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Imagem ilustrativa. |
Como estou tendo essas fodas fenomenais com o Carlão, que se tornou meu mais novo caso fixo de trepadas com macho, acabei me recordando de sacanagens antigas, nos meus tempos de adolescência, onde tive também um grande amigo, que acabou se tornando um fixo pra troca-trocas.
Claudinho era meu melhor amigo, estávamos juntos na escola de manhã, nas brincadeiras e jogos à tarde, e muitas vezes, nos encontrávamos à noite também, onde ficávamos conversando sobre garotas e obviamente sexo. A gente era vizinho, sua casa ficava quase de frente com a minha. Nós dois tínhamos a mesma idade, porém eu era mais velho que ele alguns meses. Tenho melhores lembranças das sacanagens que rolaram, quando a gente tinha à partir de uns 13, 14 anos. Mas posso afirmar que nossas descobertas sobre sexo começaram bem antes, juntos, e quando digo juntos, é porque a gente estava juntos mesmo, rsrsrs.
Quando tínhamos uns 7 anos, nossa amizade ficou bem forte, íamos à escola juntos, estávamos na mesma classe, e ficávamos juntos no recreio. Parecíamos irmãos de tão grudados. Nossa mães achavam linda nossa amizade, e realmente nos gostávamos. A gente só pensava em chegar da escola e ir soltar pipa, jogar bola no campinho ali perto, andar de bike, brincar de pega, esconde-esconde, salva...bons tempos. À tarde, na rua de casa era uma algazarra, muitos moleques mesmo.
Nossa intimidade foi crescendo, e embora fôssemos crianças novinhas, algum papo de sexo sempre surgia, principalmente relacionado ao tamanho dos pintos, de menininhas bonitinhas na escola ou na rua, mas também, quando ficávamos sabendo de algum moleque que dava a bundinha, ou quando surgia o boato que fulano e sicrano faziam troca-troca, aí era aquele falatório na rua. A molecada queria dar um jeito de comer a bundinha dos safadinhos, haha. Moleque é foda, mesmo novinho.
Eu já tinha comido alguns cuzinhos na época, na verdade, tentado comer, pois os pintinhos eram tão pequenos, que a única coisa que acontecia era uma encaixadinha ou uma esfregada no rego e no cuzinho das vítimas. Mas por volta dos meus 10 anos, minha pistolinha já tava maiorzinha, e já chamava a atenção da molecada, quando a gente ia mijar, ou quando começava os papos de sexo, então a gente botava os peruzinhos de fora e começava uma punhetinha. E foi nessa época que começou a putaria entre Claudinho e eu.
Já estávamos na 5a. série, embora com 10 anos de idade, prestes a virar 11, e teve um exame médico pra começarmos as aulas de educação física na escola. E nesse exame, ficamos todos de cueca, um monte de moleque na sala, e claro, o Claudinho perto de mim. Em um dos exames, a gente tinha que baixar a cueca e arregaçar o prepúcio pra checar a fimose. Quando chegou a minha vez, fiz o que o médico mandou, abaixei a cueca e puxei o prepúcio. O médico olhou na minha cara e perguntou quantos anos eu tinha. Respondi que tinha 10, e ele pegou minha ficha pra comprovar. Então essas foram suas palavras, lembro como se fosse hoje:
-Ô garoto, vc tá indo rápido demais, hein. Já tem até pelinhos...e esse pinto aí não é de moleque de 10 anos, não, ele disse, rindo, me fazendo virar pros outros garotos, mostrando meu pau desenvolvido pra idade. Os olhos de todos miraram minha pica, mole, com a cabeça exposta, e notei espanto, surpresa, e ao olhar pro Claudinho, vi ele manjando minha pica.
A partir daquele dia foi só zoação comigo. Fiquei com fama de pauzudo, jegue, pé-de-mesa, essas coisas.
Comecei a tirar proveito disso, quando alguns moleques mais curiosos da rua pediam pra eu mostrar o pau, pra verem se era grande mesmo. Contarei alguns desses casos algum dia, mas hoje, vou focar no Claudinho, que foi um desses, que durante um papo sobre sacanagens, pediu pra eu mostrar meu pau, mas ele tava curioso em saber como era meu pau...duro! O dia que mostrei minha rolinha dura pra ele, foi quando estávamos no coreto de uma praça onde ficava a igreja do bairro. Nossas mães participavam de reuniões, novenas, essas coisas de carolas que elas eram na época. A gente ficava brincando na praça, que naquele tempo era bem frequentada, e bem iluminada. Agente tava brincando de esconde-esconde com outros moleques, aí uma hora, eu e o Claudinho fomos nos esconder dentro do banheiro, sob o coreto. Na verdade, ficamos ali mesmo nas escadas, sem adentrar o banheiro, porque estava muito fedido. Aí começamos a falar de sacanagem, eu disse que já tava de pau duro, e ele pediu pra ver. Tirei o pinto do shorts e mostrei pra ele, que arregalou os olhos e disse que nunca tinha visto um pau tão grande. Perguntei na lata se ele já tinha dado a bundinha, e ele negou, bravo, falando que não era viadinho. Como curiosidade, pedi pra ele mostrar o pau dele também. Ele expôs seu pintinho duro, mas sem puxar o prepúcio. Era pequeno, mas tava duro que nem uma rocha. Ele estava encantado com minha rola, com a cabeça exposta, e disse que quando tentava fazer isso com seu pinto, doía. No dia do exame médico, ele disse que o doutor tinha dado uma indicação pra ele ir ao consultório dele com um de seus pais, porque talvez teria que fazer cirurgia de fimose. Pedi pra ele forçar a pele, ele disse que tava doendo, mas finalmente, conseguiu expor a cabeça. Eu mostrei pra ele como era fácil puxar minha pele, simulando uma punheta no meu pau. Minha vara tava duraça e ele fazia o mesmo em seu pinto, puxando a pele e voltando-a, mas notei que ele sentia dores. Falei pra ele pegar no meu e puxar a pele pra ver como era fácil...e não é que o garoto fez isso na hora. Catou meu pinto duro na mão e punhetou umas 3 vezes, me deixando a perna mole. Ouvimos conversas e guardamos os pintos, e fomos pegos ali escondidos pela galera, ufa...quase.
Acredito que aquela foi a primeira vez que senti um tesão enorme em um moleque. Como disse, já tinha feito sacanagens com amiguinhos antes, mas era aquela coisa mecânica, de se aproveitar do cara, safadeza mesmo. Tinha mais curiosidade em ver uma bucetinha do que ver um moleque pelado. Mas, a partir daquele dia, comecei a ver o Claudinho de forma diferente. Na verdade, comecei a reparar em sua bundinha, em seu corpinho de moleque robusto. Eu era magrelinho, mas era alto pra minha idade, ele era entroncadinho, mais baixo que eu, e como ele estava criando corpo rápido também, seus shortinhos estavam cada vez mais justos. Naquele tempo, fim dos anos 80, a garotada usava uns shorts de tecido, curtos, justos, e na hora de brincar eu comecei a reparar na molecada, principalmente na bundinha gostosa que o Claudinho tinha. Era cada shorts justo, que ficava atolado naquele rego, que me fazia pensar naquele rabinho na hora do banho, dando início às punhetas da minha vida, mesmo sem gozar ainda.
Algum tempo depois, estávamos sozinhos na casa dele, pois sua mãe era professora, trampava o dia inteiro, e ele e seu irmão mais novo ficavam sozinhos no período da tarde, sob a observação de minha mãe, que era bastante amiga da mãe deles. A maioria do tempo eles ficavam na minha casa, mas como ele tinha video-game (Atari kkkk), a gente acabava fugindo pra lá mesmo. Seu irmão mais novo estava na sala com a gente. Então o Claudinho puxou papo de sacanagem. Comentou com seu irmão, o Tadeu, que tinha visto meu pau duro, que era grande, e ele disse que sabia que o Tadeu também queria ver meu pau. Aquilo me deu um frio na barriga. O Tadeu, garotinho de 8 anos, já olhou pro meu shorts, e o Claudinho na hora mandou eu mostrar pra ele. Abaixei meu shorts e mostrei meu pau molenga. Os dois pediram pra eu deixar duro, então sabidamente disse que não tava com tesão, mas que se alguém mostrasse a bundinha pra mim, aí o pau endureceria.O Claudinho mandou o Tadeu mostrar a bundinha, mas ele resmungou falando que não. Aí o Claudinho ameaçou ele, falando que contaria tudo pra mim. Fiquei curioso! O Tadeu começou a chorar, mas sob ordens de seu irmão, ele se levantou e começou a abaixar seu shorts, todo envergonhado. Fiquei com dó, mas quando vi aquela bundinha branca virada pra nós, senti meu pau dar sinal de vida. Ele de pé ali, mostrando aquela bundinha me deu um tesão danado. Na hora o Claudinho viu e chamou a atenção de seu irmão, pra ver meu pau. Os olhos do garotinho cresceram e sua fisionomia de choro cessou na hora, haha. Minha pica tava dura, os caras olhavam com desejo pra ela. O Claudinho tirou sua pica dura também e começou uma punhetinha, mas sem puxar a pele, então vi que ele ainda tinha dores na fimose. O Tadeu se juntou a nós e tirou seu pintinho duro, também simulando uma punhetinha. Os olhares dos 2 eram diretamente em meu pinto. O tesão deles era meu pinto, e eu comecei a aproveitar. Botei a vara pra dentro do shorts e disse que já tava bom, que meu tesão tava acabando.
Os 2 protestaram! Olha que safados aqueles 2 irmãos. Então falei que queria ver bundinha de novo. Na hora o Claudinho mandou o irmão dele mostrar o rabo de novo, mas eu intervi e disse que queria ver a bunda dos 2. Eles riram, dizendo que não, mas insisti e em poucos segundos, os 2 já estavam de pé, na minha frente, e abaixando seus shorts. Que tesão foi ver aquela bunda carnuda do Claudinho. Moreninha, polpuda, com rego delicioso que separava aquelas nádegas bochechudas, e o Tadeu todo safadinho até arreganhou o rabinho, me mostrando o cuzinho rosa. Pedi pro Claudinho fazer o mesmo, e ele arreganhou aquele rabo, mostrando um cuzinho mais escuro, todo lacradinho, que me fez ter vontade de socar a vara ali. Infelizmente a putaria foi cortada ao ouvirmos o barulho do carro da mãe deles.
No dia seguinte, ao me encontrar com o Claudinho na escola, fiz questão de relembrar o que tinha acontecido. Ele riu todo sem graça, me fazendo prometer que eu não ia contar pra ninguém. Mas fiz ele me contar o que tinha dito naquela hora, sobre contar pra mim algum tipo de segredo entre ele e seu irmão. Na hora ele não me disse, mas durante a tarde, quando a gente tava brincando na rua, ele me contou tudo. Ele e o irmão faziam "besteira", que era como a molecada chamava fazer troca-troca, ou comer um cuzinho do colega. Quase caí das pernas com a revelação. Quis saber todos os detalhes. Ele me contou que quando eles ficavam sozinhos em casa, ele comia o cuzinho do irmãozinho, e em troca, deixava o Tadeu lhe esfregar o pintinho, ou enfiar o dedo em seu cu. Isso mesmo! Como o pintinho do Tadeu era pequeno, não entrava, então o molequinho ficava nervoso, então ele permitia que ele lhe socasse o dedo dentro do cu, pra poder comer o cu do Tadeu, esse sim, tinha a vara do irmão mais velho, que era maiorzinha, atolada no cuzinho. Morri de tesão. Minha rola tava durinha, e disse que queria comer o irmãozinho dele também, fazendo ele sorrir sacana pra mim. Ele me disse que ia convencer o garotinho a me dar, mas que eu não podia atolar, que senão eu ia machucar o moleque. Dito e feito. Um dia, na casa deles, jogando video-game, o Claudinho começou a chantagear seu irmão, dizendo que eu sabia de tudo, que agora ele teria que dar pra nós 2. O moleque começou a chorar, como sempre,( aquele moleque só chorava, porra!) mas logo ele foi convencido, especialmente porque prometemos deixar ele enfiar o dedo na nossa bunda, rsrsrs. O Claudinho sentou-se numa poltrona da sala deles, de shorts arriados, e vara dura pra cima. Então o Tadeu, acho que já acostumado com aquele ritual, sentou-se na piquinha, que não pude ver, mas deve ter atolado naquele cuzinho de moleque. Ele sentava, nem sentindo dor, já acostumado com a vara do irmão mais velho no rabo. Eu punhetava meu pau, no maior tesão, vendo o primeiro e até hoje único incesto ao vivo na minha vida. Vamos falar francamente, não é todo dia que vc vê um irmão comendo o cu do outro irmão, na frente de outro moleque, ainda. Eu tenho um irmão mais velho também, nossa diferença de idade é de 2 anos, assim como a deles, mas eu nunca tive nem em pensamentos mais distantes, vontade de trepar com meu irmão, me dá até nojo, haha. Mas ali, vendo aqueles 2, me deu um tesão desgraçado. Melhor foi ver o Tadeu se levantando do pauzinho do irmão, fazendo barulhinho com a desatolada, pedindo pro irmão ficar de 4 porque agora era a vez dele. O Claudinho, rindo muito, todo safado, baixou seu shorts, exibindo aquela bunda gostosa, e o Tadeu com seu pintinho, tentando atolar no cu do irmão. Era até engraçado ver aquilo. Sem sucesso na cravada, o moleque fez aquilo que sabe de melhor, abriu a rabo do irmão, espalmando aquele rego, mirando o cu, e socou o dedo certeiro no furo, fazendo o Claudinho gemer baixo, xingando o irmão pela brutalidade. Se eu já gozasse, gozaria ali mesmo. Cheguei bem pertinho e vi o dedo sumir naquele cu, que coisa boa aquilo. O moleque cutucava fundo mesmo, com raiva, pra se vingar do irmão safado que ele tinha. Tirou o dedo, fazendo a sala ser inundada pelo cheiro daquele cu. Então, chegou a hora dele sentar no meu pau. Prometi a ele que eu não atolaria, que só brincaria na portinha. Depois de muito relutar, ele decidiu sentar no meu colo, mas de roupa, pra sentir o pau na bunda. E assim fizemos no começo. Ele sentou-se no meu colo, nós 2 de roupa, e ao sentir meu pau duro, ele começou e mexer o quadril, descaradamente, pra encaixar direitinho a pica no seu rego. O Claudinho perguntou se ele tava sentindo meu pau na bunda, e ele disse que sim. Então começou a esquentar aquele papo:
-Tá sentindo mesmo Tadeu?, seu irmão perguntou.
-Vixe, tá duro, ele disse todo inocente.
-Então senta nele, sem roupa, o Claudinho disse, me olhando com cara de malandro.
-É Tadeu, prometo que não vou enfiar, eu falei incentivando. Então o moleque se levantou e começou a tirar shorts e cuequinha de novo. Abaixei meu shorts e cueca também, e meu pau duro ficou todo a mostra. O Claudinho todo assanhado esticou a mão e me deu uma pegada na vara, apertando, mostrando pro seu irmão:
-Ó Tadeu, olha como tá duro. Igual aquele dia que te falei na praça, falou o safado, confessando que nos seus papos, minha vara é assunto usual. Me deu mais umas 2 apertadas na rola, e deu espaço pro molequinho me sentar no colo, e eu alojando a cabeça certeira naquele rego. Seu irmão, estava bem próximo, tentando ver no melhor ângulo, a vara encaixar naquele rego.
-Nossa, atolou Tadeu?
-Não..
-Deixa ele atolar Tadeu, deixa, seu irmão todo ansioso pediu.
Eu forçava um pouquinho, mas aquele cuzinho minúsculo era incapaz de sorver meu pinto pra dentro, mesmo já tendo sido aberto pelo pintinho do irmão momentos antes. Tadeu começou a reclamar de dores, e seu irmão forçava a barra pra ele deixar eu comer ele. Pra variar, ele ficou assustado e começou a chorar, ameaçando contar pra mãe dele. Entrei em desespero, e seu irmão também. Começamos a agrada-lo, o Claudinho disse que deixaria ele enfiar o dedo no cu dele de novo (acho que ele adorava aquilo, rsrsrs), eu tive que falar o mesmo, e o moleque fdp, me olhou com cara de louco. Resultado: tive que deixar o molequinho desgraçado me enfiar o dedo no rabo. Que raiva. Ele enfiou com força, fazendo arder, e cutucou no fundo. Vi a cara de tarado do Claudinho, se punhetando, enquanto seu irmãozinho me dedava o cu. Não demorou muito, foi a vez dele também levar uma dedada no olho do cu. O Tadeu socou o dedo nele de novo. Naquele dia, a putaria acabou naquilo. Mas a coisa foi ficando boa com o tempo. A gente começou a ficar pelado, a fazer o que chamávamos de escadinha ou montinho, que era quando um deitava por cima do outro, encaixava a vara no rego um do outro, e ficava bombando. A gente ia trocando, fazendo aquele sanduíche da putaria. No Tadeu eu ficava esfregando a vara de lado na bundinha, ou as vezes, quando ele tava de bom humor, ele deixava eu colocar no rego dele. Já seu irmão mais velho, tava cada vez mais uma puta na putaria. Ele deixava eu encaixar a vara direitinho no rego, e sentia seu cuzinho quente na ponta da vara. Só não atolava porque a gente ficava se movimentando nas bombadinhas, mas sempre que a vara lhe encaixava na olhota, ele fazia questão de avisar. Teve um dia, que nesses montinhos, ele ficou por baixo, eu no meio, e o Tadeu veio por cima, me esfregando aquele pintinho duro no rego. Era engraçado, mas não nego que dava certo tesão também aquele molequinho tentando me comer. Mas tesão mesmo era quando eu podia alojar a vara na bunda do Claudinho, e naquela posição, com ele por baixo de todos, ele não se movia, então eu podia esfregar a rola naquele rego, e encaixar direitinho no cu dele, e ele fazia um escândalo, avisando que meu pau tava bem no cuzinho. Ele gostava, eu sei, mas fazia charme, dizendo pra eu tirar, pra não enfiar. A contagem era de 30 segundos, as vezes 1 minuto, quem contava era quem estava por baixo, e naquele dia, ele contava bem devagar, e fez de conta que perdeu a contagem, então começou tudo de novo, e eu lá, esfregando a cabeça naquele cu, e o Tadeu se matando em cima de mim, querendo me comer, tadinho. Acabando o tempo, o Tadeu saiu, mas eu continuei em cima do Claudinho. Dei mais uma bombadinhas nele, e ele quieto. Aproveitei que o Tadeu saiu de mim, que tava livre, e mirei direitinho naquele cu, abrindo suas polpas. Forcei um pouquinho, ele fez "ai" abafado. Na hora o Tadeu veio pra bem perto pra ver, e disse:
-Nossa, tá comendo meu irmão, tá comendo meu irmão, meio desesperado. E eu forcei mais, fazendo o Claudinho tentar sair debaixo de mim. Senti pela primeira vez um cuzinho se abrindo de verdade pro meu pau. Aí o Claudinho gritou:
-Ai jegue fdp, tá atolando, aaaiii, aaaiii...
-Não, não come meu irmão não, não..., o Tadeu entrou em desespero, e começou a chorar, kkkkk, lembro disso como se fosse ontem. Fiquei assustado com aquilo, o amor que ele tinha por aquele irmão que só judiava dele. O Claudinho ria, e me xingava, mas parou de fazer força pra tentar sair, e eu estava parado, mas a cabeça tava alojada bem no cu.
-Pára Tadeu, eu falava bravo, e ele me dava soco nas costas. O Claudinho gargalhava, mas o Tadeu chorava muito. -Se vc não parar de me socar, aí que vou atolar mesmo, eu disse.
-Pára Tadeu, senão ele vai atolar tudo!
Então, aproveitando a calma de novo, dei uma bombadinha de leve naquela bunda, e senti o cu se abrir mais. O Tadeu estava sentado no chão ao lado do Claudinho, enquanto que nós estávamos encaixados, com ele deitado no sofá, de barriga pra baixo, embaixo de mim. O molequinho soluçava, baixinho, pedindo pro Claudinho não deixar eu enfiar nele.
-Não tá enfiado Tadeu, a gente só tá brincando..., disse de forma mentirosa, o Claudinho. Minha rolinha tava encaixadinha no seu buraco, e aquela cumplicidade dele me dava muito tesão. Ele tava curtindo minha vara no cuzinho, de boa, mentindo pro chorão do irmão. Então, entrei no jogo. Falava pro Tadeu que eu tava só esfregando o pau no irmão dele, mas o moleque queria que eu mostrasse o pau pra ele ter certeza. Droga, pensei, se eu tirar, o Claudinho vai sair dali, aí acabou a sacanagem boa. Mas que nada! Tirei o pau atoladinho na porta do rabo dele, mostrei pro Tadeu e ele ficou ali paradinho, à espera do pau lhe atolar de novo. E assim fiz. Forcei, e a vara foi entrando, mas parou na borda mesmo, à seco não ia de jeito nenhum, e ele teve que aguentar quietinho, pro irmão dele não perceber. Senti seu cu se abrir um pouco, mas forçava e a vara não entrava mais, até que ele não aguentou mais e soltou um gemidinho. De novo seu irmãozinho veio desesperado, e foi lá pra trás da gente e dizia que tava vendo o pau entrar, aí foi aquele berreiro, que moleque chato do caralho, nossa vontade era espancar ele, mas se a gente batesse nele, ia contar pra mãe deles, aí a gente tava fodido. Paramos por ali, e fui pra casa com o saco até doendo de tanto tesão. Esse dia me marcou muito, pois foi quando notei que o Claudinho tinha vontade de dar pra mim. E dias e dias se passaram, com a gente voltando a fazer montinho, eu tentando comer aquela bundinha do Claudinho, e muita sacanagem rolou.
Quando eu tinha uns 12 anos, durante uma punheta, tive minha primeira gozada de verdade, que delícia, me senti homem, completo, e corri contar pro Claudinho. Ele não acreditou que eu já gozava, com porra mesmo, pois antes, a gente só expele aquela aguinha, né, e o arrepio da gozada nem existe, pelo menos no meu caso era assim. Então marcamos da gente ir mais tarde na casa dele, que eu iria bater punheta pra eles verem. Naquela tarde, acho que foi a primeira vez que os irmãos viram uma gozada. Quando eu gozei, foi aquela gritaria deles. Gozei muito, e foi muito melhor que a primeira gozada. Fiquei mole, e o Claudinho também queria gozar, mas não foi daquela vez. Nessa época, o Claudinho e eu já tínhamos 12 anos e o Tadeu 10, e a gente tinha diminuído muito as "brincadeiras". Aí começamos com as punhetas coletivas, até que um dia, com uns gemidos altos, o Claudinho soltou sua primeira gozada, uma porra branca, mas em pouca quantidade. Foi aquela festa. Só o Tadeu tadinho, que demorou uns 2 anos pra gozar também, mas lembro que muitas vezes antes, ele soltou uma gosminha, anunciando que logo gozaria. E esse dia chegou. Não foi junto de nós, mas ele anunciou que tinha gozado durante a noite, batendo punheta. E um dia, numa punheta a 3, vimos ele gozar.
Eu e o Claudinho, já com 14 anos, puberdade a mil, tínhamos acesso a umas revistas pornôs, que um amigo nosso mais velho tinha. Com essas revistas, nossas punhetas eram muito melhores. As brincadeiras agora se resumiam a passadas de mão na bunda, atoladas de dedo no cu, mas tudo com roupa. A casa do Claudinho continuava a ser nosso QG. Durante as punhetas vinham as memórias das sacanagens que fazíamos, e a gente dava risada. Aí o Tadeu lembrou do dia que eu enfiei o pau no cu do Claudinho, coisa que ele negou na hora. Eu o desmenti e disse que meu pau tinha entrado um pouquinho sim, e que ele deixou. Ele ficou sem graça e ameaçou me bater se eu não desmentisse aquilo. Pra não brigarmos, falei que era mentira, rsrsrs. Não fiquei com medo dele, mas não queria estragar o ar de putaria que estava ali. Mas acho que se a gente brigasse mesmo, eu poderia sair perdendo, pois agora o Claudinho estava mais forte que eu. Eu continuava magro, porém mostrava ser mais velho que ele, pois tinha bastante pelos nas pernas, no sovaco, e até bigodinho já aparecia, sem falar que minha voz já tava grossa, pelo que me contavam. O Claudinho tava da mesma altura, mas encorpado, coxas grossas, baita de uma bunda gostosa. O Tadeu tava magrinho ainda, mostrando sua idade. Nunca tinha deixado de ter tesão pelo Claudinho, quase todo dia batia punheta pensando na bunda dele, e aquele dia que enfiei o pau nele não me saía da cabeça. Batemos punheta naquele dia, gozamos vendo as vadias dar a buceta na revista e fui pra casa.
À noite, como sempre, o Claudinho foi me chamar pra gente ficar conversando. Sentamos na frente de casa, e papo vai, papo vem, ele me pediu desculpas por ficar bravo comigo sobre a história de eu comer ele. Falei que tudo bem, mas que ele sabia que foi verdade. Ele sorriu e confirmou que sim ,mas falou que ficou com vergonha do irmão dele. Aí começou o papo bom:
-Dado, quando vc bate punheta, como vc faz pra gozar?
-Ué, bato punheta!
-Haha, eu sei mas vc não faz mais nada?
-Quando tem alguma revista eu fico olhando.
-Eu gosto de apertar o saco, passar a mão, ele disse.
-Ah, as vezes faço isso também, falei.
Ele deu um tempo, ficou pensativo, e soltou a bomba:
-Cara, esses dias eu tava conversando com meu pai, e ele tava sentado na poltrona. Aí eu sentei no braço daquela poltrona que tem lá em casa sabe? Então, aí sem querer minha bunda ficou encostando no cantinho do braço da poltrona, onde tem aquele negócio meio levantado. Aí me deu um arrepio esquisito, e dei uma mexidinha e aquele negócio encaixou no rego, cara... levantei todo sem graça, meu pau querendo ficar duro, com medo do meu pai ver.
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Foto ilustrativa, a poltrona do Claudinho tinha aqueles
pinos sobre os braços de formato ligeiramente diferente,
mas da mesma grossura. |
Fiquei mudo por uns momentos, imaginando a cena. Meu pau já ficou duro. Mentalizei a poltrona dele, e realmente tinha uma bolotinha de madeira nos braços, bem na ponta. Na verdade, nas duas poltronas e também no sofá, pois eram de um modelo que na época fazia sucesso, estilo colonial.
-Mas vc sentiu encaixar no cuzinho?, perguntei, rompendo o silêncio.
-Não, passou no cuzinho, deu uma passada no rego, rsrsrs, ele disse encabulado.
-E vc ficou com tesão?
-Pô, claro, hehe. Saí dali com vontade de bater punheta. Cara, é esquisito, vc nunca ficou com tesão assim, com essas coisas?
-Coisas, como assim? Colocar coisas na bunda? Vc tá colocando coisas no cuzinho, Claudinho?
-Ah cara, para de tirar sarro, pô, tô te falando essas coisas pq vc é meu amigo, vc sempre foi mais inteligente que eu, pode tentar me explicar o que tá acontecendo...
-Calma, to só zoando. Não tá acontecendo nada de mais cara, acho que todo mundo tem tesão na bunda cara.
-Vc tem?
-Acho que sim...as vezes passo a mão na bunda, no cu tbem, mas acho que vc tem mais né...
-Cara, vou confessar, depois a noite, quando tava todo mundo dormindo, fui lá sala e passei a bunda lá de novo.
-Lá no braço da poltrona?
-É...fiquei esfregando até gozar, hehe.
-Cara, vc é doido...se alguém te pega...
-Eu sei, por isso que agora só faço quando não tem ninguém.
-Vc tá fazendo isso ainda?
-Tô, rsrsrs, é muito gostoso, gozo rapidinho, sem cueca é mais gostoso ainda.
-(Rindo) Cara, vc é doido, vc fica passando o cuzinho no pau do sofá, e o cheiro de cu que fica?
-Eu limpo, haha, toda vez, um dia ficou até bosta, rsrsrs...
-Ah cara, conta isso aí, vc enfiou o treco no cu?
-Enfio direto, passo sabonete e fica liso, aí sento...
Caros leitores, imaginem como minha vara tava dura. Meu problema é que desde pequeno travo em momentos assim. Hoje sei que eu deveria ter levado ele pra um canto qualquer e comer aquele cu e apagar aquele fogo de vontade de pica. Mas continuei naquele papo, que fazia minha varinha de moleque novo babar. Porém fomos interrompidos pela mãe dele, chamando ele lá do portão. Já era tarde, e tivemos que entrar. Falei pra ele que a gente continuava aquele papo. Antes dele entrar ainda tive uma ideia boa. Vi que ninguém tava olhando, então tirei o pau pela perna do shorts, duraço, e mostrei pra ele. O safado viu meu pau, e mostrou o dele também, bem rapidamente. Baixinho, falei:
-Hoje quando sentar lá no negócio, pensa nisso aqui, ó, disse, mostrando ainda meu pau. O safado sorriu e deu de ombros, como se dissesse "vou pensar". Bati muita punheta naquela noite, imaginando ele sentando naquele treco, e também na minha vara.
De manhã, na escola, só pensava naquilo ainda, e ao vê-lo, fiquei de olho naquele rabinho empinado, na calça de moleton do uniforme. Quando estávamos sozinhos no recreio, perguntei pra ele se ele tinha sentado do pau. Ele disse que sim, sorrindo de forma safada. Falei que eu bati punheta pensando naquilo, e na bundinha dele. Ele todo safado, me olhou na mala, que tava formando volume no moleton azul escuro. Na volta da escola, conversando, fomos falando mais sacanagem, ficando pra trás, pra nos separarmos da turma. A escola ficava perto de casa, e íamos a pé, geralmente em turma. Passamos por trás de um caminhão dei uma atoladinha no rego dele. Ele riu, mas tirou minha mão, com medo de alguém ver. Segurei ele pelo braço e fui pra trás dele, e dei uma encoxada nele, entalando minha mala estufada naquela bundinha deliciosa. Ele ficou paradinho, e dei umas prensadas com minha pica naquela bunda. Fomos andando, e eu um pouco atrás dele, fiquei observando aquela bunda. Como ficava gostosa naquele moleton.
Eu ouvia muitos comentários da molecada sobre a bunda do Claudinho. Um dia um moleque amigo nosso, disse que o Claudinho tinha bunda de mulher. Acho que na verdade, ele queria dizer que tinha tesão na bunda do amigo, mas preferiu mudar as palavras. Outro uma vez me disse que tinha vontade de comer o cu do Claudinho e veio me perguntando se eu já tinha comido ele. Neguei, nem falei que a gente fazia nossas "brincadeiras" desde novinhos. Então, leitores, vcs podem imaginar o quanto era gostosa aquela bunda daquele moleque, pois era um monte de gente querendo traçar aquele cu.
Naquela tarde, ouvi o Claudinho me chamar. Saí e ele me chamava pra jogar video-game. O Tadeu estudava à tarde, foi a solução que a mãe deles encontrou pra evitar as brigas feias que eles tinham. Pois é, depois de tanta intimidade, os moleques tiveram um tempo difícil durante sua adolescência. Casa vazia, aí já sabe né. Pedi pra ele me mostrar como ele fazia pra gozar. Ele entendeu o que eu queria. Com cara de sacana, foi no banheiro, pegou o sabonete, molhado, lambuzou o pauzinho do sofá, tirou o shorts e a cueca e pedi pra ver aquela bunda. Pedi pra ele deixar eu untar o cuzinho dele, e o safado já virou o cuzinho pro meu lado. Lambuzei a mão no sabonete e passei naquele rego, sentindo aquele cuzinho no dedo. E o safado ali, só curtindo meu dedo lá no seu rabinho.
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Foto ilustrativa. Porém representa perfeitamente visão que tive ao ver
aquele toquinho atolando em seu cuzinho. |
Aí o moleque, se posicionou, e foi sentando no toquinho, que tinha o formato de uma esfera na ponta, e corpo cilíndrico, até a base. Era curto, uns 12 cm, mas era grossinho. O cara sentou, me olhando nos olhos, mas eu tinha a visão perfeita de sua bunda aberta, seu rego engolindo aquele pequeno tronco. Já tirei o pau pra fora, e comecei a bater punheta. Vi quando a bolinha sumiu de repente pra dentro daquele cu. Meu pau deu um pulo. Ele subiu, tirando tudo, e sentou de novo, laceando o cuzinho. Tava tão acostumado que já sabia a técnica. Tirou de novo o treco do cu. Eu já tava ajoelhado, bem pertinho pra ver aquele show. O cuzinho era apertadinho, e mesmo quando a bolinha entrava e saía, continuava fechadinho, uma delícia.
Aí ele sentou, e vi aquele toco sumir por completo naquele buraco de moleque. A preguinhas com alguns pelinhos curtos ficavam forçando pra fora, engolindo aquele pedaço de madeira. O carinha se levantou depressa, e o toco saiu, e atolou de novo, tudo. Estava surpreso ao ver como ele estava acostumado com aquilo. Ele se punhetava, seu pau, que já não era tão pequenininho mais, estava uma barra de ferro. Ele pediu pra eu fazer a mesma coisa, que queria me ver sentado ali também. Neguei veementemente, haha.
O máximo que eu tinha colocado em meu cu era meu dedinho, e ainda sim já doía de vez em quando. E ele insistia, dizendo que era uma delícia. E subia e sentava no toquinho. Meu pau babava, e resolvi experimentar na portinha pelo menos, rsrs. Untei o toco do outro braço da poltrona, a mesma que ele usava, passei sabonete no meu cu também, e lá fui eu, fazer aquela putaria junto com meu amiguinho. Ao sentir aquilo no cu, já tive medo da dor, então fiquei na portinha, sentando de leve. Ardia pra caralho quando eu forçava. O Claudinho desatolou o toco de seu cu e veio me "ajudar". Queria que eu sentasse de uma vez, mas eu não conseguia. Pedi pra ele me punhetar, então ele catou minha vara e começou a movimentar, falando que meu pau era grande, mais grosso que o toco do sofá. Acho que não era, mas meu pau já tinha uma boa grossura. Sentia meu cu queimar, e naõ fui adiante com aquilo. Levantei com o cu pegando fogo, ardendo mesmo. Falei pro Claudinho me ensinar de novo, rsrsrs, aí o putinho foi lá atolar o toco no cu de novo. Muito melhor ver ele levar aquilo no cu do que eu. Atolou fácil, e o safado subia e descia gostoso, se mostrando pra mim, de varinha dura. Que lindo! Mostrei o pau pra ele e perguntei:
-Quer ver qual é mais grosso?
-Cara, se eu sentar no seu pau, vc jura que não conta pra ninguém?
-Juro por deus, Claudinho.
O safado saiu do toco, e veio pro meu lado, sentando no meu colo. Me encostei bem no sofá, e senti quando sua bunda pesou sobre mim. O pau não achou o caminho, então ele se levantou um pouco e ajeitei a cabeça bem no seu cuzinho. O safado sentou, gemendo, dizendo que era mais grosso. Foi a primeira vez que vi meu pau atolar por completo num cu. Disse ele que foi a primeira vez que teve uma rola no fundo do rabo também. Se for assim, naquela tarde, perdemos os cabaços, juntos, ele do cu, (com um nervo de verdade né, pois com o toco lá do sofá, já tinha perdido as preguinhas rsrs), e eu do pinto, pois nunca tinha atolado mesmo a vara. O moleque sentou gostoso, e começou a subir e descer. Fazia barulho até, seu cu tava liso de sabonete e sugava meu pinto pra dentro. Ficamos um longo tempo nessa putaria. Pedi pra ele ficar de 4 pra mim, e comi ele assim, soquei bastante, vendo aquela bunda linda engolir meu pau, mas ele disse que doía dar de 4, então voltamos a posição com ele sentando, que era como ele gostava mesmo. Lembro de ouvir ele gemer, como se estivesse chorando, até me preocupei, mas logo vi que ele tava gozando. Encheu a mão de porra. Ele quis sair dali, mas segurei ele e fiz ele ficar mexendo a bunda com meu pau atolado. Ele dizia que tava ardendo, que não aguentava mais, e aquela choramingação, dizendo que meu pau tava machucando ele me fez gozar dentro do cu dele. Gozei quietinho, e quando ele se levantou, era uma lambuzeira. Sabonete, porra, um pouquinho de merda, corri pro banheiro, com nojo, rsrsrs. Eu ainda era muito bobo. Ele se limpou e limpou o toquinho também. A gente ria sem graça, e ele me fez prometer que nunca contaria pra ninguém.
A partir daquele dia, nosso QG foi testemunha de muita vara minha naquela bunda. Comi aquele cara durante anos. Vimos nossos corpos mudarem, nossas rolas crescerem, tivemos namoradinhas, mas nossas trepadas foram constantes até completarmos 18 ou 19 anos, não me lembro muito bem. Claro que com o tempo, as fodas eram menos constantes, e algumas vezes ele até comeu meu cu.
Prometo contar algumas outras trepadas nossas, de quando éramos moleques, das últimas, quando já éramos praticamente adultos, e das vezes que dei o rabo pra ele.
Boas lembranças, que até hoje recordo durante as punhetas. Posso afirmar que o Claudinho é o causador dessa tara por rabos de macho que tenho. E só agradeço por isso, pois afirmo que ser bissexual é aproveitar o sexo em toda sua plenitude.