrovisor, e fez sinal que sim, mas pediu pra eu ser rápido. Desabotoei a calça e tirei a verga dura pra fora, fazendo-o suspirar quando viu a rola.
-Nossa, tinha até esquecido que era grande assim, ele disse segurando a rola em suas mãos, enquanto dirigia. Seus olhos brilhavam, gulosos, e sua mão apertava minha vara, subindo e descendo, numa quase punheta, lenta e prazerosa. Passou os dedos na cabeçorra e levou ao nariz, pra sentir o cheiro da pica. Aquilo me encheu de tesão. Tivemos que parar com a putaria, e rumamos pra casa dele, pra ajudarmos na organização da festinha, que começou por volta das 6 da tarde. Lá estavam seus vizinhos, seus amigos de trabalho, sua mãe, seus irmãos, sua esposa e a família dela. Dentre essas pessoas, me interessei pela irmã dele, que não via há pelo menos 6 anos, que se tornou uma menina linda, com seus 17 anos. Um vizinho dele, gato alto, moreno, cara de safado, chamado Amadeu (eita nome feladaputa de feio, né), a esposa dele, ou namorada, ah, sei lá, de nome Angélica, uma baita loira deliciosa, que parece madrinha de escola de samba, de tão gostosa que é. Comi com os olhos também, um cara que trabalha com o Diego. Seu nome é Adilson, já aparenta ter uns 30 e poucos anos, de cavanhaque, com filhos pequenos, que estavam lá na festa, e casado com uma moça bonita, mas que no momento da festa estava cadeirante, devido á uma cirurgia na coluna, mas que felizmente hoje em dia, sei que está plenamente recuperada. Esse Adilson chamou minha atenção especialmente pelos seguintes fatos: Gostoso, dono de coxas grossas, bunda avantajada e carnuda, numa bermuda vermelha de tactel, socada no rego, tão justa que quase separava suas bolas volumosas, prensadas pelo tecido. Corintiano, como eu, usava uma linda camiseta de treino do Timão, que moldava-se em seu torso grande. Dono de uma simpatia e um bom humor contagiante. A disputa era grande entre ele eu, pra ver quem fazia a galera rir mais. Me olhava direto, flagrei ele me manjando, de olho na minha mala, e também na minha bunda. É daqueles caras que gostam de ficar te abraçando, passando a mão no seu peito, que mal te conhecem, mas te consideram amigos de infância. Me deu tapas na bunda, e pegadas na vara, em brincadeiras (sei...) típicas de amigos héteros. E por último, mas a melhor. Flagrei ele cutucando o cu do Diego na cozinha, nessas brincadeiras, e notei uma certa intimidade, daquelas grandes, entre eles. Nossa, que tesão. Ainda não descobri, mas tenho quase certeza que ali rola alguma sacanagem da boa.
A festa era de criança, mas pra variar, tinha cerveja, e muita. Apareceram também vodka, com frutas, e caipirinha de cachaça, essa sob minha responsabilidade, rsrsrs. Então, lá pelas 11 da noite a situação era a seguinte: as pessoas que ainda estavam na festa, estavam embriagadas, as mulheres num canto, longe da gente, em grupinhos, e os homens num outro canto, num corredor, ao lado da casa, e as poucas crianças que ali restavam, brincavam no pula-pula instalado lá nos fundos, onde também estavam as mulheres. Nós homens, exalávamos putaria. A gente estava em 5 caras. O Dieguinho, Amadeu, Paulo Sérgio, que era um vizinho gordinho, peludinho, gente boa, o Adilson e eu. O papo era só baixaria, falávamos de zona, putas, punheta, comer cuzinho, famosas gostosas. Eu tava de vara dura, como todos ali, penso eu. Aí saiu o papo sobre tamanho de pau. O Dieguinho, língua preta, falou que já tinha visto meu pau, que eu era um jegue, e fez todos me olharem, analisando-me. Sugeriram até que o Dieguinho e eu já tínhamos feito alguma sacanagem na época que morávamos juntos. O Dieguinho, liso como sempre, saiu pela tangente, dizendo que nunca que aguentaria minha rola no cu, rsrsrs, sabidão. Aquele papo fazia minha rola babar na cueca de tanto tesão. Vi a mala do Dieguinho, estufada sob a bermuda jeans, o pacote formado sob a bermuda justa do Adilson, os volumes grandes do Amadeu e do Paulo Sérgio, e devido a denúncia do Adilson, todos olharam surpresos pra mala escandalosa que se formava na minha calça. Minha verga duraça apontava pra direita, delineando direitinho a grossura e o tamanho do vergalhão. Nem me importei em disfarçar mais. Os caras ficavam de cara, rindo, exclamando, apontando pro meu pau duro, tudo isso sem que as mulheres lá do outro lado notassem ou escutassem alguma coisa. Como sou exibido, juntei na trolha e chacoalhei ela, aumentando mais ainda o volume, fazendo eles se admirarem mais. O Diego e o Adilson eram os mais exaltados, demostrando excitação descarada com a situação. Pro meu espanto, e dos demais também, o Adilson chegou bem perto de mim e deu uma pegada em cheio na minha pica, enchendo sua mão, exclamando:
-Meu deus do céu, é um jumento mesmo, ó, falou dando umas patoladinhas na minha verga, sob cara de espanto de todos, e posteriores risos. Eu deixei na boa, e adorei sentir aquele macho gostoso me juntar na benga. Vi o Amadeu ajeitar sua vara sob a calça, ao ver aquela cena, demostrando sua excitação. O Paulo Sérgio ria, com a mão na boca, assustado, mas excitado, ao ver aquilo. O Dieguinho, puto como é, se juntou ao Adilson, e me deu uma pegadinha na vara, de leve, dizendo:
-Tô dizendo que o cara é rendido, ó, me dando aquela rápida pegadinha.
Nossa, não consigo descrever em palavras como me sentia naquele momento. Era uma excitação que me faltava o ar. Não conseguia pensar, nem dizer nada. Só ouvia os caras falando besteira:
-Ah, mas o meu também é grande, ó, disse o Amadeu, juntando a mala com a mão, revelando o formato da viga dura, sob a calça de tecido mole.
-Toma então...disse o Paulo Sérgio, dando uma catadinha na benga do Amadeu, ao seu lado, tirando risos de todos.
-Vixe, tá esquentando a coisa, hein, disse o Adilson, apertando a própria pica, já nem se importando em esconder sua excitação.
-Tá mesmo, disse o Dieguinho, mirando minha rola, apertando também sua mala.
Meu coração batia disparado, queria que aquilo não acabasse sem que alguma putaria mais forte rolasse. Rompi meu silêncio, dizendo de forma sacana:
-Nossa, para com essa putaria senão vou ter que comer um cuzinho aqui mesmo, hein. Tô com a vara babando aqui.
-E a rolona é babona ainda?, perguntou o Paulo Sérgio, com cara de safado.
-Baba de molhar a cueca, falei esfregando a vara, e alisando a cabeça dela, tentando mostrar algum vestígio de molhado.
-Deixa ver, falou o Adilson, de forma afobada, já tocando de novo minha vara, bem na cabeça, pra sentir o úmido.
-Tá mesmo?, perguntou o Amadeu.
-Pior que tá, respondeu o Adilson, me dando pegadinhas safadas na cabeça da rola.
Entrando de cabeça no jogo, falei que iria mostrar a marca de babado na cueca, e todos se animaram, sem exceção. Juro gente, a atmosfera era de puro tesão. Abri a braguilha, abrindo o zíper, e mostrei a cueca branca, toda úmida bem na cabeça da rola. O Adilson, não conseguindo esconder seu tesão, pegou na minha cueca e puxou o elástico, fazendo com que a cabeça da rola saísse pra fora. Todos deram um grito, daqueles que quando todos falam juntos, parece a vibração de um gol. Guardei rapidamente a rola, e comecei a fechar o zíper, com medo de alguma das mulheres irem ver o que tava acontecendo. O Paulo Sérgio avisou que a barra tava limpa, e pediu pra eu mostrar de novo. Obviamente que tirei a trolha pra fora de novo, mas agora tirei tudo, exibindo minha rola imensa pra eles, deixando o Dieguinho, que estava bem ao meu lado, babando na minha vara. Impossível não notar seu jeito desconcertado, sua cara de desespero, de vontade de pegar na minha rola. Mas era o Adilson que demonstrava mais afinco na putaria.
-Nossa senhora, que tamanho de rola, ele disse, esticando o pescoço pra ver se nenhuma mulher estaria vindo, e despudoradamente, agarrou minha rola, tirando exclamações dos demais.
 -Porra, galera, olha essa jeba de cavalo, ele disse me dando uns apertões na rola, conferindo o diâmetro e a potência. Eu ficava quietinho, olhando pra reação dos caras. O Diego mantinha os olhos na minha pica, sorrindo da situação, apertando sua mala, o Paulo Sérgio, se chegando mais perto pra ter melhor visão do ato, apertava sua pica dura sob a bermuda, e o Amadeu já botava sua rola pra fora também, exibindo uma rola grande, grossa, de cabeça afilada, que se curvava pra cima, pedindo:
-Ah, então dá uma pegada aqui também Adilson..., que foi imediatamente atendido, e teve sua rola envolvida pela sua outra mão. O cara tinha 2 rolas lhe enchendo as mãos. Bem safado, o Paulo Sérgio começou a alisar a bunda do Adilson, que com sua bermuda justa, atolada no rego, teve a mão do gordinho sacana afundada em seu rego. Aproveitei e dei umas cutucadas gostosas na bunda do Diego, que vestia uma bermuda jeans clara, larguinha, que permitia meu dedo explorar perfeitamente aquela bunda e aquele cu que eu tanto sentia falta. A gente ria baixinho, nos dando conta da putaria que tava rolando ali.
-Pessoal, vamos lá pra minha casa?, falou sabiamente o Paulo Sérgio. Nos recompomos e voamos pra lá, do outro lado da rua, umas 3 casas à direita.
Entramos na casa, e ali na sala mesmo, fizeram eu abaixar a calça até os joelhos, assim como todos eles fizeram.
-Duvido que vc faz uma chupeta pro Dado, falou o Amadeu, desafiando o Adilson, que olhou pra mim, e perguntou se o que rolaria ali, morreria ali. Eu fui o primeiro a dizer que sim ,haha, e todos concordaram. Na hora, o tarado se agachou na minha frente, e abocanhou, com dificuldade minha pica, me fazendo virar os olhos de tesão, ouvindo os suspiros e murmuros de surpresa e tesão dos outros. Vi o Amadeu se aproximar de nós, e esticar sua mão, pra pegar em meu pau, senti-lo, ao mesmo tempo que o Adilson me mamava.
-Tu é dono de uma senhora pica em cara, o Amadeu me falou sussurrando, com uma cara de tesão fantástica.
-Sai daí Adilson, ele disse, empurrando o amigo, e já se agachando em seu lugar. O grandão gato abocanhou a rola, me fazendo ficar de pernas bambas. O Dieguinho começou a se masturbar, hipnotizado pela cena. O Paulo Sérgio já foi puxando o Adilson, que começou a chupar seu pau. Puxei o Diego, fazendo-o se ajoelhar no chão, ao lado do Amadeu, e ofereci minha rola pra ele, que a catou a mão e encheu a boca com minha cabeçorra. Nossa, que saudade eu estava daquela boquinha linda na minha verga. Logo vi o Amadeu alisando a bunda arreganhada do Dieguinho, que tava agachado, deixando o cuzinho exposto. Começou a levar dedadas do Amadeu, que o faziam suspirar com minha vara na boca.-
-Nossa, sempre tive vontade de brincar aqui, ó, o Amadeu falou, dedando o rabo do amigo.
Minha rola babava, fazendo o Diego afastar a boca, esticando o pré-gozo, e limpando-o com a mão.
-Olha como baba essa rola, disse o Amadeu, tirando minha rola das mãos do Diego, e abocanhando-a, sugando minha mela. Era lindo ver aquele machão me mamando.
-Vc não chupa Dado?, perguntou o Adilson, que na hora tinha a vara branca mamada pelo Paulo Sérgio.
Eu fiz que não com a cabeça. Mas o Amadeu levantou-se e me pôs de joelhos, dizendo:
-Mas hoje vai chupar, e duas de uma vez ainda, ó, falou me enfiando sua rola cabeçuda e quente na boca. Tinha o gosto salgado, com cheiro leve de urina. Mamei, né, fazer o que? O Dieguinho sem vergonha, esfregava sua rola dura, curta e grossinha na minha cara, e me revezava chupando as varas. A rola do Diego cheirava a sabonete, mas tinha o sabor meio salgado também. Eu me punhetava, e minha pica tava no ápice, e senti uma mão pegar no meu pau. O Paulo Sérgio, praticamente se engatinhando no chão, começou a sugar minha vara, dizendo que também queria sentir o poder da minha benga. Ao Amadeu e Diego, juntou-se o Adilson, que agora também tinha sua rola branca na minha cara. Mamei, agora com 3 pintos duros à espera da minha boca. Sentia minha cara queimar, de vergonha e de tesão, rsrsrs. Então, resolvi inverter a situação. Fiquei de pé, e pedi pros 4 ficarem de joelho na minha frente. Pessoal, eles concordaram com caras de safados, rindo, se punhetando. Fui dando minha trolha pra cada um deles mamarem um pouquinho. O primeiro foi meu macho favorito ali, o Dieguinho, que chupava de olhinhos abertos, apreciando a vara lhe atolar na boca. Depois deixei o Paulo Sérgio me mamar. O fofinho safado, chupou pegando na vara, dando especial atenção à cabeçorra. Então o Amadeu foi presenteado com minha vara, que foi sugada com força, fazendo barulho, sob olhares dos amigos. Aí foi a vez do Adilson, ali o mais safado, que mostrava mais tara pela minha pica, depois do Diego, obviamente. Antes da chupeta, ganhei uma lambida nas bolas, sob aprovação e incentivo dos outros. Então, ele caprichou no boquete, me fazendo arfar, enquanto os outros se masturbavam. Aí, resolvi chutar o balde! Pedi pra eles ficarem de 4 pra mim, pra eu ver suas bundas. O Paulo Sérgio se recusou, dizendo que não daria o cu jamais. Mas o Adilson e o Diego concordaram, e ficaram de bunda pra mim, e eu contemplei aquelas bundas de macho. O rabo do Diego continuava a coisa mais deliciosa do mundo, peludo, grande, com o rego fundo, escuro. O Adilson tinha a bunda branca, firme, empinada, lisa, mas com o rego peludo. Olhei pro Amadeu, que se punhetava com muito tesão, vendo as bundas dos colegas, e pedi pra ele me mostrar o rabo também. Ele titubeou, mas se pôs de 4 também. Sua bunda era maravilhosa, grande, peludinha, com algumas marcas de pelos encravados, e seu rego, meio aberto, permitia que seu cu super peludo ficasse um pouco a mostra. Eu me punhetava, e o Paulo Sérgio, taradão, punhetava seu pinto duro, sentado num sofá. Aí todos correram pra cima dele, jogando-o no chão e levantando suas pernas, e ele berrava, mandando a gente tomar no cu, kkkkk. Vimos sua bunda e seu cu super peludo. Sua bunda enorme, tinha tantos pelos que eles se embolavam no rego. Durante essa lutinha, senti um dedo me explorar o cu bem rapidamente. Tentei ver quem foi, e falei o tinha acontecido, fazendo todos rirem. Disse que queria desquitar, mas não descobri o culpado. Ameacei dar uma dedada no cu de todo mundo, se não aparecesse o culpado. Vi a cara de safado lazarento do Adilson, tentando segurar o riso, e pulei em cima dele, colocando a mão por baixo de sua bunda e coloquei o dedo naquele buraco. Na hora senti um dedo me cutucar o cu. Era o Amadeu, que me segurava pela cintura, e me dava pressionadas no cu com seu dedo. Logo, éramos um bolinho, com todos dando dedadas um no cu do outro. Ouvia alguns reclamando, que tava doendo, pedindo pra não atolar, mas era impossível, haha. Eu levei muita dedada no cu, e soquei o dedo no cu de todo mundo, atolando mesmo. As vezes, alguma mão me pegava no pau, no saco, eu tava sendo aproveitado no último, rsrsrs, e fiz o mesmo. Quando achei o Dieguinho, enfiei o dedo bem gostoso nele, e ouvi seu gemido, me dando muito tesão. Enfiei dois dedos nele, pois sei que ele aguenta e gosta. Então ouvimos algo que deixou a todos explodindo de tesão. O Paulo Sérgio, urrou, gemeu, e gozou gostoso, com o dedo do Adilson socado em seu cu, se punhetando, xingando ele de filho da puta. Sua porra lavou o dorso do Diego, que reclamou, mas não saiu do lugar. Aquela cena mexeu comigo, me atiçou demais e socando os dedos no cu do Dieguinho, e levando o dedo do Amadeu no meu rabo, gozei, grunhindo, fazendo o Amadeu alertar a todos que eu tava gozando um litro de gala, rsrs. Tirei o dedo dele do meu rabo, e o cara começou a se punhetar, pedindo pra alguém enfiar o dedo no seu rabo. Na hora o Diego lhe atolou o dedo, que o fez gozar logo, curvando-se enquanto eu via o dedo do Dieguinho sumir em seu cu peludo, e os 2 gozaram juntos, fazendo a gente aplaudir o fato. Então eu aproveitei que o Adilson tava sentado no chão, e coloquei o dedo por baixo dele, atolando o dedo lá no fundo. O puto fez cara de dor, mas deixou o dedo lhe cutucar. Que bundona arrebitada! Sentia o cheiro de seu cu, odor forte, enquanto lhe cutucava suas tripas, e ele acelerou a bronha, enchendo sua barriga de porra, fazendo-nos aplaudir sua gozada espetacular.
Aí a ficha começou a cair. Alguns ficaram sem graça. Começamos a nos vestir, a limpar a sujeira, lavamos as mãos pra tirar o cheiro de cu dos dedos, kkkk e juramos nunca contar pra ninguém o que tinha rolado ali. Aí começam a vir as desculpas, né. Tava todo mundo bêbado, tudo começou como uma brincadeira, que a gente não é viado, esses papos, haha.
Saímos de lá, e voltamos pra casa do Diego. Fomos lá pro fundo, onde estavam as mulheres, e elas queriam saber onde a gente tava. Como já tínhamos criado uma desculpa em conjunto, dissemos que tínhamos ido a casa do Paulo Sérgio, beber uns whiskies bons que tinham lá. Elas, travadas de bêbadas como estavam, nem encheram muito o saco. Depois de algum tempo, o Paulo Sérgio foi o primeiro a ir embora, com sua família. Ele se despediu de mim, com um abraço, evitando olhar me nos olhos. Tava com vergonha, tadinho do gordinho gostoso. Ficamos nós quatro, e fomos pra cozinha atrás de uns salgadinhos pra comer. É, deu fome, rsrsrs. Lá surgiu o papo de sacanagem de novo. Demos muita risada, cochichando, sobre o que tinha rolado entre a gente. Adorei a confissão do Amadeu, dizendo que nunca tinha pegado, nem chupado um pau antes, mas que foi da hora, e ele elogiou meu pau mais uma vez, com o Adilson concordando com ele, dizendo que meu pau é gigante mesmo. Aí eles começaram a pressionar o Diego e eu, querendo que confessássemos que algo já tinha rolado quando a gente morava junto, o que foi negado, sabiamente, por nós dois. Aí fui eu que questionei se algo já tinha rolado entre o Adilson e o Diego, que trabalham juntos, e eles também negaram, mas eu desconfio que mentiram, haha. Meu faro pra essas coisas é infalível.
Minha vara já tava dura de novo, e notei que eles também já se excitavam. De novo juramos que nunca comentaríamos com ninguém sobre aquela putaria, mas eu que sou safado até o último minuto, aproveitei pra deixar alguma safadeza a mais no ar.
-Ah, nem rolou nada demais mesmo, sem grilos. Na próxima vez, quando eu comer seus cuzinhos, aí sim vcs podem se preocupar, eu falei.
-Deus me livre, ouvi de alguém, e caí na risada.
A mulher do Amadeu chamou-o pra irem embora, e ao se despedir de mim, ele me deu um baita abraço, me chamando de jumento, bem baixinho, e dei uma passada de mão na bunda dele. Então foi a vez de ajudarmos o Adilson a por sua esposa no carro, e guardar a cadeira de rodas. Essa era a única sã da festa, mas não a menos animada, apesar dos problemas. Ele juntou os filhos e foram embora, sem antes me abraçar, dizendo que eu era um cara ponta firme, me olhando fixo nos olhos. Que cara safado é esse Adilson. Ao ver que ninguém via, me deu uma apertada gostosa na rola. Porém, o Dieguinho, com seu olhar astuto, flagrou a cena.
Fomos pra dentro, arrumamos alguma coisa, mas deixamos o resto pra organizar no dia seguinte. A esposa do Diego, já tinha arrumado uma cama pra mim na sala. A casa tava cheia, mas mesmo assim ela conseguiu um colchonete top pra mim. Agradeci a hospitalidade, e ela me deu boa noite com um beijinho no rosto. Nessas horas me sinto um filho da puta... : (
Tomei um banho, e ao sair do banheiro, tomo um susto com o Dieguinho, sentado no sofá da sala, já de banho tomado, sem camiseta, num shortinho de pijama, cinza, curto, deixando suas coxas grossas peludinhas a mostra.
-Não vai dormir, seu lazarento?, perguntei.
-Já vou, mas tô sem sono.
-Eu também tô, mas tô meio zonzo de tanta cachaça, eu disse, me deitando no colchonete, sem camisa, só de shorts.
A luz tava apagada, mas entrava um pouco de claridade pela janela da sala. Passei a mão na rola e perguntei:
-É isso aqui que vc quer, né?, sussurrei.
Infelizmente a foto está com qualidade baixa, pois
é bem antiga, de 2009, mas compensa, né,
 olha que rabo delicioso tem o Dieguinho!
Ah, e olha o tamanho do saco dele, rsrs

Ele acenou que sim. Ele se aproximou, ainda sentado no sofá, e passou a mão na minha barriga, querendo descer até meu pau. Alertei ele dos riscos, mas ele disse que tava todo mundo dormindo. Que se escutássemos algum barulho, ele pararia. Deixei, né, haha. O safadinho me apertou a vara, e tirou a rola pra fora. Começou uma punheta boa, me enrijecendo a trolha. Ganhei uma mamada rápida na pica, e pedi pra ele vir mais perto, e brinquei gostoso naquela bunda, apertando, apalpando e pus a mão por dentro do shortinho. O molecão safado tava sem cueca, e meu dedo atolou fundo naquele cu peludo. Ele puxou o shorts de lado, deixando o cuzão de fora, pegou minha rola e botou bem no olho do rabo. Sentou, soltando o peso do corpo. Eu tava deitado, e ele tava de frente pra mim, e pude ver sua cara, enquanto minha rola entrava, rompendo suas pregas. Ele começou um sobe e desce devagar, e exatamente quando senti a rola passar pelo anel de couro dele, ouvimos um barulho lá nos fundos. Nossa, quase desmaiei de tanto susto. O cara pulou pro sofá, escondendo sua vara dura, e eu puxei o lençol, me cobrindo. Era o irmão caçula dele. Um moleque de uns 13 anos, que tava indo pro banheiro. Ele nem olhou pra gente, e entrou, mijando, fazendo um barulho alto. Respiramos aliviados, e falei pra ele ir dormir. Antes de seu irmão sair do banheiro, ele se levantou e foi pro quarto dele. Antes, porém, dei uma dedada naquela bunda gostosa, que engolia o pano molinho e fino do shorts. Puta que o pariu, que bunda gostosa, que tava há poucos minutos, engolindo minha vara. O moleque saiu, e foi dormir também. Aproveitei, e bati uma punheta deliciosa, sentindo o cheiro do cu do Dieguinho na cabeça do meu pau, e gozei pensando no rabo dele e em toda a putaria que tinha rolado naquela noite.
No domingo de manhã, acordei com a movimentação da casa. Fui pro banheiro, tomei outro banho, e me juntei aos que já estavam de pé, e tomei o café da manhã. O Diego ainda estava deitado, e sua esposa disse que era em razão da hora que ele foi dormir, pois ele e eu ficamos conversando ainda, ela disse ingênua. A mãe dele disse que não sabia onde arrumávamos tanto assunto assim. Eu só ria. Então ele se levantou e veio até a cozinha, deixando sua esposa brava pelas roupas sumárias dele. Ele ainda tava só com aquele shortinho, quase de puta, de pijama.
-Ai, Diego, que horror, vai por uma roupa!, ela disse.
-Ué, eu tô de shorts, mulher.
-Ah é, nem o meu shorts do pijama é tão curto assim, ela falou.
Ei ri e falei que o shortinho dele era de quenga, fazendo todos rirem.
-Ai deixa ele, gente, sua mãe saiu em sua defesa.
Ele naquele shortinho era realmente uma visão dos deuses. Como ele tá gordinho, o shorts fica colado em seu corpo, moldando tudo. Sua pistola murcha, ficava estufadinha, evidente sob o tecido. As pernas do shorts, curtinhas, ficavam coladas em sua coxa, e na bunda, ah, na bunda...aquele rego comia o shorts, ficando as duas bandas da bunda delineadas perfeitamente, e o tecido era sugado pra dentro do rabo, um escândalo realmente, beirando a obscenidade, kkkk. Eu pirei naquilo. Então, o safado, sentou-se ao meu lado, e começou a comer. Sua mãe e sua esposa disseram que iam à feira ali perto, e saíram. Seus irmãos ainda estavam dormindo, e o safado começou a me provocar.
-Gostou do shortinho?
-E muito, respondi.
-Fui dormir com o tobinha ardido, mas queria mais, ele falava, simulando uma bichinha passiva, e aquilo me tirou do sério. Coloquei meu dedo sob sua bunda e cutuquei aquele cu com tecido e tudo.
-Assim vc rasga o pano, ele falou, levantando a bunda um pouquinho, então puxei o pano de lado e soquei o dedo pra dentro, fazendo ele gemer baixinho, como um viadinho.
-Quero comer seu cu, agora, seu puto, falei lhe cutucando a próstata.
-Vem, ele falou, se levantando, indo pro seu quintal, onde fica a lavanderia. Lá tem um quartinho, bem xexelento, onde ficam as tranqueiras da casa. Lá tem um tanque de lavar roupa, desativado, e ele se curvou, me oferecendo seu rabo empinado, delicioso, sob aquele shortinho. Nem pensei nos riscos, já que as mulheres tinham saído, e seus irmãos estavam dormindo. Tirei a trolha pela barra do meu shorts, botei seu shortinho de biscate de lado, sem tirá-lo, e vi aquele rabo enorme, guloso, louco por vara. Cuspi na cabeça da pica e untei seu cuzinho, fazendo ele gemer gostoso. Alojei a vara no rego, pressionei no botãozinho, e ele disse que tava bem na portinha, fazendo aquela voz de safado que muito me excita. Forcei, e ele gemeu, sofrendo na vara grossa lhe partindo o cu ao meio. Abri seu rabo, forçando as bandas e vi minha tora, um pouco escondida pelo tecido do shorts, ser sugada pra dentro daquele cu. O putão começou a mexer os quadris, e a verga sumiu, atolada até o fundo. Imediatamente, comecei a bombar naquela bunda enorme, deliciosa, que eu tanto ansiava em comer de novo. Ele dizia que tava uma delícia, que meu pau era gostoso demais, e eu enlouquecia ouvindo ele sussurrar aquelas coisas. Peguei ele pelos ombros e judiei dele, dando uma surra de pica que o safado jamais esqueceria. Senti seu cu apertar a cabeça da minha vara, e ele literalmente rebolava na minha rola, ali, de 4 pra mim. Eu puxei seu shorts bem pro lado, e observei minha rola entrar naquele rego peludo, separando aquelas nádegas enormes, peludas, um típico rabo de macho. Ele aguentava a trolha inteira, e ainda mexia a bunda pra vara entrar mais. Esse moleque gosta de rola grossa! De vez em quando, a gente parava, pra ouvir se tinha algum barulho estranho, ou alguma conversa. Ao ver que tava tudo de boa, a vara castigava aquelas ancas de novo. Comi ele por uns 15 minutos, daquele jeito. Mas eu não gozava de jeito nenhum. Não sei se era o medo de sermos pegos, ou o álcool que ainda estava no meu organismo, então pedi pra ele gozar pelo menos, pra gente acabar com aquela putaria perigosa. Aí ele acelerou sua punheta, enquanto eu arrombava seu rabo. O safado gozou gostoso, gemendo, pedindo rola no rabo, jogando porra dentro do tanque. Tirei o pau do cu dele, e ganhei de presente um tolete de bosta na cabeça do pau. Nossa, que merda, literalmente, rsrsrs. Desculpem-me os leitores que tem nojo disso, mas tenho que relatar tudo que acontece, né kkkkk. Fiz o cara ir pegar papel higiênico pra mim, e limpei o chokito. Corri pro banheiro e lavei a pingola de novo. Escutei a ducha da suíte dele ligada. O cara tava se lavando também. Saiu do seu quarto, usando o mesmo shortinho. Falei pra ele, pelo amor de deus, trocar aquilo, porque senão eu não ia sossegar o facho. Caralho, ele naquele shorts fica tesudo demais. Tive que ir lá no quarto dele, antes dele tirar o tal shorts, dar umas passadas de mão naquela bunda. O fdp já empinou de novo a bunda, e num ato de loucura, de pau duro de novo, pois não tinha gozado, atolei a rola, de novo, naquele cu. Que safado que curte rola no rabo! De pé, no quarto dele, com ele escorado no guarda-roupa, sentei lhe a pica, quietinhos, atentos á qualquer barulho. De novo, tinha só colocado o shortinho dele de lado, e minha pica saía pela perna do meu shorts, assim, no improviso delicioso, eu fiquei socando de leve em seu cu, sentindo suas pregas se abrirem pra minha rola, e finalmente, senti o gozo vindo, e avisei pra ele, que me pediu leite dentro da bunda, e enchi aquela bunda deliciosa de gala quente, segurando os gemidos, dando estocadas fortes, fazendo ele se desequilibrar. Agora meu pau saiu limpinho daquele cu, só com porra mesmo, e lá fomos nós, nos limparmos de novo! Tesão de trepada.
 A gente não se continha, e ria a toa. As mulheres chegaram uns 40 minutos depois que tínhamos terminado a foda. Já estávamos até terminando de limpar o quintal. Elas foram preparar o almoço, e nós 2 fomos beber cerveja lá na garagem dele. Não tinha jeito. A gente só falava de sacanagem. Lembrávamos da putaria com os caras no dia anterior, da trepada fenomenal que tínhamos dado de manhã. Foi um dia longo, cheio de trocas de olhares, de passadas de mão às escondidas, com a sacanagem no ar.
 Por volta das 5 da tarde, pedi pro Diego me levar pro terminal. Me despedi de todos, e ele me levou lá. Antes de descer do carro, ele me deu umas pegadas na vara, que só ficava meia-vida, de tanto que foi usada, coitada! Nos despedimos, e prometemos de nos ver em breve, pra trepar de novo. Isso foi em outubro, meses atrás. Infelizmente, nossa vida é uma correria, mas ao escrever esse relato, minha vontade de foder aquele macho gostoso de novo só fez crescer. Penso que é hora de nos encontrarmos de novo, o que acham? Hehehe...
P.S.1: Tenho todos os rapazes da putaria que rolou na casa do Diego, no meu Skype. Os que mais falam comigo são o Adilson e o Amadeu, além do Diego, é claro. Com o Adilson eu tô planejando um lance dos bons, junto com o Dieguinho. Tô na torcida que se concretize. Com o Amadeu, falo muita putaria mesmo, mas na maioria das vezes é sobre mulher, e ficamos trocando vídeos pornôs do Xvideos. Ele é tarado nisso. Tenho que criar coragem e investir numa trepada com ele. Com o Paulo Sérgio, é "oi, tudo bem, tudo bem também, tá na hora de outra cervejada, é verdade, tchau, tchau". O cara deve ter ficado traumatizado, kkkkk.
E o guardinha do terminal? Nunca mais vi, mas tô com uma vontade de dar uma visita naquele terminal!
E o Marlon, o carinha do ônibus? É, tem coisas que o Dado tem feito, que vocês não sabem ainda, mas acho que chegou a hora de compartilhar. Então meu próximo relato, vai ser sobre uma das coisas mais incríveis que me aconteceram em 2013. Comer o Marlon.
P.S.2: Esse relato, contando todas essas aventuras na viagem à casa do Dieguinho, com essa putaria incrível, que até hoje me belisco, pra ver se é verdade, já era pra ter sido contada há muito tempo. Só não o tinha feito ainda porque é muito cheio de detalhes, e me dava uma preguiça do cacete, rsrsrs. E também não tinha certeza se eu estava preparado pra falar do Marlon. Sim, ele mexe comigo, e muito. E vcs entenderão o porquê nos relatos que falarei dele.
P.S.3: Sim, estou morrendo de saudades do Carlão, kkkkkkk. Sou um devasso. :)