domingo, 29 de junho de 2014

NÃO SE PREOCUPEM. TÁ TUDO BEM  COMIGO!

Em homenagem ao meu querido Bruce W.
Tô aqui pessoal, dando sinal de vida, e também aproveito pra responder ao Trabuco...cara, tô aqui na casa dos meus pais, e sim, peguei o Carlão, matei a saudade, hahaaaaaa!!! Delíciaaa!! Logo conto direitinho como foi tudo. Mas ainda tem domingo, e acho que coisa boa vem aí, então, prefiro que as coisas rolem ao todo pra relatar por inteiro, né?
Então é isso pessoal. Tá vindo relato dos bons aí, hehe...
Beijos do Dado.
P.S.: Puta que o pariu, que jogo foi esse? Quase infartei!!! Salve Júlio César do Brasil!!!!
Chupa Chile kkkkkkk, Sorry Chilena WAAAAHAHAHAHA!!
E o Marlon? Tá na casa dele, não pôde vir comigo, que pena, e que bom, haha. Mas pra aqueles que torcem por nós, a coisa tá top, e logo conto as putarias boas que temos feito.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Atualizações recentes.


Oi galera. Tem 3 novos relatos publicados.Espero que curtam e comentem lá, ok? 
Desculpem pela demora, sei que tem gente brava aí, mas tava bem enrolado esses dias, sem falar dessa Copa sensacional que tá rolando! Vai Brasil!!!!!
Beijos do Dado.

Román, comi o cu do uruguaio de novo.

Imagem ilustrativa em homenagem à Copa. Viva o Futebol!
Olá galera, aqui vai a continuação da trepada com o uruguaio Román. Se não leu a primeira parte, aqui está o link:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/roman-o-uruguaio-macho-que-me-deu-o-cu.html
Como relatei, comi aquele macho casado e até dei a bunda pra ele, e marcamos de nos encontrarmos no domingo pra um repeteco, que seria uma despedida também, pois na terça eu voltaria pro Brasil. Então no domingo, logo após ele sair do seu turno no hotel, fomos em busca de um outro hotel ali por perto, já que não poderíamos usar o quarto que eu estava hospedado e nem voltar àquele hotel onde trepamos, pois ele ficaria envergonhado.
Demos umas voltas e logo achamos um hotel de boa. Paguei um pernoite e subimos pro quarto num andar alto, de onde tínhamos uma bela vista. Mas ele se mostrava um pouco arredio, apressado mesmo. Disse que estava meio arrependido, que não achava certo trair sua esposa daquele jeito, e que não poderia demorar pois não tinha ligado pra esposa dizendo que se atrasaria. Ele mal me olhava nos olhos, e isso me deixava bem desconcertado. Lá no hotel, antes de sairmos pra putaria, ele me olhava com cara de safado, me comendo com os olhos, e agora, na hora do abate, ele estava com frescura. Pensei em mandar ele se fuder, mas me contive, pois tive que compreender o cara, afinal, até hoje tenho meus grilos, poucos, mas tenho, imagina um cara casado, que nunca tinha transado com outro homem até me conhecer. Resolvi iniciar um papo legal com ele. Sentamos na cama, falei que o entendia, mas que a gente tinha que aproveitar o momento, já que nunca mais nos veríamos, e aquele lance ia ser um segredo só nosso. Eu falava e manjava aquele macho gato sentado ao meu lado. De uniforme, sendo camisa de manga longa de cor clara, colete de lã cinza, gravata, calça social cinza escura justinha, que deixava sua bunda um tesão. Me levantei e resolvi comandar a situação. Coloquei ele de pé de frente pra mim, e falei que a gente teria que ser rápido, já que ele não tinha avisado sua esposa que chegaria mais tarde. Apertei sua bunda dura, e ele fungou, mas fez cara de paisagem. Comecei a passar a mão em seu rego fundo, cutuquei aquele cu com vontade, aí ele mostrou uma reação, dando gemidos bem baixos. Passei a mão na mala dele e senti a dureza daquele tronco grosso. Safado, tava de frescura, mas tava doido pra trepar comigo de novo. Eu apalpava, sarrava aquele cara, sentindo o volume de seu pau e sua bunda arrebitada na palma da minha mão. Virei ele de costas e encaixei minha vara dura sob a calça no rego dele, dando umas esfregadas com força. Fiquei sarrando o Román por um bom tempo, sentindo seu cheiro, seu corpo grudado ao meu, então ele começou a se soltar, gemer, esfregar a bunda em mim, mexer aquela anca na minha vara dura que se espremia nas polpas e no rego dele.
Tirei a vara da calça, e pedi pra ele abaixar sua calça. Só de cuequinha de cor clara, paradinho na minha frente, obediente, esperando minha vara na bundinha, que tesão! Abracei ele bem forte, fazendo-o sentir minha vara na bunda, tendo somente o tecido fino da sua cueca separando minha pica de seu rabo. Dei umas passadas com a cabeçorra no rego, e baixei a cueca dele. Como foi bom ver aquela bundinha branca de novo! Abri o rego dele e encaixei a rola bem no meio, sentindo o calor daquele cu. Ele se assustou ao sentir a rola tocar direitinho seu brioco, e já me disse que "!sin condón, no!". Falei que concordava, mas que ainda não era hora, pois eu iria deixar seu cuzinho preparado. Cuspi na mão e untei seu buraquinho peludo, e senti aquelas pregas na ponta do meu dedo. O safado arfou, e já empinou a bunda. Forcei o dedo que deslizou fácil pra dentro, fazendo o puto uruguaio reclamar, mas gemer baixinho logo depois que comecei uma siririca bem gostosa no rabinho dele. Melhor ainda foi vê-lo bater punheta enquanto eu alargava seu cu, botando 2 dedos lá dentro. Tirei o dedo e abri as bandas de seu rabo, então pude ver seu cuzão já aberto, emanando aquele cheiro de cu, pronto pra levar a vara grossa do Dado. Encapei a verga e encostei na bunda dele, passando a cabeça de cima pra baixo no rego, parando bem na portinha, já forçando a chapeleta, que achou o caminho com facilidade, entrando justa, fazendo barulho de lambuzado, e pude ouvir aquele safado gemendo, pedindo calma, pra ir devagar. Obedeci o comando, mas mantive a pressão, então a vara ia deslizando bem gostoso, abrindo passagem, até que "flop", atolou gostoso, fazendo o macho tentar fugir, mas o papai segurou e afundou a verga com tudo, tirando um urro abafado do Román. É uma delícia ouvir uma macho urrar na vara, pedir piedade, enquanto a vara vai pro fundo de seu rabo. Estávamos de pé, e senti que ele precisava de um apoio. Fomos até a janela, que estava fechada, mas de cortinas abertas, e o coloquei escorado ali, deixando-o de bunda empinada pra mim. Tirei a vara quase que por completo, vendo a tora sair daquela bunda linda e afundei lentamente, assistindo a jiromba sumir todinha pro fundo daquele homem gostoso. O gemido dele foi incrível, algo inesquecível, que lembro até hoje quando bato punheta pensando nele. Gemeu gostoso na verga do Dado. Aquilo foi sinal verde pra iniciar umas bombadas deliciosas em seu lombo. Dei umas estocadas fundas e fortes, que faziam o cara empinar o rabo, olhar pra trás de olhos semi-cerrados, só curtindo a cabeça da minha rola socar na sua próstata. A cara de tesão dele era linda. Levou a rola grossa e cabeçuda sem reclamar, gemendo, curtindo, se punhetando de leve.  
A gente estava trepando ali, de frente pra janela, com uma vista incrível de Montevidéu, e comecei a pirar com aquela situação deliciosa. Falava pra ele abrir a bunda com as mãos pra sentir a vara todinha na bunda dele. Comecei a falar em português mesmo, pra ele saber que tinha um macho brasileiro lhe fodendo o rabo. Ele entendia tudinho, safado, e ainda gemia mais, respondendo em espanhol, com aquele sotaque maravilhoso, com sua voz rouca que me enlouquecia. Ele abriu sua bunda pra mim, então tirei a rola pra ver o buraco. Sou tarado nisso! Magnífico! Estava um oco, no formato da minha tora, todo vermelho. Atolei sem dó a vara, fazendo o uruguaio grunhir. Eu falava muita putaria enquanto bombava aquele lombo firme, vendo a vara sair e sumir lá dentro do seu cu. Segurei suas ancas e dei bombadas fortes, trazendo seu corpo contra o meu, com investidas fortes, violentas mesmo, enterrando minha tora até o fundo das entranhas dele. Quis deixar seu rabo em brasa, pra fazer ele se lembrar do meu tronco arrombando seu cu por dias, pra vingar aquele Maracanaço na Copa de 50, kkkkkkkkk. Pronto, vinguei aquela humilhação da melhor forma, comendo um cu de macho uruguaio, fazendo o "cabrón" urrar na vara de um "brasileño".
Pedi pra ele mexer a bunda na minha vara, e ele obedeceu direitinho. Rebolou bem gostoso na guasca, enquanto eu ficava parado, só observando aquele cara todo macho se deliciando com minha pica. Nem parecia aquele cara amuado que tinha chegado no hotel há poucos minutos. Rebolou bastante, mas decidi tomar conta da situação de novo. Abri seu rabo com força, arreganhando ao máximo sua bunda, e vi minha vara cravada, um tesão de se ver, e comecei uma saraivada de rola nele, que o fez virar os olhos. Estiquei o braço e alcancei sua vara, que babava de tesão. Iniciei uma punheta gostosa em seu tronco curto e grosso, enquanto atolava a vara com força em seu cu. A gente estava bem coladinho, e sua camisa atrapalhava um pouco, então ele a tirou, ficando com as calças arriadas, levando a verga, enquanto eu o punhetava.
Puxei ele, com a vara cravada, e o fiz sentar no meu colo. Deitei-me na cama, mas com as pernas fora do colchão, e tive a visão perfeita daquele rabo engolindo minha pica. Ele subia e descia, levando a verga com tudo, olhando pra trás de vez em quando, dizendo "que bueno, que bueno...". Tava quase gozando, eu notei pela respiração ofegante dele. O cuzão dele engolia a vara até o talo, e ao ver aquela cena, senti meu gozo vindo também. Comecei a bufar e enchi a camisinha de gala, me causando espasmos, anunciando meu gozo. O safado começou a mexer a bunda, rebolando com força, me dando até dor na vara, e gozou também, sentando com força na minha trolha. Gozou gostoso, arfando, lavando sua mão de porra. Levantou-se devagar, tirando aos poucos minha vara ainda dura de dentro dele. Dessa vez ele não me sujou, mas foi ao banheiro se limpar. Saiu de lá com a calça já fechada, e colocou sua camisa, gravata e colete. Disse que tinha que ir embora. Trocamos Skype, e prometemos manter contato. Fomos embora do hotel, sob olhar curioso do atendente, afinal paguei por pernoite, mas saímos pouco mais de uma hora depois.
Román foi embora e voltei pro hotel onde estava hospedado. No dia seguinte, segunda-feira, ele não foi trabalhar, pois era sua folga. Agimos normalmente quando nos vimos, já na terça. Eu estava de ressaca devido à balada de despedida do grupo de pesquisa,  (e uma trepada de despedida com a garota uruguaia, a Sofia) mas não escondia a cara de alegria de vê-lo. Tomamos café juntos e tocamos no assunto, falando bem baixo. Ele disse que sua esposa estava bem brava com ele, pois tinha chegado bem atrasado. Deu a desculpa que tinha perdido o ônibus e teve que esperar o próximo.  Ficamos conversando um tempinho e notamos que estávamos sozinhos ali na copa do hotel. Como despedida definitiva, dei uma pegada na vara dele, que estava mole mas mesmo assim encheu minha mão. Ele automaticamente retribuiu, enchendo sua mão na minha vara. Ali sentados, ninguém pode nos ver. Rimos da loucura e nos despedimos com um longo aperto de mão e trocas de olhares. Fui para o último dia de trabalho na universidade, e só voltei pro hotel pra tomar banho e pegar minha bagagem pra ir pro aeroporto, e como esperado, ele já tinha ido embora.
Esse uruguaio gato e gostoso vai ficar pra sempre nas minhas lembranças, como uma foda sensacional, mas também como um bom amigo que conquistei no Uruguai.
Imagem ilustrativa.
 Esse é o jogador da seleção uruguaia,
Luis Suarez, um macho que me dá um baita tesão.
Imagem ilustrativa.
 Diego Lugano, também jogador da Celeste.
Esses dois são exemplos de como o Uruguai tem macho bonito e gostoso.
P.S.: Na derrota do Uruguai pra Costa Rica agora na Copa, deixei mensagem no Skype do Román me solidarizando, mas também tirando um sarro de leve, dizendo que agora eles teriam um "Castelaço" em sua história. Ele respondeu no dia seguinte, todo bravinho, dizendo que ainda seriam campeões em cima do Brasil, no Maracanã, de novo. Mas também trocamos um bom papo depois, e tivemos uma conversa "caliente" que me deixou de vara duraça. Acho que vou ter que visitar o Uruguai de novo, muito em breve, rsrsrs.  

Dieguinho gozou levando vara.

Foto do Dieguinho, tirada quando a gente morava junto, há alguns anos atrás. Já postei essa foto em um relato anterior, mas acho que merece ser repetida, rsrs.
Mês passado o Dieguinho me ligou, e tivemos um papo bem sacana, que nos deixou de vara dura. Ele prometeu me ligar em breve pra marcarmos um encontro e matarmos a saudade. Ele é casado, mora na região, mas como é vendedor externo, vive viajando, então a gente se vê muito pouco, muito menos do que gostaríamos. Posso afirmar que o Diego foi o cara que comi por mais tempo, pois ele morou na minha casa quando se mudou lá da nossa cidade no interiorzão de SP pra essa cidade, e lá mesmo eu já tinha plantado a verga naquela bunda deliciosa.
Semana passada ele me ligou. Disse que estava na cidade, que estava doido pra me ver. Eu estava na universidade, não estava fazendo nada importante, afinal, ainda estamos em greve (humpf...) e imediatamente minha vara pulsou. Falei pra ele ir lá pro meu apartamento. Acelerei minha moto pra lá e cheguei bem antes dele. Tomei um banho legal e fiquei esperando o porteiro avisar que ele tinha chegado. Minha vara estava dura, minha ansiedade estava alta. Fazia muito tempo que eu não afundava a rola naquelas carnes, pra falar a verdade, a última vez que o comi foi exatamente no dia que conheci o Marlon, em outubro de 2013.
O interfone tocou e o porteiro anunciou o Diego. Falei pra deixar ele subir. Quando abriu a porta do elevador, minha rola já estava dura sob o shorts, sem cueca, de propósito, kkkkk. Ele me olhou, mas já manjou a rola dura, abrindo um sorrisão sacana. Puxei ele pra dentro, fechei a porta e nos cumprimentamos com um forte abraço. Ele trabalha de uniforme formal. Camisa de manga longa e calça de tecido fino. Ele tem a bunda enorme, arrebitada e fica um tesão naquela roupa. O Diego tem 27 anos e o conheço há quase 10 anos. Quando o comi pela primeira vez, arrombei seu rabo, mas ele viciou na minha verga de uma certa maneira, que quando morou comigo virou meu puto, e depois que casou, já o comi várias vezes, e fiz até uma suruba com uns amigos dele. A gente foi colocando o papo em dia, mas o safado já tinha colocado minha rola pra fora do shorts e sentados no sofá da sala, o safadão ficava alisando minha tora, pegando nas minhas bolas, assim de boa, rsrsrs, e a gente trocava ideia. Minha rola até doía de tão dura, e pedi pra ele me fazer uma toca bem gostosa. Caiu de boca na hora, lambendo a chapeleta, e abocanhou a verga, chupando com maestria. Chupou bastante mas pediu vara no cu logo, pois tinha que continuar a trabalhar. Quase gozei quando ele disse que tava doido pra sentir meu pau na bunda. Pedi pra ele ficar pelado, pois queria arrombar ele em todas as posições. Ele tirou sua roupa toda e fiz o mesmo. Ele tá engordando, tá meio pançudo (os caras quando casam engordam mesmo, não tem jeito, rsrs), mas continua gato, e gostoso. Sua bunda é peluda, grande, firme, e seu pinto....é pequeno kkkk. Nem combina com aquele baita macho bonito. Mas o bom do Diego é que ele gosta de dar o rabo, engole a rola toda com aquele cuzão, e pede mais!
Botei aquele baita macho de 4 no sofá e cuspi bem no meio da olhota. Enfiei o dedo naquele cu peludo, sentindo as rugosidades internas de seu rabo. Botei 2, depois 3 dedos, fazendo ele gemer alto, pedindo os dedos lá no fundo. Não disse que ele é guloso?! Eu metia os dedos lá no fundo e os rodava, laceando aquele cu, preparando o buraco pra engolir minha vara com facilidade. Tirei os dedos e vi o buraco aberto. Nunca comi o cu dele com camisinha e ele estranhou quando encapei minha verga. Disse que eu estava num lance meio firme, e em respeito à pessoa, eu estava nos protegendo. Ele disse que queria saber dessa história direitinho depois, com cara de riso, mas já abria a bunda com as mãos, arreganhando aquele rabo delicioso pra minha vara emborrachada. Eu estava tão ansioso pra foder o Diego que minhas pernas até bambearam ao ver aquele macho se abrindo pra mim. Antes que eu brochasse de tão nervoso, alojei a chapeleta no cu dele, tirando um "aahhh" de satisfação do puto ao sentir a rola no cu e forcei. Botei pressão e a vara escorregou pra dentro daquele cu gostoso e guloso. A chapeleta passou fazendo barulho alto, e deixei a tromba ir pro fundo do macho, que mordia o braço, se contorcia, sentindo a vara invadir sua bunda por completo. É muito puto esse Diego. Disse que estava uma delícia e já começou a mexer a bunda, rebolar, fazendo a vara ir mais fundo ainda. Juntei no quadril largo dele e dei uma surra de rola como a muito tempo não dava em alguém, pois aquele macho aguenta a rola inteira e sempre pede mais forte, mais fundo, e não foi diferente dessa vez. Abria a bunda com a mão, dizendo "ó pra você, ó" e permitia que a vara entrasse fácil naquelas carnes. Muito safado! Era lindo ver a tora deslizar e sair quase toda daquele cu arreganhado. Fiquei parado e deixei ele se acabar, rebolando como uma vadia na minha rola, gemendo, dizendo que minha vara é uma delícia. Eu perguntava se ele tava com saudade da minha vara, e ele respondia todo safado que sim, e rebolava mais ainda. Tirei a rola com tudo e vi o buraco aberto se fechar rapidinho. Botei de novo na porta e atolei, fazendo o macho urrar, abafando o som na almofada. Fiz de novo, e deu pra ver lá dentro do cu roxo dele. Meti com tudo, afundando tudo, batendo a virilha com força na bunda dele. "Ai que delícia essa rola gigante no meu cu", ele disse despudoradamente. "Mete, Dado, mete essa rola no meu cu, assim, com força, isso, assim, forte, atola, vai fode, vai, isso, ai que tesão da porra, caralho!"
O cara saiu de si. Pedia mais vara, com força, e eu dei uma surra de trolha nele, mas como ele é bundudo, minha rola não ia toda pra dentro, por isso mudamos de posição. Coloquei o safado de costas no sofá, e de frango-assado, com as pernas completamente arreganhadas, atolei a verga em seu cu, olhando em seus olhos, pra ver a reação dele ao ter a tora todinha mesmo dentro do rabo. Foi lindo ver o Diego arregalar os olhos, fazer cara de dor e prazer ao mesmo tempo, ao sentir a rola embutida, todinha no seu rabo, batendo com força no fundo de seu cu, pois foi tudo, de uma vez, e só parei de empurrar quando senti as tripas dele na cabeça da minha vara. O cara deu um gemido sentido, gutural, e ficou até sem ar por uns segundos, pois deve ter sentido uma puta dor no fundo do cu. Mas nada disso me deteve. Comecei a socar a rola com força de novo, perguntando se ele queria a rola no fundo, mais no fundo, daquele jeito. Ele nada respondeu, só manteve o olhar parado, os olhos esbugalhados, engolindo seco, tentando recobrar os sentidos, rsrsrs. Quis rola no fundo? Agora aguenta! Dei umas 4 socadas com força, espaçadas, lá no fundo mesmo, que chegou a estralar. Vi o macho pegar na própria vara, e com um grunhido alto, que tive que controlar, tapando sua boca com minha mão, vi sua pistolinha super dura esguichar os primeiros jatos de um gozo longo e prazeroso. Fiz o putão gozar com as estocadas firmes na próstata. Gozou gemendo como bicho selvagem, virando os olhos, parecia gente tendo convulsão, kkkkkk.  Ajudei ele a gozar mais gostoso, mexendo a vara em círculos dentro do seu cu, e quando vi que ele já recobrava os sentidos, tirei a vara e soquei de novo, tirando gemidos sentidos dele. Repeti isso umas 3 vezes, e senti meu gozo vindo. Ele pedia pra eu tirar a rola, mas falei pra ele aguentar porque eu ia gozar. Ele praticamente chorava na minha rola, dizendo que não aguentava mais, mas só parei de bombar quando lavei enchi de gala a camisinha. Nas últimas bombadas já senti o cheiro, e sabia que aquele feladaputa tinha cagado na minha vara. Bendita camisinha! Mas, pra falar a verdade, quando tiro bosta de uma macho, me sinto vitorioso, pois fazer um cara cagar na gozada é pra poucos, kkkkkkk!
O jeito foi correr pro banheiro e me livrar daquilo. Falei pra ele ficar a vontade e se limpar. Ele quis até tomar banho, rsrs. Saiu peladão, cheirando sabonete.  Começou a se vestir pois tinha que trabalhar ainda. Enquanto se vestia, quis saber a história desse caso que estou tendo. Quando falei pra ele que era um cara, ele quase caiu das pernas, pois eu era daqueles que sempre dizia que rolo, só com mulher, rsrs. Na época que ele morava comigo, a gente saía junto direto, pegava mulherada, eu estava sempre com rolos com gatas, e ele sempre ouvia de mim, que embora curtisse sexo com machos (ele era uma das vítimas, hehe), nunca me envolveria com um homem sentimentalmente. Pois é, mordi a língua. E quando falei pra ele que o cara era aquele moleque que ele viu conversando comigo na rodoviária da cidade dele, quando ele foi me pegar pra ir na festa de aniversário da filha dele, ele caiu sentado. Disse que só lembrava que o carinha era bonito, mas não se lembrava da cara direito. Mostrei uma foto do Marlon pra ele, e ele babou no moleque kkkkk.
Quis saber se o moleque aguentava a vara inteira. Respondi que sim, mas tem que ser de leve, pois não é todo mundo que tem cu guloso igual ao dele, do Diego, quero dizer.
Vi que o Diego ficou todo aceso com aquele papo, e me confidenciou que tem trepado com o Amadeu, o gostoso que participou da suruba aquele dia. Eu já imaginava mesmo. E melhor, ele tava a fim de transar comigo, de fazermos um sexo a 3, ou a 4, agora que tem o Marlon. Aí uma coisa estranha aconteceu. Me neguei na hora, pelo menos de por o Marlon no meio. A 3 tudo bem, mas sem o Marlon. Aleguei que ele é bem reservado, e é mesmo, que ele nem imagina que tenho esse lado cafajeste, kkkk, pior que é verdade...
Ciúmes, rsrsrs, isso mesmo, fiquei com ciúmes de algum deles querer comer meu molecão. Mas topei fazer uma putaria com o Diego e Amadeu, puta cara gostoso! É, sou sem-vergonha mesmo, devasso, e vocês já sabem disso né, leitores!
Tão devasso, que aquele papo me deixou tarado, e fiz o Diego baixar a calça de novo, encapei a vara e lhe atolei a verga sem dó. Fiz o puto urrar, de 4, escorado na parede, de rabo empinado, e o macho safado, que gosta de safadeza ainda perguntava se o Marlon pedia rola como ele pede. Abriu a bunda e pediu rola no cu com força. Ergui a camisa dele pra ver direito aquela anca enorme e sentei a lenha. Bombei tanto que me deu cãibra kkkkk. Tive que parar por um tempinho e me recuperar. Botei a vara lá no fundo do cu dele de novo e estoquei com força, fodendo como um bate-estaca, cadenciado, estralando naquela bunda grande e gostosa, fazendo o puto gozar como um louco, sujando o chão com seu leite. Tirei a vara e me acabei na punheta, gozando na cara dele, que lambia a gala que escorreu pra sua boca. É muito safado esse Diego Arrepiado.
Limpou a cara, se arrumou, me deu um abraço e foi embora com o cu até ardendo, e prometendo uma foda a 3 muito em breve. Tomara!

P.S.: Se quiserem ler ou reler os relatos com o Diego, é só digitar "Diego" na busca que fica lá no alto da página, à esquerda ou procurar pelos relatos na barra "Relatos Anteriores" à direita da página.
Valeu galera. Beijos do Dado.

Trepada forte com o Ivan.

Imagem ilustrativa.
A última vez que o vi o Ivan, foi num jogo de futebol de salão, e o Marlon estava junto, e mesmo indo pra um boteco depois, com a mesma galera ele não se aproximou de mim. Melhor assim, pois eu ficaria numa saia justa. Semana passada, voltando do mercado perto de casa, vi o molecão correndo na ciclovia. Ele não me viu, estava com fones de ouvido, um pouco distante de onde eu estava, mas comi o cara com os olhos, pois estava gostoso, sem camisa, todo suado, de shorts de pano mole que se moldava na sua bunda gostosa. Fui pra casa e já bati aquela punheta deliciosa lembrando do dia que trepamos. Pensei em ligar pra ele, pra ver se rolava alguma coisa, mas os dias se passaram, andei meio ocupado, o Marlon sempre em casa, então acabei sossegando. Mas hoje, vindo do oftalmologista, no campus, vi o molecão andando meio sem rumo, com uma mochila surrada nas costas, sem camisa, com um shortinho curto, justo (o cara adora mostrar aquelas pernas e aquela bunda deliciosa), que fez meu pau babar. Ele estava do outro lado da rua, e eu estava a pé também. Assobiei e ele olhou assustado. Sorriu e fez sinal de positivo. Fiz sinal pra ele atravessar a rua, e ele veio. Me cumprimentou meio arredio, dizendo que estava suado, mas nem liguei, e dei um abraço de leve nele. Perguntei onde ele estava indo, e disse que estava meio sem rumo, pois tinha um jogo marcado na quadra, mas quase ninguém foi, pois foram assistir o jogo da Alemanha contra Portugal. Falei que eu tava me apressando pra ver o jogo também, mas eu veria em casa, e o convidei pra me acompanhar, hehe. Ele me olhou sem graça, coçou a cabeça, me manjou de cima a baixo e baixinho me disse:
-Pô professor, sei não, esses lances aí, tenho medo de alguém ficar sabendo...
-Que lances cara? Tô te chamando pra ver o jogo em casa, só isso, falei, me fazendo de desentendido, rsrs.
-Puts, foi mal professor, desculpa aí, é que rolou aquilo, né, tá ligado, né?
-Tô sim cara, mas de boa, é só pra ver o jogo, beber umas geladas, sem neuras...
-Não, claro, demorô, vamo aí...
Ele abriu a mochila, tirou a camiseta e a vestiu. Fomos pro meu apê, e em 15 minutos de caminhada chegamos. Liguei a TV e o segundo tempo já tinha começado. Tinha só 3 latas de cerveja e as bebemos logo. Perguntei se ele tava a fim de beber alguma outra coisa e falei que faço uma caipirinha top. Ele se animou e aceitou. Fiz a caipirinha vendo o esculacho que a Alemanha dava em Portugal. Após o primeiro copo de caipirinha, o moleque já estava todo soltinho. Tirou a camiseta, sentou-se no chão, estava bem falante. Fiz mais um copão de caipirinha e bebemos juntos.
 O jogo acabou e ficamos conversando e inevitavelmente, o assunto da transa que rolou entre a gente surgiu. Ele dizia que tinha ficado grilado um tempo, que teve medo de eu sair falando o que tinha rolado. Eu ri, pois quem deveria temer mais essa situação seria eu, e ele concordou que ambos não gostariam que essa história fosse à tona, pois curtimos mulheres, somos machos, temos uma reputação a zelar, bla, bla, bla. Resumindo, logo estávamos nos esfregando, kkkkk. O moleque tava com um cheiro de suor delicioso. Não tava "vencido", tava com cheiro de macho cheiroso, mas suado. Ele estava no chão, e me meti no meio de suas pernas, e esfregava minha vara na vara dele. Nossas picas estavam em riste. Era uma delícia sentir a rola dura dele brigando com a minha. Botei a mão e senti a grossura da verga dele e a tirei pela lateral do shorts. Cheirava mijo de leve, mas nem liguei. Botei na boca e deixei sua vara limpinha de tanto mamar. O molecão arfava, segurava minha cabeça e bombava de leve, fodendo minha boca. Resolvi aproveitar da bundinha deliciosa dele e enfiei a mão dentro do seu shorts e procurei o cuzinho. Ao afastar a cueca pro lado, achei o botãozinho peludo, meladinho de suor e quente. Fiquei passando o dedo só na portinha, sentindo as preguinhas, e o pau dele até pulsava de tanto tesão. Mamei a verga dura enquanto dedilhava seu cuzinho, que logo foi permitindo que o dedo fosse pra dentro, aos poucos, a seco, mas lisinho pelo suor. Cutuquei, cocei aquele cu lá no fundo, e o moleque tinha tanto tesão que seu pau babava melinha salgada na minha boca. Parei de chupar sua rola, pois babava demais e fui curtir aquele corpo delicioso. Comecei a lamber sua barriga durinha, seus mamilos, seu peitoral e fui pros seus sovacos peludinhos e cheirando a macho. Enfiei a cara ali, lambi, beijei os 2 sovacos, dando cócegas nele. Tirei o dedo de seu cu e puxei o shorts. Ficou só de cuequinha branca, com elástico preto, bem surrada, um tesão de moleque xexelento, kkkkkk. Me dá muito tesão esses carinhas desencanados, que são gostosos ao natural, nem ligam pra roupa nova, essas coisas. Vi que a cueca tinha até marquinha de urina bem na direção da cabeça da rola, que estava um ferro de dura, esticando o tecido vagabundo da cueca. Puxei a cueca e veio aquele cheiro de macho pra cima. Eu piro. Passei a mão no seu sacão, na virilha e senti o cheiro. Tirei minha calça, minha cueca e fiquei peladão. O cara arregalou os olhos pra minha rola. Acho que tinha se esquecido do tamanho da guasca. Me ajoelhei bem na frente dele, oferecendo a vara pra ele, que aceitou na hora. Segurou na vara, cheirou a cabeçorra pra ser se tava ok, arreganhou a boca e mamou gostoso a tora. Lambeu o freio da glande, lambeu a chapeleta todinha, e apertava a vara pra sentir a grossura e a dureza. Ele me alisava as bolas, com carinho, me dando até moleza nas pernas. Como eu estava de pernas dobradas, sobre ele, mas com ele estando sentado, sua piroca dura ficava muito próxima da minha bunda, e não demorou pra eu sentir a cabeça de sua rola na minha bunda, nas polpas, mas ele fez questão de encaixar no meu rego. Deixei e senti um arrepio do cacete, bom demais. Movi o corpo e deixei sua pica me cutucar a olhota, e ficamos assim, com ele me mamando, e me dando umas cutucadas de leve na porta do cu com seu caralho duro. Mas a coisa começou a ficar séria. Ele iniciou uns movimentos com sua pélvis, e assim seu cacete me cutucava forte o cu, quase entrando na rosquinha. Ele tirou a boca da minha rola e pediu uma camisinha. Fiquei olhando pra ele, com cara séria, e ele me olhou com cara de safado, dizendo que seria um troca-troca bem gostoso. Meu pau até pulsou. Troca-troca é meu ponto fraco! Tesão demais essas putarias.
Fui lá no quarto e peguei as camisinhas. Ele abriu uma e desenrolou na vara. Falou pra ficarmos naquela mesma posição de antes. Assim fizemos. Ele já foi me mamando de novo, e eu untei meu cu com cuspe e senti a cabeça da sua rola na minha rosca. Até arrepiou o couro cabeludo, haha. Fui sentando bem devagar, mas ardia. Parava e voltava pro começo. Sentava de leve, e a vara ia me rasgando, e o safado não parava de me mamar ou ao menos me punhetar. Fui deixando a vara entrar cada vez mais fundo, mas eu parava e tirava de novo, pra lacear a fendinha. Até que senti a cabeça daquela rola dura passar pelo anel, me queimar o cu, arder pra caralho, mas deslizar pro fundo aos poucos. Putaqueopariu, ardeu mas foi, e começou a ficar gostoso assim que o safado iniciou as bombadas de leve, indo lá no fundo e voltando, quase saindo do cu, e atolando com gosto, me fazendo arfar e me dando um tesão da porra. Sentei na vara do carinha, e deixei ele me comer bem gostoso, me punhetando a vara, ou se esticando pra me mamar. Fiquei de cócoras sobre o pau dele e comecei a controlar as metidas. Sentia a vara entrar e sair, estufando minhas pregas, enchendo meu cu de nervo duro. Aquela rola grossa e dura como aço me invadindo tava uma delícia. Olhei pra baixo e vi aquele molecão me olhando com cara de tarado, vi meu sacão esfregando na barriga do cara, embramando nossos pelos, e consegui ver a tora encapada dele entrando e saindo do meu cu peludo. Uma sensação doida tomou conta de mim, e gozei gostoso como há muito tempo não gozava. Foi incontrolável. Saíram uns jatos fortes de porra, uma gala grossa, muito branca mesmo, que lavaram a barriga e o peito do Ivan. Eu sentei com força na vara dele, me dando uma dor e um tesão louco no cu. Nossa, foi muito doido, fiquei até sem-graça depois, rsrs, pois acho que gozei urrando como um bicho kkkkk. O moleque me olhava maravilhado, esparramando a porra em sua barriga, dizendo "nossa, quanta porra!". E queria me foder mais, tentando socar a vara na minha bunda, mas tive que tirar a jeba dele, pois estava doendo pra caralho. Pedi um tempo pra ele. Trouxe papel pra gente se limpar, e vi que ele estava de olho nas garrafas de whisky. Falei pra ele fazer uma dose pra gente. Levantou-se, peladão (o cara tem o corpo delicioso!), foi até a cozinha e encheu um copo com gelo e voltou pra sala, com a trolha meia vida, balançando pesadona enquanto ele andava. Botou uma dose generosa de Red Label e se sentou ao meu lado. Deu um gole e me passou o copo. Ficamos conversando um pouco e lembramos do jogo seguinte da Copa. Liguei a TV e desliguei a música que coloquei pra abafar o som da trepada, hehe,  e começamos a assistir Gana e EUA. Já estava acabando o primeiro tempo, e assim que acabou, olhei pro molecão e sugeri que nós começássemos o nosso segundo tempo. Ele me olhou de forma sacana, já me alisando a verga que estava duraça. Pediu pra que eu fosse devagar, pois ele tava com medo da minha jiromba, kkk. Falei que seria paciente e carinhoso, e pedi pra ele ficar de 4 no sofá. Pirei quando vi aquele gato, de bundinha peludinha de 4 pra mim. Minha piroca pulsava. Não resisti e comecei a dar beijinhos naquela bunda perfeita. Abri o rego e vi seu cuzinho vermelho-escuro entre um monte de pelos negros e grossos. O cheiro era forte mas dava pra encarar, cheiro de cu suado, mas nada de cocô. Caí de boca. Fiz o puto arfar, gemer, dizer que tava gostoso, e lambi as preguinhas uma por uma. Estiquei o braço e alcancei a camisinha. Chupando aquele cu gostoso, desenrolei a camisinha na lenha e untei bastante aquele cu, então botei um dedo pra lacear, depois dois e o puto já começou a reclamar de ardência. Então botei 3 porque sabia que a vara ia ter trabalho pra entrar. Rodei os dedos lá dentro, fazendo ele reclamar, mas também gemer de tesão. Tirei os dedos e vi o furo vermelho até piscar, pedindo rola. Botei a jeba bem na olhota e dei pressão, de leve no início, mas vi que a rosca aceitou, e a chapeleta deu uma deslizada boa pra dentro, indo metade da glande.O Ivan se contorceu mas aguentou de boa. Tirei a vara, cuspi na fenda e atolei de novo, levando as pregas dele pra dentro, e vi aquele cu engolir minha vara. Ele disse abafado: "puta que o pariu cara, pra que uma vara grossa dessas, tá me rasgando, caralho!"
Depois que falou isso, foi só gemidos, grunhidos e o "flop". A vara entrou com gosto, atolando todinha no túnel quente do molecão. Depois de algum tempo pra ele se acostumar com a grossura da vara, iniciei um vai e vem bem lento, fazendo o cara reclamar muito de dor. Mas continuei, pois só assim pro cu lacear. As pregas do Ivan estavam no máximo, todas esgarçadas, envolvendo meu pau, e abri sua bunda, arreganhei mesmo pra ver o estrago que minha verga estava fazendo. Coisa linda de se ver! O cu tava engolindo a jeba, e com o movimento de entra e sai, as bordas do cu estufavam pra fora e entravam de novo. Resolvi tirar a vara quase toda, e a chapeleta veio trazendo as paredes internas do cu dele, vermelhinhas, e afundei de novo, fazendo a rosca sumir pra dentro. Que tesão! Eu estava arrombando o cu dele, e ele nem imaginava a flor que ia ficar aquele cu depois. Ele gemia bastante e reclamava cada vez menos. Segurei nas polpas da bunda, abri bem e dei umas estocadas fundas, e trouxe a vara pra porta, só pra ver as pregas estufarem de novo. Queria ver como estava o cu, sem a rola, e tirei, bem devagar a vara, e caraca, que cu delicioso, abertão, todo estufado pra fora, mas foi se fechando rapidamente, e ficou fechadinho de novo, piscando, que lindo, haha. Cuspi e botei o dedo, que foi pra dentro, fácil, e senti seu rabo por dentro, quente, tirei o dedo e botei a rola de novo. Entrou gostoso, fazendo barulho de baba, e botei a vara até o fundo, fazendo o macho urrar, pedindo pra tirar, porque não aguentava tudo. Tirei um pouco, mas botei no fundo de novo, e ele urrava grosso, me xingando, e eu socava, vendo aquele cu se arregaçar aos poucos. Empurrei ele contra o encosto do sofá e subi em suas ancas, como se fosse um cachorro fodendo uma cadela. Soltei meu peso sobre ele, e a vara foi pro fundo, fazendo ele urrar mais ainda, pedindo pra ir devagar, mas tava gostoso demais comer ele daquele jeito. Ele dizia que eu tava partindo ele ao meio, e isso me dava um tesão desgraçado. Ele soltava uns gemidos abafados, como que se quisesse dizer alguma coisa, mas eu não dava ouvidos e fodi aquela bunda como se fode um macho. Ai ouvi ele resmungando, falando entre os gemidos: "ai, seu filho da puta, tá me arregaçando, tô sentindo tudo dentro de mim, tô sentindo seu saco, tá tudo...dentro...ah, ah, ai, ai, aaahhh...", o safado tava viajando, tava quase gozando com a rola inteirinha dentro dele, sua voz estava embargada, ele falava com dificuldade, mas era claro o tesão que ele tava sentindo naquela hora. Eu sentia minha pica fazer uma curva dentro do rabo dele. Tava esfolando as entranhas do putão. Mas eu pirei mesmo quando ouvi dele: "come, vai, come, ahhh, atola tudo, assim, aahhhh..." Aí dei o que ele queria.Muita rola no fundo do rabo dele, com força. Soltei todo meu peso e estourei seu cu de tanto dar estocadas fundas e firmes. O barulho era alto, nossos corpos se chocavam e quando ouvi: "nossa, cara, que vara gostosa que me faz gozar, aaahhhhh", pessoal, gozei um litro naquele cu, gozamos praticamente juntos, ele lotou meu sofá de gala branquinha, e enchi a camisinha de porra, bombando no cu dele. Tirei a vara e caí mole do lado dele, nossa, que foda sensacional. E ainda deu tempo de ver os EUA fazerem o segundo gol, rsrsrs.
O jeito foi limpar o sofá, porque porra mancha e não sai mais. Também nos limpamos e bebemos mais uma dose de whisky. E pensa que ele foi embora? Que nada, teve mais trepada ainda, mas isso eu conto no próximo relato, e garanto foi doido demais!
Valeu por me acompanharem. E não se esqueçam de deixar um comentário, ok?
 Beijos do Dado.

P.S: Gozei duas vezes escrevendo esse relato, mesmo depois de gozar um monte com o Ivan, rsrs. As vezes, relembrar é tão bom quanto meter!
Se quiser ler ou reler o relato sobre minha primeira vez com o Ivan, é só utilizar esse link:
http://dadomacho.blogspot.com.br/2014/05/tirei-o-cabaco-do-cu-de-mais-um-macho.html


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Vai Brasil!

Ah, Hulk...se te pego...

Aqui vai minha torcida pra nossa Seleção, rumo ao Hexa!
Amo futebol, amo sexo, amo macho, e é impossível desassociar os 3 vendo um bom jogo.
Vai Brasil!

Em breve, novos relatos, prometo!
Beijos do Dado.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Fim de semana de fodas com o Marlon.

Imagem Ilustrativa.
Depois de uma semana repleta de sexo delicioso com meu garotão Marlon, é hora de por o pau na salmoura pra recuperar as energias, rsrs. Nesse fim de semana, resolvemos sair da toca e curtir a noite. Na sexta fomos pra casa de uns amigos, onde teve um churrasco regado a muita jurupinga e quentão, pra aguentar o frio que fazia. Voltamos pra casa por volta das 2 da manhã e quase congelamos na moto. O bom foi que estávamos quentes de tesão, pois as trocas de olhares, um comendo o outro durante a festa, nos deixou nos cascos de tesão. Sem falar que ambos tinham ficado com gatas naquela noite, e foi um bom esquenta pro que viria. Eu beijei muito a Chilena e tinha levado-a pra um quarto, onde teve muito esfrega-esfrega, ganhei uma toca quente deliciosa, mas não a comi pois ela estava de "chico". Por mim eu encararia, pois ela disse que já estava no final, mas ela não quis, pois disse ficar constrangida. Vai entender as mulheres...
O Marlon ficou com uma gata que já está virando meio rotina, pois acho que já é a quarta vez que ficaram. Pirei quando vi ela passando a mão na bunda dele, bem discretamente, mas flagrei. Safada, também sacou que o moleque tem a bunda deliciosa! Vi eles num cantinho, afastados da gente, mas ficaram só naquele amasso. Como disse, foi um ótimo combustível pra nós, e assim que chegamos em casa, tivemos que aliviar aquele tesão todo.
Eu já tinha deixado a cama arrumada, com um edredom bem quentinho, e tiramos nossas roupas, ficando só de cueca. Temos o mesmo hábito de dormir quase totalmente despidos, mesmo num frio polar. O foda foi aguentar os pés gelados um do outro se tocando. Após alguns minutos nos xingando pelos pés e mãos gelados, a coisa começou a esquentar. Ele me deu uma patolada gostosa na mala, me olhando com cara de puto. Logo em seguida, juntou no meu pau, apertando-o, sentindo a verga endurecer e crescer em sua mão. Retribuí o carinho e lotei a mão em sua mala estufada, sentindo sua benga já dura sob a cueca. Alisei suas bolonas, fazendo ele se aproximar de mim, me dando beijos no pescoço, no rosto, e terminamos num beijo quente e carregado de tesão. Botei as mãos em sua bunda, acariciando aquele monte de músculos firmes, e não resisti, indo direto ao rego, cutucando aquela reentrância quentinha. Ele se ajeitou, se colando ao meu corpo, praticamente se deitando sobre mim, e logo o edredom já estava de lado, pra aliviar o calor naquele quarto. Ele esfregava sua mala em mim com força, como se estivesse me comendo com roupa e tudo. Abri as pernas e ele se alojou entre elas. Eu alisava suas costas largas, sentindo seu peso sobre mim, e enfiei a mão por dentro da cueca, tocando seu rego e chegando ao seu cuzinho quente, ainda semi-depilado. Senti o macho arfar ao ter seu cu tocado, e fui em frente, forçando o dedo, que a seco mesmo, foi entrando, justo, permitindo-me sentir as pregas se abrirem aos poucos. Ele me lambia o pescoço, me beijava a boca, apertava seu corpo contra o meu, esfregava sua vara dura na minha, e eu ia metendo o dedo lá dentro do cu dele. Então dei uns cutucões com força, mexendo o dedo lá dentro dele, que começou a bufar. Com a outra mão, eu dava apertões, tapas na bunda dele. Pediu bem no pé do meu ouvido pra me comer, bufando, enquanto eu tinha o dedo dentro do seu cu. Disse que queria botar seu pau em mim, enquanto eu brincava no cuzinho dele. Até me arrepiei ao ouvir aquilo. Tirei minha cueca, e ele mesmo untou meu rabicó com sua saliva, lambuzando sua mão com cuspe, melando seu pau duro e meu boga. Continuamos na mesma posição, deitados estilo papai-mamãe, com ele bem no meio das minha pernas. Pedi pra ele ir devagar, e senti a cabeça quente daquele nervo ereto bem na entradinha. Gelei, de tesão e apreensão. Ele forçou e senti a primeira fisgada. Puts, que dor, como queimou! Pedi pra parar, e ele foi obediente, tirando o ferro do meu cu. Me beijou, pedindo desculpa, mas voltou a por a cabeça na porta do meu rabo. Botou bem certinho no olho cabeludo, e levei o ferro com tudo, me fazendo apertar seu corpo e morder seu ombro. Caraca, parecia que estava mais grosso que o normal aquele tronco. Moleque feladaputa, tava tarado! Empurrou a verga, me fazendo grunhir de dor, mas aguentei a tora até o talo, e pedi pra ele ficar parado pra eu acostumar com aquilo dentro de mim. Ele voltou a me beijar, me elogiar, dizendo que eu era um macho gostoso, e devagar foi iniciando um vai e vem, que ardia, mas já me dava alguma excitação. Minha pica já esboçava certa ereção, já que estava quase murcha devido à dor. Botei as mãos em sua cintura, pra controlar as investidas, e logo já tinha sua bunda ao meu total alcance, então parti pra putaria. Botei o dedo em seu cu e meti lá dentro, lá no fundo mesmo. O safado até gemeu, me olhando com cara de putão, e me deu uma empurrada firme de vara dentro do rabo. Senti a cabeça lá no fundo, me dando um prazer quase incontrolável. Ele sacou e começou a bombar com força. Abri as pernas e ele veio pro fundo, me arrombando. Travei as pernas em seu corpo e meti 2 dedos em seu cu. Fiz o moleque pirar. Aí a coisa ficou boa! Ele me comia e eu o comia com os dedos. A gente era puro grunhidos, que eram abafados pelo som da TV. Eu sentia até o saco do moleque batendo em mim, e aos urros de tesão, ele anunciou o gozo, me chamando de gostoso, bufando em meu ouvido, enchendo meu rabo de gala. Ele foi tirando o pau de dentro de mim, e tive que tirar os dedos daquele rabo delicioso. Senti uma meleca escorrer pela minha bunda, pra trás do meu saco. Falei pra ele correr pegar papel pra gente se limpar. Nos limpamos e ele jogou o edredom sobre a gente de novo. Ficamos conversando um tempo, abraçados de lado, um elogiando o outro pela foda gostosa, e o papo foi pras garotas que tínhamos ficado. Um contou pro outro o que fez com sua gata, e logo vimos que estávamos de pau duro de novo, eu na verdade, nem tinha baixado a vara, já que não tinha gozado. Ele pegou no meu pau, alisou a cabeçorra, cheirou sua mão, e viu que não cheirava boceta e acreditou que eu não tinha comido mesmo a Chilena. Mesmo assim, voltou a alisar minha verga. Não satisfeito, me olhou com aquela cara de safado que eu adoro, se enfiou sob as cobertas e foi lá embaixo, me mamar a piroca. Nossa, que delícia. Eu só via os movimentos da cabeça dele sob o edredom e sentia aquela boquinha quente me alisando a chapeleta, mamando meu vergalhão. Ganhei a toca do ano! Então ele veio pra cima de mim de novo, me olhando nos olhos, e sem dizer nada, pegou meu pau e encaixou bem no meio de sua bunda. Vi que ele estava forçando seu corpo pra baixo e senti uma pressão deliciosa na cabeça do meu pau. O puto estava dando o cu pra mim, deixando minha tora rasgar seu rabo enquanto ele forçava sua bunda pra baixo. Sua cara de dor era evidente, mas ele não parava. De repente, "flop", puts, que coisa maravilhosa! Senti seu cu engolir minha vara, e ele deu um urro, não sei se dor ou de tesão, ou ambos juntos, mas o cara urrou mesmo, e bufou logo em seguida, de olhos esbugalhados, rsrs. É, moleque, a vara do papai é grossa, tem que estar preparado, kkkk. Gemeu gostoso, e ficou paradinho, pra se acostumar com a jeba dentro dele, mas logo voltou a mexer aquela bunda gulosa, me dando permissão pra dar umas bombadas de leve. Ele me olhou com uma cara de safado, com sorrisinho, e botou a mão por baixo do edredom. Começou a se punhetar, sentando na minha pica, mexendo aquela bundona deliciosa. Gemendo como um louco, ele rebolava na minha jeba, ou então subia e descia, fazendo meu pau deslizar pra dentro de seu cu apertado. Tinha momentos que sentia meu pau arder, mas estava gostoso demais aquele sexo quente, numa noite tão fria! De novo, jogamos o edredom pro lado, e aquele meninão me deu o cu tão gostoso, que eu nem me mexia. Quando ele se sentou de cócoras no meu pau, fazendo a viga ir lá no fundo e depois iniciou a foda com força, nossa, quase gozei. Pedi pra ele se virar, pois queria ver sua bunda engolindo meu pau. Ele se levantou bem devagar, curtindo a tora sair do seu buraco, virou-se de costas pra mim, e pude ver o oco que tava aquele cu delicioso. Imediatamente sentou-se na vara, que foi abrindo mais ainda a rosca, e sumiu pra dentro. Ai, que tesão! Vi aquela bunda linda arreganhada pra mim, e a olhota sugar a vara pra dentro, e o danado começou a mexer o rabo, subindo e descendo e me fez pirar. Caraca, não consegui segurar e gozei urrando, xingando aquele safado que me fez estrebuchar, lotando seu rabo com o leite do papai. Gozei mas o puto não parava de sentar no meu pau, se punhetando como louco. Logo vi ele mexendo a bunda , sentando com força na minha vara, fazendo-a atolar fundo em sua bunda, gozou gostoso com a tora cravada na bunda. Levantou-se devagar, tirando o pau de dentro lentamente, indo pro banheiro se limpar, e me trazendo papel pra me limpar. Depois daquela foda incrível, adormecemos logo.
Acordamos no sábado, quase 11 da manhã. Fui tomar banho, mas o moleque mole ainda estava com sono. Saí do banheiro e mandei ele lavar aquela bunda azeda de porra velha, rsrs, fazendo-o cair na gargalhada. Fomos almoçar no restaurante de um supermercado aqui do bairro, que tem uma comida ótima a preço justo. Comemos até não aguentar mais e voltamos pra casa. Pra variar ele deu um cochilo e fui cuidar da vida. Assim que acordou foi lá ver o que eu estava fazendo. Parei de digitar (estava fazendo o relatório mensal) e dei atenção pra ele. Perguntei se ele queria sair, fazer alguma coisa. Me olhou com aquela cara de puto, já me abraçando, me pedindo literalmente pra enterrar a vara na sua bunda, rsrsrs. Comi muito aquele garoto naquela tarde. Saímos a noite, transamos de madrugada, e comi aquela bunda na manhã de domingo. Ficamos a tarde de domingo em casa, e claro, trepamos de novo. Antes que anoitecesse de vez, o levei pra sua casa.
Tivemos uma semana incrível, que pudemos usar pra tirar o atraso, e fortalecer ainda mais essa "amizade". Ah, moleque gostoso! Posso dizer, com todas as letras, que estou amarradão nele.
Valeu meus amigos. Até o próximo relato, que será a prometida continuação da transa com o uruguaio Román.
Beijos do Dado.